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Referencial da Formação

DOMÍNIO DE

AMBIENTE

Nível de Formação – III (UE)

Ambiente 2
Referencial da Formação

FICHA TÉCNICA

Edição: Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP)

Título: Domínio de Ambiente – Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança

Área Profissional:

Autoria: Entidade: Núcleo de Formação, Estudos e Consultoria Lda. - NUFEC

Equipa: Rita Mónica Lopes Novais Freitas, Lic. Ciências Ambiente

Coordenação Técnica: NUFEC – Núcleo de Formação, Estudos e Consultoria, Lda.

Direcção Editorial:

Composição e Impressão:

Tiragem:

Depósito Legal:

ISBN:

Data de Edição:

3 Ambiente
Referencial da Formação

ÍNDICE

I – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................................5

I. 2 – PRINCÍPIOS ORIENTADORES ........................................................................................................................................................................................................6


I.2.1. Objectivos Gerais / Finalidades ...................................................................................................................................................................................6
I.2.2 – Preparação do Formador ............................................................................................................................................................................................6
I.3 – ARTICULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL ......................................................................................................................................................................................6
I.3.1 Articulações com outros domínios de formação geral ..............................................................................................................................................6
I.3.2. Articulações com domínios de formação específica.................................................................................................................................................6
I.4 – ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS GERAIS .....................................................................................................................................................................................7
I.5 – AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................................................................................................7

II – DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA .......................................................................................................................................8

TEMA INTEGRADOR 1: ENQUADRAMENTO LEGAL ..................................................................................................................................................................................8


TEMA INTEGRADOR 2: POLUIÇÕES .....................................................................................................................................................................................................12
TEMA INTEGRADOR 3: ÁGUA ..............................................................................................................................................................................................................17
TEMA INTEGRADOR 4: RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS .........................................................................................................................................................................20
TEMA INTEGRADOR 5: ENERGIA .........................................................................................................................................................................................................25
TEMA INTEGRADOR 6: GESTÃO AMBIENTAL .......................................................................................................................................................................................29

III – Bibliografia.................................................................................................................................................................................32

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I – INTRODUÇÃO

A prevenção ambiental deverá constituir uma preocupação de carácter I.1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS
geral e permanente na implementação do processo de educação e
O programa encontra-se dividido em seis temas integradores. Estes
formação, pressupondo uma definição de objectivos educativos e a
encontram-se divididos em módulos, em número variável de acordo com o
"familiarização" de conteúdos, estratégias e actividades de ensino –
teor e a extensão dos temas a tratar. As excepções são os Temas
aprendizagem.
Integradores 1 e 2, que estão divididos em duas partes. O primeiro está
dividido em 1.1 – Lei de Bases do Ambiente e 1.2 – Direito do Ambiente e
Desenvolver, gradualmente, a percepção ambiental global, que progride
o segundo encontra-se dividido em 2.1 – Poluição Atmosférica e em 2.2 –
no sentido do desenvolvimento de consciências ambientais mais
Poluição Sonora.
específicas e especializadas constitui o objectivo deste manual. Um
ambiente limpo e saudável é essencial para a qualidade de vida que se
O desenvolvimento do programa atendeu à necessidade de se transmitir
pretende para toda a população.
um conjunto de noções abrangentes, que permitam o emprego dos seus
ensinamentos a todas as organizações, independentemente do sector de
No entanto, existe ainda muito por fazer, pois a pressão junto do ambiente
actividade económica.
tem vindo a aumentar. Se o progresso continuar, é necessário colocar o
ambiente no centro da decisão em todas as questões: desde o transporte
à energia, da industria à agricultura.

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I. 2 – PRINCÍPIOS ORIENTADORES
I.3 – ARTICULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL
I.2.1. Objectivos Gerais / Finalidades
I.3.1 Articulações com outros domínios de formação geral
Com esta acção de formação pretende-se formar profissionais capazes de
Os conteúdos abordados no manual de Ambiente, apesar de
exercerem funções com responsabilidade na área ambiental, dentro de
independentes, possibilitam, o relacionamento com outros domínios da
diversas organizações.
formação geral, especialmente com os domínios da “Qualidade” e da
Pretende-se que o formando obtenha os conhecimentos essenciais das
“Higiene e Segurança do Trabalho”, sobretudo através das temáticas
áreas que o constituem, deixando-os habilitados a:
relacionadas com os “Sistemas de Gestão Ambiental”.
• Solucionar problemas Ambientais nas organizações, de modo a,
no mínimo, cumprir a legislação aplicável; I.3.2. Articulações com domínios de formação específica

• Implementar e gerir correctamente um Sistema de Gestão Os conteúdos que constam neste programa têm como objectivo transmitir
Ambiental, formal, com vista à certificação pela norma NP EN ISO aos formados os conhecimentos técnico-científicos fundamentais que
14001, numa organização; facilitem o exercício de uma função vincada por uma atitude eficiente,
• Promover a adesão voluntária ao EMAS; eficaz, activa e dinâmica no seio das organizações.
• Ser um auditor interno de Ambiente;
• Ser prossecutor de uma política de ambiente.

I.2.2 – Preparação do Formador

O formador de cada tema integrador deverá ter a formação teórica e


prática sólida e adequada e, preferencialmente, possuir experiência
comprovada nas áreas em que se propõem a ministrar a formação.

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I.4 – ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS GERAIS


Neste programa, a avaliação prevê diversos métodos possíveis,
O programa inicia-se com o Tema Integrador 1 “Enquadramento Legal”.
destacando-se os seguintes:
Os módulos que o constituem permitem dar a conhecer ao formando
conceitos, princípios e leis relacionados com o Ambiente, o que possibilita
uma melhor compreensão da problemática e fragilidade de cada um dos
• Observação directa e contínua dos formandos, decidindo o
Temas Integradores apresentados e desenvolvidos posteriormente.
formador quais os critérios a ter em linha de conta, de acordo com
Os Temas Integradores 2, 3, 4, 5 e 6, pelos seus conteúdos, estão
o grupo de formandos e a sua própria experiência e sensibilidade.
organizados de um modo mais “clássico” do ponto de vista do ensino. No
• Realização de avaliações intermédias durante o decorrer do tema
entanto, os formadores deverão, sempre que possível, socorrer-se de
integrador, em número variável, quer através da realização de
meios audiovisuais e multimédia: videogramas temáticos, sites na Internet,
trabalhos quer através de testes, de acordo com a experiência e
entre outros. Caso seja possível, a realização visitas de estudo, sugeridas
sensibilidade do formador e de acordo com o potencial
nos respectivos temas integradores, são aconselháveis.
demonstrado pelo grupo de formandos.
• Realização de um teste no final do Tema Integrador caso os
elementos recolhidos ao longo da formação sejam insuficientes.
I.5 – AVALIAÇÃO
A avaliação é o meio de verificação, por excelência, do grau de
cumprimento dos objectivos propostos, pelo que o tratamento que lhe é
dado, por parte dos agentes envolvidos na formação, dever-se-á revestir
de um cuidado especial.

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II – DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

TEMA INTEGRADOR 1: ENQUADRAMENTO LEGAL ARTICULAÇÕES


INTRODUÇÃO Este tema relaciona-se com todos os outros temas integradores
abordados no manual, pois caracteriza o estado do ambiente em termos
Este tema tem como finalidade dar a conhecer aos formandos um
legais, e coopera na percepção e entendimento de todos os outros.
conjunto de conceitos jurídicos ambientais essenciais para a compreensão
da temática ambiental.
AVALIAÇÃO
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
• Promover a realização de trabalhos de grupo, nomeadamente,
Analisar os conhecimentos que os formandos têm desta matéria, ministrar resolução de casos práticos, seguidos da sua apresentação oral e
aos formandos conceitos jurídicos ambientais, de forma a poderem discussão em grupo;
aplicá-los aos outros temas integradores.
• Realização de uma prova de avaliação escrita individual, através
OBJECTIVOS GERAIS da resolução de casos práticos com aplicação dos conceitos e

• Consciencializar os formandos para a protecção do ambiente; legislação ministrada ao longo do tema.

• Dar a conhecer os diferentes intervenientes jurídicos ambientais;


BIBLIOGRAFIA
• Identificar os organismos responsáveis, bem como reconhecer os
direitos e deveres dos cidadãos;
AMARAL, Diogo Freitas do – 1994 – “Lei de Bases do Ambiente e Lei das
• Identificar os princípios do direito do ambiente. Associações de Defesa do Ambiente”, in: Direito do Ambiente, INA.

ROCHA, Isabel; VIEIRA, Duarte Filipe – 2000 – “ A legislação básica do


Ambiente” – Colecção Ambiente. Porto Editora.

SOUSA, Miguel Teixeira de – 1994 – “Legitimidade Processual e Acção


Popular no Direito do Ambiente”, in: Direito do Ambiente, INA.

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TEMA INTEGRADOR 1: ENQUADRAMENTO LEGAL


MÓDULO 1: LEI DE BASES DO AMBIENTE

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Enunciar os - 1.1.1 – Capítulo I da Lei de Bases do


- A apresentação e 3
Princípios e Ambiente - Textos de apoio;
objectivos; explicação dos conceitos
deve ser efectuada com - Transparências;
- Referenciar os - 1.1.2 – Capítulo II da Lei de Bases do base nos conhecimentos - Diapositivos;
diferentes Ambiente prévios dos formandos;
componentes - Jornais e relatos de 4
ambientais naturais e - 1.1.3 – Capítulo III da Lei de Bases do - Sugere-se a organização casos reais;
humanos; Ambiente de um conjunto
diversificado de casos - Lei de Bases do
para serem analisados Ambiente;
- Compreender a - 1.1.4 – Capítulo V da Lei de Bases do pelos formandos;
importância do Ambiente; - Outra legislação; 3
licenciamento e - Aconselha-se a
situação de promoção de debates - Computador;
emergência; sobre assuntos actuais - Data – show;
do tema.
- Identificar os - 1.1.5 – Capítulo VI da Lei de Bases do - Quadro branco.
Organismos Ambiente; 2
Responsáveis;

- Reconhecer os - 1.1.6 – Capítulo VII da Lei de Bases do


Ambiente; 2
Direitos e Deveres
dos Cidadãos;

- Referenciar as - 1.1.7 – Capítulo VIII da Lei de Bases do


penalizações e Ambiente;
disposições finais. 3
- 1.1.8 – Capítulo IX da Lei de Bases do
Ambiente.

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TEMA INTEGRADOR 1: ENQUADRAMENTO LEGAL


MÓDULO 2: DIREITO DO AMBIENTE

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Enunciar os - 1.2.1 – Princípios do direito do ambiente: - A apresentação e - Textos de apoio;


princípios do direito • A – Princípio da Prevenção; explicação dos conceitos
do ambiente; • B – Princípio da correcção na deve ser efectuada com - Transparências;
fonte; base nos conhecimentos
• C – Princípio da Precaução; prévios dos formandos; - Diapositivos;
6
• D – Princípio do Poluidor-pagador;
• E – Princípio da Integração; - Sugere-se a organização - Jornais e relatos de
• F – Princípio da Participação; de um conjunto casos reais;
• G – Princípio da Cooperação diversificado de casos
Internacional. para serem analisados - Lei das Associações
pelos formandos; de Defesa do
Ambiente;
- Conhecer o direito - 1.2.2 – Necessidade do direito - Aconselha-se a
comunitário originário comunitário do ambiente: promoção de debates - Lei da AIA;
do ambiente; • A – Objectivos da acção da sobre assuntos actuais
comunidade em matéria de do tema. - Lei da participação
ambiente após o acto único procedimental de
europeu; acção popular; 4
• B – A política comunitária do
ambiente após o tratado da união - Outra legislação;
europeia;
• C – Importância nacional do direito - Computador;
comunitário do ambiente.
- Data – show;
- Identificar as leis - 1.2.3 – Leis fundamentais de protecção
- Quadro branco.
fundamentais de do Ambiente
protecção do • A – Lei de Bases do Ambiente
ambiente; • B – Lei das Associações de Defesa
do Ambiente 8
• C – Lei sobre a Avaliação do
impacte ambiental;
• D – Lei de participação
procedimental e acção popular.

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TEMA INTEGRADOR 1: ENQUADRAMENTO LEGAL


MÓDULO 2: DIREITO DO AMBIENTE (CONT.)

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Conhecer a - 1.2.4 – Responsabilidade Civil - A apresentação e - Outra legislação


responsabilidade civil • A – Evolução da responsabilidade explicação dos conceitos
relativamente às civil; deve ser efectuada com - Computador; 1
condutas violadoras • B – Pressupostos da base nos conhecimentos
do ambiente; responsabilidade civil prévios dos formandos; - Data – show;

- Sugere-se a organização - Quadro branco.


- Conhecer a tutela do - 1.2.5 – A responsabilidade civil e o de um conjunto
ambiente pelo direito ambiente diversificado de casos
penal. • A – Lei de Bases do Ambiente para serem analisados
• B – A tutela do ambiente pelo direito pelos formandos;
2
penal
• C – Dificuldade na criminalização dos - Aconselha-se a
atentados do ambiente. promoção de debates
sobre assuntos actuais
do tema.
No final do tema
Avaliação escrita 2
integrador

Duração total 40

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TEMA INTEGRADOR 2: POLUIÇÕES

INTRODUÇÃO ARTICULAÇÕES

Este tema pretende garantir ao formando a aquisição de novos Este tema relaciona-se com todos os outros temas integradores

conhecimentos, bem como o desenvolvimento dos já adquiridos, no que abordados no manual, pois trata-se de uma temática ambiental que se

diz respeito à poluição do ar e ao ruído. enquadra na vasta área do domínio ambiente.

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO

Este tema integrador permite dividir os conteúdos em duas áreas distintas, • Promover a realização de trabalhos de grupo, nomeadamente, a

poluição do ar e poluição sonora. Deve-se analisar previamente os análise de casos práticos, seguidos da sua apresentação oral e
conhecimentos dos formandos relativamente a estes dois assuntos e discussão em grupo;

auxiliar a exposição teórica da matéria com exemplos práticos, motivando • Realização de duas provas de avaliação escrita individual, no final
os formandos para participação, deixando-se ao critério do formador a da exposição de cada um dos módulos.
adequação da apresentação desses mesmos exemplos práticos.
BIBLIOGRAFIA
BRAGA, Jaime – 1999 – “Guia do Ambiente – As empresas Portuguesas
OBJECTIVOS GERAIS e o Desafio Ambiental. Monitor.
• Definir os conceitos relacionados com a Poluição Atmosférica, CADERNOS DE AMBIENTE, nº 8: Ar, AIP – Associação Industrial

bem como conhecer os limites legais de emissão e respectiva Portuense.


legislação; ROCHA, Isabel; VIEIRA, Duarte Filipe – 1997 – AR “Legislação,
Contencioso Contra – Ordenacional, Jurisprudência” – Colecção
• Conhecer, identificar e relacionar os diferentes conceitos de
Ambiente. Porto Editora.
Poluição Sonora, bem como aplicar as técnicas para a
caracterização e medição de sons.

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TEMA INTEGRADOR 2: POLUIÇÕES


MÓDULO 1: POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO
OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Definir os conceitos - 2.1.1 - Introdução - Apresentação oral; - Textos de apoio;


relacionados com a • A – Problemas Ambientais
Poluição decorrentes das emissões de - Vídeos didácticos - Transparências;
atmosférica; poluentes para a atmosfera. explicativos e / ou
• B – Políticas de redução da poluição demonstrativos; - Diapositivos;
2
atmosférica.
• C – Instrumentos de política - Jornais e relatos de
ambiental. casos reais;
• D – Níveis de controlo da poluição
atmosférica. - Legislação aplicável;

- Conhecer os limites - 2.1.2 – Objectivos de controlo da - Computador; A realizar no


legais de emissão poluição atmosférica - * Visita a: “Estação de *4 âmbito deste
atmosférica; • A – As normas de emissão. medição da Qualidade do - Data – show; conteúdo
• B – O controlo das emissões de ar”; programático
poluentes atmosféricos. - Quadro branco.

- 2.1.3 – Chaminés
• A – Normas de construção de
chaminés
• B – Obrigações das empresas.
• C – Normas de qualidade do ar - Promoção de debates
3
ambiente. sobre assuntos actuais do
• D – Os valores limite de emissão tema.
por fontes fixas.
• E – Medidas obrigatórias,
preventivas e correctivas.
• F – Auto-controlo.

- Conhecer as - 2.1.4 – Controlo da poluição atmosférica


medidas de controlo em Portugal
da Poluição • A – Inventários de emissões. 2
Atmosférica em • B – Plano de acção da qualidade do
Portugal; ar.
• C – Condicionantes atmosféricas.

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TEMA INTEGRADOR 2: POLUIÇÕES


MÓDULO 1: POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA (CONT.)

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Conhecer o efeito de - 2.1.5 – Efeito de estufa - Apresentação oral; - Textos de apoio; 1


estufa;
- Promoção de debates - Transparências;
- Compreender o ciclo - 2.1.6 – O ciclo de evaporação – sobre assuntos actuais do
de evaporação - condensação. tema; - Diapositivos;
condensação; • A – Condução 1
• B – Convecção - Projecção de imagens / - Jornais e relatos de
• C – Influência dos fenómenos fotografias. casos reais;
meteorológicos na qualidade do ar
- Legislação aplicável;
- Conhecer os - 2.1.7 – Principais poluentes atmosféricos
principais poluentes • A – Causas e Consequências - Computador;
atmosféricos; 3
- Data – show;

- Quadro branco.
No final do
Avaliação escrita 2
módulo

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TEMA INTEGRADOR 2: POLUIÇÕES


MÓDULO 2: POLUIÇÃO SONORA
INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO
OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Conhecer e distinguir - 2.2.1 – Som - Apresentação oral; - Textos de apoio;


2
os diferentes
conceitos; - 2.2.2 – Ruído - Vídeos didácticos - Transparências;
explicativos e / ou
- Compreender o - 2.2.3 – O funcionamento do ouvido demonstrativos; - Diapositivos;
funcionamento do humano
ouvido humano e os - Projecção de imagens / - Jornais e relatos de
3
efeitos do ruído na - 2.2.4 – Os efeitos do ruído na saúde fotografias; casos reais;
saúde; • A – Perda de audição por idade
- Promoção de debates - Legislação aplicável;
sobre assuntos actuais do
tema; - Computador;
- Conhecer os - 2.2.5 – O ruído como factor de
aspectos incomodidade - Data – show; 1
relacionados com o • A – O ruído como factor de trauma
ruído; - Quadro branco.

- Conhecer as - 2.2.6 – Natureza do som – características


características do • A – Sensibilidade auditiva humana
som; • B – Propriedades físicas do som
• C – Parâmetros básicos do som
• D – Unidades 4
• E – Pressão sonora
• F – Potência sonora
• G – Intensidade sonora
• H – Potência sonora – gama audível

- Identificar os tipos de - 2.2.7 – Tipos de fontes sonoras - Resolução de exercícios


fontes sonoras; • A – Recintos fechados propostos pelos
• B – Parâmetros descritores formadores, 4
• C – Adição de dB’s nomeadamente, adição e
• D – Subtracção de dB’s subtracção de dB’s.

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TEMA INTEGRADOR 2: POLUIÇÕES


MÓDULO 2: POLUIÇÃO SONORA (CONT.)
INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO
OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Conhecer os tipos de - 2.2.8 – Tipos de som e formas de onda do - Apresentação oral; - Textos de apoio;
som e formas de sinal
onda do sinal; • A – Frequência vs Comprimento de - Vídeos didácticos - Transparências;
onda explicativos e / ou 4
• B – Difracção demonstrativos; - Diapositivos;
• C – Tipos de sinal e ruído
• D – Filtros de bandas de frequência - Jornais e relatos de
• E – Espectro de frequência casos reais;
• F – Medições - *Realizar medições do nível Exercício a realizar
• G – Tipos de ruído e respectiva do ruído ambiente na área - Legislação aplicável; *4 no âmbito deste
medição envolvente através de conteúdo
sonómetros - Computador; programático
- Data – show;
- Conhecer os - 2.2.9 – Parâmetros do nível sonoro - Projecção de imagens /
fotografias; - Quadro branco; 2
parâmetros do nível • A – Tempo de resposta
sonoro; • B – Medidas
- Promoção de debates - Sonómetro.
sobre assuntos actuais do
- Identificar acções - 2.2.10 – Acções para o controlo do ruído
tema;
para o controlo do • A – Repercussões sobre a saúde
ruído;
- 2.2.11 – A gestão e o controlo do ruído
• A – Indicadores de pressão
• B – Ruído ambiente em Portugal 4
• C – Técnicas de prevenção e controlo
de ruído
• D – Redução de ruído
• E – Limitação na propagação
• F – Tipos de protectores auditivos
• G – Isolamentos acústicos
No final do
Avaliação escrita 2
módulo

Duração total 48

Ambiente 16
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TEMA INTEGRADOR 3: ÁGUA ARTICULAÇÕES

INTRODUÇÃO Este tema relaciona-se com todos os outros temas integradores


abordados no manual, pois trata-se de uma temática ambiental que se
A água é uma presença constante no dia a dia do Homem, sendo
enquadra na vasta área do domínio ambiente.
considerada um recurso vital, essencial à vida. Apesar da sua importância,
ao longo dos anos, a sua qualidade tem vindo a decair. Por este motivo, o AVALIAÇÃO

tema ambiental “Água” é objecto de estudo. • Promover a realização de trabalhos de grupo, nomeadamente, a
análise de casos práticos, seguidos da sua apresentação oral e

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS discussão em grupo;

Deve-se analisar previamente os conhecimentos dos formandos • Realização de uma prova de avaliação escrita individual, no final
relativamente a estes assuntos. A exposição teórica da matéria ser do tema integrador.
acompanhada com exemplos práticos, motivando os formandos para BIBLIOGRAFIA
participação, deixando-se ao critério do formador a adequação da CARAPETO, Cristina – 1999 – “Poluição das águas” – Universidade
apresentação desses mesmos exemplos práticos. Aberta.
CUNHA, L. V.; GONÇALVES, A. S.; FIGUEIREDO, V. A.; LINO, M. - “A

OBJECTIVOS GERAIS Gestão da Água – Princípios fundamentais e sua aplicação em Portugal” –


Fundação Calouste Gulbenkian.
• Conhecer os princípios fundamentais da gestão dos recursos
INAG – textos variados.
hídricos em Portugal;

• Caracterizar os principais aspectos físicos e condicionantes da ROCHA, Isabel; VIEIRA, Duarte Filipe – 2000 – ÁGUA “Legislação,
utilização da água; Contencioso Contra – Ordenacional, Jurisprudência” – Colecção

• Conhecer a legislação aplicável ao tema. Ambiente. Porto Editora.

17 Ambiente
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TEMA INTEGRADOR 3: ÁGUA


MÓDULO 1: GESTÃO DA ÁGUA
INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO
OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Conhecer as - 3.1 – Introdução - Apresentação oral; - Textos de apoio;


principais • A – Água essência da vida
2
características da • B – Distribuição da água no Planeta - Vídeos didácticos - Transparências;
água; Terra explicativos e / ou
• C – Ciclo Hidrológico demonstrativos; - Diapositivos;

- Conhecer os - 3.2 – A água na união europeia - Projecção de imagens / - Jornais e relatos de


principais • A – Factos fundamentais sobre a fotografias; casos reais;
fundamentos sobre a situação global da água
sua situação; • B – Factos fundamentais sobre a - Promoção de debates - Legislação aplicável;
situação da água a nível europeu sobre assuntos actuais do
tema; - Computador;
- 3.3 – A directiva – quadro da água
• A – A água é um recurso frágil - Data – show;
6
• B – Uma utilização sustentável da
- Quadro branco.
água
• C – Coordenação transfronteiriça e
nova solidariedade em matéria de
água
• D – A água diz respeito a todos
• E – O preço justo da água
• F – Implementação conjunta
A realizar no
- Conhecer a - 3.4 – A água em Portugal - * Visita às Instalações de âmbito deste
*4
conjuntura da água • A – Situação geográfica e clima uma empresa de captação conteúdo
em Portugal; • B – Escoamento superficial e de águas programático
subterrâneo
• C – Bacias hidrográficas
• D – Recursos hídricos potencias e
disponíveis
6
- 3.5 – A água
• A – Eficiência no uso da água
• B – Necessidade de aumento da
eficiência no uso da água

Ambiente 18
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TEMA INTEGRADOR 3: ÁGUA


MÓDULO 1: GESTÃO DA ÁGUA (CONT.)

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO OBSERVAÇÕE


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
METODOLÓGICAS SUPORTE (h) S

- Caracterizar as - 3.6 – Caracterização de águas residuais - Textos de apoio; A realizar no


águas residuais; • A – Conceito de água residual - * Visita a: “Estação de *4 âmbito deste
• B – Análise de águas residuais Tratamento de Águas - Transparências; conteúdo
• C – Características das águas Residuais” programático
residuais - Diapositivos;
• D – Parâmetros físicos - Vídeos didácticos
• E – Tratamento de uma água residual explicativos e / ou - Jornais e relatos de
doméstica demonstrativos; casos reais;
• F – Principais contaminantes das
águas residuais - Projecção de imagens / - Legislação aplicável;
8
• G – Métodos analíticos fotografias;
- Computador;
• H – Balanço aos sólidos de uma água
- Promoção de debates
residual.
sobre assuntos actuais do - Data – show;
tema;
- Quadro branco.
No final do tema
Avaliação escrita 2
integrador

Duração total 32

19 Ambiente
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TEMA INTEGRADOR 4: RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ARTICULAÇÕES

INTRODUÇÃO Este tema relaciona-se com todos os outros temas integradores

A problemática da gestão de resíduos sólidos urbanos é um assunto que abordados no manual, pois trata-se de uma temática ambiental que se

tem acompanhado a evolução da sociedade, daí a necessidade de a enquadra na vasta área do domínio ambiente.

incluir, como objecto de estudo e reflexão. AVALIAÇÃO

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS • Promover a realização de trabalhos de grupo, nomeadamente, a


A exposição teórica da matéria deve ser acompanhada com exemplos análise de casos práticos e cartazes de sensibilização, seguidos
práticos, informações técnicas e visitas de estudo, motivando os da sua apresentação oral e discussão em grupo;
formandos para participação, deixando-se ao critério do formador a • Elaboração de relatórios das visitas de estudo (quando aplicável);
adequação da apresentação desses mesmos exemplos práticos.
• Realização de uma prova de avaliação escrita individual, no final
OBJECTIVOS GERAIS
do tema integrador.
• Conhecer conceitos fundamentais e critérios da gestão dos
BIBLIOGRAFIA
resíduos sólidos urbanos;
ANDREOTTOLA, G.; CANNAS, P. – 1992 – “Chemical and biological
• Descrever o funcionamento e / ou processos de: characteristics of landfill leachate”. In: Christensen, T.H. et al.(ed.),
Landfilling of waste: Leachate. Elsevier Applied Science, pp. 65 – 88.
Ö Sistemas de recolha e transporte de resíduos;
ANRED – 1981 – La décharge contrôlée de résidus urbains. Cahiers
Ö Separação e processamento de resíduos; Techniques de la Direction de la Prévention des Pollutions, n. º 6.
Secrétariat d’Etat à L’Environnement et à la Qualité de la Vie e Agence
Ö Valorização e tratamento de resíduos; National pour la Récupération et L’Élimination des Déches.

• Caracterizar os diferentes sistemas de confinamento de resíduos BAHIA, S. R. – 1996 – “Sustainability indicators for a waste management
sólidos urbanos e descrever o seu funcionamento; approach”. Conferência Annual ATEGRUS, Madrid, 19-21 Novembro.
BICUDO, J. R. – 1996 – “Tratamento e destino final das águas
• Identificar os passos a seguir na realização de um plano de lixiviantes”. Curso sobre Valorização e Tratamento de Resíduos.
Prevenção, Recolha Selectiva, Compostagem e Confinamento em Aterro.
gestão de resíduos sólidos urbanos; LNEC/APESB, Lisboa, 10-12 de Dezembro.

• Distinguir entre sistemas multimunicipais e municipais.

Ambiente 20
Referencial da Formação

BILITEWSKI, B.; HÄRDTLE, G.; MAREK, K.; WEISSBACH, A.: BOEDDICKER, LOBATO FARIA, A.; CHINITA, A.T.; FERREIRA, F.; PRESUMIDO, M.;
H. – 1994 – Waste Management. SPRINGER. INÁCIO, M. M.; GAMA, P. – 1997 – Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos
Urbanos. Grupo de Tarefa para a Coordenação do Plano Estratégico dos
CABEÇAS, A. J. – 1996 – “Concepção, projecto, operação e selagem de Resíduos Sólidos Urbanos. Ministério do Ambiente. Lisboa.
aterros sanitários e encerramento de lixeiras. Aspectos práticos”. Curso
sobre Valorização e Tratamento de Resíduos. Prevenção, Recolha GUIA AMBIENTAL da EPA (U.S. Environmental Protection Agency)
Selectiva, Compostagem e Confinamento em Aterro. LNEC/APESB,
Lisboa, 10-12 de Dezembro. MARTINHO, M. G. M.; GONÇALVES, M. G. P. – 2000 – Gestão de
Resíduos. Universidade Aberta.
CHRISTENSEN, T. H.; KJELDSEN, P. – 1989 – “Basic biochemical
processes in landfills”. In: Christensen, T.H. et al.(ed.), Sanitary Landfilling: MORAIS, J. B. – 1997 – “Processos Biológicos de Tratamento. Noções
process, technology and environmental impact. Academic Press, UK, pp. Básicas sobre Compostagem”. Curso Técnico de Gestão de Estações de
417-428. Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Instituto dos Resíduos.
Novembro.
CLARKE, M. J.; KADT, M.; SAPHIRE, D. – 1991- Burning Garbage in the
US. Practice vs. State of the Art. Sibyl R. Golden (ed.) INFORM, Inc. NETO, J. T. P.; MESQUITA, M. M. – 1992- Compostagem de Resíduos
Sólidos Urbanos. Aspectos Teóricos, Operacionais e Epidemiológicos.
COELHO, A. G. – 1996 – “Alguns aspectos da geotecnia dos aterros de Informação Técnica, Hidráulica Sanitária, Laboratório Nacional de
resíduos urbanos e industriais”. Curso sobre Valorização e Tratamento de Engenharia Civil. Lisboa.
Resíduos. Prevenção, Recolha Selectiva, Compostagem e Confinamento
em Aterro. LNEC/APESB, Lisboa, 10-12 de Dezembro. PIEDADE, M. – 1997 – “Técnicas de valorização e tratamento de
resíduos sólidos”. Curso de Técnicos de Gestão de Estações de
DIÁRIO DA REPÚBLICA – legislação variada; Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Instituto dos Resíduos.
Novembro.
DIAZ, L. F.; SAVAGE, G. M.; EGGERTH, L. L.; GOLUEKE, C. G. – 1993 –
Composting and Recycling Municipal Solid Waste. Lewis Publishers. SANTANA, F.; SANTOS, R.; ANTUNES, P.; MARTINHO, M. G.; JORDÃO, L.;
SIRGADO, P.; NEVES, A. – 1994 - Sistema de Resíduos Sólidos Urbanos do
ERRA – 1993a - Terms and definitions. Reference Report of the ERRA. Município de Lisboa. Análise da Estrutura de Custos. DCEA/FCT/UNL.
Codification Programme. European Recovery and Recycling Association,
Bruxelas. TCHOBANOGLOUS, G.; THEISEN, H.; VIGIL, S.A. – 1993 - Integrated Solid
• 1993b – Project summary sheets. European Recovery and Recycling Waste Management. Engineering Principles and Management Issues.
Association, Bruxelas. McGraw-Hill International Editions.

LOBATO FARIA, A. – 1997 – “Tecnologia do confinamento de resíduos WHITE. P.; FRANK, M.; HINDLE, P. – 1995 – Integrated Solid Waste
urbanos em grandes aterros”. Águas e Resíduos, 5, 22-26. Management. A Lifecycle Inventory. Blackie Academic & Professional.
London.

21 Ambiente
Referencial da Formação

TEMA INTEGRADOR 4: RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS


MÓDULO 1: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Definir resíduos e - 4.1 – Introdução - Apresentação oral; - Textos de apoio;


resíduos sólidos 1
urbanos; - Vídeos didácticos - Transparências;
explicativos e / ou
demonstrativos; - Diapositivos;
- Conhecer a política - 4.2 – Gestão integrada de resíduos - Projecção de imagens / - Jornais e relatos de
e legislação • A – Principais políticas, legislação fotografias; casos reais;
comunitária e comunitária e nacional 2
nacional; • B – Plano Estratégico para a Gestão - Promoção de debates - Legislação aplicável;
dos Resíduos Sólidos Urbanos sobre assuntos actuais do
(PERSU) tema; - Computador;

- Enumerar os - 4.3 – Classificação dos Resíduos - Data – show;


diferentes critérios • A – Catálogo Europeu de Resíduos
que se podem (CER) - Quadro branco.
adoptar para a • B – Quantificação e caracterização 2
classificação de de resíduos
RSU; • C – Metodologias para a
quantificação e caracterização física
dos resíduos
Elaboração de
- Definir prevenção, - 4.4 – Prevenção, Redução na fonte e - *Elaboração de cartazes de cartazes no âmbito
redução na fonte e Reutilização sensibilização sobre a *4 deste conteúdo
reutilização; problemática de resíduos programático
sólidos urbanos;

Ambiente 22
Referencial da Formação

TEMA INTEGRADOR 4: RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS


MÓDULO 1: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (CONT.)

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Identificar os tipos de - 4.5 – Sistemas de recolha e de - *Visita a uma empresa de - Textos de apoio; A realizar no
deposição, recolha e transporte de resíduos recolha de resíduos sólidos *4 âmbito deste
transporte, • A – Equipamentos para deposição urbanos - Transparências; conteúdo
disponíveis para a • B – Tipos de recolha programático
recolha • C – Veículos de recolha - Diapositivos;
indiferenciada e - Vídeos didácticos
selectiva de RSU; explicativos e / ou - Jornais e relatos de 2
demonstrativos; casos reais;
A realizar no
- Descrever de - 4.6 – Separação e processamento de - *Visita a uma estação de - Legislação aplicável; âmbito deste
triagem *2
funcionamento das resíduos conteúdo
estações de triagem • A – Separação manual - Computador; programático
implementadas em • B – Separação semi-automática - Projecção de imagens /
Portugal; • C – Separação automática fotografias; - Data – show; 2

- Promoção de debates - Quadro branco.


- Compreender e - 4.7 – Valorização e Tratamento de sobre assuntos actuais do
identificar as resíduos tema; 8
diferentes formas de • A – Condições imprescindíveis para
valorização e o êxito da reciclagem
tratamento de • B – Resíduos de embalagens A realizar no
resíduos; • C – Sociedade Ponto Verde - *Visita a uma central de âmbito deste
• D – Reciclagem Orgânica compostagem e de *4 conteúdo
• E – Compostagem valorização energética; programático
• F – Valorização energética
A realizar no
• G – Confinamento
- *Visita a um aterro âmbito deste
• H – Aterros Sanitários *2
conteúdo
sanitário;
• I – Sistemas de controlo ambiental programático

- Compreender o - 4.8 – Planeamento e gestão de sistemas


planeamento e de resíduos 4
gestão de sistemas • A – Planeamento dos sistemas
de resíduos • B – Sistemas e entidades de gestão

23 Ambiente
Referencial da Formação

TEMA INTEGRADOR 4: RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS


MÓDULO 1: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (CONT.)

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Compreender a - 4.9 – Resíduos Industriais - Vídeos didácticos - Textos de apoio;


problemática dos • A – A responsabilidade do produtor explicativos e / ou
2
Resíduos Industriais; • B – A hierarquia de preferência demonstrativos; - Transparências;
• C – A separação
• D – Orientações - Projecção de imagens / - Diapositivos;
fotografias;
- Compreender a - 4.10 – Resíduos Hospitalares - Jornais e relatos de
problemática dos - Promoção de debates casos reais; 1
Resíduos sobre assuntos actuais
Hospitalares; do tema; - Legislação aplicável;

- Conhecer as - 4.11 – As obrigações das empresas - Computador;


obrigações das • A – Opções de gestão dos resíduos
- Data – show;
empresas; • B – Registo dos Resíduos Industriais
• C – Classificação dos Resíduos
- Quadro branco.
• D – Lista de Resíduos perigosos
4
• E – Transporte de resíduos
• F – Operações proibidas
• G – Autorização das Operações de
gestão de resíduos
• H – Classificação das Operações de
gestão de Resíduos

- Conhecer a - 4.12 – Hierarquia das opções de gestão de


hierarquia das resíduos
2
opções de gestão de
resíduos; - 4.13 – Fluxograma de matérias, produtos e
resíduos
No final do tema
Avaliação escrita 2
integrador

Duração total 50

Ambiente 24
Referencial da Formação

TEMA INTEGRADOR 5: ENERGIA • Enunciar os sistemas de incentivos e conhecer as perspectivas


para o futuro.

INTRODUÇÃO ARTICULAÇÕES
Em cada gesto e actividade do nosso quotidiano, a energia está presente Este tema relaciona-se com todos os outros temas integradores
e sem ela o mundo pararia completamente. Se os povos primitivos abordados no manual, pois trata-se de uma temática ambiental que se
evoluíram a partir da descoberta do fogo, as sociedades modernas enquadra na vasta área do domínio ambiente.
evoluirão tanto mais quanto mais eficientes forem na forma como gerem e
exploram as fontes energéticas, daí a necessidade de reflectir sobre as
AVALIAÇÃO
várias formas de energia.
• Promover a realização de trabalhos de grupo, nomeadamente, a
análise de casos práticos e cartazes de sensibilização, seguidos
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS da sua apresentação oral e discussão em grupo;
A exposição teórica dos conteúdos deve ser auxiliada com documentos, • Elaboração de relatórios das visitas de estudo (quando aplicável);
exemplos práticos e sempre que possível com visitas de estudo,
• Realização de uma prova de avaliação escrita individual, no final
motivando os formandos para a intervenção.
do tema integrador.
OBJECTIVOS GERAIS

• Enunciar alguns conceitos sobre o uso da energia e identificar as BIBLIOGRAFIA


diversas formas de energia;

• Conhecer as diferentes formas de energia renovável e os seus BRAGA, Jaime – 1999 – “Guia do Ambiente – As empresas Portuguesas

custos; e o Desafio Ambiental”. Monitor.

• Conhecer a política energética em Portugal;


COLLARES-PEREIRA, M. – 1998 – “ Energias Renováveis, A opção
• Identificar os aspectos a ter em atenção para a gestão de energia; Inadiável”. Edição: Sociedade Portuguesa de Energia Solar (SPES).

25 Ambiente
Referencial da Formação

TEMA INTEGRADOR 5: ENERGIA


MÓDULO 1: ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Enunciar alguns - 5.1 – Introdução - Apresentação oral; - Textos de apoio;


conceitos sobre o 1
uso da energia; - Vídeos didácticos - Transparências;
explicativos e / ou
demonstrativos; - Diapositivos;
- Identificar as - 5.2 – O que é a energia - Projecção de imagens / - Jornais e relatos de
diversas formas de • A – breve história da sua utilização fotografias; casos reais;
energia; • B – Definição
• C – Energia cinética - Promoção de debates - Legislação aplicável;
• D – Energia potencial gravítica sobre assuntos actuais do
• E – Energia eléctrica tema; - Computador;
• F – Energia química
• G – Electricidade - Data – show;
• H – Energia electromagnética
• I – Energia nuclear - Quadro branco.
6
• J – Potência
• L – Eficiência
• M – Processos em cascata

- 5.3 – Energia fonte de progresso


• A – Utilização tradicional dos
combustíveis
• B – Utilização da energia na Europa
• C – Potencial de poupanças de
energia

- Conhecer as - 5.4 – Combustíveis tradicionais


características dos • A – Petróleo
combustíveis • B – Carvão 2
tradicionais; • C – Gás

Ambiente 26
Referencial da Formação

TEMA INTEGRADOR 5: ENERGIA


MÓDULO 1: ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS (CONT.)

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Compreender o - 5.5 – Dilema energético das sociedades - Textos de apoio;


dilema energético modernas
2
das sociedades • A – Problemas ambientais - Transparências;
modernas; • B – Problemas sócio-económicos - Vídeos didácticos
• C – Desenvolvimento sustentável explicativos e / ou - Diapositivos;
demonstrativos;
- Saber definir - 5.6 – As energias renováveis - Jornais e relatos de
Energia Renovável • A – Previsões para a implantação - Projecção de imagens / casos reais;
e conhecer as suas das Energias renováveis fotografias;
características; • B – Definição de energias renováveis - Legislação aplicável;
4
- 5.7 – Características das Energias - Computador;
Renováveis
• A – Origem das energias renováveis - Data – show;
• B – Disponibilidade das energias
- Quadro branco.
renováveis
1 A realizar no
- Visita a um edifício
- Reconhecer as - 5.8 – Energia solar térmica 1 âmbito deste
termicamente optimizado 4
diferentes formas conteúdo
de energia - 5.9 – Energia solar fotovoltaica programático
renovável; 7
- 5.10 – Biomassa
A realizar no
- 5.11 – Energia Hídrica 2 2 âmbito deste
- Visita a uma central 4
conteúdo
hidroeléctrica programático
- 5.12 – Energia das marés
7
- 5.13 – Energia das correntes marítimas 3
- Visita a um parque eólico
A realizar no
- 5.14 – Energia das ondas 3 âmbito deste
- *Elaboração de cartazes de 4
conteúdo
sobre uma das várias
- 5.15 – Energia eólica programático
formas de energia
Elaboração de
renovável;
- 5.16 – Energia geotérmica *4 cartazes no âmbito
das ER

27 Ambiente
Referencial da Formação

TEMA INTEGRADOR 5: ENERGIA


MÓDULO 1: ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS (CONT.)

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Conhecer a política - 5.17 – Maturidade das energias - Vídeos didácticos - Computador;


energética em renováveis explicativos e / ou
Portugal; demonstrativos; - Data – show;
3
- 5.18 – Política energética em Portugal
- Projecção de imagens /
fotografias;

No final do tema
Avaliação escrita 2
integrador

Duração total 50

Ambiente 28
Referencial da Formação

TEMA INTEGRADOR 6: GESTÃO AMBIENTAL

INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO

Nos últimos anos tem sido dado maior destaque ao papel que a gestão • Realização de trabalhos de grupo, nomeadamente, a análise de

ambiental desempenha numa organização, surgindo como instrumento de casos práticos, seguidos da sua apresentação oral e discussão
qualidade e excelência, permitindo-lhes distinguir-se entre as demais. em grupo;

• Elaboração de relatórios das visitas de estudo (quando aplicável);


ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS • Realização de uma prova de avaliação escrita individual, no final
Para uma melhor compreensão do módulo, deve-se acompanhar a do tema integrador.
exposição dos conteúdos, com exemplos práticos, deixando-se ao critério
do formador a adequação desses mesmos exemplos. Sempre que BIBLIOGRAFIA
possível, aplicar os conteúdos num exercício de simulação. CASCIO, J., – 1998 – “The ISO 14000 Handbook”, ASQ,

OBJECTIVOS GERAIS DONNAIRE, D., – 1995 – “Gestão ambiental na empresa”, Editora Atlas;
FERRÃO, P.C., – 1998 – “Introdução à Gestão Ambiental: a avaliação do
• Compreender um sistema de gestão ambiental;
ciclo de vida de produtos”, IST Press;
• Efectuar uma caracterização comparativa da ISO 14000 e EMAS;

• Planificar e desenvolver as actividades que caracterizam um NORMA NP EN ISO 14001

sistema de gestão ambiental.


Regulamento Comunitário de Auditoria e Ecogestão (eco-management
ARTICULAÇÕES
and audit scheme – EMAS).
Este tema relaciona-se com todos os outros temas integradores, na
medida em que, na aplicação prática dos conteúdos, todos as matérias
ministradas nos módulos anteriores, estão incluídas.

29 Ambiente
Referencial da Formação

TEMA INTEGRADOR 6: GESTÃO AMBIENTAL


MÓDULO 1: GESTÃO AMBIENTAL

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃO


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBSERVAÇÕES
METODOLÓGICAS SUPORTE (h)

- Conhecer família de - 6.1 – O que são as ISO 14000 - Apresentação oral; - Textos de apoio;
normas da série ISO
14000; - Vídeos didácticos - Transparências;
explicativos e / ou - Diapositivos; 1
- Conhecer as demonstrativos;
vantagens da - Jornais e relatos de
utilização da ISO - Projecção de imagens / casos reais;
14000; fotografias;
- Legislação aplicável;
- Conhecer os - 6.2 – Sistema de gestão ambiental - Promoção de debates
objectivos, (SGA) sobre assuntos actuais do - Computador;
benefícios e custos • A – Quais os objectivos de um tema;
da implementação Sistema de gestão ambiental - Data – show;
de um Sistema de • B – Benefícios da implementação de
Gestão Ambiental um SGA - Quadro branco.
6
(SGA); • C – Custos da implementação de
um SGA

- 6.3 – Certificação de um SGA

- 6.4 – Processo de implementação de um


SGA
1 A realizar no
- Conhecer as - 6.5 – Norma NP EN ISO 14001 - Visita a uma empresa âmbito deste
1
especificações e • 1 – Campo de aplicação certificada pela Norma NP EN 4 conteúdo
linhas de orientação • A – Política ambiental ISO 14001 programático
de um SGA; • B – Aspecto ambiental
• C – Fases a percorrer para a
- Saber Interpretar a realização de um levantamento
norma e os inicial
respectivos • D – Planeamento 8
requisitos;

Ambiente 30
Referencial da Formação

TEMA INTEGRADOR 6: GESTÃO AMBIENTAL


MÓDULO 1: GESTÃO AMBIENTAL (CONT.)

INDICAÇÕES INSTRUMENTOS DE DURAÇÃ OBSERVAÇÕE


OBJECTIVOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
METODOLÓGICAS SUPORTE O (h) S

- Conhecer as normas - 6.6 – ISO 19011 – condução de - Vídeos didácticos - Textos de apoio;
ISO 19011; auditorias explicativos e / ou
• A – Definição de auditoria ambiental demonstrativos; - Transparências;
• B – Objectivos da auditoria - Diapositivos;
ambiental - Projecção de imagens /
• C – Classes de auditoria fotografias; - Jornais e relatos de 9
• D – Vantagens e inconvenientes casos reais;
• E – Alcance de uma auditoria
• F – Equipa auditora - Legislação aplicável;
• G – A auditoria ambiental como
ferramenta de avaliação de impactes - Computador;
• H – Conclusões
- Data – show;
- 2Visita a uma empresa
A realizar no
aderente ao EMAS - Quadro branco.
- Saber interpretar o - 6.7 – Regulamento comunitário de 2 âmbito deste
regulamento auditoria e eco-gestão (EMAS) 4 conteúdo
comunitário de • A – Sistema comunitário de eco- programático
auditoria e eco- gestão e auditoria
gestão • B – Objectivos do EMAS
4

- Compreender a - 6.8 – O rótulo ecológico


importância e o • A – Objectivos
objectivo do rótulo • B – Beneficiários 2
ecológico. • C – Procedimento

No final do tema
Avaliação escrita 2
integrador

Duração total 40

31 Ambiente
Referencial da Formação

III – Bibliografia

A. Bibliografia incluída no tema integrador 1: Enquadramento Legal


CUNHA, L. V.; GONÇALVES, A. S.; FIGUEIREDO, V. A.; LINO, M. - “A
AMARAL, Diogo Freitas do – 1994 – “Lei de Bases do Ambiente e Lei das Gestão da Água – Princípios fundamentais e sua aplicação em Portugal” –
Associações de Defesa do Ambiente”, in: Direito do Ambiente, INA. Fundação Calouste Gulbenkian.
ROCHA, Isabel; VIEIRA, Duarte Filipe – 2000 – “ A legislação básica do INAG – textos variados.
Ambiente” – Colecção Ambiente. Porto Editora.
ROCHA, Isabel; VIEIRA, Duarte Filipe – 2000 – ÁGUA “Legislação,
SOUSA, Miguel Teixeira de – 1994 – “Legitimidade Processual e Acção Contencioso Contra – Ordenacional, Jurisprudência” – Colecção
Popular no Direito do Ambiente”, in: Direito do Ambiente, INA. Ambiente. Porto Editora.

D. Bibliografia incluída no tema integrador 4: Resíduos Sólidos


B. Bibliografia incluída no tema integrador 2: Poluições
Urbanos

BRAGA, Jaime – 1999 – “Guia do Ambiente – As empresas Portuguesas ANDREOTTOLA, G.; CANNAS, P. – 1992 – “Chemical and biological
e o Desafio Ambiental. Monitor. characteristics of landfill leachate”. In: Christensen, T.H. et al.(ed.),
CADERNOS DE AMBIENTE, nº 8: Ar, AIP – Associação Industrial Landfilling of waste: Leachate. Elsevier Applied Science, pp. 65 – 88.
Portuense.
ANRED – 1981 – La décharge contrôlée de résidus urbains. Cahiers
ROCHA, Isabel; VIEIRA, Duarte Filipe – 1997 – AR “Legislação, Techniques de la Direction de la Prévention des Pollutions, n.º 6.
Contencioso Contra – Ordenacional, Jurisprudência” – Colecção Secrétariat d’Etat à L’Environnement et à la Qualité de la Vie e Agence
Ambiente. Porto Editora. National pour la Récupération et L’Élimination des Déches.

C. Bibliografia incluída no tema integrador 3: Água BAHIA, S. R. – 1996 – “Sustainability indicators for a waste management
approach”. Conferência Annual ATEGRUS, Madrid, 19-21 Novembro.

CARAPETO, Cristina – 1999 – “Poluição das águas” – Universidade BICUDO, J. R. – 1996 – “Tratamento e destino final das águas
Aberta. lixiviantes”. Curso sobre Valorização e Tratamento de Resíduos.
Prevenção, Recolha Selectiva, Compostagem e Confinamento em Aterro.
LNEC/APESB, Lisboa, 10-12 de Dezembro.

Ambiente 32
Referencial da Formação

LOBATO FARIA, A.; CHINITA, A.T.; FERREIRA, F.; PRESUMIDO, M.;


BILITEWSKI, B.; HÄRDTLE, G.; MAREK, K.; WEISSBACH, A.: BOEDDICKER, INÁCIO, M. M.; GAMA, P. – 1997 – Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos
H. – 1994 – Waste Management. SPRINGER. Urbanos. Grupo de Tarefa para a Coordenação do Plano Estratégico dos
Resíduos Sólidos Urbanos. Ministério do Ambiente. Lisboa.
CABEÇAS, A. J. – 1996 – “Concepção, projecto, operação e selagem de
aterros sanitários e encerramento de lixeiras. Aspectos práticos”. Curso GUIA AMBIENTAL da EPA (U.S. Enviusamentos Protection Agency)
sobre Valorização e Tratamento de Resíduos. Prevenção, Recolha
Selectiva, Compostagem e Confinamento em Aterro. LNEC/APESB, MARTINHO, M. G. M.; GONÇALVES, M. G. P. – 2000 – Gestão de
Lisboa, 10-12 de Dezembro. Resíduos. Universidade Aberta.

CHRISTENSEN, T. H.; KJELDSEN, P. – 1989 – “Basic biochemical MORAIS, J. B. – 1997 – “Processos Biológicos de Tratamento. Noções
processes in landfills”. In: Christensen, T.H. et al.(ed.), Sanitary landfilling: Básicas sobre Compostagem”. Curso Técnico de Gestão de Estações de
process, technology and environmental impact. Academic Press, UK, pp. Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Instituto dos Resíduos.
417-428. Novembro.

CLARKE, M. J.; KADT, M.; SAPHIRE, D. – 1991- Burning Garbage in the NETO, J. T. P.; MESQUITA, M. M. – 1992- Compostagem de Resíduos
US. Practice vs. State of the Art. Sibyl R. Golden (ed.) INFORM, Inc. Sólidos Urbanos. Aspectos Teóricos, Operacionais e Epidemiológicos.
Informação Técnica, Hidráulica Sanitária, Laboratório Nacional de
COELHO, A. G. – 1996 – “Alguns aspectos da geotecnia dos aterros de Engenharia Civil. Lisboa.
resíduos urbanos e industriais”. Curso sobre Valorização e Tratamento de
Resíduos. Prevenção, Recolha Selectiva, Compostagem e Confinamento PIEDADE, M. – 1997 – “Técnicas de valorização e tratamento de
em Aterro. LNEC/APESB, Lisboa, 10-12 de Dezembro. resíduos sólidos”. Curso de Técnicos de Gestão de Estações de
Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Instituto dos Resíduos.
DIÁRIO DA REPÚBLICA – legislação variada; Novembro.

DIAZ, L. F.; SAVAGE, G. M.; EGGERTH, L. L.; GOLUEKE, C. G. – 1993 – SANTANA, F.; SANTOS, R.; ANTUNES, P.; MARTINHO, M. G.; JORDÃO, L.;
Composting and Recycling Municipal Solid Waste. Lewis Publishers. SIRGADO, P.; NEVES, A. – 1994 - Sistema de Resíduos Sólidos Urbanos do
Município de Lisboa. Análise da Estrutura de Custos. DCEA/FCT/UNL.
ERRA – 1993a - Terms and definitions. Reference Report of the ERRA.
Codification Programme. European Recovery and Recycling Association, TCHOBANOGLOUS, G.; THEISEN, H.; VIGIL, S.A. – 1993 - Integrated
Bruxelas. Solid Waste Management. Engineering Principles and Management
- 1993b – Project summary sheets. European Recovery and Issues. McGraw-Hill International Editions.
Recycling Association, Bruxelas.
WHITE. P.; FRANK, M.; HINDLE, P. – 1995 – Integrated Solid Waste
LOBATO FARIA, A. – 1997 – “Tecnologia do confinamento de resíduos Management. A Lifecycle Inventory. Blackie Academic & Professional.
urbanos em grandes aterros”. Águas e Resíduos, 5, 22-26. London.

33 Ambiente
Referencial da Formação

E. Bibliografia incluída no tema integrador 5: Energia

BRAGA, Jaime – 1999 – “Guia do Ambiente – As empresas Portuguesas


e o Desafio Ambiental. Monitor.

COLLARES-PEREIRA, M. – 1998 – “ Energias Renováveis, A opção


Inadiável”. Edição: Sociedade Portuguesa de Energia Solar (SPES).

F. Bibliografia incluída no tema integrador 5: Gestão Ambiental

CASCIO, J., - 1998 – “The ISO 14000 Handbook”, ASQ;

DONNAIRE, D., - 1995 – “Gestão ambiental na empresa”, Editora Atlas;

FERRÃO, P.C., - 1998 – “Introdução à Gestão Ambiental: a avaliação do


ciclo de vida de produtos”, IST Press;

NORMA NP EN ISO 14001

Regulamento Comunitário de Auditoria e Ecogestão (eco-management


and audit scheme – EMAS).

Ambiente 34
Referencial da Formação

35 Ambiente

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