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PLANEJAMENTO, ELABORAÇÃO
E GERENCIAMENTO DE
PROJETOS EM SEGURANÇA
PRIVADA
1.1 Definições
1.1.1 Risco
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ser prejudicadas, seja por paralisação ou encolhimento dos trabalhos. Contudo,
não são apropriados a todas as missões ou ambientes, cabendo ao gestor de
segurança analisar a pertinência de sua aplicação conforme a situação da
empresa em que se encontra.
O gerenciamento e controle do risco será a ferramenta pela qual o gestor
de segurança poderá verificar o bom funcionamento do planejamento estratégico
de segurança, focando nas reais necessidades de cada organização. Para bem
manejar essa ferramenta, é preciso conhecer os tipos de risco.
1.2.1 Humanos
1.2.2 Técnicos
1.2.3 Incontroláveis
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2.1 Identificação do perigo
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de absorção, qualidade e estado dos equipamentos, material, armamento
e pessoal.
Tempo: havendo a necessidade de verificar a quantidade e qualidade de
tempo de que se dispõe para investimento em planejamentos e simulações.
Opinião pública: a comunicação social cumpre papel relevante na
prevenção de erros de atendimento e é um canal direto até as pessoas de
modo geral, o que aumenta as chances de sucesso das tarefas
empreendidas. Assim, cumpre, tanto em relação às atividades da empresa
como às atividades da segurança, determinar-se a favorabilidade ou não
da opinião pública.
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unidade de comando e de liderança, negligenciando verificações necessárias e
muitas vezes rotineiras, e contribuindo para este fator causador de acidente.
Erros individuais causadores de acidentes também ocorrem por
deficiências no treinamento, que implicam na precariedade do adestramento e
aprimoramento do pessoal e que podem ser potencializadas por condições
próprias de cada colaborador da empresa, por exemplo, deficiências escolares e
intelectuais e falta de experiência.
Da mesma forma, os padrões e normas gerais de ação também podem ser
um fator de perigo que contribui para o cometimento de erros individuais, na
medida em que, se não forem devidamente adequados, prevendo claramente as
ações a serem tomadas, ou se forem inexistentes, deixarão de serem praticados.
Por fim, a falta de apoio ao pessoal, consistente na omissão quanto ao
fornecimento de equipamentos próprios, recursos e meios, bem como pela
manutenção inadequada ou insuficiente e a ausência de prioridades, também
contribui de forma decisiva para a ocorrência de erro humano.
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Catástrofe: quando ocasiona morte ou perda total de capacidade, perda de
sistemas, danos elevados e fracasso da missão;
Crítica: quando gera perdas permanentes e parciais, danos em grandes
sistemas, e significativo comprometimento da missão;
Insignificante: quando o impacto no cumprimento da missão é nulo, não
havendo quaisquer danos pessoais ou materiais consideráveis.
Riscos
Probabilidade
Gravidade Frequente Provável Ocasional Rara Improvável
Catástrofe E E G G M
Crítica E G G M B
Marginal G M M B B
Insignificante M B B B B
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As normas, em sua totalidade, devem constar em documento específico, e
todos os integrantes da empresa devem tomar conhecimento delas por meio da
ministração de sessões de instrução.
3.4 Supervisão
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fim de que conquiste ou melhore seu nível de otimização. Por tal razão,
normalmente é de longo prazo, maior amplitude e possui risco mais elevado do
que os planejamentos táticos e operacionais. Outras definições também são
importantes para a compreensão do assunto, tais quais:
4.4 Planejamento
4.5 Previsão
4.7 Plano
Dantas Filho (2004, p. 120-121) destaca nove princípios que devem ser
observados quando da realização do planejamento estratégico:
5.1 Objetividade
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5.2 Segurança
5.3 Ofensiva
5.4 Simplicidade
5.5 Surpresa
5.7 Massa
5.9 Manobra
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REFERÊNCIAS
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