Lucro pandêmico

como os criminosos exploram a crise do COVID-19

Março 2020
PREFÁCIO
A crise atual é inédita na história da
União Europeia (UE).
Após o surto da pandemia de COVID-19,
os Estados-Membros impuseram
extensas medidas de quarentena,
incluindo restrições de viagem,
limitações à vida pública e bloqueios.
No entanto , as agências policiais são
solicitadas a desempenhar suas
funções em qualquer circunstância .
Em muitos casos , suas
responsabilidades foram ampliadas
para manter a ordem e a segurança
públicas e apoiar as autoridades de
saúde em seu trabalho . Gostaria de
agradecer à nossa linha de frente da
saúde , polícia e outros funcionários
críticos por seu trabalho incansável e
incansável.
Escusado será dizer que esta
situação também tem implicações na
segurança interna da UE . Os
criminosos aproveitaram rapidamente
as oportunidades de explorar a crise ,
adaptando seus modos de operação
ou desenvolvendo novas atividades
criminosas . Os grupos do crime
organizado são notoriamente flexíveis
, adaptáveis e
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sua capacidade de explorar essa crise
significa que precisamos estar
constantemente vigilantes e preparados.
O foco principal dos Estados-Membros está
agora no combate à crise do ponto de vista
da saúde - é importante apoiarmos seus
esforços. A criminalidade é um fator
gravemente perturbador e um desvio dos
esforços nacionais e da UE para garantir a
saúde e a segurança dos cidadãos. É por
isso que é relevante reforçar a luta contra o
crime.
Na Europol, estamos em contato constante
com nossos parceiros policiais em toda a UE
e além. Durante esta crise, mais do que
nunca, devemos continuar a apoiar os
agentes da lei na luta contra o crime
organizado e o terrorismo, a fim de aumentar
a segurança dos cidadãos europeus.
O relatório publicado hoje fornece uma
visão geral de como os criminosos
adaptam seus crimes à pandemia do
COVID-19. Baseia-se nas informações que
a Europol recebe dos Estados-Membros da
UE 24/7 e pretende apoiar as autoridades
policiais dos Estados-Membros no seu
trabalho.
CATHERINE DE BOLLE
Diretora Executiva, Europol
QUE FATORES TÊM IMPACTO NO CRIME?

A pandemia do COVID-19 forçou os governos nacionais e a UE a adotarem várias

medidas para limitar a propagação do surto, apoiar os sistemas de saúde pública,
proteger a economia e garantir a ordem e a segurança pública.

Várias dessas medidas têm um impacto significativo no cenário do crime grave e

organizado, bem como na ameaça de extremistas violentos. Para entender o impacto
da pandemia do COVID-19 na segurança interna da UE, é crucial identificar os fatores
que provocam mudanças no crime e no terrorismo. Esses fatores incluem:

Alta demanda por Diminuição da

certos bens, mobilidade e
equipamento de fluxo de pessoas
proteção e produtos na e para a UE
farmacêuticos
produtos

Os cidadãos Limitações à vida

permanecem em pública tornarão
casa e algumas atividades
estão cada vez mais criminosas menos
teletrabalhando, visíveis e as exibirão nas
confiando em configurações
soluções digitais domésticas ou online

Aumento da A diminuição da
ansiedade e oferta de certos
medo que podem bens ilícitos na
criar UE
vulnerabilidade à
exploração

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cibercrime

principais conclusões

A pandemia global do COVID-19 não é apenas um problema sério de saúde, mas

também um risco de segurança cibernética . Os criminosos rapidamente
aproveitaram a proliferação do vírus e estão abusando da demanda que as
pessoas têm por informações e suprimentos.

Os criminosos usaram a crise do COVID-19 para realizar ataques de engenharia

social, como phishing e-mails através de campanhas de spam e tentativas mais
direcionadas, como o comprometimento do e-mail comercial (BEC).

Há uma longa lista de ataques cibernéticos contra organizações e indivíduos,

incluindo campanhas de phishing que distribuem malware por meio de links e
anexos maliciosos e executam ataques de malware e ransomware que visam
lucrar com a preocupação global com a saúde.

As informações recebidas dos parceiros da aplicação da lei indicam

fortemente o aumento da atividade on-line de quem procura material de abuso
infantil. Isso é consistente com as postagens em fóruns e conselhos
dedicados de infratores que acolhem oportunidades de se envolver com
crianças que eles esperam ser mais vulneráveis devido ao isolamento, menos
supervisão e maior exposição on-line.

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A pandemia tem um impacto nas operações da Darkweb . Certos bens ilícitos
ficarão mais caros , à medida que os materiais de origem se tornarem
indisponíveis . Os fornecedores da Darkweb oferecem produtos corona especiais
(material fraudulento) com descontos.

PERSPECTIVAS

O número de ataques cibernéticos é significativo e deve aumentar ainda mais.

Os cibercriminosos continuarão a inovar na implantação de vários pacotes de
malware e ransomware com o tema da pandemia do COVID-19. Eles podem
expandir suas atividades para incluir outros tipos de ataques online.

É provável que os cibercriminosos procurem explorar um número crescente

de vetores de ataque, pois um número maior de empregadores adota o
teletrabalho e permite conexões com os sistemas de suas organizações.

Ataque a infraestrutura crítica de saúde

Os cibercriminosos realizaram um ataque cibernético ao
Hospital Universitário de Brno em Brno, na República
Tcheca, em meio ao surto de COVID-19 na Europa. Como
um estado de emergência foi declarado na República
Tcheca em 12 de março de 2020, o ataque foi
considerado um ataque à infraestrutura crítica.

O incidente levou o hospital a adiar cirurgias urgentes e

redirecionar novos pacientes agudos para um hospital
alternativo próximo.

O hospital foi forçado a desligar toda a sua rede de TI

durante o incidente e duas outras filiais do hospital, o
Hospital Infantil e a Maternidade, também foram afetadas.

Esses tipos de ataques durante uma crise de saúde pública,

como a pandemia do COVID-19, são particularmente
ameaçadores e trazem riscos muito reais para a vida
humana.

ZDNet 2020, hospital tcheco atingido por ciberataque no meio de um surto de COVID
-19, acessível em https://www.zdnet.com/article/czech-hospital-hit-by-cy- ber-attack-
while-in-the-midst-of-a-covid-19-outbreak/

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FRAUDE

PRINCIPAIS CONCLUSÕES

Os fraudadores foram muito rápidos em adaptar esquemas de fraude

conhecidos para atingir cidadãos, empresas e organizações públicas.

Isso inclui vários tipos de versões adaptadas de esquemas de fraude

telefônica, esquemas de fornecimento e esquemas de descontaminação.

As atividades dos fraudadores continuarão a visar um número crescente de

vítimas em toda a UE para explorar as ansiedades à medida que a crise
persistir.

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PERSPECTIVAS

As fraudes ligadas à pandemia atual provavelmente são altamente lucrativas

para os criminosos envolvidos e eles tentarão capitalizar as ansiedades e
medos das vítimas durante esse período de crise. Pode-se esperar um grande
número de esquemas de fraude e fraude novos ou adaptados nas próximas
semanas e meses, com o potencial de danos financeiros substanciais aos
cidadãos, empresas e organizações públicas.

Os criminosos também adaptaram golpes de investimento para obter

investimentos especulativos em ações relacionadas ao COVID-19 com
promessas de lucros substanciais.

Pode-se esperar o surgimento de novos esquemas de fraude e um aumento

adicional no número de vítimas visadas. Mesmo quando a crise atual
termina, é provável que os criminosos adaptem os esquemas de fraude a fim
de explorar a situação pós-pandemia.

Golpes de fornecimento

As empresas que procuram adquirir suprimentos, como

máscaras de proteção e outros equipamentos, estão
sendo alvo de golpistas.

A investigação de um Estado-Membro concentrou-se na

transferência de 6,6 milhões de euros de uma empresa
para outra empresa em Cingapura para comprar géis de
álcool e máscaras FFP2 e FFP3. As mercadorias nunca
foram recebidas.

Noutro caso relatado por um Estado -Membro , uma

empresa tentou comprar 3,85 milhões de máscaras e
perdeu 300 000 euros . Golpes semelhantes de
fornecimento de produtos procurados foram relatados
pelos outros Estados-Membros.
1, 2 EUROPOL information.

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BENS
CONTRAFEITOS E
SUB-PADRÃO

PRINCIPAIS CONCLUSÕES

A distribuição de produtos falsificados e / ou abaixo do padrão tem sido uma

área essencial da atividade criminosa em relação à pandemia do COVID-19.

A venda de produtos sanitários e de saúde falsificados, bem como de

equipamentos de proteção individual (EPI) e produtos farmacêuticos
falsificados aumentou muito desde o início da crise. O anúncio e a venda
desses itens acontecem on e offline.

Alguns desenvolvimentos, como a distribuição de kits de testes caseiros de

corona, são particularmente preocupantes do ponto de vista da saúde
pública.

PERSPECTIVAS

A venda de produtos falsificados e / ou abaixo do padrão on e offline está

crescendo na economia pandêmica. Existe uma demanda particularmente
alta por certos tipos de produtos de saúde e sanitários (máscaras, luvas,
produtos de limpeza, produtos farmacêuticos), o que criou um mercado
substancial para falsificadores de produtos, fraudadores e aproveitadores.

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 O número de ofertas de produtos falsificados e abaixo do padrão continuará a
aumentar, principalmente online. Existe o risco de os falsificadores usarem
escassez no fornecimento de alguns produtos para fornecer cada vez mais
alternativas falsificadas, tanto on-line quanto off-line. Isso pode implicar
alimentos abaixo do padrão ou falsificados, itens de higiene e outros bens do
cotidiano.

Os criminosos se aproveitam da alta demanda de produtos

de higiene causada pelo surto de COVID-19

A Europol apoiou uma operação global para A operação em números

combater o tráfico de medicamentos
falsificados. A operação Pangea, coordenada •121 prisões;
pela INTERPOL e envolveu 90 países em todo o
• 13 milhões de euros em produtos
mundo, ocorreu entre 3 e 10 de março de 2020.
farmacêuticos potencialmente perigosos
A pandemia abriu uma oportunidade de apreendidos;
negócios para criminosos predadores. As
• 326 00 embalagens inspecionadas;
autoridades de todo o mundo apreenderam
quase 34.000 máscaras cirúrgicas falsificadas, • 48.000 pacotes apreendidos;
o produto médico mais vendido online. Os
policiais identificaram mais de 2.000 links para • 4,4 milhões de unidades ilícitas
produtos relacionados ao COVID-19. Os
resultados da operação revelaram um aumento produtos farmacêuticos apreendidos em
preocupante de medicamentos antivirais não todo o mundo;
autorizados e da cloroquina antimalárica. A
• 37.000 dispositivos médicos não
vitamina C, conhecida por suas propriedades
autorizados e falsificados apreendidos (
estimulantes do sistema imunológico, e outros
principalmente máscaras cirúrgicas e
suplementos alimentares foram apreendidos
kits de autoteste para monitoramento de
em todo o mundo. Analgésicos e antibióticos
HIV e glicose);
também representaram uma parcela
significativa das convulsões. • 2 500 links retirados (sites, mídias
Os criminosos aproveitam a alta demanda em sociais, mercados online, anúncios);
higiene
• 37 grupos do crime organizado
produtos são controlados pelo surto de COVID-19 desmantelados.
A Europol apoiou a operação, facilitando o intercâmbio de informações e fornecendo apoio analítico

Europol 2020, os criminosos aproveitam a alta demanda de produtos de higiene causada pelo surto de COVID-19,
acessível em https://www.europol.europa.eu/newsroom/news/rise-of-fake-%E2%80%98corona-cures%E2%80%99-re
- vealed-in-global-counterfeit-medicine-operation

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CRIME
PROPRIEDADE
ORGANIZADA
FRAUDE

PRINCIPAIS CONCLUSÕES

Vários tipos de esquemas envolvendo roubos associados ao crime

organizado da propriedade foram adaptados pelos criminosos para explorar a
situação atual. Isso inclui os conhecidos truques e fraudes de "sobrinho" ou "
neto" que envolvem a representação de representantes de autoridades
públicas.

Prevê-se que as instalações comerciais e instalações médicas sejam cada

vez mais direcionadas para roubos organizados.

Prevê-se que o nível de atividade dos criminosos envolvidos no crime

organizado contra a propriedade aumente ainda mais durante a crise.

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PERSPECTIVAS

Os mesmos tipos de furtos que usavam enganos encontrados durante a

crise do COVID-19 já existiam antes, mas os criminosos adaptaram seus
modi operandi à situação atual. É provável que o número de tentativas
envolvendo esses tipos de furtos e golpes aumente em toda a UE.

Embora todos os cidadãos da UE corram o risco de serem vitimados,

parece que certos esquemas de fraude visam particularmente membros
vulneráveis da sociedade, como os idosos. Os fraudadores também
abordam as vítimas em casa, fingindo ser agentes da lei ou da área da
saúde, oferecendo testes para o COVID-19 e outras pretensões de
entrar em casas e roubar objetos de valor.

Fingir e entrar

Vários Estados-Membros comunicaram um modus

operandi semelhante para o roubo. Os criminosos obtêm
acesso a residências particulares personificando a equipe
médica fornecendo material informativo ou produtos de
higiene ou realizando um 'teste de coroa'.

Um Estado-Membro relatou um caso em que os autores

ligaram para a vítima para informá-los de que um parente
está infectado e no hospital. Eles alegaram que os
médicos teriam que vir e fazer um 'teste de coroa'
imediato. Esses médicos falsos chegaram à casa da
vítima com roupas e máscaras protetoras no meio da
noite. Os suspeitos então tiraram uma amostra aparente
de cotonete da boca da vítima e enxugaram seus
antebraços com aparentes tiras de papel para testá-lo.
Foi então informado que a avaliação do teste levaria
cerca de cinco horas.

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Outras
atividades
criminosas

PRINCIPAIS CONCLUSÕES

É difícil avaliar o impacto a curto prazo da atual crise pandêmica nos

mercados de drogas, mas é provável que mude a dinâmica da oferta e
demanda e possa atrapalhar os canais ilegais. Alguns relatórios indicam o
armazenamento de certos medicamentos pelos consumidores e a escassez
de suprimentos em (pré-) precursores e produtos químicos essenciais
usados na produção de medicamentos na UE, o que provavelmente afetará
a produção e os preços da produção. Essa área requer um monitoramento
cuidadoso, pois a escassez de suprimentos tem o potencial de se traduzir
em um aumento no número de incidentes de violência relacionada a drogas
entre fornecedores e distribuidores rivais.

O contrabando de migrantes tem sido um dos principais desafios

humanitários e de segurança para a UE nos últimos cinco anos e
permanece assim durante a crise da pandemia do COVID-19. É provável
que haja maior demanda por serviços de redes de contrabando de
migrantes para entrar na UE ou fazer movimentos secundários para
contornar as medidas aprimoradas de controle de fronteiras atualmente
em vigor em toda a UE.

Há algumas preocupações de que o fechamento de estabelecimentos que

ofereçam trabalho sexual legal possa aumentar o número de casos de
exploração sexual.

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EUROPOL FORNECE APOIO A ATIVIDADES OPERACIONAIS
PARCEIROS DE APLICAÇÃO DA
LEI DURANTE A CRISE Protocolo de resposta da UE à aplicação
A Europol está pronta para apoiar as
autoridades policiais dos Estados-Membros
e outros parceiros durante esta crise sem
precedentes. A Europol continua a oferecer
apoio contínuo na coordenação de
investigações entre diferentes Estados-
Membros e no fornecimento de uma
plataforma sofisticada para o intercâmbio
vital de informações.
A criminalidade e o terrorismo encontrarão
formas de continuar a operar através das
fronteiras, mesmo em épocas de fechamento
das fronteiras, e a Europol exorta nossos
parceiros a compartilhar quaisquer
investigações e informações pertinentes para
nos permitir identificar ligações
transfronteiriças.
A Europol continua a ser o centro de
informações para o intercâmbio de
informações entre os Estados-Membros e com
as autoridades policiais parceiras. Em tempos
de distanciamento social e trabalho remoto, a
capacidade de compartilhar informações de
maneira rápida e sem esforço é
particularmente crucial para prosseguir com as
investigações que contam com resultados
analíticos.
A Europol serve de plataforma para o
intercâmbio de informações e fornece aos
Estados-Membros e outros parceiros
soluções como a Plataforma Europeia de
Peritos (EPE). Essas soluções são
altamente compatíveis com o trabalho
remoto e são ferramentas de colaboração
ideais.
ATIVIDADES ESTRATÉGICAS
Fornecer às autoridades policiais dos
Estados-Membros e aos nossos parceiros
uma imagem situacional atualizada é uma
prioridade essencial para a Europol durante
esta crise. Para tal, a Europol está a afectar
recursos ao acompanhamento contínuo da
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situação e a prestar apoio imediato aos
Estados-Membros, se necessário.
da lei para ataques cibernéticos em larga
escala.
A possibilidade de um ciberataque em larga
escala com sérias repercussões no mundo
físico e prejudicando todo um setor ou
sociedade não é mais impensável. Para se
preparar para os ciberataques
transfronteiriços, em dezembro de 2018 foi
adotado pelo Conselho da União Europeia
um Protocolo de Resposta de Emergência
da União Européia (EU LE ERP). O
Protocolo atribui um papel central ao
Centro Europeu de Cibercrime da Europol (
EC3 ) e faz parte do projeto da UE para
resposta coordenada a incidentes e crises
de cibersegurança transfronteiriça em
grande escala.
O ER LE da UE serve como uma ferramenta
para apoiar as autoridades policiais da UE,
fornecendo resposta imediata aos
principais ciberataques transfronteiriços
por meio de avaliação rápida,
compartilhamento seguro e oportuno de
informações críticas e coordenação eficaz
dos aspectos internacionais de suas
investigações.
O EC3 tem apelos regulares de
coordenação ao impacto cibernético do
COVID-19 com a agência de segurança
cibernética da UE ENISA e CERT-EU, uma
coleção de especialistas em segurança
de instituições da UE.
CAMPANHAS DE
PREVENÇÃO DA EUROPOL
A Europol continua a informar o público
em geral sobre esses golpes durante a
pandemia por meio de campanhas
preventivas de mídia social. A Europol
convida os países a trabalhar conosco
para moldar e disseminar essas
mensagens.
Pandemia Especulação: como os criminosos exploram o COVID-19
CRISE

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direitos autorais.© Agência da União Europeia para a Cooperação Policial 2020.

Esta publicação e mais informações sobre a Europol estão disponíveis na Internet:

www.europol.europa.eu