Você está na página 1de 1

Concluímos que, apesar da proclamação do direito penal do fato enquanto um direito

igualitário para todos, o sistema de justiça criminal brasileiro continua a funcionar com um
direito penal do tipo de autor, em que o estereótipo e a etiqueta do criminoso correspondem,
principalmente, aos jovens periféricos estigmatizados.

https://www.posgraduacao.unimontes.br/uploads/sites/20/2021/12/DISSERTA
%C3%87%C3%83O-DEFESA-MESTRADO-Guilherme-Nobre-Aguiar-com-cataloga
%C3%A7%C3%A3o.pdf

 ABRAMOVAY, Pedro Vieira e BATISTA, Vera Malaguti (org.). Depois do grande encarceramento. Rio
de Janeiro: Revan, 2010;
 ANITUA, Gabriel Ignacio. Histórias dos Pensamentos Criminológicos. Rio de Janeiro: Revan, 2008;
 BECCARIA (1764). Dos Delitos e das Penas. 2ª ed. São Paulo: RT, 1999;
 BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal: introdução à sociologia do direito
penal. Rio de Janeiro: ICC/Revan, 2000;
 BATISTA, Vera Malaguti. Introdução crítica à criminologia brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 2012;
 BATISTA, Vera Malaguti (org.) e LAMARÃO, Pedro (trad.). Loïc Wacquant e a questão penal no
capitalismo neoliberal. Rio de Janeiro: Revan, 2012;
 CARVALHO, Salo. Anti-Manual de Criminologia. São Paulo: Saraiva, 2013;
 DIAS, Theodomiro. Policiamento comunitário e controle sobre a polícia. Rio de Janeiro: Lumens Iuris,
2003;
 PINHEIRO FILHO, Antônio Fernando e MACHADO, Maíra Rocha. Crime e castigo: a polêmica entre G.
Tarde e E. Durkheim. Novos Estudos. CEBRAP, n. 71, p. 51-53;
 WACQUANT, Loïc. From slavery to mass incarceration. New Left Review, n. 13, 2002, p. 41-60;
 WACQUANT, Loïc. Punir os pobres. A nova gestão da miséria nos Estados Unidos. 3ª ed. Coleção
Pensamento Criminológico do Instituto Carioca de Criminologia. Rio de Janeiro: Revan, 2003;
 WILSON, James Q. e KELLING, George L. Broken Windows. The Atlantic on line, 1982;
 GAUER, Ruth Maria Chittó. Criminologia e Sistemas jurídicos – Penais Contemporâneos. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2012;
 BOESER, Marsha. DARKNESS UNVEILED - THE CONCEPT OF EVIL IN THE WORK OF CARL
GUSTAV JUNG; I Congresso Lusófono – Esoterismo Ocidental – Vol.II – Estudos Junguianos:O homem
moderno em busca da alma; 2016 – Disponível em
http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/7624/Ata%20Estudos%20Junguianos%20V2.pdf?
sequence=3;
 COSTA, Jurandir Freire. Violência e psicanálise. 2ª. edição. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1986;
 COTTET, S. Criminologie lacanienne. Mental, Revue Internationale de Santé Mentale et Psychanalyse
Appliquée, FEEP, n.21, p.17‐37, 2008;
 JUNG, C. G. Psicologia do inconsciente. 7ª. edição. Trad. Maria Luiza Appy. Petrópolis: Editora Vozes,
1990;
 LACAN, J. Introdução teórica às funções da psicanálise em criminologia (1950). In: ______. Escritos. Rio
de Janeiro: J. Zahar, 1998 Disponível em http://www.bsfreud.com/jlfunpsicriminologiabs.html; Sá, A.A.
(2007). Criminologia Clínica e Psicologia Criminal. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais;
 SERRA, Carlos Eduardo da Silva; A perspectiva psicanalítica do crime e da sociedade punitiva; |
Publicação do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais | nº 18 – janeiro/abril de 2015 | ISSN 2175-5280;
pg. 79-100 – Disponível em http://www.revistaliberdades.org.br/_upload/pdf/23
/Liberdades18_Artigo4.pdf;

 WINNICOTT, D. D. Privação e Delinqüência. Trad. de Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

Você também pode gostar