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Imperialismo
Objetivos:
Mercados consumidores
Aplicação do excedente do
capital industrial
Matérias primas
Onde:
África
Ásia
Dominação:
Militar
Legitimação: Cultural
Darwinismo Social Ideológica
O fardo do homem branco
Tomai o fardo do Homem Branco O ódio daqueles que guardais
As guerras selvagens pela paz O grito dos reféns que vós ouvi
Tomai o fardo do Homem Branco
Enchei a boca dos famintos, (Ah, devagar!) em direção à luz:
Enviai vossos melhores filhos
E proclamai o cessar das doenças “Por que nos trouxeste da servidão,
Ide, condenai seus filhos ao exílio
E quando o vosso objetivo estiver Nossa amada noite no Egito?”
Para servirem aos vossos cativos;
próximo Tomai o fardo do Homem Branco
Para esperar, com chicotes pesados
(O fim que todos procuram) Não tendais impedir
O povo agitado e selvagem
Assisti a indolência e loucura pagã Não clameis alto pela Liberdade
Vossos cativos, tristes povos,
Levai toda sua esperança ao nada Para ocultar sua fadiga
Metade demônio, metade criança.
Tomai o fardo do Homem Branco Por tudo que desejai ou confidenciai
Tomai o fardo do Homem Branco
Sem a mão de ferro dos reis, Por tudo que permitir ou fizer
Continuai pacientemente
Mas o trabalho penoso de servos Os povos soturnos e calados
Ocultai a ameaça de terror
A história das coisas comuns Medirão vosso Deus e vós.
E vede o espetáculo de orgulho;
As portas que não devei entrar, Tomai o fardo do Homem Branco!
Ao discurso direto e simples,
As estradas que não devei passar, Acabaram-se vossos dias de criança
Uma centena de vezes explicado,
Ide, construí-as com as suas vidas O prêmio leve ofertado
Para buscar o lucro de outrem
E marcai-as com seus mortos. O louvor fácil e glorioso:
E obter o ganho de outrem
Tomai o fardo do Homem Branco Vinde agora, procura vossa virilidade
E colhei vossa recompensa de sempre Através de todos os anos difíceis,
A censura daqueles que tornais Frios, afiados com a sabedoria adquirida,
melhor O reconhecimento de vossos pares.
Questionário