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escala maior.
O campo harmónico maior é composto por sete acordes, cada um com uma função harmónica
específica. Para construir esses acordes, basta empilhar terças sobre cada nota da escala maior.
Por exemplo, na escala de dó maior, temos as seguintes notas: dó, ré, mi, fá, sol, lá e si. Se
empilharmos terças sobre cada uma dessas notas, obtemos os seguintes acordes:
Note que os acordes são numerados com algarismos romanos que indicam o grau da escala a
que pertencem. Além disso, os acordes maiores são representados por letras maiúsculas, os
menores por letras minúsculas e o meio diminuto por um círculo cortado.
Cada um desses acordes tem uma função harmónica que determina o seu papel na progressão.
As funções harmónicas são:
Tônica: é o acorde que representa a tonalidade da música e que gera sensação de repouso. No
campo harmónico maior, o acorde de tônica é o I.
Dominante: é o acorde que gera tensão e que conduz à tônica. No campo harmónico maior, o
acorde de dominante é o V.
Subtônica: é o acorde que substitui a dominante em algumas situações e que gera sensação de
surpresa.
Para ilustrar as funções harmónicas, vamos ver um exemplo de uma progressão simples no
campo harmónico de dó maior:
Nesta progressão, temos a tônica (dó maior) que inicia e finaliza a música, a subdominante (fá
maior) que prepara a dominante (sol maior) e a dominante (sol maior) que conduz à tônica (dó
maior). Esta é uma das progressões mais comuns na música ocidental.
Para praticar o campo harmónico maior, você pode tocar os acordes em diferentes ordens e
ritmos, tentando criar melodias interessantes. Você também pode tocar os acordes em
diferentes posições no braço da guitarra, usando inversões ou voicings diferentes. Além disso,
você pode explorar outros campos harmónicos maiores, mudando a tonalidade da música.