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Módulo I - Academia
Apostólica e Profética
A DIFERENÇA ENTRE INSPIRAÇÃO, REVELAÇÃO
E ILUMINAÇÃO
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⇨ A palavra “inspirada”, no grego é theopneustos.
Theopneustos revela a singularidade da Bíblia. O vocábulo
deve ser dividido em dois para entendermos inspiração:
“Theo” = Deus, “Pneustous” = soprou, ou seja, a Bíblia foi
literalmente soprada por Deus, significando o processo pelo
qual Deus transmitiu a sua mensagem ao homem, uma
mensagem que resulta do poder onipotente de Deus
expresso através do seu fôlego criativo, e por isso, dotada
da autoridade divina para a fé
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AS ESCRITURAS COMO OBRA LITERÁRIA
Ainda que a consideremos a Bíblia como a palavra de Deus escrita, e
de fato o é, também devemos observá-la como uma obra literária.
Este livro é o mais fantástico que o mundo já conheceu.
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⇨ Profecia: O livro do Apocalipse. Narra fatos
escatológicos, embora também narre fatos dos
dias do apóstolo João. Sua ênfase está nas coisas
que irão acontecer durante o que em escatologia
bíblica chamamos de “A última semana de
Daniel”
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Regras de Interpretação Bíblica
Literal – Quando as palavras e as frases expressam,
exatamente, o que indica o texto.
Alegórico – Quando as palavras e as frases guardam
um significado oculto, que podem ser descobertas
por uma relação imaginária.
Simbólico – Quando as palavras e frases carregam
uma mensagem implícita que está oculta na figura,
no símbolo ou nas próprias imagens que ali se encontram.
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Gramático histórico – Quando as palavras e frases
guardam suas relações gramaticais, à luz de seu contexto
histórico.
O léxico-sintático-teológico – Quando as palavras e
frases guardam as suas relações gramaticais, à luz de
seu contexto histórico e teológico
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Tipos de Contexto
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⇨ Contexto Literário – Cada livro da Bíblia carrega
uma peculiaridade, a qual está ligada
diretamente ao autor, época e conteúdo próprio
do livro. Baseado nisso, deve-se levar em conta
esse princípio na hora de fazer uma
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⇨ Contexto Histórico – As escrituras fazem parte de uma
temática que se relaciona com a história, e com as
dispensações estabelecidas pelo próprio criador.
⇨ Contexto Cultural – A narrativa bíblica está profunda-
damente ligada à cultura, costumes e tradições.
⇨ Contexto Teológico – Cada passagem deve ser inter-
pretada à luz de uma regra teológica única, ou seja, não se
pode ignorar a preponderância teológica ou a forma de
doutrina, na qual cremos e confiamos, pois das próprias
escrituras ela emana.
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O Incenso Sagrado
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Thanks!
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