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 Top-down predadores definem a estrutura da comunidade, condicionam as condições

de outras espécies, mais predador, menos herbívoro e mais produção primária


 Botton-up recursos definem a estrutura da comunidade. Produção primária baixa,
menos herbívoro e menos predador.

Obs: cupim é decompositor, come produção primária morta.

COMUNIDADES

Definição de comunidade: População de espécie diferente que habitam a mesma área ao


mesmo tempo que INTERAGEM, OU associação de organismos que exibem exigências
ambientais similares, comunidade está em um local com qualidade ambiental), OU associação
de organismos que utilizam recurso de forma similar (tipo funcional para plantas ou guildas
para animais). Mas na prática comunidade varia de acordo com os estudos, define conforme
no estudo. Bentônico: animais que vivem no substrato. A comunidade tem propriedades
definidas pelas comunidades envolvidas, e a estrutura é determinada pelas interações entre as
espécies do meio ambiente.

Os ecólogos definem o limite de uma comunidade de acordo com os objetivos de suas


perguntas.

Comunidade tem quatro processos fundamentais: tem seleção (determina sucesso relativo,
força para captar recurso), deriva (mudança no ambiente aleatória, ex geada, causa mudança
nas populações), especiação (gera diversidade em escala regional) e dispersão (emigração e
imigração), esses processos depfinem a estrutura da comunidade, e a estrutura da
comunidade regula produtividade primária, abundância relativa de espécies.

Estrutura de uma comunidade, definida por três quesitos: riqueza de espécie (número de
espécies do local), proporção relativa das espécies (abundância relativa, tem espécies raras e
muito comuns – se tiver um milhão de uma espécie, mas a comunidade tem um trilhão de
indivíduos, então ela não é abundante) e tipos de espécies presentes (produtor primário,
carnívoro).

Histórico da comunidade, começou com a criação da ecologia. Primeiros estudos de


comunidade começaram com os botânicos, via que a vegetação mudava com o local, que
reconheciam os padrões repetitivos de associações de espécies de plantas de acordo com
ambiente (Onde neva tem mesmo espécie, deserto outras). Tinha paralelo estudando lago
(fácil de estudar como comunidade, porque é isolado), definiu lago como microcosmo-
Stephen Forbs- ele viu estabilidade em cadeias tróficas, produtor primária, herbívoro,
carnívoro, com biomassas meio que constantes (tem mais biomassa de produtor primário que
de herbívoro). Ambas abordagens queriam abortar o tipo de comunidade.

Clements: desbravamento dos EUA que foi abandonadas, e ele via que de acordo com o
abandono tinha estágio de sucessão, então lugares só com uma espécie outras mais deu ideia
de SUCESSÃO (mudança progressiva e previsível); pensou capacidade de reversão ao estado
original (destruir floresta, ai deixo lá parada, o que volta lá é floresta, não um deserto), isso é
resiliência (destruí algo volta a ser o que era). Vendo isso descreveu clímax (comunidade no
fim da sucessão, ex atualmente aumentamos a quantidade de CO2 na atmosfera, então
nenhuma comunidade estaria em climáx, então hoje é difícil fala de climáx- em floresta,
principalmente) e bioma. Via a hipótese alternativa, que era do superorganismo (ecossistema
como se fosse uns organismos, órgãos trabalha em conjunto pra formar o organismo).

O clímax tem dois, o monoclimax de Clements (o clima define que tipo de vegetação vai estar
lá, e quanto ela vai desenvolver até chegar no seu máximo, ex quantidade de chuva por ano,
temperatura, define a base de quantas espécies e qual estágio de desenvolvimento da
comunidade, climáx é atingido quando não tem mudança, onde não entra, nem sai espécies,
então composição total da espécie, e as porcentagens, então nesse climáx só teriam as
melhores espécies) na estrutura da comunidade: Climáx condição ambiental vai definir o
máximo daquela comunidade, quais espécies e abundância, onde não variaria mais a
composição das espécies e proporção entre elas seriam iguais, MONOCLIMAX -Clements-
(depende da escala, uma comunidade perturbada pode não voltar ao normal e não ter clímax).
Já o POLICLIMAX (de Tansley), comunidade vegetal que está em equilíbrio com o ambiente,
mas sua composição pode ser determinada por fatores diferentes de clima (tipo, solo).
Quando um fator controlador muda, a vegetação atingirá um novo equilíbrio (novo clímax) que
pode ser distinto do estado prévio, então pode voltar como era ou não, se tornar outra
comunidade, (aqui o uma comunidade, após um abalo, pode voltar como era antes, ou se
tornar uma nova comunidade). (É difícil pensar em climáx, principalmente pela nossa escala
temporal). O policlimax e monoclimax são vistos de escalas diferentes, normalmente em
regiões temperadas a comunidade volta a mesma, e me regiões tropicais mudam

Clements (comunidade em clímax seria composta por espécies melhor adaptada, pós sucessão
só fica as melhores, e com mesma PROPORÇÃO) x Gleason ( para ele era mais aleatório ele não
fala comunidade fala BIOCENOSE, pois era muito aleatório, depende da performance de cada
espécie)(hipótese individualista) -> via policlimax. AMBOS viam coisas diferentes, pela
quantidade de espécies analisadas, então ambos estão certos, depende da comunidade que
estou analisando

Clements usa-se mais para relações de espécies específicas: mutualismo, parasita-hospedeiro


e presa-predador

Gleason muito comum para comunidade vegetais

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Número de espécie (riqueza de espécie) em uma ilha depende da colonização e extinção, tem
ponto de equilíbrio que não muda a riqueza de espécie. Uma área maior tem mais
heterogeneidade, então tende a ter mais espécies e uma população maior, com uma genética
maior, então uma espécie pode não ter extinta com ataque de parasita, e se fosse uma área
menor, teria menos variação genética e toda população poderia ser extinta com ataque de um
parasita. Mas quanto mais longe uma ilha é do continente, menos imigração tem, menor a
taxa de colonização, se for próxima tem maior número de espécie  Teoria de biogeografia de
ilhas (dá pelo meio analítico e matemático para prever a riqueza de espécie em áreas), usado
pra fragmentos de floresta, se está mais perto de uma floresta terá maior diversidade; ilha
pequena tem menos imigração, e extinção é maior na ilha pequena, e levando em conta a
distância do continente, então no fim leva em conta o tamanho da ilha e proximidade do
continente, balanço depende desses componentes. Então riqueza de espécie depende de
fatores climáticos, interação de espécies, mas também depende de emigração, imigração,
espaço.
TEORIA DE NICHOS: muito baseado em competição por recurso (e disponibilidade deles
também) tipo de espécies presentes e quantidade e tipo de recursos. Então tem espécies
generalistas (nicho amplo, existem conjunto, matriz de hipervolume- multiplasdimensões-
cada espécie pode ocorrer ou interagir de forma muito ampla- ex temperatura, pode ser
específica, ou com faixa muito grande, espécie generalista tem uma tolerância maior de vários
eixos desse volume) e especialistas (nicho restrito, espécie tem um tolerância muito pequena).
Em teoria a competição e domínio leva a uma diminuição da riqueza de espécie

NICHO ECOLÓGICO

Grinnell: No começo era equivalente com habitat (é região física, o local),

Elton: depois nicho era papel que a espécie tinha nos ecossistemas, como ela influência,

Gause depois não era só papel porque tem sobreposição de nicho, então tinha que olhar para
a competição, as interações entre espécies. OLHAR SÓ COMPETIÇÃO

Huntchiton tem que analisar o hipervolume (fatores bióticos e abióticos) que a espécie pode
atuar OLHAR TUDO

MacArthurmas não da então temos que analisar os eixos desse hipervolume que estão
relacionados com competição. OLHAR TUDO QUE ENVOLVE COMPETIÇÃO

Essa competição é muito difícil de quantificar, em teoria a espécie que melhor compete vai
aniquilar a outra. Para quantificar isso tenho equações, e experimentos (mas na natureza é
muito complicado):

Princípio de exclusão competitiva (Lei de Gause): Duas espécies que coexistem têm
OBRIGATORIAMENTE nichos distintos, a que compete melhor elimina a outra  tem
experimento para quantificar dessa matéria, lotka-volterra: modelo competição interespecífica
ou presa-predador, solução onde estabiliza a população, olha a população máxima que esse
ambiente pode suportar, se a população presente atinge a capacidade máxima do local não
tem mudança com o tempo, se tiver duas espécies tenho que analisar a competição, e quando
indivíduos cabe no local, se a espécie um compete melhor que a dois, terá mais indivíduos da
espécie um do que de dois, ex uma onça parda é metade da onça pintada; alguns locais uma
espécie extingue a outra, em outros casos podem coexistir.

TEORIA NEUTRA DE COMUNIDADE: já caiu por terra. Em uma comunidade (semelhantes em


nível trófico) espécies são equivalentes (as espécies são equivalentes dentro de um nível
trófico). O aumento de uma população de uma espécie (em detrimento de outra) resulta na
diminuição da população de outra (uma espécie aumenta e a outra diminui). Do peso menor
pra competição, aqui não é uma teoria de nicho, mas caiu por terra, porque hoje em dia está
voltando a se falar de nicho.

CO-EVOLUÇÃO: Relacionamento de longo prazo, espécies se modificam ao longo do tempo


(comunidade não são estáveis ao longo do tempo), não só competições mais outras alterações.
Ex a diversidade de piolho é ligada temporalmente com evolução dos mamíferos, e inseto
polinizador e flor tem co-evolução; dificulta previsões sobre quantas espécies tereis.

Espécies chaves e dominantes: espécies chaves são as que tem consequência no ecossistema
muito grande, causam uma mudança muito grande na comunidade ou no funcionamento do
ecossistema, aí é espécie chave. Que exercem influência desproporcional na comunidade;
responsáveis por manter a estabilidade de ecossistemas. Ex pirarucu, controla população de
outros peixes, já que é predador, onça, lobo, normalmente predadores de topo de cadeia. Ex é
da estrela do mar, que com ela a riqueza de espécies tem mais e sem ela não tem; então
espécie chaves são as que tem papel muito importante.

Para produtividade primária (ecossistema) e biomassa uso top down e botton up, para
estrutura de comunidade uso mais riqueza de espécies e proporção de indivíduos na
comunidade.

Tem cerca de 1,5 a 30 milhões de espécies, com tempo vai acumulando o número de espécies,
então riqueza de espécie do planeta tende a aumentar, acumular.

DISCUSSÃO:

- Qual diversidade de espécies do nosso Campus? (quão difícil mediar a diversidade de


espécie)

Se for de pássaros, muito difícil, depende de tempo. Plantas mais fácil, para isso faço
amostragem, olhando o mapa e tem o método de sair andando e anotando quais espécies tem
no local. Saber se coletei um tanto de espécies boas, eu faço a curva do coletor (espécie por
área), para ver se estagnei e vi se a amostragem foi suficiente.

Como que caracteriza a diversidade? Pode ser por índice:

Índice de Diversidade: espécies raras e comuns, tem riqueza de espécies (S= número de
espécies); tem índices como Índice de Simpson mais sobre a probabilidade (qual a chance de
pagar dois indivíduos e eles serem diferentes? Depende da diversidade das espécies), vários
formações matemáticas pra isso, que leva em conta a riqueza de espécie da área e número de
indivíduo na área, tem comunidades que são dominadas por algumas espécies, tenho áreas
com equidade maior (espécies com número de indivíduos proporcional) e tem lugares que
pode ter mesma riqueza de espécie porém uma ser predominante sobre as outras, mais
abundante, o índice de Shannon da mais peso para espécie rara. Esse índice de Simpson não
pesa tanto as espécies raras, com menos abundância.

BIOMASSA vs N° DE ÍNDIVIDUOS: as vezes precisa de muito indivíduos para dar o tamanho de


um outro individuo grande, então a biomassa compensa isso, o que é ignorado por número de
indivíduos; isso é muito difícil plantas por caules, folhas, ramos, colônias e em animais tem
tamanhos muitos distintos. Então biomassa representa melhor o consumo de recursos de uma
população, da comunidade

Índice de valor de importância = densidade relativa (n° de indivíduos de espécie/ n° total de


indivíduos) + dominância estrutural relativa (razão da área basal da espécie/ área basal total) +
frequência relativa (vários inventários, e em quantos inventário aquela espécie entrou, espécie
comum mais inventários). Indica como as diferentes espécies utilizam recursos, com base na
premissa de que espécies mais abundantes usam maior quantidade de recursos ao ocuparem
um espaço maior. Área basal (circunferência, ou perímetro, aí calcula a área da secção), assim
acha a biomassa (da população).

TIPOS DE DIVERSIDADE (riqueza de espécie – S)

Diversidade alfa: é a riqueza de espécie dentro de uma área particular;


Diversidade beta: riqueza de espécie é analisa ao longo de um gradiente. Entre ecossistemas
ou ao longo de um gradiente. Taxa de mudança, aqui olha espécies diferentes. Preciso de duas
áreas para analisar, quantifico a riqueza de espécie de cada área e comparo, é o quanto está
mudando, tipo comparo no pé da montanha, no topo, e ver o quanto muda. É a taxa de
mudança das espécies.

Diversidade gama: em uma área maior com múltiplos ecossistemas (região alagadas,
montanhas, vales, mangue, diversidade maior).

COMPARAÇÃO ENTRE COMUNIDADES: Coeficiente de Sorenson = C/(S1+S2); C=número


espécie em comum; S=riqueza de espécies; Olhando espécies que acontece em dois lugares, e
quão iguais são esses lugares, aqui é compara comunidade o que tem em comum (ele pega o
número de espécie em comum e divide pela riqueza das comunidades, jeito para normalizar e
comparar comunidades distintas, diz sobre similaridade entre as comunidades.

DIVERSIDADE além de riquezas de espécies inclui diversidade funcional, diversidade


filogenética e diversidade genética. Com mais diversa uma área melhor

PADRÕES DE DIVERSIDADE: como diversidade varia? (Existe padrões) As regiões tropicais


tendem a ter mais espécie, que regiões polares e temperadas. Foi feito padrões de distribuição
de organismo pelo mundo, menos espécies na latitude externa e mais nas internas. Os trópicos
tem mais espécies porque tem mais energia e gera mais produtores, tendo mais energia posso
aumentar nível trófico, tendo mais espécies, restrição ambiental também, ambiente favoráveis
abrange mais espécie e ambiente mais severos são propícios para poucas espécies; na
glaciação regiões muito grandes eram recobertas de geleira, depois de descoberta, e as
espécies morrem ou mudaram de área (esse evento continua acontecendo, evento cíclico),
nesse processo extingue muitas espécies, nos trópicos não, mais constantes, isso gera um
maior número de espécies em regiões tropicais; intensificação das relações interespecífica
(competição, relação positiva, negativa ou neutra, influencia muito na evolução), nos trópicos
muitas espécies mais interações acumulam (tenho uma extinção menor e uma criação de
espécie maior – por maior intensidade de interações ecológicas) se contar a quantidade de
energia já tenho populações maiores e mais recursos, e como a cadeia trófica fica maior tenho
mais nichos ecológicas, nas região temperada menos espécies então menos interação, menos
esforçante para gerar novas espécies; heterogeneidade em espaço (gradiente). Ex quanto
maior evapotranspiração maior a diversidade de espécie. Ficando então estabilidade de
distúrbios, se tem ciclos de glaciação ou não, heterogeneidade do espaço (se tem gradiente), e
intensificação das interações ecológicas

PADRÃO GLOBAL DE PRODUTIVIDADE PRIMÁRIA nos oceanos, a produtividade é perto dos


circos polares antárticos e árticos, e elas retém mais oxigênio pela temperatura da água ser
menor, diferente do continente, que tem mais no trópico. Então não posso falar que é
somente energia importante para cadeia trófica.

Por isso é difícil falar qual fator é responsável pela distribuição da diversidade de espécies
latitudinalmente.

Múltiplos fatores atuam: na latitude Norte do equador energia é mais importante e no Sul do
equador água mais importante. Isso porque a massa continental do Norte é muito maior que a
do Sul, fazendo o sul ser mais dependente de água.
Frequência de distúrbio e disponibilidade de recurso, quanto maior recurso menor diversidade
de espécie, então quanto mais recurso você tem, menor a riqueza de espécies, por conta da
competição e alguém que domina área. Já distúrbio depende da frequência, se for
intermediaria aumenta a riqueza de espécie, se tiver muito só espécie que está especializada
ao distúrbio sobrevive

Em padrões regionais muitos fatores podem operar simultaneamente.

ÁREAS MAIORES ABRIGAM MAIOR NÚMERO DE ESPÉCIES: maior heterogeneidade de local


(área costeira, alagada), maior probabilidade de imigração (alvo maior), maiores populações
(maior diversidade genética, distribuição mais ampla, menos probabilidade de extinção), não
falando de geração de espécies novas, mas é mais fácil de duas espécies se encontrar e formar
uma nova.

Edward O. Wilson acreditava na biogeografia das ilhas, e vendeu a ideia da biodiversidade


(diversidade da vida, não só riqueza de espécie).

O que afeta biodiversidade:

- Perda/fragmentação de habitat (atuação humana, desmatamento)

-Poluição e chuva ácida (espécie mais sensíveis, altera densidade relativa de espécies)

-Espécie invasoras (espécie entra e domina o local, espécie pode ser introduzida e não
invasora, para ser invasora domina local)

-Exploração de recursos naturais (caça, pesca, coleta)

Existe preocupação de como as espécies de comunidade influência nos processos


ecossistêmicos (atividade primária, biomassa, respiração, ciclo geobioquímicos, fluxo de
energia), o que acontece no ecossistema é derivado do que tem lá, espécie dominante se
perder cai efeito nos processos ecossistêmicos, tem espécies redundantes que não tem efeito
marcante nos processos ecossistêmicos, não muda nada. Espécies chaves, se tirada não afeta
biomassa, mas afeta muito processos ecossistêmicos. Local pode ter muito distúrbios, ou não
isso interfere na diversidade de espécies, tem espécies que são mais rápidas e morrem com
qualquer distúrbio, tem as que crescem mais de vagar demora menos mais dura com distúrbio
(mais para plantas), espécie que consegue suportar ou não distúrbio. Estresse (viver pouco
nutriente, pouco nutriente)

Amazônia muito diverso: porque tem história de Refúgios, eram épocas cíclicas de
congelamento e ai a floresta se fragmentava em ilhas (ocorre especiação) e quando acabava a
glaciação voltava todas as áreas juntas, quando estão separadas ocorre a especiação. Não tem
muito estudos. Hoje essa teoria está em baixa, principalmente dados palinológicos (não acham
pólen de savana), esse tipo de estudo não é muito apropriado para amazonas, já que la a
preservação não e muito eficiente. Amazonas drenava no pacífico, ai surge andes, e desagua
no atlântico.

Hipótese para alta diversidade, no cretáceo a Amazônia drenava para o pacífico, e não
atlântico, e com soerguimento dos andes mudou a drenar para o atlântico.
Como será a distribuição de espécies em respostas as mudanças globais (futuro)? Uso como
ela distribui hoje, com seus requisitos ambientais, ex mudo clima e vejo como seria
distribuição dela.

SUCESSÃO ECOLÓGICA, começou com Clements: é a sequência de mudanças de espécies que


mudam a comunidade (tanto na riqueza como na proporção, pode ser área nova de sucessão
primária – região nova- e secundária após um distúrbio), associada a criação de novas áreas,
não tinha vida, lá antes (Primária) ou a distúrbios, já tem espécies ali não é do zero
(Secundaria).

Padrão de colonização e extinção de populações de espécies em um dado local, não é sazonal,


direcionada e contínuo (vai ate o clímax), não confundi com zonação ou crescimento de
indivíduos (não é nascer crescer e morrer, isso não é sucessão ecológica – é sucessão de
espécie ao longo do tempo se substituindo, porque o ambiente muda, então características
ganham ou perdem forças, e com isso competem melhor ou pior e tem mais sucesso ou é
extinta-).

Sucessão é um balanço entre habilidade de competição e colonização: -Facilita: espécies


modificam o ambiente; -Inibição competição direta por recurso; – Tolerância que gera
coexistência.

É possível prever o estágio final de sucessão, tem sistema muito previsível tem outros que não,
depende da riqueza de espécie, quanto menos espécies mais previsíveis é. Tropical menos
previsível e temperado mais previsível

Categoria de Espécies: Pioneiras, secundarias iniciais, secundaria tardia, clímax tolerantes a


sombra, clímax exigentes de luz  classificação não quantificável, de acordo com botânico,
porque não tenho uma característica que vou lá medir, é uma síndrome (conjunto de
características, que define um grupo, que podem ou não estar presentes)

Sucessão florestal muito importante para restaurações, que quero gerar uma comunidade
autossustentável, era feito esforço para voltar como era antes no clímax, hoje querem
reestabelecer processos ecológicos ecológicas, não quero só produtores, ou decompositores,
quero reestabelecer todo o processo ecológico pré-existente.

Estados ecológicos e descrição da comunidade, uso seu resumo para ver estado de
conservação. Como o ecossistema se apresenta em termo de composição de espécie,
estrutura de comunidade, espécie chave, ou seja, é uma descrição da comunidade. Posso
comparar estados ecológicos de áreas diferentes para comparar estado de conservação.

Funcionamento ecológico, são os aspectos dinâmico dos ecossistemas cadeia trófica, captura e
transferência de energia, ciclo de nutriente e interações ecológicas.

ECOSSSISTEMAS TEM QUATRO QUALIDADE:

-Integridade: estado de um ecossistema que mostra biodiversidade de espécies e estrutura de


comunidades características e que é capaz de manter funcionamento dos ecossistemas (o que
é esperado para aquela área, então tenho que saber o que estava lá antes do distúrbio, para
saber se la está integral ou não);
- Saúde: atributos dinâmicos dentro do intervalo de tempo e ver se variação foi como o
esperado ou não.

- Resistencia: se mante sob estresse ou distúrbio

- Resiliência: capacidade de recuperação.

SERVIÇÕES ECOSSITÊMICOS (processos ecológicos, ligado a coisas que possa valorar mais):
regulação gasosa, regulação climática, regulação de distúrbios, polinização. Hoje vejo a
necessidade de manter os processos ecossistêmicos, mas tem a ação muito grande do ser
humano em sistemas naturais. São processos ecológicos, mas relacionado com coisas que é
mais fácil de impor valor.

Tudo que vimos deve ser usado para: restauração de Ecossistemas: uso de ecologia aplicada,
como manipular ecossistema para permanecerem e mantes os serviços ecossistêmicos que
precisamos

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