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Povos indígenas e comunidades tradicionais: os visados territórios dos invisíveis

Indigenous peoples and traditional communities: the targeted territories of the


invisible

Ana Beatriz Martinez Gregorio; Crislayne Oza Chaves; Julía Peixoto dos Santos;
Luciana Paranhos Caitano; Roni Von de Paula da Silva; Safira Santos Batista; Silvia Bara
Melgaço.

RESUMO

Os povos indígenas e comunidades tradicionais constituem grupos culturalmente diferenciados


e que se reconhecem dessa forma, sendo necessário à sua reprodução cultural, econômica,
religiosa, social e organizacional, a presença de territórios e recursos naturais passiveis de
ocupação por estes. Nesse sentido, denota-se que o liame estabelecido entre tais populações e
seus espaços tradicionais configura um vínculo intrínseco a própria condição de existência dos
mesmos. No entanto, a relação de interdependência em evidência acaba por ser limitada ou
cerceada em razão dos impactos oriundos de atividades desenvolvidas por diferentes grupos,
sob uma visão considerada insustentável a saúde, que, em muitas das vezes, objetivam a
conquista das regiões até então consideradas como ocupadas por invisíveis. Assim, através da
observação acerca dos diferentes tipos de desenvolvimento e seus impactos, realiza-se uma
análise quanto aos embates enfrentados pelos povos indígenas e comunidades tradicionais, bem
como as consequências dos conflitos a que são submetidos.

Palavras-chave: Indígenas; Comunidades; Territórios: Impactos: Atividades.

ABSTRACT

Indigenous peoples and traditional communities constitute culturally differentiated groups that
recognize themselves in this way, and their cultural, economic, religious, social and
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organizational reproduction requires the presence of territories and natural resources liable to
be occupied by them. In this sense, it is denoted that the link established between such
populations and their traditional spaces configures an intrinsic link to their own condition of
existence. However, the relationship of interdependence in evidence turns out to be limited or
curtailed due to the impacts arising from activities carried out by different groups, under a vision
considered unsustainable to health, which, in many cases, aim to conquer regions hitherto
considered as occupied by invisibles. Thus, through observation of different types of
development and their impacts, an analysis is carried out regarding the clashes faced by
indigenous peoples and traditional communities, as well as the consequences of the conflicts to
which they are subjected.

Keywords: Indigenous; Communities; Territories: Impacts: Activities.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

1. POVOS, COMUNIDADES E IDENTIDADES

2. ATRASO VERSUS DESENVOLVIMENTO

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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INTRODUÇÃO

A população da República Federativa do Brasil é resultado de um intenso processo de


miscigenação, que teve como início a colonização portuguesa e perdura até os tempos atuais,
sendo possível compreender tal fato através de uma breve análise histórica do país.

Nesse interim, antes mesmo dos colonos se instalarem no território brasileiro, essas
terras já se encontravam habitadas por inúmeras tribos indígenas, as quais apresentavam entre
si diferenças culturais, organizacionais, de idiomas, dentre outras. Dessa forma, o primeiro
contato estabelecido com os portugueses foi com os denominados povos originais, aqueles que
por primeiro se instalaram em solo nacional, principalmente com os que se localizavam no
litoral do Brasil.

Com a deflagração da colonização e a extração massiva dos recursos naturais do país,


Portugal passou cada vez mais a ampliar seu domínio sobre a colônia e como consequência a
desenvolver o que considerava atividade econômica. Tal aquisição de poder teve como origem
a exploração dos indígenas e a expropriação das terras que estes até então mantinham relação
de subsistência. Sob essa ótica explorativa, passou-se a realizar com maior afinco o tráfico de
pessoas com fins lucrativos, as quais, em sua maioria, eram advindas do continente Africano e
que passavam a ser escravizadas em território brasileiro. Deve-se salientar que a prática em
questão também foi infligida aos povos nativos da República Federativa do Brasil, entretanto,
a mão de obra não foi considerada tão rentável quanto as usadas em outros países, razão pela
qual o tráfico negreiro despontou.

Assim, o Brasil se tornou palco de uma imensa presença de estrangeiros, que foi ainda
mais intensificada após a Proclamação da República, em 1889. A imigração passou a ser
amplamente estimulada Governo, sobretudo pela divulgação de ideais eugenistas propagados
na época em uma tentativa de embranquecer a população. Nesse cenário, intuindo obter
melhores condições de vida, italianos, espanhóis, suíços, alemães, japoneses e outros imigrantes
adentraram em território brasileiro e fizeram morada, o que, por consequência, resultou em uma
sociedade miscigenada.

Denota-se, desta maneira, que a população em comento é produto da mistura de


inúmeros povos, no qual os indígenas e as comunidades tradicionais foram e são vistos como
empecilhos, devendo, de acordo com a visão esboçada, ser superados e invisibilizados.
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1. POVOS, COMUNIDADES E IDENTIDADES

É possível conceituar povos indígenas e comunidades tradicionais a partir do artigo 3°


do Decreto-lei 6.040/2007, que os define como grupos culturalmente diferenciados e que se
reconhecem dessa forma, sendo necessário à sua reprodução cultural, econômica, religiosa,
social e organizacional, a presença de territórios e recursos naturais passiveis de ocupação por
estes. Ressalta-se, ainda, que a utilização dos espaços supramencionados, bem como de seus
recursos naturais é feita por intermédio de conhecimentos gerados e transmitidos pela tradição.

Dessa forma, há que se falar da própria diferença existente entre povos indígenas e
comunidades tradicionais em razão da evidência dada a primeira. Inicialmente, pensa-se que de
fato existe entre elas uma grande distância, mas em verdade apenas se trata de uma questão de
nomenclatura, dado que a primeira além de se enquadrar como comunidade tradicional, também
é classificada como povo original, o que não se aplica as demais comunidades, estando
englobadas nesse último, por exemplo, seringueiros, marisqueiros, pescadores artesanais,
ribeirinhos, entre vários outros.

Nesse interim, depreende-se que os grupos em questão não são definidos acerca do tema
em comento por características fenotípicas e sim pelo laço que os identifica com seu ambiente
tradicional. Denota-se, assim, a relação ímpar estabelecida entre estes e os territórios que
ocupam, perfazendo tais locais um espaço de cultura e embates, uma vez que todas as atividades
desenvolvidas neles acabam por ser limitadas ou mesmo cerceadas pelos impactos decorrentes
de ações praticadas por diferentes pessoas, sob uma visão de desenvolvimento dominante, que,
em muitas das vezes, objetivam a conquista das regiões até então consideradas como ocupadas
por invisíveis em razão do grande potencial apresentado nestas.

1.1. Mapa da Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil

O Mapa da Injustiça ambiental e Saúde no Brasil, elaborado em 2010, trata-se de um


projeto efetuado pela FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) em parceria à Federação de Órgãos
para Assistência Social e Organização, com apoio do Departamento de Saúde Ambiental e
Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde. Tal projeto intuía e intui, através do mapeamento
dos diversos conflitos envolvendo atividades executadas sob uma visão de tida como
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insustentável a saúde, ofertar apoio aos movimentos de insatisfação daqueles que são atingidos
por impactos indesejáveis das praticadas citadas.

Os dados que fomentaram a elaboração do projeto e que o atualizam, de acordo com a


FIOCRUZ, são obtidos por meio de denúncias feitas por aqueles que se encontram de alguma
forma insatisfeitos em virtude das consequências do desenvolvimento dominante que tem de
enfrentar, sendo estas inseridas em um banco de dados por pesquisadores para, assim que
obtiverem dados de cada estado do país, passarem por uma avaliação feita por pesquisador (a)
local. Dessa maneira, as informações prestadas são corrigidas e complementadas para em
seguida serem remetidas à editoração e padronização, a fim de alimentar o Mapa
disponibilizado ao público.

Como explicitado, o Mapa em questão atua como uma ferramenta de luta, responsável
por apresentar os danos provocados, a população e o local atingidos por práticas insustentáveis
a saúde. O mesmo foi elaborado em 2010, apresentando um recorte de 297 casos, dos quais 202
envolviam povos indígenas e comunidades tradicionais, conforme observa Jean Pierre Leroy e
Jeovah Meirelles (2010, p.115). Atualmente o Mapa de Injustiça e Saúde no Brasil conta com
624 casos e como previsto a maior parte dos conflitos são referentes aos grupos mencionados,
servindo, portanto, como instrumento para os afetados requererem a concretização de seus
direitos ao Governo e divulgar a sociedade os problemas que têm de enfrentar.

1.2. Visões de desenvolvimento

Jean Pierre Leroy e Jeovah Meirelles (2010, p.117) esclarecem que há duas concepções
conflitantes tanto de desenvolvimento quanto ao uso de ambientes territoriais.

A primeira concepção trabalhada pelos autores foi a do desenvolvimento dominante,


linha de pensamento aderida, em geral, pelo capitalismo, em que há uma constante busca pelo
crescimento, baseando-se na intensa utilização dos recursos naturais dos espaços sob sua posse.
A exploração de tais zonas acarreta, consequentemente, na exaustão do meio, levando a perda
das características naturais dos locais aproveitados.

Em contrapartida, como segunda concepção, é apresentado o desenvolvimento efetuado


pelos povos indígenas e comunidades tradicionais, que atua de forma totalmente contrária a
primeira visão de desenvolvimento exposta. No raciocínio esboçado as práticas de utilização
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das terras e recursos da natureza se baseiam em vínculos de interdependência, ou seja, os grupos


em questão promovem o extrativismo e o equilibram através de suas relações com o espaço que
ocupam, promovendo sua preservação acima de tudo.

As duas concepções quando avaliadas pelos autores em conjunto ao Mapa da Injustiça


Ambiental e Saúde no Brasil, evidenciam como o desenvolvimento dominante, ao expor os
povos indígenas e comunidades tradicionais aos impactos de suas atividades em uma busca
predatória por produção, fragmenta seus territórios e provoca os deslocamentos forçados destes
grupos, propiciando, ainda, a invisibilização dos dilemas em evidência sob o pretexto da
geração de renda. Ilustra-se tal ponto de vista ao observar que os dados que alimentam o Mapa
de Injustiça e Saúde no Brasil acerca das comunidades quilombolas demonstram os diversos
conflitos existentes entre este e fazendeiros, que, em uma frequência alarmante, vem invadindo
suas terras, limitando, dessa forma, os direitos conquistados sobre elas. Sob esse mesmo ângulo,
ressalta-se também que o garimpo em Terras Yanomami veio se expandindo ainda mais,
passando, segundo relatório do povo, de 1200 hectares para 3272, em meados de 2018 a 2021,
o que denota explicitamente a fragmentação territorial que vem sofrendo.
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2. ATRASO VERSUS DESENVOLVIMENTO

As duas concepções acerca do desenvolvimento são vistas, segundo Jean Pierre Leroy
e Jeovah Meirelles (2010, p. 120), de forma distinta pela sociedade, na qual a primeira, que se
utiliza do sistema capitalista estabelecido no seio social e da operacionalização do poder público
em relação aos povos indígenas e comunidades tradicionais para obter lucros, é vista como algo
benéfico e a segunda, produzida pelo grupos tradicionais, como um empecilho que atrasa o
desenvolvimento dominante de promover maiores resultados.

As comunidades citadas, por serem encaradas como uma coisa a ser superada, acabam
por ser diretamente atingidas pelos impactos oriundos das atividades extrativistas e
exploratórias executadas por grupos mercantis. Denota-se tal fato ao observar que, por exemplo,
o agro e hidronegócio, ocasionam insegurança alimentar, e que construções como vias de
acesso, ferrovias e hidroelétricas, somados a outras práticas, geram danos tão gravosos que
resultam no próprio deslocamento desses povos para regiões que não constituem seus espaços
tradicionais, promovendo assim a prática de higienização social repercutida desde a
urbanização das cidades, que consistia em retirar do meio social todos que fossem enxergados
como empecilhos.

Nesse interim, compreende-se que, em suma, o desenvolvimento dominante, valendo-


se da estrutura capitalista e da contradição do Governo – que ao mesmo instante incentiva o
crescimento econômico e tenta preservar os direitos dos povos indígenas e comunidades
tradicionais – estende suas atividades predatórias por espaços originalmente desprezados pelo
Estado e pela sociedade. Como desfecho, os grupos que mantinham sua reprodução cultural,
econômica, religiosa, social e organizacional de forma plena nessas áreas justamente por serem
invisilizadas, passam a ter suas atividades limitadas e cerceadas, perpetuando-se, assim, a ação
histórica de ocupação de territórios pertencentes as comunidades tradicionais.

2.1. As comunidades e o PAC

Em 2007, durante o governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva, foi criado o Plano
de Aceleração do Crescimento, que visava trazer melhorias significativas para economia do
Estado brasileiro. O programa tinha como ideia central motivar o investimento de sociedades
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privadas a fim de que a infraestrutura no âmbito público viesse a crescer em igual proporção,
além de proporcionar um aumento expressivo no setor empregatício e melhorar a qualidade de
vida da população. Dessa forma, intuía-se, por intermédio dos impactos gerados pelo PAC no
aspecto socioeconômico e no capital do período, retirar o Brasil da extrema pobreza com
resultados para curto e longo prazo.

Nesse sentido, diante das promessas feitas pelo Plano de Aceleração e Crescimento que
prometia trazer inúmeros benefícios, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social) veio a financiar o PAC. Com o decorrer dos anos (2007-2011), ocorreram
inúmeras modificações nos investimentos feitos nesse programa de crescimento, o que,
infelizmente, não reproduziu impactos positivos, principalmente para o ambiente usado pelos
povos indígenas e comunidades tradicionais, dado que os valores retidos se limitaram as ações
que possuíam um interesse minoritário, sem haver uma valorização social em outros percursos.

Nota-se, deste modo, que o PAC, apesar das ideias centrais, suas ações impactam
diretamente no meio social e seu desenvolvimento e em razão da má distribuição de renda e
suas riquezas, as consequências para os grupos sociais menos favorecido, em suma, é negativo
e um fator que amplia as desigualdades já existentes.

Nesse ínterim, há que se falar que um dos marcos no Plano de Aceleração e Crescimento
é a desapropriação de terras das comunidades tradicionais para oferecer vantagens fiscais aos
empresários que possuam como intuito tornar a área um setor de produção econômica. Em
análise ao Manual de Instruções do PAC, em que constam as descrições iniciais do programa,
pode-se reafirmar a intenção esboçada, ou seja, nota-se que há uma corroboração do apontado
através do que apresenta as diretrizes gerais do PAC, uma vez que fica demonstrado o interesse
econômico-político em crescimento de estruturas financeiras sem que houvesse uma preparação
para realização do feito. Assim, como consequência desta irresponsabilidade, ocorre uma
desvalorização de terras e cultura dos povos indígenas e comunidades tradicionais, o que
acarreta a marginalização destes, além da falta de interesse social com a relação existente entre
tais grupos e seus ambiente tradicionais.

Diante do exposto, entende-se que os direitos dos indivíduos frente ao PAC são
limitados as necessidades que beneficiam uma pequena parcela populacional, deixando de
contabilizar suas trajetórias e costumes.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

É de conhecimento geral que os empreendimentos e as atividades de cunho econômico


e orçamental promovem um desenvolvimento valoroso no seio social, sendo estes considerados
uns dos maiores contribuintes para o aprimoramento da sociedade. Dessa forma, denota-se que
a oferta de empregos associada aos produtos obtidos por intermédio das práticas extrativistas
do desenvolvimento dominante, configura um impulsionamento fundamental a diversos setores
do país. Em igual forma, há o desenvolvimento efetuado pelos povos indígenas e as
comunidades tradicionais, sendo este um dos pilares centrais da história da nação e os
precursores na defesa e proteção do ecossistema brasileiro, bem como um dos grandes
responsáveis por manter viva a cultura tradicional do Brasil.

De modo conflitante, ambas as concepções de desenvolvimento coexistem. No entanto,


há um forte sobrepujamento da segunda pela primeira, dado que cada vez mais o capitalismo
vem adentrando áreas até então desprezadas e que se encontram ocupadas pelos grupos
tradicionais em comento. Tal deslocamento, em geral, ocorre em razão dos espaços tradicionais
serem de imensa riqueza e por terem as áreas voltadas para o desenvolvimento dominante
perdido boa parte dos recursos que antes detinham. Assim, essa mudança ou mesmo a execução
de práticas exploratórias próximas aos espaços tradicionais ocasionam impactos nocivos à
reprodução cultural, econômica, religiosa, social e organizacional destes grupos.

Nesse sentido, em uma tentativa de invisibilizar os conflitos existentes entre estes e a


série de problemas enfrentados pelos povos indígenas e comunidades tradicionais, é propagado
um discurso que se utiliza da geração de renda e empregos para perpetuar a ocupação citada e
ilustrar a imagem das comunidades tradicionais como resíduos do passado a serem superados,
haja vista que constituem, segundo tal discurso, obstáculos que impedem o desenvolvimento da
sociedade.

Conclui-se, dessa maneira, que os direitos e conquistas dos povos indígenas e


comunidades tradicionais em campo social, não são efetivamente respeitados, constituindo tal
fato uma luta que irá perdurar por anos. Nesse interim, nota-se que é necessário um único
momento de instabilidade para que as comunidades em questão sejam invisibilizadas ou mesmo
encaradas como algo a ser superado, o que, por consequência, as colocam em uma posição em
que devem sempre estar em alerta.
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REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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