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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO
ENGENHARIA DE PETRÓLEO
JUNHO 2017
NATAL, RN
Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia de Petróleo –CEP/CT/UFRN 2017.1
JUNHO 2017
NATAL, RN
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Edilberto Oliveira Viana Junior
Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia de Petróleo –CEP/CT/UFRN 2017.1
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Edilberto Oliveira Viana Junior
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RESUMO
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Edilberto Oliveira Viana Junior
Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia de Petróleo –CEP/CT/UFRN 2017.1
VIANA JUNIOR, Edilberto Oliveira. Use of well logs for the geophysical
characterization of the Campo de Namorado. 2017. 74p. TCC (Graduation) –
Petroleum Engineer Course, Federal University OF Rio Grande do Norte, Natal,
Brazil, 2017.
ABSTRACT
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vi
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AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Edilberto Oliveira Viana e Ivone dos Santos Viana, por todo
carinho e dedicação durante toda a minha vida.
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Sumário
1. Introdução .................................................................................................... 1
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7. Conclusões ................................................................................................ 57
Referências ..................................................................................................... 59
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 05: Fluxograma analisando registros de poços que devem ser feitos para
caracterizar um reservatório de petróleo ou gás. ...................................................... 12
Figura 09: Gráfico em linha do declínio na produção anual de óleo e gás do Campo
de Namorado, entre 1998 e 2013.............................................................................. 28
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Figura 19: Perfil de Raios Gama atrelado ao gráfico de Volume de Argila (Vsh).
Poço 4-RJ-042. ......................................................................................................... 47
Figura 20: Perfil de Raios Gama e Perfil de Resistividade (ILD), atrelados ao Gráfico
de Saturação de água e Volume de argila do poço 4-RJS-04. Produzido no IP ....... 48
Figura 21 Interpretação da perfilagem para o Poço 3-NA-1A. ................................. 50
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ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 03: Síntese das funções dos perfis de poço utilizados na caracterização do
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SIMBOLOGIA
Rw - Resistividade da água
Rwe - Resistividade da água específica
AI - Acustic Impedance (Impedância acústica)
SI - Shear Impedance (Impedância cisalhante)
σ – Módulo de poison
PHINS – Porosidade sônica
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1 INTRODUÇÃO
1
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Fluvial/Eólico
5.00%
Embasamento,
Basaltos e Carbonatos
Leque Aluvial 3,4%
Folhelhos
Fan Deltas Deltas
Fraturados
1.00% 1.80%
0.20%
Este trabalho tem como objetivo geral fazer um estudo das diferentes
metodologias e técnicas utilizadas em diferentes trabalhos acadêmicos para a
caracterização geofísica, através da perfilagem de poços, do reservatório do Campo
de Namorado, Bacia de Campos. Todos esses estudos foram realizados utilizando
os mesmos dados de perfis de poços fornecidos pela ANP para uso em pesquisas
acadêmicas
2 ASPECTOS TEÓRICOS
Este capítulo tem como função apresentar os principais conceitos que foram
utilizados durante todo o trabalho. Primeiramente, foi feita uma abordagem teórica
em torno das características petrofísicas do reservatório como porosidade,
permeabilidade e saturação de fluidos. Em segundo lugar, foi feita uma abordagem
conceitual quanto ao sistema petrolífero (rocha geradora, rocha selante, rocha
reservatório e migração do petróleo) do campo. E, por fim, foi feita uma abordagem
teórica quanto aos perfis geofísicos que foram utilizados no processo de
caracterização.
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2.1.1 Porosidade
Vale salientar que nos poros não conectados o óleo fica ilhado sem poder
ocorrer o seu deslocamento.
Qualidade ϕ (%)
Insignificante 0–5
Pobre 5 -10
Regular 10-15
Boa 15-20
Excelente >20
Fonte: Modificado de Caputo, 2004.
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Baixa <1
Regular 1 - 10
Boa 10 – 100
Excelente >1000
Fonte: Modificado de Caputo, 2004.
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7
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.Os reservatórios são formados por rochas que apresentam vazios, poros e
fissuras interligados onde pode haver circulação dos hidrocarbonetos e água. Seus
grãos são interligados por um material chamado de cimento, existindo também outro
material fino entre eles denominado de matriz. Vale salientar que, devido à
cimentação, pode haver alguns poros que ficam totalmente isolados.
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Tabela 03: Síntese das funções dos perfis geofísicos de poço utilizados na
caracterização de reservatórios
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Figura 05: Fluxograma analisando registros de poços que devem ser feitos para
caracterizar um reservatório de petróleo ou gás.
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𝐹 𝑅𝑤 1/𝑛
𝑆𝑤 = ( ) (1)
𝑅𝑡
𝑎
𝐹= , (2)
∅𝑚
Onde:
F= fator de formação,
a = fator de tortuosidade,
m = o fator de cimentação,
n =expoente de saturação.
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(3)
Onde:
(4)
(5)
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Onde:
5 Eletrofácies: O prefixo “eletro” foi adicionado à palavra “fácies” para indicar associação de “fácies
litológicas” à leitura de perfis geofísicos de poços.
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(6)
Onde:
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De acordo com Rider (1986), o perfil de densidade pode ser usado de modo
quantitativo, esse perfil permite calcular a porosidade da rocha e a impedância
acústica, e qualitativamente também é usado como indicador litológico.
(7)
Onde:
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(8)
O princípio físico deste perfil consiste de uma fonte de nêutrons que possui
pequena quantidade de substancia radioativa, como o Plutônio, em íntimo contato
como um elemento que tenha nêutrons fracamente unidos, como o Berílio, e um
detector (cintilômetro) localizado a uma distância fixa. O perfil neutrão é responsável
por medir o teor de hidrogênio contido nas formações, refletindo assim na
porosidade. As interações sucessivas dos nêutrons com os átomos da formação
causam perda de energia, tendo maior perda energia ao se colidirem com átomos
que apresentam seu mesmo tamanho, no caso o hidrogênio. A diminuição
progressiva da energia faz com que o nêutron seja capturado pelo núcleo do átomo,
fazendo com que o mesmo fique excitado e emita raio gama de alta energia; essa
radioatividade induzida é então medida.
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minerais argilosos. Ao ser combinado com o perfil de densidade, pode se tornar uma
boa ferramenta de indicação litológica.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
1 Introdução:
2 Aspectos Teóricos
• Abordagem quanto aos principais conceitos que foram utilizados durante todo
o trabalho. Sendo eles: sobre características petrofísicas (porosidade,
permeabilidade, saturação de fluidos), quanto ao sistema petrolífero (tipos de
rochas, migração), e quanto aos perfis geofísicos que foram utilizados.
3 Materiais e métodos
7 Conclusão.
• Principais conclusões ao fim do trabalho e sugestões.
A bacia tem uma boa parte submersa até uma lâmina d’água de 3.400 metros e uma
pequena porção estendendo-se para o continente.
4Margem passiva – Atlântica, divergente, ou assísmica, são margens continentais que não coincidem
com um limite de placas tectônicas e não apresentam grande atividade sísmica ou vulcânica.
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Figura 09: Gráfico em linha do declínio na produção anual de óleo e gás do Campo
de Namorado, entre 1998 e 2013.
Fonte: ANP
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De acordo com Dias et al. (1990), com base nas características tectono-
sedimentares, a Bacia de Campos é dividida em três grandes unidades: Sequência
Continental, Sequência Transicional e Mega Sequência Marinha.
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Fissilidade: Propriedade que certas rochas apresentam de se partirem em folhas ou lamelas, ao
longo de direções preferenciais.
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• Área: 23 km²;
• Limite inferior: carbonatos do Grupo Macaé;
• Limite superior: folhelhos e margas do Grupo Macaé;
• Limites laterais: norte e sul por pinchout, sudeste, nordeste e sudoeste por
falhas; direção principal de ocorrência: NW-SE;
• Espessuras: média de 60 metros, variando de 5 a 130 metros;
• Largura: média de quatro quilômetros, variando de dois a seis;
• Comprimento: mínimo de 9 quilômetros e máximos de 14;
• Geometria interna: heterogênea de baixo grau;
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4.5.6 Porosidade
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Figura 17: Volume de argila (cinza), volume de areia (amarelo) e porosidade sônica
(azul), para o poço 3-NA-02.
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faixa, temos o perfil Sônico (DT). Vale salientar que todos os cálculos estiveram
baseados na metodologia e nas fórmulas citadas e explicadas durante a seção 2.4.
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Figura 19: Perfil de Raios Gama atrelado ao gráfico de Volume de Argila (Vsh).
Poço 4-RJS-042.
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Figura 20: Perfil de Raios Gama e Perfil de Resistividade (ILD), atrelados ao Gráfico
de Saturação de água e Volume de argila do poço 4-RJS-04. Produzido no IP.
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reservatório, o que foi constatado pela baixa resistividade (menor que 1) e pela
ausência de separação das curvas RHOB e NPHI. O reservatório possui uma
heterogeneidade relativamente baixa, a qual só pode ser evidenciada pelo perfil raio
gama e pela oscilação da porosidade sônica (DT) (Alberton, 2014).
Através da associação dos perfis é possível caracterizar os três distintos
fluidos que se encontram nesse intervalo do reservatório. O óleo caracterizado pela
alta resistividade também é caracterizado pela suave separação negativa das curvas
RHOB e NPHI, enquanto o gás apresenta um pico de resistividade muito grande e
apresenta uma separação negativa ampla (Alberton 2014).
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CAMPO DE NAMORADO
Bacia Campos
Localização 80km da costa do RJ
Dimensão 200 km²
Descoberta 1975
PROPRIEDADES DO RESERVATÓRIO
Porosidade 26%
Permeabilidade Cerca de 400 mD
Saturação de água 23,90%
Saturação de Hidrocarbonetos 75%
Volume de óleo no reservatório 106 × 106 m³
Fator de recuperação 40%
Volume de óleo recuperável 42 × 106 m³
Viscosidade ≈ 1 cp
API do óleo 28°
GEOLOGIA
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Perfil de Densidade
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7 CONCLUSÕES
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REFERÊNCIAS
AAPG WIKI 2016. Well log analysis for reservoir characterization. Disponível em:
<http://wiki.aapg.org/Well_log_analysis_for_reservoir_characterization> Acesso em:
25 mai. 2017
ALBERTON, R. 2014. Avaliação petrofísica do Campo de Namorado: Utilização
da perfilagem de poços e modelagem geostatística. Trabalho de Conclusão de
Curso. Universidade Federal de Pelotas.
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DIAS, J.L.; SCARTON, J.C.; ESTEVES, F.R.; CARMINATTI, M.; GUARDADO, L.R.
Aspectos da evolução tectono-sedimentar e a ocorrência de hidrocarbonetos na
Bacia de Campos. In: GABAGLIA, G.P.R. & MILANI, E.J. (Orgs.). Origem e
evolução de bacias sedimentares. Rio de Janeiro: Petróleo Brasileiro S.A., p. 333-
360, 1990.
Oil Field Glossary. Disponível em: < www.sbl.com >. Acesso em: 24 abr. 2017.
RANGEL, H.D.; MARTINS, F.A.L.; ESTEVES, F.R.; FEIJÓ, F.J. Bacia de Campos.
Boletim de Geociências da Petrobras, v. 8, n. 1, p. 203-217, 1994.
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RIDER, M. H., 1986. The Geological Interpretation of Well Logs. Blackie and Son
Limited. USA.
RIDER, M.; 2002. The Geological Interpretation of Well Logs. 2ª Edição. Rider-
French Consulting Ltd, Sutherland, Scotland, 280p.
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