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Módulo: DDSEOPD/LCI do CV3

Tema: Sistema de Inventário

Nome: Formador

Julia de Natalia David Emir Mutocha

Nampula, aos 13 de Fevereiro de 2023

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ITPAM Instituto Técnico e Profissional de Moçambique

Módulo: DDSEOPD/LCI do CV3

Tema: Sistema de Inventário

Nome: Formador

Julia de Natalia David Amire

Nampula, aos 13 de Fevereiro de 2023

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Indíce

Introdução ............................................................................................................................... 4

Sistema de Inventário ............................................................................................................ 5

Criterio de valometria da existência ..................................................................................... 5

Tipos de Inventários e seus Funcionamentos ..................................................................... 7

Vantagens de realizar um Inventário ................................................................................................. 9

Inventário de estoque ..........................................................................................................................9

Benefícios de Sistema de Inventário ..................................................................................................9

Inventário extrajudicial .......................................................................................................................10

Conclusões .........................................................................................................................................11

Bibliografia ..........................................................................................................................................14

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Introdução

Presente trabalho de investigação de estudo de contabilidade, tem como um caráter


avaliativo abordar sobre o sistema de inventário.

O trabalho encontra-se organizado em capa, contra capa, indice, introdução, conclusão,


desenvolvimento e bibliografia.

No sentido contábilistico o Sistema de inventário é o processo de verificação na


empresa de mercadorias, materiais, produtos ou outros bens como do imobilizado.

O termo inventário é usado para designar o estoque disponível para a venda no curso
normal da empresa, bem como os artigos que serão utilizados na produção de
mercadorias a serem vendidas. a venda da mercadoria acima do custo é a principal
fonte de renda da empresa comercial ou fabril.

O inventário constitui peça fundamental no levantamento do balanço, compreendendo


a conferência física das existências e sua avaliação em moeda, constituindo peça
importante do balanço, pois que, como sempre se dizia, "do bom inventário depende o
bom balanço.

Em inventários por ocasião de morte, por exemplo, são levantados os bens para fins de
partilha entre os herdeiros. Já nas empresas, o objetivo é acompanhar o fluxo de
materiais em estoque e ter o controle sobre o maquinário disponível, mantendo as
informações patrimoniais em dia. Os bens de uma empresa podem ser matérias primas,
produtos a serem comercializados, máquinas e equipamentos que auxiliam nas
atividades diárias, entre outros.

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Sistema de Inventário

No sentido contábilistico o Sistema de inventário é o processo de verificação na


empresa de mercadorias, materiais, produtos ou outros bens como do imobilizado.

O termo inventário é usado para designar o estoque disponível para a venda no curso
normal da empresa, bem como os artigos que serão utilizados na produção de
mercadorias a serem vendidas. a venda da mercadoria acima do custo é a principal
fonte de renda da empresa comercial ou fabril.

O inventário constitui peça fundamental no levantamento do balanço, compreendendo


a conferência física das existências e sua avaliação em moeda, constituindo peça
importante do balanço, pois que, como sempre se dizia, "do bom inventário depende o
bom balanço.

O inventário nada mais é que um levantamento de bens materiais. Suas características


e especificidades vão variar de acordo com os fins para o qual é destinado.

Em inventários por ocasião de morte, por exemplo, são levantados os bens para fins de
partilha entre os herdeiros. Já nas empresas, o objetivo é acompanhar o fluxo de
materiais em estoque e ter o controle sobre o maquinário disponível, mantendo as
informações patrimoniais em dia. Os bens de uma empresa podem ser matérias primas,
produtos a serem comercializados, máquinas e equipamentos que auxiliam nas
atividades diárias, entre outros.

Criteriois de Valorimetria da Existência

Existêm vários metodos, sistemas ou simplesmente critérios para valorizar existências,


podemos assim ter: FIFO (first in first out), LIFO (last in first out), CMP (custo médio
ponderado), NIFO (next in first out), Custo Padrão e custo específico.

A formula geral dos diferentes metodos de custeio das existencias é:

Existências Iniciais + compras ou produção = saídas ou consumos + existências finais.

Ainda necessário saber para poder contabilizar correctamente as existências: custo de


aquisição, custo de produção, custo dos consumos. Aqui poderemos ter diferentes
metodos para a avaliação dos custos que serão abordados em outros artigos.

Os critérios de valorimetria das existências pode ter ainda outras nuances conforme a
actividade da empresa, nomeadamente a obrigatoriadade dos critérios de valorimetria a
utilizar.

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Ficha de Armazém: mercadoria M, mês Março, critério valorimétrico LIFO

Dt Descriçã Entradas Saidas Existências

qt C.unt C.total qt C.unt C.tot qt C.unt C.total

O Inventário 100 1000 1000.00


28/2/2008

1 50 10.00 500.00 50 10.00 500.00

2 Compra 100 11.00 1100.00 50 10.00 500.00

100 11.00 1100.00

1600.00

3 Venda 10 11.00 110.0 50 10.00 500.00

90 11.00 990.00

1490.00

4 Sinistro 65 11.00 715.0 50 10.00 500.00

25 11.00 275.00

775.00

5 50 50 10.00 500.00

25 25 11.00 275.00

20 20 12.00 240.00

1015.00

6 10 12.00 120.00 50 10.00 500.00

20 12.00 240.00 25 11.00 275.00

10 12.00 120.00

895.00

6
Ficha de Armazém: mercadoria M, mês Março, critério valorimétrico FIFO

Data Descrição Entradas Saidas Existência

qt C.unit C.total qt C.unit C.total qt C.uit C.total

0 Inventário 100 10.00 1000.00


28/2/2005

1 Venda 50 10.00 500.00 50 10.00 500.00

2 Compra 50 10.00 500.00

100 11.00 1100.00

1600.00

3 Devulgação 10 11.00 110.00 50 10.00 500.00

90 11.00 990.00

1490.00

4 Venda 50 10.00 500.00 75 11.00 825.00

15 11.00 165.00

665.00

5 Compra 20 12.00 240.00 75 11.00 825.00

20 12.00 240.00

1065.00

6 Sinistro 10 11.00 110.00 65 11.00 715.00

20 12.00 240.00

955.00

Tipos de Inventários e seus Funcionamentos

As necessidades de uma empresa se determinam, com o tipo de inventário adequado


às suas expectativas. Por exemplo, um estoque com pouca movimentação pode ser
contado mensalmente e um estoque muito movimentado precisará de uma atenção
maior.
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1. Inventários Anuais — esse tipo de inventário se rege por uma contagem de bens de
uma empresa em todo fechamento de ano.

Em geral é realizado na última semana do ano, sem esse inventário, não é possível
saber se a empresa obteve resultados durante o ano vigente.

2. Inventários Periódico — as empresas que adotam o inventário periódico, realizam


uma contagem juntamente com uma atualização do estoque em períodos
preestabelecidos, que poderão ser semanais, quinzenais, mensais e trimestrais.
Nessas situações, as vendas por si só não atualizam o números automaticamente,
porém, será somente em uma nova verificação. Essa periodicidade no qual o inventário
é atualizado está relacionada com o fluxo de movimentações do seu empreendimento.

Esse tipo de inventário é mais indicado para as empresas que não possuem maiores
movimentações de estoque ou que tem grandes reposições de mercadorias junto aos
fornecedores.

3. Inventário Permanente — as empresas que usam este tipo de inventário realizam


uma atualização do estoque em tempo real, toda vez que uma mercadoria entra ou sai
dos depósitos. E claro que se os relatórios forem fidedignos, o empreendedor deve
procurar o auxílio de um software de gestão que tenha uma função de controle de
estoques integrada.

Assim, o sistema fará o controle de forma automática, reduzindo a incidência de falhas


humanas. A vantagem desse tipo de inventário é obter dados atualizados a qualquer
momento, de forma que o gestor não ficará dependente de contagens que só irão
ocorrer em datas determinadas.

4.Inventário Rotativo — muitas pessoas confundem o conceito de inventário rotativo


com o cíclico. Em razão desse tipo de inventário, também existe a verificação do
estoque em períodos pré-definidos, no entanto, os objetivos do rotativo são
diferenciados. O inventário rotativo assegura uma espécie de segurança administrativa
para o negócio, evitando assim, que a empresa tenha uma surpresa com a perda de
produtos por questões alheias a sua vontade e planejamento. O controle do estoque é
feito em períodos que poderão variar entre o mensal, semanal e diário. Assim, a empresa faz a
verificação com o intuito de localizar possíveis problemas como extravios, vencimento de
produtos.

5. Inventários Geral — esse tipo de modelo é o mais simples, todos os itens que compõem a
empresa. Sendo necessário que os produtos sejam verificados e não somente os colocados à
venda precisarão ser controlados, mas os demais também. Nesse tipo são conferidos os itens
do almoxarifado, os insumos, as mercadorias para revenda, o maquinário e materiais de uso e
consumo diários, o que é muito útil para a avaliação dos patrimônios da empresa.

Realizando a soma da conferência com o ativo imobilizado, é possível ter uma maior clareza,
exercendo um controle mais efetivo sobre o valor patrimonial do seu negócio.
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Vantagens de realizar um Inventário

As vantagens de se ter um inventário, seja o tipo que for. São elas:

 Controle sobre o patrimônio;

 Controle do estoque;

 Evita desperdícios;

 Controle sobre o prazo de validade;

 Redução custos;

 Evita reposições desnecessárias;

 Redução de perda em vendas;

 Adequação de um espaço físico;

 Adequação de uma força de trabalho.

Em um mercado mais tecnológico e cada vez mais concorrido, os empreendedores que


trabalham com inventários, evitam inúmeras situações saindo na frente e crescendo no
mercado. Assim, pode-se concluir que todos os tipos de inventário de estoque são
fundamentais para assegurar o controle e gerenciamento dos itens que são armazenados em
sua empresa. Prevendo e evitando surpresas desagradáveis que poderão prejudicar todo o
processo e investimento, fazendo com que a sua empresa se torne mais competitiva no
mercado.

inventário de estoque

Inventário de estoque é uma listagem completa de todos os produtos armazenados no estoque


de uma empresa. Esse inventário identifica, classifica e determina o valor de cada produto. O
inventário de estoque serve para certificar que o seu controle de estoque está de fato correto.
Ou seja, se a sua empresa realmente possui o estoque que acredita possuir. Dessa forma, caso
sua indústria tenha comprado produtos e materiais em excesso ou caso tenham ocorrido
extravios e perdas do estoque, o inventário verifica as informações e permite que sua equipe
haja de forma eficaz para solucionar o problema.

Benefícios de Sistema de Inventário

O inventário de estoque traz diversos benefícios para a empresa, como por exemplo:

 Melhoria na gestão de estoque

 Melhoria no atendimento ao cliente

 Melhoria na organização do estoque

 Redução de perdas

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 Redução de desperdícios

 Redução de custos

Inventário extrajudicial

Vantagens:

 muito mais rápido, geralmente levando apenas alguns meses para ser concluído;

 Causa menor desgaste emocional tanto por sua rapidez quanto por ser feito quando
não há conflitos entre os herdeiros;

 É menos custoso aos herdeiros;

 Pode ser realizado em qualquer tabelionato de notas do país;

Desvantagens:

 Bancos não aceitam a escritura pública lavrada em tabelionato para fazer o pagamento
de quantias depositadas aos sucessores, exigindo alvará judicial;

 A venda de bens do falecido para pagar dívidas não é possível no inventário extrajudicial;

 A documentação exigida pelos cartórios pode gerar dores de cabeça para quem tem de
procurar esses documentos;

Inventário judicial:

Vantagens:

 Pode ser feito independente da situação dos herdeiros;

 Caso haja dinheiro em alguma instituição financeira, basta um simples pedido de


levantamento de valores ao juiz para que a quantia seja liberada aos herdeiros;

 É possível fazer a venda de bens do falecido para pagar despesas;

 Pode ser feito com cópias simples dos documentos exigidos, mesmo que estes sejam
antigos.

Desvantagens:

 Demora muito mais tempo para ser concluído;

 A taxa judiciária e o tempo do processo aumentam os custos;

 Maior desgaste emocional por conta do tempo decorrido e dos possíveis conflitos entre
herdeiros.

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Conclusões

Ainda necessário saber para poder contabilizar correctamente as existências: custo de


aquisição, custo de produção, custo dos consumos. Aqui poderemos ter diferentes
metodos para a avaliação dos custos que serão abordados em outros artigos.

Os critérios de valorimetria das existências pode ter ainda outras nuances conforme a
actividade da empresa, nomeadamente a obrigatoriadade dos critérios de valorimetria a
utilizar.

Por exemplo, um estoque com pouca movimentação pode ser contado mensalmente e
um estoque muito movimentado precisará de uma atenção maior.

Em geral é realizado na última semana do ano, sem esse inventário, não é possível
saber se a empresa obteve resultados durante o ano vigente.

O controle do estoque é feito em períodos que poderão variar entre o mensal, semanal e diário.

Assim, a empresa faz a verificação com o intuito de localizar possíveis problemas como
extravios, vencimento de produtos.

Todo o processo de controle de inventário exige dos gestores atenção especial já que
estamos falando do patrimônio da empresa, dos ativos que vão se transformar em
venda de produtos ou serviços e, consequentemente, em lucro para a organização.

Além disso, a realização do inventário atende a legislação contábilistico e deve,


portanto, apresentar dados confiáveis.

A adoção de um software que auxilia no levantamento, acompanhamento e geração de


relatórios para a construção do inventário é um diferencial importante e influencia
diretamente nos resultados de qualquer empresa.

A decisão pelo sistema que melhor atende às especificidades da organização deve ser
bem estudada e testada para que seja realmente eficiente e substitua de forma efetiva
os processos manuais.

Após o desenvolvimento do tema proposto, pode-se retirar as seguintes conclusões à


primeira parte do trabalho: Com o POC muitas empresas que não tinham um software
de contabilidade de gestão lançavam os custos associados aos inventários em gastos
do período e, ao mesmo tempo, faziam reflectir esses custos no valor dos inventários.

O SNC, quando diz quais os custos a serem considerados como gastos do período e
quais os que devem ser incluídos no custo dos inventários, veio clarificar que este
procedimento não é correcto.

Assim, o sistema fará o controle de forma automática, reduzindo a incidência de falhas


humanas.

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Em um mercado mais tecnológico e cada vez mais concorrido, os empreendedores que
trabalham com inventários, evitam inúmeras situações saindo na frente e crescendo no
mercado.

Assim, pode-se concluir que todos os tipos de inventário de estoque são fundamentais para
assegurar o controle e gerenciamento dos itens que são armazenados em sua empresa.

Prevendo e evitando surpresas desagradáveis que poderão prejudicar todo o processo e


investimento, fazendo com que a sua empresa se torne mais competitiva no mercado.

O inventário de estoque serve para certificar que o seu controle de estoque está de fato correto.
Ou seja, se a sua empresa realmente possui o estoque que acredita possuir.

Dessa forma, caso sua indústria tenha comprado produtos e materiais em excesso ou caso
tenham ocorrido extravios e perdas do estoque, o inventário verifica as informações e permite
que sua equipe haja de forma eficaz para solucionar o problema.

Nessas situações, as vendas por si só não atualizam o números automaticamente,


porém, será somente em uma nova verificação. Essa periodicidade no qual o inventário
é atualizado está relacionada com o fluxo de movimentações do seu empreendimento.

Esse tipo de inventário é mais indicado para as empresas que não possuem maiores
movimentações de estoque ou que tem grandes reposições de mercadorias junto aos
fornecedores.

A atribuição do valor de custo é dada pelos contabilistas (com ou sem apoio da


contabilidade de gestão) enquanto que o VRL normalmente é dado pelos comerciais
pois são eles quem melhor conhecem o mercado.

Daqui podem surgir vários problemas uma vez que o VRL é um valor subjectivo
podendo originar juízos distintos (ao contrário do custo histórico) aos quais os
contabilistas terão de estar preparados para lidar.

Com a introdução do SNC o Sistema de Inventário Permanente (SIP) passou a ser


obrigatório (à excepção das empresas que aplicam as NCRF-PE). Contudo, há
empresas que dificilmente terão condições para implementar este sistema.

Para ultrapassar esta dificuldade uma possibilidade será fazer mensalmente a


contagem física dos seus inventários e respectivos registos contabilísticos à
semelhança do que anteriormente faziam no final do período contabilístico.

Quanto à segunda parte do trabalho, as conclusões retiradas são: A forma de


distribuição dos custos de produção a imputar em mais do que uma edição é omissa
tanto no SNC como no POC. Uma sugestão para resolução deste problema é fazer uma
estimativa das várias edições e, á medida que se vai tendo novas evidências ou
elementos mais fiáveis, proceder à correcção dessa estimativa (solução adoptada no
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caso prático).

Como a capacidade de produção ficou abaixo da capacidade normal, 10% dos gastos
gerais de fabrico fixos tiveram de ser considerados gastos do período. Os Royalties só
podem ser integrados no custo do produto após a efectivação das vendas.

Nas empresas cujos artigos são pequenos e muito variados e com um vasto leque de
clientes, tal no caso prático apresentado, se o seu sistema informático for um pouco
rudimentar por vezes pode-se tornar muito complicado o controlo da contabilização do
rédito especialmente em situações de vendas com direito a devolução e cuja devolução
transite de ano.

Nestas situações uma solução possível será a contabilização imediata do rédito e fazer
uma provisão das futuras devoluções baseada em estimativas ou na experiência de
anos anteriores.

Por outro lado, pode justificar-se alterar o sistema informático de forma a criar uma
rotina periódica (por exemplo ao fim da semana ou ao fim de cada mês) que verifique
se o período de devolução ou de experiência já terminou e faça o reconhecimento do
respectivo rédito.

Se houver devoluções de artigos danificados (artigos pequenos, variados e de baixo


valor), nestes casos estes artigos devem ser separados dos artigos bons e valorizados
pelo seu VRL (criando uma identificação diferente dos artigos bons). Contudo, se
houver artigos iguais com VRL diferentes em função do grau do danificado, neste caso
pode não ser razoável criar várias identificações diferentes em função do seu valor.
Uma solução será dar entrada no armazém dos artigos danificados pelo VRL e quando
saírem valorizam-se pelo valor médio.

Uma questão que terá de ficar em aberto é a questão dos descontos periódicos
praticados por alguns hipermercados. O princípio da correlação entre gastos e
rendimentos diz-nos que não pode haver gastos sem haver rendimentos associados,
ora nos descontos periódicos não há rendimentos associados.

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Bibliografia

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Sistema de Normalização Contabilística – SNC Explicado. ATF –Edições Técnicas.

All@work (2009). Sistema de Normalização Contabilística – Preparação para o diagnóstico.


Matosinhos a 18.09.2009

BORGES, A.; RODRIGUES, A.; RODRIGUES, R. (1995). Elementos de Contabilidade Geral. Rei dos
Livros. Lisboa.

Código do IRC - Decreto-Lei n.º 159/2009

Código do IVA - Decreto-Lei n.º 186/2009

CRAVO, D.; GRENHA, C.; BAPTISTA, L.; PONTES, S. (2009). Sistema de Normalização
Contabilística Comentado. Texto Editores, Lda. Alfragide.Decreto-Lei n.º 158/2009

DC 18 - Objectivos das demonstrações financeiras e princípios contabilísticos geralmente


aceites Estrutura conceptual – Aviso nº 15 652/2009

GRENHA, C.; CRAVO D.; BAPTISTA, L.; PONTES, S. (2009). Anotações ao Sistema de
Normalização Contabilística. CTOC – Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas. Lisboa.

GUERREIRO, M. (2008). “A Harmonização Contabilística Internacional –Tendências


Internacionais”. Revisores e Auditores (Out/Dez 2008)

GUIMARÃES, Mário da Cunha, “Alterações ao Código do IRC decorrentes da adopção do SNC”,


Sistema de Normalização Contabilística, OTOC, edição especial, 2010, pp. 37-46.

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