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DOMÍNIO DE
AMBIENTE
Ambiente 2
Referencial da Formação
FICHA TÉCNICA
Área Profissional:
Direcção Editorial:
Composição e Impressão:
Tiragem:
Depósito Legal:
ISBN:
Data de Edição:
3 Ambiente
Referencial da Formação
ÍNDICE
I – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................................5
III – Bibliografia.................................................................................................................................................................................32
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I – INTRODUÇÃO
A prevenção ambiental deverá constituir uma preocupação de carácter I.1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS
geral e permanente na implementação do processo de educação e
O programa encontra-se dividido em seis temas integradores. Estes
formação, pressupondo uma definição de objectivos educativos e a
encontram-se divididos em módulos, em número variável de acordo com o
"familiarização" de conteúdos, estratégias e actividades de ensino –
teor e a extensão dos temas a tratar. As excepções são os Temas
aprendizagem.
Integradores 1 e 2, que estão divididos em duas partes. O primeiro está
dividido em 1.1 – Lei de Bases do Ambiente e 1.2 – Direito do Ambiente e
Desenvolver, gradualmente, a percepção ambiental global, que progride
o segundo encontra-se dividido em 2.1 – Poluição Atmosférica e em 2.2 –
no sentido do desenvolvimento de consciências ambientais mais
Poluição Sonora.
específicas e especializadas constitui o objectivo deste manual. Um
ambiente limpo e saudável é essencial para a qualidade de vida que se
O desenvolvimento do programa atendeu à necessidade de se transmitir
pretende para toda a população.
um conjunto de noções abrangentes, que permitam o emprego dos seus
ensinamentos a todas as organizações, independentemente do sector de
No entanto, existe ainda muito por fazer, pois a pressão junto do ambiente
actividade económica.
tem vindo a aumentar. Se o progresso continuar, é necessário colocar o
ambiente no centro da decisão em todas as questões: desde o transporte
à energia, da industria à agricultura.
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Referencial da Formação
I. 2 – PRINCÍPIOS ORIENTADORES
I.3 – ARTICULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL
I.2.1. Objectivos Gerais / Finalidades
I.3.1 Articulações com outros domínios de formação geral
Com esta acção de formação pretende-se formar profissionais capazes de
Os conteúdos abordados no manual de Ambiente, apesar de
exercerem funções com responsabilidade na área ambiental, dentro de
independentes, possibilitam, o relacionamento com outros domínios da
diversas organizações.
formação geral, especialmente com os domínios da “Qualidade” e da
Pretende-se que o formando obtenha os conhecimentos essenciais das
“Higiene e Segurança do Trabalho”, sobretudo através das temáticas
áreas que o constituem, deixando-os habilitados a:
relacionadas com os “Sistemas de Gestão Ambiental”.
• Solucionar problemas Ambientais nas organizações, de modo a,
no mínimo, cumprir a legislação aplicável; I.3.2. Articulações com domínios de formação específica
• Implementar e gerir correctamente um Sistema de Gestão Os conteúdos que constam neste programa têm como objectivo transmitir
Ambiental, formal, com vista à certificação pela norma NP EN ISO aos formados os conhecimentos técnico-científicos fundamentais que
14001, numa organização; facilitem o exercício de uma função vincada por uma atitude eficiente,
• Promover a adesão voluntária ao EMAS; eficaz, activa e dinâmica no seio das organizações.
• Ser um auditor interno de Ambiente;
• Ser prossecutor de uma política de ambiente.
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Referencial da Formação
II – DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
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Referencial da Formação
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Referencial da Formação
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Referencial da Formação
Duração total 40
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Referencial da Formação
INTRODUÇÃO ARTICULAÇÕES
Este tema pretende garantir ao formando a aquisição de novos Este tema relaciona-se com todos os outros temas integradores
conhecimentos, bem como o desenvolvimento dos já adquiridos, no que abordados no manual, pois trata-se de uma temática ambiental que se
Este tema integrador permite dividir os conteúdos em duas áreas distintas, • Promover a realização de trabalhos de grupo, nomeadamente, a
poluição do ar e poluição sonora. Deve-se analisar previamente os análise de casos práticos, seguidos da sua apresentação oral e
conhecimentos dos formandos relativamente a estes dois assuntos e discussão em grupo;
auxiliar a exposição teórica da matéria com exemplos práticos, motivando • Realização de duas provas de avaliação escrita individual, no final
os formandos para participação, deixando-se ao critério do formador a da exposição de cada um dos módulos.
adequação da apresentação desses mesmos exemplos práticos.
BIBLIOGRAFIA
BRAGA, Jaime – 1999 – “Guia do Ambiente – As empresas Portuguesas
OBJECTIVOS GERAIS e o Desafio Ambiental. Monitor.
• Definir os conceitos relacionados com a Poluição Atmosférica, CADERNOS DE AMBIENTE, nº 8: Ar, AIP – Associação Industrial
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Referencial da Formação
- 2.1.3 – Chaminés
• A – Normas de construção de
chaminés
• B – Obrigações das empresas.
• C – Normas de qualidade do ar - Promoção de debates
3
ambiente. sobre assuntos actuais do
• D – Os valores limite de emissão tema.
por fontes fixas.
• E – Medidas obrigatórias,
preventivas e correctivas.
• F – Auto-controlo.
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- Quadro branco.
No final do
Avaliação escrita 2
módulo
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Referencial da Formação
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Referencial da Formação
- Conhecer os tipos de - 2.2.8 – Tipos de som e formas de onda do - Apresentação oral; - Textos de apoio;
som e formas de sinal
onda do sinal; • A – Frequência vs Comprimento de - Vídeos didácticos - Transparências;
onda explicativos e / ou 4
• B – Difracção demonstrativos; - Diapositivos;
• C – Tipos de sinal e ruído
• D – Filtros de bandas de frequência - Jornais e relatos de
• E – Espectro de frequência casos reais;
• F – Medições - *Realizar medições do nível Exercício a realizar
• G – Tipos de ruído e respectiva do ruído ambiente na área - Legislação aplicável; *4 no âmbito deste
medição envolvente através de conteúdo
sonómetros - Computador; programático
- Data – show;
- Conhecer os - 2.2.9 – Parâmetros do nível sonoro - Projecção de imagens /
fotografias; - Quadro branco; 2
parâmetros do nível • A – Tempo de resposta
sonoro; • B – Medidas
- Promoção de debates - Sonómetro.
sobre assuntos actuais do
- Identificar acções - 2.2.10 – Acções para o controlo do ruído
tema;
para o controlo do • A – Repercussões sobre a saúde
ruído;
- 2.2.11 – A gestão e o controlo do ruído
• A – Indicadores de pressão
• B – Ruído ambiente em Portugal 4
• C – Técnicas de prevenção e controlo
de ruído
• D – Redução de ruído
• E – Limitação na propagação
• F – Tipos de protectores auditivos
• G – Isolamentos acústicos
No final do
Avaliação escrita 2
módulo
Duração total 48
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tema ambiental “Água” é objecto de estudo. • Promover a realização de trabalhos de grupo, nomeadamente, a
análise de casos práticos, seguidos da sua apresentação oral e
Deve-se analisar previamente os conhecimentos dos formandos • Realização de uma prova de avaliação escrita individual, no final
relativamente a estes assuntos. A exposição teórica da matéria ser do tema integrador.
acompanhada com exemplos práticos, motivando os formandos para BIBLIOGRAFIA
participação, deixando-se ao critério do formador a adequação da CARAPETO, Cristina – 1999 – “Poluição das águas” – Universidade
apresentação desses mesmos exemplos práticos. Aberta.
CUNHA, L. V.; GONÇALVES, A. S.; FIGUEIREDO, V. A.; LINO, M. - “A
• Caracterizar os principais aspectos físicos e condicionantes da ROCHA, Isabel; VIEIRA, Duarte Filipe – 2000 – ÁGUA “Legislação,
utilização da água; Contencioso Contra – Ordenacional, Jurisprudência” – Colecção
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Referencial da Formação
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Referencial da Formação
Duração total 32
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Referencial da Formação
A problemática da gestão de resíduos sólidos urbanos é um assunto que abordados no manual, pois trata-se de uma temática ambiental que se
tem acompanhado a evolução da sociedade, daí a necessidade de a enquadra na vasta área do domínio ambiente.
• Caracterizar os diferentes sistemas de confinamento de resíduos BAHIA, S. R. – 1996 – “Sustainability indicators for a waste management
sólidos urbanos e descrever o seu funcionamento; approach”. Conferência Annual ATEGRUS, Madrid, 19-21 Novembro.
BICUDO, J. R. – 1996 – “Tratamento e destino final das águas
• Identificar os passos a seguir na realização de um plano de lixiviantes”. Curso sobre Valorização e Tratamento de Resíduos.
Prevenção, Recolha Selectiva, Compostagem e Confinamento em Aterro.
gestão de resíduos sólidos urbanos; LNEC/APESB, Lisboa, 10-12 de Dezembro.
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Referencial da Formação
BILITEWSKI, B.; HÄRDTLE, G.; MAREK, K.; WEISSBACH, A.: BOEDDICKER, LOBATO FARIA, A.; CHINITA, A.T.; FERREIRA, F.; PRESUMIDO, M.;
H. – 1994 – Waste Management. SPRINGER. INÁCIO, M. M.; GAMA, P. – 1997 – Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos
Urbanos. Grupo de Tarefa para a Coordenação do Plano Estratégico dos
CABEÇAS, A. J. – 1996 – “Concepção, projecto, operação e selagem de Resíduos Sólidos Urbanos. Ministério do Ambiente. Lisboa.
aterros sanitários e encerramento de lixeiras. Aspectos práticos”. Curso
sobre Valorização e Tratamento de Resíduos. Prevenção, Recolha GUIA AMBIENTAL da EPA (U.S. Environmental Protection Agency)
Selectiva, Compostagem e Confinamento em Aterro. LNEC/APESB,
Lisboa, 10-12 de Dezembro. MARTINHO, M. G. M.; GONÇALVES, M. G. P. – 2000 – Gestão de
Resíduos. Universidade Aberta.
CHRISTENSEN, T. H.; KJELDSEN, P. – 1989 – “Basic biochemical
processes in landfills”. In: Christensen, T.H. et al.(ed.), Sanitary Landfilling: MORAIS, J. B. – 1997 – “Processos Biológicos de Tratamento. Noções
process, technology and environmental impact. Academic Press, UK, pp. Básicas sobre Compostagem”. Curso Técnico de Gestão de Estações de
417-428. Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Instituto dos Resíduos.
Novembro.
CLARKE, M. J.; KADT, M.; SAPHIRE, D. – 1991- Burning Garbage in the
US. Practice vs. State of the Art. Sibyl R. Golden (ed.) INFORM, Inc. NETO, J. T. P.; MESQUITA, M. M. – 1992- Compostagem de Resíduos
Sólidos Urbanos. Aspectos Teóricos, Operacionais e Epidemiológicos.
COELHO, A. G. – 1996 – “Alguns aspectos da geotecnia dos aterros de Informação Técnica, Hidráulica Sanitária, Laboratório Nacional de
resíduos urbanos e industriais”. Curso sobre Valorização e Tratamento de Engenharia Civil. Lisboa.
Resíduos. Prevenção, Recolha Selectiva, Compostagem e Confinamento
em Aterro. LNEC/APESB, Lisboa, 10-12 de Dezembro. PIEDADE, M. – 1997 – “Técnicas de valorização e tratamento de
resíduos sólidos”. Curso de Técnicos de Gestão de Estações de
DIÁRIO DA REPÚBLICA – legislação variada; Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Instituto dos Resíduos.
Novembro.
DIAZ, L. F.; SAVAGE, G. M.; EGGERTH, L. L.; GOLUEKE, C. G. – 1993 –
Composting and Recycling Municipal Solid Waste. Lewis Publishers. SANTANA, F.; SANTOS, R.; ANTUNES, P.; MARTINHO, M. G.; JORDÃO, L.;
SIRGADO, P.; NEVES, A. – 1994 - Sistema de Resíduos Sólidos Urbanos do
ERRA – 1993a - Terms and definitions. Reference Report of the ERRA. Município de Lisboa. Análise da Estrutura de Custos. DCEA/FCT/UNL.
Codification Programme. European Recovery and Recycling Association,
Bruxelas. TCHOBANOGLOUS, G.; THEISEN, H.; VIGIL, S.A. – 1993 - Integrated Solid
• 1993b – Project summary sheets. European Recovery and Recycling Waste Management. Engineering Principles and Management Issues.
Association, Bruxelas. McGraw-Hill International Editions.
LOBATO FARIA, A. – 1997 – “Tecnologia do confinamento de resíduos WHITE. P.; FRANK, M.; HINDLE, P. – 1995 – Integrated Solid Waste
urbanos em grandes aterros”. Águas e Resíduos, 5, 22-26. Management. A Lifecycle Inventory. Blackie Academic & Professional.
London.
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- Identificar os tipos de - 4.5 – Sistemas de recolha e de - *Visita a uma empresa de - Textos de apoio; A realizar no
deposição, recolha e transporte de resíduos recolha de resíduos sólidos *4 âmbito deste
transporte, • A – Equipamentos para deposição urbanos - Transparências; conteúdo
disponíveis para a • B – Tipos de recolha programático
recolha • C – Veículos de recolha - Diapositivos;
indiferenciada e - Vídeos didácticos
selectiva de RSU; explicativos e / ou - Jornais e relatos de 2
demonstrativos; casos reais;
A realizar no
- Descrever de - 4.6 – Separação e processamento de - *Visita a uma estação de - Legislação aplicável; âmbito deste
triagem *2
funcionamento das resíduos conteúdo
estações de triagem • A – Separação manual - Computador; programático
implementadas em • B – Separação semi-automática - Projecção de imagens /
Portugal; • C – Separação automática fotografias; - Data – show; 2
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Duração total 50
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INTRODUÇÃO ARTICULAÇÕES
Em cada gesto e actividade do nosso quotidiano, a energia está presente Este tema relaciona-se com todos os outros temas integradores
e sem ela o mundo pararia completamente. Se os povos primitivos abordados no manual, pois trata-se de uma temática ambiental que se
evoluíram a partir da descoberta do fogo, as sociedades modernas enquadra na vasta área do domínio ambiente.
evoluirão tanto mais quanto mais eficientes forem na forma como gerem e
exploram as fontes energéticas, daí a necessidade de reflectir sobre as
AVALIAÇÃO
várias formas de energia.
• Promover a realização de trabalhos de grupo, nomeadamente, a
análise de casos práticos e cartazes de sensibilização, seguidos
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS da sua apresentação oral e discussão em grupo;
A exposição teórica dos conteúdos deve ser auxiliada com documentos, • Elaboração de relatórios das visitas de estudo (quando aplicável);
exemplos práticos e sempre que possível com visitas de estudo,
• Realização de uma prova de avaliação escrita individual, no final
motivando os formandos para a intervenção.
do tema integrador.
OBJECTIVOS GERAIS
• Conhecer as diferentes formas de energia renovável e os seus BRAGA, Jaime – 1999 – “Guia do Ambiente – As empresas Portuguesas
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Referencial da Formação
No final do tema
Avaliação escrita 2
integrador
Duração total 50
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INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO
Nos últimos anos tem sido dado maior destaque ao papel que a gestão • Realização de trabalhos de grupo, nomeadamente, a análise de
ambiental desempenha numa organização, surgindo como instrumento de casos práticos, seguidos da sua apresentação oral e discussão
qualidade e excelência, permitindo-lhes distinguir-se entre as demais. em grupo;
OBJECTIVOS GERAIS DONNAIRE, D., – 1995 – “Gestão ambiental na empresa”, Editora Atlas;
FERRÃO, P.C., – 1998 – “Introdução à Gestão Ambiental: a avaliação do
• Compreender um sistema de gestão ambiental;
ciclo de vida de produtos”, IST Press;
• Efectuar uma caracterização comparativa da ISO 14000 e EMAS;
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- Conhecer família de - 6.1 – O que são as ISO 14000 - Apresentação oral; - Textos de apoio;
normas da série ISO
14000; - Vídeos didácticos - Transparências;
explicativos e / ou - Diapositivos; 1
- Conhecer as demonstrativos;
vantagens da - Jornais e relatos de
utilização da ISO - Projecção de imagens / casos reais;
14000; fotografias;
- Legislação aplicável;
- Conhecer os - 6.2 – Sistema de gestão ambiental - Promoção de debates
objectivos, (SGA) sobre assuntos actuais do - Computador;
benefícios e custos • A – Quais os objectivos de um tema;
da implementação Sistema de gestão ambiental - Data – show;
de um Sistema de • B – Benefícios da implementação de
Gestão Ambiental um SGA - Quadro branco.
6
(SGA); • C – Custos da implementação de
um SGA
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- Conhecer as normas - 6.6 – ISO 19011 – condução de - Vídeos didácticos - Textos de apoio;
ISO 19011; auditorias explicativos e / ou
• A – Definição de auditoria ambiental demonstrativos; - Transparências;
• B – Objectivos da auditoria - Diapositivos;
ambiental - Projecção de imagens /
• C – Classes de auditoria fotografias; - Jornais e relatos de 9
• D – Vantagens e inconvenientes casos reais;
• E – Alcance de uma auditoria
• F – Equipa auditora - Legislação aplicável;
• G – A auditoria ambiental como
ferramenta de avaliação de impactes - Computador;
• H – Conclusões
- Data – show;
- 2Visita a uma empresa
A realizar no
aderente ao EMAS - Quadro branco.
- Saber interpretar o - 6.7 – Regulamento comunitário de 2 âmbito deste
regulamento auditoria e eco-gestão (EMAS) 4 conteúdo
comunitário de • A – Sistema comunitário de eco- programático
auditoria e eco- gestão e auditoria
gestão • B – Objectivos do EMAS
4
No final do tema
Avaliação escrita 2
integrador
Duração total 40
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III – Bibliografia
BRAGA, Jaime – 1999 – “Guia do Ambiente – As empresas Portuguesas ANDREOTTOLA, G.; CANNAS, P. – 1992 – “Chemical and biological
e o Desafio Ambiental. Monitor. characteristics of landfill leachate”. In: Christensen, T.H. et al.(ed.),
CADERNOS DE AMBIENTE, nº 8: Ar, AIP – Associação Industrial Landfilling of waste: Leachate. Elsevier Applied Science, pp. 65 – 88.
Portuense.
ANRED – 1981 – La décharge contrôlée de résidus urbains. Cahiers
ROCHA, Isabel; VIEIRA, Duarte Filipe – 1997 – AR “Legislação, Techniques de la Direction de la Prévention des Pollutions, n.º 6.
Contencioso Contra – Ordenacional, Jurisprudência” – Colecção Secrétariat d’Etat à L’Environnement et à la Qualité de la Vie e Agence
Ambiente. Porto Editora. National pour la Récupération et L’Élimination des Déches.
C. Bibliografia incluída no tema integrador 3: Água BAHIA, S. R. – 1996 – “Sustainability indicators for a waste management
approach”. Conferência Annual ATEGRUS, Madrid, 19-21 Novembro.
CARAPETO, Cristina – 1999 – “Poluição das águas” – Universidade BICUDO, J. R. – 1996 – “Tratamento e destino final das águas
Aberta. lixiviantes”. Curso sobre Valorização e Tratamento de Resíduos.
Prevenção, Recolha Selectiva, Compostagem e Confinamento em Aterro.
LNEC/APESB, Lisboa, 10-12 de Dezembro.
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Referencial da Formação
CHRISTENSEN, T. H.; KJELDSEN, P. – 1989 – “Basic biochemical MORAIS, J. B. – 1997 – “Processos Biológicos de Tratamento. Noções
processes in landfills”. In: Christensen, T.H. et al.(ed.), Sanitary landfilling: Básicas sobre Compostagem”. Curso Técnico de Gestão de Estações de
process, technology and environmental impact. Academic Press, UK, pp. Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Instituto dos Resíduos.
417-428. Novembro.
CLARKE, M. J.; KADT, M.; SAPHIRE, D. – 1991- Burning Garbage in the NETO, J. T. P.; MESQUITA, M. M. – 1992- Compostagem de Resíduos
US. Practice vs. State of the Art. Sibyl R. Golden (ed.) INFORM, Inc. Sólidos Urbanos. Aspectos Teóricos, Operacionais e Epidemiológicos.
Informação Técnica, Hidráulica Sanitária, Laboratório Nacional de
COELHO, A. G. – 1996 – “Alguns aspectos da geotecnia dos aterros de Engenharia Civil. Lisboa.
resíduos urbanos e industriais”. Curso sobre Valorização e Tratamento de
Resíduos. Prevenção, Recolha Selectiva, Compostagem e Confinamento PIEDADE, M. – 1997 – “Técnicas de valorização e tratamento de
em Aterro. LNEC/APESB, Lisboa, 10-12 de Dezembro. resíduos sólidos”. Curso de Técnicos de Gestão de Estações de
Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Instituto dos Resíduos.
DIÁRIO DA REPÚBLICA – legislação variada; Novembro.
DIAZ, L. F.; SAVAGE, G. M.; EGGERTH, L. L.; GOLUEKE, C. G. – 1993 – SANTANA, F.; SANTOS, R.; ANTUNES, P.; MARTINHO, M. G.; JORDÃO, L.;
Composting and Recycling Municipal Solid Waste. Lewis Publishers. SIRGADO, P.; NEVES, A. – 1994 - Sistema de Resíduos Sólidos Urbanos do
Município de Lisboa. Análise da Estrutura de Custos. DCEA/FCT/UNL.
ERRA – 1993a - Terms and definitions. Reference Report of the ERRA.
Codification Programme. European Recovery and Recycling Association, TCHOBANOGLOUS, G.; THEISEN, H.; VIGIL, S.A. – 1993 - Integrated
Bruxelas. Solid Waste Management. Engineering Principles and Management
- 1993b – Project summary sheets. European Recovery and Issues. McGraw-Hill International Editions.
Recycling Association, Bruxelas.
WHITE. P.; FRANK, M.; HINDLE, P. – 1995 – Integrated Solid Waste
LOBATO FARIA, A. – 1997 – “Tecnologia do confinamento de resíduos Management. A Lifecycle Inventory. Blackie Academic & Professional.
urbanos em grandes aterros”. Águas e Resíduos, 5, 22-26. London.
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