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ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

EMENTA
Matrizes, Determinantes, Sistemas lineares; Vetores no R2 e R3; Espaço vetorial; Transformação
linear; Geometria analítica.
OBJETIVO
Fornecer ao aluno os conteúdos indispensáveis para o pleno conhecimento dos princípios
fundamentais da geometria analítica e álgebra linear enfatizando sua importância na formação do
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engenheiro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES: 1.1.Introdução; 1.2.
Tipos especiais de matrizes; 1.3. Operações com matrizes; 1.4. Cálculo de determinantes; 1.5.
Determinantes por recorrência - Teorema de Laplace; 1.6. Matriz inversa; 1.7. Definição de
sistemas lineares homogêneo e não homogêneo; 1.8. Matriz associada à um sistema; 1.9.

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Classificação; 1.10. Regra de Cramer; 1.11. Escalonamento de sistemas e matrizes; 1.12.
Discussão e resolução de sistemas lineares.
Unidade II VETORES NO R2 E R3: 2.1. Definição; 2.2. Operações e interpretação geométrica -
Adição, Multiplicação por um escalar, Produto escalar, Produto vetorial e Produto misto; 2.3.
Aplicações.
Unidade III ESPAÇO VETORIAL: 3.1. Definição; 3.2. Subespaço; 3.3. Combinação linear; 3.4.
Dependência e independência linear; 3.5. Base e dimensão.
Unidade IV TRANSFORMAÇÃO LINEAR: 4.1. Definição; 4.2. Propriedades; 4.3. Núcleo e
imagem; 4.4. Teorema do núcleo e da imagem; 4.5. Operador linear.
Unidade V GEOMETRIA ANALÍTICA: 5.1. Estudo das cônicas; Circulo; Elipse; Parábola e
Hipérbole.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Carlos Ferreira de. Geometria Analítica. São Paulo: Ao livro Técnico,
1963. (516.3 A162g)
BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear. São Paulo:Harper e Row do Brasil, 1978.
(512.5 B687a)
LIMA, Roberto de Barros. Elementos de Geometria Analítica; Curso Moderno.
São Paulo: Ed. Nacional, 1976.(516.3 L732e)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard. Álgebra Linear: com aplicações. Porto Alegre: Bookman,2001.(512.5
A634a)
CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual, 1978. (512.5 C161a)
IEZZI, Gelson et alii. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1981. 10. v.
(510 I22f)
LEON, Steven J. Álgebra Linear: com aplicações.Rio de Janeiro: LTC, 1999. (512.5 L579a)
LIPSCHUTZ, Seyomour. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. (512.5
L767a)
STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1998. (512.5 S819a)
CÁLCULO - I
EMENTA
Funções; Limites; Derivadas.
OBJETIVO
Aprofundar os estudos em Funções, Limites e Derivadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I FUNÇÕES: 1.1. Função de uma variável. Domínio. Conjunto imagem e gráficos; 1.2.
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Função de duas variáveis. Domínio. Curvas de nível e gráficos; 1.3 Funções inversas.
Unidade II LIMITES: 2.1. Limite de uma função de uma variável. Propriedades; 2.2.
Continuidade de funções; 2.3. Limite de uma função de 2 variáveis.
Unidade III DERIVADAS: 3.1. Definição de derivada de função de uma variável; 3.2. Regras de
derivação; 3.3. Derivadas de funções elementares; 3.4. Derivadas de funções compostas. Regra de
Cadeia; 3.5. Derivadas de ordem superior; 3.6. Derivadas parciais; 3.7. Funções monótonas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v.
DEMIDOVITCH, Boris et all. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou: Mir,
1977. (515 D379p)
GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1961. (Coleção Schaum). (515.33 G765e)
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988. Vol. 4. (515
G948u)
LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1976. (515 L533c)
SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção). (515 S755c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo e suas aplicações. 7 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
DESENHO TÉCNICO – I
EMENTA
Instrumental básico para desenho técnico, com aplicação em projetos de engenharia e arquitetura;
Escalas; Cotagem; Noções de Vistas Ortográficas e Isometria; Planta Baixa; Planta de Cobertura;
Corte.
OBJETIVO
Identificar os principais elementos da Expressão Gráfica.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I INSTRUMENTAL BÁSICO PARA DESENHO TÉCNICO, COM APLICAÇÃO EM
PROJETOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA:
1.1. Dedução e montagem dos formatos padronizados de papel; 1.2. Representação de letras e
algarismos técnicos: composição de títulos e/ou legendas.
Unidade II ESCALAS: 2.1. Elaboração e uso de escalas numéricas e gráficas; 2.2. Construção de

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escalas.
Unidade III COTAGEM: 3.1. Tipos e aplicações; 3.2. Representação gráfica.
Unidade IV NOÇÕES DE VISTAS ORTOGRÁFICAS E ISOMETRIA: 4.1. Vistas principais,
auxiliares e seccionais em volumes geométricos simples; 4.2. Isometria de Volumes Geométricos
Simples.
Unidade V PLANTA BAIXA: 5.1. Obtenção, convenções e representação gráfica; 5.2.
Condicionantes projeturais e/ou normas; 5.3. Setorização dos compartimentos; 5.4. Critérios para
aberturas de vãos: portas, janelas, balancins, áreas livres; 5.5. Cotagem em desenho arquitetônico;
5.6. Representação gráfica de pavimento: térreo e superior; 5.7. Plantas de Reforma: Construir e
Demolir.
Unidade VI PLANTA DE COBERTURA: 6.1. Tipos de coberturas; 6.2. Elementos da estrutura
de coberturas; 6.3. Determinação de declividade conforme o tipo de telha; 6.4. Coberturas com
águas combinadas; 6.5. Beirais e calhas; 6.6. Tipos de tesouras; 6.7. Dimensionamento,
representação gráfica e detalhes.
Unidade VII CORTE: 7.1. Corte longitudinal e transversal; 7.2. Corte de paredes, pisos, forros,
coberturas e demais elementos estruturais; 7.3. Representação de níveis e desníveis; 7.4. Corte de
vãos: portas, janelas, balancins e áreas livres; 7.5. Cotagem técnica dos cortes; 7.6. Representação
gráfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978. (604.2 F876d)
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. (720.284 Q12d)
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher,
1.2. 2003. (720.284 M777d)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d. (690 C512c)
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042
C912i)
MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações Prediais
1.3. Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988. (628 M528i)
QUÍMICA GERAL
EMENTA
Teoria: Estrutura eletrônica dos átomos e estequiometria; Ligações químicas; Funções químicas;
Reações químicas; Introdução a química orgânica. Prática: Normas de segurança em laboratório;
Técnicas de laboratório; Relações quantitativas entre reagentes e produtos – cálculo
estequiométrico; Formação de compostos – ligações químicas; Soluções; Reações químicas;
Compostos orgânicos.
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OBJETIVOS
Interpretar conceitos, códigos e símbolos próprios da química relacionando-os ao cotidiano.
Resolver operações matemáticas envolvendo aplicação das leis da Química. Relacionar teorias e
práticas recebidas com a realidade teórica e prática da Engenharia Civil. Aplicar os conteúdos de
Química a situações do cotidiano da Engenharia Civil visando à resolução de problemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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Unidade I ESTEQUIOMETRIA E A BASE DA TEORIA ATÔMICA: 1.1. Notação Química -
Número Atômico - Número de Massa; 1.2. Molécula - Íon – Mol; 1.3. Reação Química - Equação
Química; 1.4. Leis Ponderais da Química; 1.5. Cálculo Estequiométrico.
Unidade II ESTRUTURA ELETRÔNICA DOS ÁTOMOS: 2.1. Descobertas do Elétron, Próton
e Nêutron; 2.2. Modelos Atômicos: concepção mecânico - ondulatória
Unidade III LIGAÇÕES QUÍMICAS: 3.1. Teoria das Ligações; 3.2. Ligação Iônica; 3.3. Ligação
Covalente - Orbitais Moleculares; 3.4. Ligação Metálica;
ATIVIDADES DE LABORATÓRIO
Unidade I NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO: Procedimentos Básicos de
Laboratório e Apresentação dos Principais Materiais Utilizados
Unidade II TÉCNICAS DE LABORATÓRIO: Realização de Medidas de Volumes e Pesagens
Utilizando Técnicas de Laboratório.
Unidade III RELAÇÕES QUANTITATIVAS ENTRE REAGENTES E PRODUTOS: -
CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO: Reações químicas.
Unidade IV FORMAÇÃO DE COMPOSTOS - LIGAÇÕES QUÍMICAS: Construção de
Modelos Atômicos Utilizando Peças de Construção.
Unidade V SOLUÇÕES: Identificação de soluções, dispersões e suspensões; preparo; Análises
Volumétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSENBERG, J. M. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (540 R813q)
BUENO, Willie a. Química Geral. São Paulo. McGraw-Hill, 1978. (540 B928q)
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna. São Paulo: Scipione, 1997. (540 C331q)
ROSENBERG, J. M. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (540 R813q)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TITO, Miragaia Peruzzo e CANTO, Eduardo Leite de. Química na abordagem do cotidiano. Ed.
4. São Paulo: Moderna, 2006. Volumes 1, 2 e 3.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade Química. São Paulo: FTD, 2003.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química. São Paulo: FTD, 2001. Volumes
1, 2 e 3.
SARDELLA, Antônio. Curso completo de Química. São Paulo: Ática, 2001. Volume único.
MAHAN, Bruce. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1978. (540
M214q)
QUAGLIANO, J. V., VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. (540 Q1q)
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Atual, 1993.
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Físico Química e Ambiental. São Paulo: Atual, 1993.
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Estrutura da Matéria e Química Orgânica. São Paulo: Atual,
1993.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral, 2º Grau: volume único. São Paulo:
FTD, 1993.
BUENO, Willie a. Química Geral. São Paulo. McGraw-Hill, 1978. (540 B928q)
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LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA
Leitura e construção de sentido. Leitura e produção de textos. O texto e o leitor. A arte da leitura.
O ensino da leitura e da escrita. O funcionamento da língua escrita.
OBJETIVO
Definir a leitura como um processo interativo entre leitor e texto. Empregar adequadamente os
mecanismos de compreensão do ideário textual. Compreender as relações entre texto e leitor.
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Desenvolver as várias possibilidades de leitura de textos. Produzir textos observando seus vários
sentidos. Compreender os fatos lingüísticos a partir da leitura e análise de textos, observando as
modalidades oral e escrita, empregando textos temáticos acerca da educação. Produzir, revisar e
reparar textos escritos. Reforçar e complementar os conhecimentos básicos da língua portuguesa
para aplicá-los, corretamente, na vida profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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Unidade I LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDO: 1.1. Leitura como processo interativo
entre o leitor e o texto; 1.2. A polissemia; 1.3. Sentido literal e sentido não literal; 1.4. Sentidos
não literais: pressupostos e subtendidos; 1.5. Estratégias para a análise dos implícitos; 1.6.
Marcadores do discurso: advérbios, pronomes de 3ª pessoa, conjunções; 1.7. Leitura e
interpretação de textos, cuja temática esteja voltada para a realidade do curso ou para o assunto
estudado.
Unidade II PRODUÇÃO DE TEXTO: 2.1. Texto e Leitura; 2.2. Tessitura e diferentes tipos de
leitura; 2.3. Parágrafo padrão: características, organização do pensamento, elaboração; 2.4. Coesão
e Coerência textuais; 2.5. Texto dissertativo e argumentativo; 2.6. Produção de textos voltados
para a realidade do curso.
Unidade III ATUALIZAÇÃO GRAMATICAL: 3.1. Emprego e correlação das formas verbais;
3.2. Síntese de concordância e de regência; 3.3. Dificuldades mais freqüentes; 3.4. Pontuação; 3.5.
Mecanismos de articulação das orações no período: coordenação e subordinação; 3.6. Leitura e
interpretação de textos.
Unidade IV REDAÇÃO TÉCNICA: 4.1. Elaboração de documentos oficiais comuns a todos os
cursos: requerimento, relatório, currículo; 4.2. Elaboração de textos pertinentes a cada curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial,
2003 – (Série Aula; 1). (469.07 A636a)
BAJARD, Elie. Ler e dizer. São Paulo: Cortez, 2000. (372.41 B165l)
BASTOS, Antonio Hilton & EIRÓ, Jessiléia. Leitura antes que tardia. In:
CARDOSO, Maria do P.S. As interfaces doa estudos lingüísticos. Belém:
EDUNAMA, 2006. (400 L755i)
FAVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2000. (410 F273c)
KOCH, Ingedore V. Argumentação e linguagem. 8ª. São Paulo: Cortez, 2002. (410 K76a)
MARTINS, Luciano. Escrever com criatividade. São Paulo: Contexto, 2002.
(808.0669 M386e)
SOARES, Magda. Linguagem e escola. 12ª. São Paulo: Ática, 2000. (400 S676l)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABJEDID, Ruth & SAPTCAHY, Sérgio. Leitura e produção de textos. Guia de estudos. CCHE.
Curso de Pedagogia. NEAD. Belém: UNAMA, 2004.
BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico. São Paulo: Loyola, 2000. (306.44 B147p)
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. São Paulo: Ática, 1995. (372.4
B199c)
BARZOTTO, Valdir.(org). Estado de leitura. São Paulo: Mercado das Letras, 2003.
BRITO, Luis Percival. Contra o consenso. São Paulo: Mercado das Letras, 2003.
CLAVER, Ronald. Escrever sem doer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.
FULGÊNCIO, Lúcia & LIBERATO, Yara. Como facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 1999.
(418.4 F963c)
GERALDI, João W.(org). O texto na sala de aula. Cascavel-PR: Assoeste, 1999. (371.30282
G354t)
MARTINS, Dileta & ZILBERKNOP, Núbia. Português instrumental. Porto Alegre: SAGRA,
2000. (469 M386p)
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1995. (372.4 M386q)
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SILVA, Hilton. O ensino da leitura. In: Revista Asas da Palavra. Nº 10. Belém: UNAMA, 2000.
(periódico)

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COMPUTAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA
EMENTA
Introdução e conceitos fundamentais; Noções de sistemas operacionais e aplicativos; Softwares
aplicados à Engenharia; Linguagem de programação estruturada aplicada à engenharia.
OBJETIVOS
Mostrar aos alunos a importância da Informática na vida acadêmica e profissional, na engenharia.
Criar nos alunos o sentimento de que, para qualquer trabalho ou tarefa a realizar, sempre se pode
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encontrar uma ferramenta auxiliar computacional, com um determinado tipo de software comercial
ou desenvolvido (em linguagem de programação). Motivar a continuidade dos estudos de
informática (ou de softwares específicos), mesmo após o término da disciplina, para uso na vida
profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I INTRODUÇÃO E CONCEITOS FUNDAMENTAIS: 1.1. Importância da computação

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na Engenharia Civil; 1.2. Unidade Central de Processamento; 1.3. Memórias; 1.4. Periféricos de
um computador;1.4. Software; 1.6. Lógica computacional; 1.7. Algoritmos.
Unidade II NOÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS: 2.1. Planilha
eletrônica EXCEL 2007; 2.2. Software MATHCAD 14; 2.3. Aplicações práticas na Engenharia
Civil.
Unidade III SOFTWARES APLICADOS À ENGENHARIA: 3.1. AUTOCAD 2008: Principais
Comandos; 3.2. Aplicações Práticas na Engenharia Civil.
Unidade IV LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA APLICADA À
ENGENHARIA: 4.1. Visual Basic 6.0: principais comandos; 4.2. Aplicações práticas na
Engenharia Civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAULE, RICARDO. Estatística aplicada com Excel. Editora Campus: São Paulo,2001. (310
B825e)
LIENGME, BERNARD V. Microsoft Excel 2002 - Para Negócios e Gestão. São Paulo: Editora
Campus, 2002. (005.369 L719m)
LAPPONI, JUAN CARLOS. Modelagem Financeira Com Excel. São Paulo: Editora Campus,
2004. (005.369 L316m)
VILLAS, M.V. Programação Conceitos, Técnicas e Linguagens. São Paulo, Editora Campus,
1988. (005.1 V726p)
JACOBSON, R. Microsoft Excel 2002 - Visual Basic For Applications Passo a Passo. Makron
Books. (005.369 J17m)
BIBLIOGRIAFIA COMPLEMENTAR
BOMBASAR, JAMES ROBERTO. Curso Completo de Excel. São Paulo: Tecknoware Editora,
2004.
GABRIELLI, Mário Garcia. Microsoft Word 7.0 for Windows 95 para Principiantes . São
Paulo: Axcel Books, 1997.
KERNIGAN, B.W.; PIKE, R. A Prática da Programação. São Paulo, Editora Campus. S.d.
WAGNER, ALMIR. Curso de Autocad 2d. São Paulo: Tecknoware Editora, 2003.
MARMEL, Elaine. Microsoft Excel 97: Rápido e Fácil para iniciantes. Rio de Janeiro: Campus,
1997. (005.369 M351m)
BURCHARD, Bill. Desvendando o Auto CAD 14. Rio de Janeiro: Campus, 1998. (005.369
B947d)
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: Comandos e Funções. São Paulo:Érica, 1993. (005.133
R578t)
PERRY, G. Aprenda Programação em 24 Horas. São Paulo: Editora Campus. PETROUTSOS,
E. Dominando o Visual Basic 6 – A Bíblia. Makron Books.
FÍSICA II
EMENTA
Fundamentos da Mecânica dos Fluidos, da Termodinâmica e das Oscilações.
OBJETIVO
Identificar e estudar os Fundamentos da Mecânica dos Fluidos, dos Fenômenos da Termodinâmica
e das Oscilações de maneira a fornecer embasamento técnico e científico às aplicações na
Engenharia.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I. MECÂNICA DOS FLUIDOS: 1.1. Densidade, Pressão e Empuxo; 1.2. Vazão e
Equação de Bernoulli.
Unidade II. TERMOLOGIA: 2.1. Temperatura e Calor – dilatação e processos de transmissão;
2.2. Lei dos gases ideais; 2.3. Leis da Termodinâmica.
Unidade III.OSCILAÇÕES E ONDAS: 3.1. Oscilações; 3.2. Movimento Ondulatório.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1 e 2. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A. 1994. (530 H188f)
TIPLER, P. A., Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. 2000. Vol. 1. (530.7595f)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SERWAY, R. A., Física 2 , Vol. 2, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed.
(530.S491f)
NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica . Editora: Edgard Blucher, 2001.Vol. 2 (530
N975c)
CÁLCULO III
EMENTA
Equações Diferenciais; Equações Diferenciais de 1ª Ordem; Equações Lineares de ordem N;
Aplicações.
OBJETIVO
Estudar as equações diferenciais, fornecendo embasamento matemático às aplicações da
engenharia, em suas diversas áreas.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: 1.1. Introdução; 1.2 Tipos de equações diferenciais;
1.3 Formação e origem das equações diferenciais. Soluções.
Unidade II EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 1ª ORDEM: 2.1. Equações diferenciais à variáveis
separáveis; 2.2 Equações homogêneas; 2.3 Equações redutíveis à de variáveis separáveis e à
homogênea. 2.4. Equações diferenciais exatas e redutíveis à exatas; 2.5 Equação

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diferencial linear e equação de Bernoulli.
Unidade III EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM N: 3.1. Resolução de equações diferenciais
lineares com coeficientes constantes; 3.2 Método dos coeficientes indeterminados; 3.3 Método da
variação dos parâmetros; 3.4 Resolução das equações diferenciais de 2ª ordem pelo método
de Lagrange; 3.5 Equação de Euler.
Unidade IV APLICAÇÕES: 4.1.Na Geometria; 4.2 Na Física; 4.3 Na Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, W.E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. RJ:
Guanabara, 2000. (515.35 B789e)
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. SP: THOMSON. 2003.
(515.35 Z69e)
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2 SP: MAKRON BOOKS, 1994.
(515. 15 S979c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AL SHENK. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2 Campinas: Campus, 1984.
HUGHES-HALLETT, D. e GLEASON, A. M. et al. Cálculo. Vol.2. RJ: LTC 1997.
BASSANEZI, R.C. e FERREIRA JR, W. C. Equações Diferenciais com aplicações. SP:
HARBRA, 1988.
RIVERA, J. E. M. Cálculo Diferencial II & Equações Diferenciais. RJ: Laboratório Nacional
de Computação Cientifica, 2006.
DIACU, F. Introdução às Equações diferenciais. RJ: LTC. 2004.
FIGUEIREDO, D. G. e NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas. RJ: IMPA, 1997.
ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Equações Diferenciais. Vol 1 e 2. SP: Makron Books. 2001.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
EMENTA
Propriedade dos fluidos; Estática dos fluídos; Escoamento dos fluídos; Transferência de Massa e
Calor.
OBJETIVO
Identificar as propriedades e os fenômenos relacionados ao escoamento de fluídos, que
fundamentam o estudo da hidráulica. Identificar os fenômenos relacionados à transferência de
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massa e de calor, interesse específico da Engenharia Civil.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Propriedades dos Fluidos: 1.1. Definição de Fluidos; 1.2. Massa Específica; 1.3.
Peso Específico; 1.4. Densidade do Fluido; 1.5. Compressibilidade; 1.6 Viscosidade Absoluta ou
Dinâmica; 1.7. Viscosidade Cinemática; 1.8. Tensão de Vapor (Pressão de Vapor); 1.9. Tabela das
Propriedades Física dos Fluidos.

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UNIDADE II: Estática dos Fluidos: 2.1 Conceitos de Pressão e Empuxo; 2.2 lei de Pascal; 2.3.
Lei de Stevin; 2.4 Influência da Pressão Atmosférica; 2.5. Medidas das Pressões; 2.6. Empuxo
Exercido por um Líquido Sobre uma Superfície Plana Imersa; 2.7. Empuxo Sobre Superfícies
Curvas; 2.8 Equilíbrio dos Corpos Flutuantes.
UNIDADE III: Dinâmica dos Fluidos: 3.1 Definição; 3.2 Vazão ou Descarga; 3.3 Conceitos de
Linhas e Tubos de Correntes; 3.4. Classificação dos Movimentos dos Fluidos; 3.5 Equação da
Continuidade; 3.6. Equação de Bernoulli Aplicada aos Fluidos Reais; 3.7. Regimes de
Escoamento; 3.8 Número de Reynolds.
UNIDADE IV:Escoamentos dos Fluidos Sob Pressão: 4.1. Conceitos; 4.2 Fórmulas Práticas para
o Cálculo da Perda de Carga; 4.3. Perda de Carga Localizada; 4.4 Método dos Comprimentos
Equivalentes (Virtuais).
UNIDADE V: Transferência de Calor e Massa: 5.1 Mecanismos de Transporte de Massa; 5.2 Lei
de Fick da Difusão; 5.3 Equação Geral para o Transporte de Calor; 5.4 Lei de Fourier da Condução
de Calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J.M.; FERNANDEZ, M.F.; ARAÚJO, R.; ITO, A.E. Manual de
Hidráulica. 8ª edição.São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998. (627 A994m)
GILLES, R.V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo: McGraw Hill, 1975. (532 G472m)
FOX , ROBERT W., MCDONALD, ALAN T., PRITCHARD, PHILIP J. Introdução a Mecânica
dos Fluidos. Editora LTC, 2006. (532 F793i)
PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. 4o ed. Rio de Janeiro: Guanabara II, 1981. (627
P644c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Livros Técnicos, São Paulo, 1960, 576 p. (627 N518c)
PITTS, D. R. SISSOM, LEIGHTON E. Fenômenos de Transporte. Transmissão de Calor,
Mecânica dos Fluidos e Transferência de Massa. São Paulo: LTC, 1979.
STREETER, V. L. & WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. 7ª edição.São Paulo: ed. McGraw-
Hill do Brasil, 1980, 585 p. (532 S915m)
BIRD, R. BYRON, STEWART, WARREN E., LIGHTFOOT, EDWIN N. Fenômenos de
Transporte. 2ª edição. São Paulo:Editora LTC,2004.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
EMENTA
Atividades de laboratório para determinação/medição de densidade, pressão, velocidade, vazão e
perda de carga dos fluídos.
OBJETIVO
Através de experiências realizadas no Laboratório poder observar e medir Densidade, pressão,
velocidade, vazão e perda de carga.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I DENSIDADE: 1.1. Determinação da densidade de líquidos com a utilização de
Densímetros.
Unidade II PRESSÃO: 2.1. Medida de baixa e alta pressão; 2.2.Medida de pressão relativa
positiva ou negativa;
Unidade III VELOCIDADE: 3.1. Medida de velocidade de fluídos utilizando tubo de Pitot e

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Prandtl.
Unidade IV VAZÃO: 4.1.Métodos dos pesos e volumes; 4.2. Orifícios; 4.3. Bocais;
4.4.Vertedouros.
Unidade V PERDA DE CARGA: 5.1. Perda de carga ao longo da canalização; 5.2. Perda de carga
localizada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blucher, 2007. (627 A994m)
GILLES, R. V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (532
G472m)
PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. (627 E644c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Globo, 1989. (627 N518c)
PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte, Transmissão de Calor, Mecânicas dos Fluídos e
Transferência de Massa. São Paulo: McGraw-Hill,
STREETER, Vitor L. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. (532
S915m)
PROJETO ARQUITETÔNICO
EMENTA
O conceito arquitetônico; Formas de representação; Elementos constituintes de projeto; Métodos
de elaboração de projetos; Anteprojeto.
OBJETIVO
Identificar e analisar os requisitos básicos de um projeto arquitetônico, fornecendo condições de
desenvolvimento de projetos de edificações correntes ou de pequeno porte, além de desenvolver
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a capacidade de interpretação de projetos de arquitetura em geral.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I O CONCEITO ARQUITETÔNICO: 1.1. Conceito; 1.2. Fatores Condicionantes:
sociais econômicos, físicos, territoriais e naturais.
Unidade II FORMAS DE REPRESENTAÇÃO: 2.1.Gráfica, volumétrica e texto.
Unidade III ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROJETO: 3.1. Os elementos constituintes

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de projetos.
Unidade IV MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS: 4.1.Análise dos condicionantes;
4.2. Programa de necessidades; 4.3. Fluxograma; 4.4. Partido geral; 4.5.Pré-dimensionamento;
4.6. Estudo preliminar e anteprojeto.
Unidade V ANTEPROJETO: 5.1. Anteprojeto de habitação e equipamentos urbanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2007. (721
N482a)
NEUFERT, Peter. Casa, Apartamento, Jardim: Projetar com conhecimento, Construir
corretamente. São Paulo: Gustavo Gilli, 2007. (728 N482c)
MEHLHORN, Dieter. Atlas de Plantas de Viviendas: casos singulares. São Paulo: Gustavo
Gilli, 2007. (728 M498a)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. Brasil: HEMUS Editora LTDA, 2007. (624.157s)
SILVA, Elvan. Uma introdução ao Projeto arquitetônico. Porto Alegre, 1991.
(720.1 S586u)
TÓPICOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
EMENTA
Estudo da normalização; Aço; Propriedades físicas e mecânicas dos materiais; Aglomerantes;
Agregados para concreto.
OBJETIVO
Identificar os materiais de construção, tais como: Aço, Aglomerados e Agregados para concreto
conhecer suas propriedades para então utilizando em obras civis.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I ESTUDOS DA NORMALIZAÇÃO: 1.1. Campo da Disciplina; 1.2. Normas técnicas;
1.3. Órgãos normalizadores no Brasil e no exterior.
Unidade II PRINCÍPIOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS: 21. Ligações Covalentes, Ligações
Iônicas, Ligações Metálicas e Arranjo Estrutural.
Unidade III PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS: 3.1. Esforços

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mecânicos: conceito de tensão; 3.2. Peso específico, massa específica; 3.3. Densidade.
Unidade IV AGLOMERANTES: 4.1. Asfalto; 4.2. Cal; 4.3. Gesso; 4.4. Cimento portland:
constituintes, propriedades físicas e mecânicas, densidade, finura, tempo de pega e resistência
mecânica; 4.5. Propriedades químicas: estabilidade, calor de hidratação, sistemas de fabricação,
transporte e armazenamento.
Unidade V AGREGADOS PARA CONCRETO: 5.1. Classificação quanto a origem, quanto as
dimensões e ao peso unitário; 5.2. Índice de qualidade dos agregados: resistência aos esforços
mecânicos, substâncias nocivas, impurezas orgânicas, resistência aos sulfatos, reatividade
potencial e forma dos grãos; 5.3. Constantes físicas dos agregados: peso unitário, massa específica
real, unidade e absorção, coeficientes de vazios, inchamento das areias e granulometria.
Unidade VI POLÍMEROS: 6.1. Monômeros; 6.2. Termo Plástico; 6.3. Termo Fixo; 6.4
Aplicações.
Unidade VII MATERIAIS FIBROSOS: 7.1. Conceito; 7.2. Tipos; 7.3. Mecanismo de
Transferência; 7.4. Propriedades.
ATIVIDADE DE LABORATÓRIOS
Unidade I CIMENTO: 1.1. Ensaio de pega, resistência mecânica e expansibilidade.
Unidade II AGREGADOS: 2.1. Determinação do peso unitário e do peso específico; 2.2.
Granulometria; 2.3. Determinação do material pulverulento; 2.4. Ensaio de abrasão de Los
Angeles; 2.5. Determinação da umidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979. (691 B344m)
CASCUDO, Oswaldo. O Controle da corrosão de armaduras de concreto: inspeção e técnicas
eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c)
CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Livros
Técnicos e Científicos, ed. SA 5º ed. Rio de Janeiro, 2003. (620.11 C162c)
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI, 1986.
(620.137 H474c)
. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: PINI, 1992. (620.135
H474m)
. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura de concreto. São Paulo: PINI,
1992. (624.18340288 H474m)
MEHTA, P. Kumar. Concreto – Estrutura propriedades e materiais. São Paulo:
PINI, 1994. (666.893 M498c)
NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2ed. São Paulo: PINI, 1997. (620.136 N523p)
PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978.
(691 P498m).
VANVLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. B. Lucher,
1970. (620.112 V284p)
VERÇOZA, Enio José. Materiais de Construção. Porto Alegre: Sagra/PUCEMMA,
1975. (691 V482m).
PADILHA, A.F- Materiais de Engenharia-Micro Estrutura-Propriedades- São
Paulo: Hemus Editora Ltda,2005 (620.112 P123m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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ALVES, José Dafico – Materiais de Construção – PINI – 2000. (691 A474m)


IBRACON. Séries de Periódicos (Revistas).
RIBAS, Moema – Materiais de Construção – PINI – 2000.
Techne – Rio de Janeiro: PINI – 2000. Recuperar – São Paulo: PINI – 1998.

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ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA
EMENTA
Estatística descritiva; Introdução a probabilidade; Variáveis aleatórias; Variáveis aleatórias
bidimensionais (X,Y); Distribuições de probabilidade.
OBJETIVO
Estudar os critérios e parâmetros da matemática de probabilidade e estatística, fornecendo
embasamento às aplicações na engenharia em geral.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I ESTATÍSTICA DESCRITIVA: 1.1. Fases do levantamento estatístico; 1.2. Séries
estatísticas; 1.3. Representação Gráfica; 1.4.Séries de distribuição de freqüência; 1.5. Medidas de
tendência central; 1.6.Medidas de dispersão; 1.7. Assimetria e curtose.
Unidade II INTRODUÇÃO A PROBABILIDADE: 2.1. Elementos de probabilidade;
2.2. Experimento, espaço amostral e eventos; 2.3. Axiomas e teoremas de probabilidades. 2.4.

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Espaços de probabilidade finitos e infinitos; 2.5. Probabilidade condicional e independente; 2.6.
Teorema de Bayes.
Unidade III VARIÁVEIS ALEATÓRIAS: 3.1. Variáveis aleatórias discretas; 3.2. Variáveis
aleatórias discretas finitas e infinitas; 3.3. função de probabilidade, esperança matemática,
variância e desvio-padrão de uma variável aleatória discreta; 3.4. Função de distribuição de uma
variável aleatória contínua; 3.5. variável aleatória contínua; 3.6. Definição de variável aleatória
contínua; 3.7. Função densidade de probabilidade e suas propriedades; 3.8. Esperança, variância e
desvio-padrão de uma variável aleatória contínua.
Unidade IV VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BI DIMENSIONAL: 4.1. distribuição conjuntas; 4.2.
Função de probabilidade conjunta entre X e Y; 4.3. Esperança matriz de variância , covariância e
coeficiente de correlação.
Unidade V DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE: 5.1. Distribuição binominal; 5.2.
Distribuição multinominal; 5.3. distribuição exponencial; 5.4. Distribuição normal; 5.5.
Aproximação da Normal e Binominal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnout. Estatística Fácil. 16ª edição. São Paulo: Saraiva, 1998. (310 C921e)
FENSECA, Jairo Simon e MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 5ª edição. São
Paulo: Atlas, 1992. (310 F676c)
LIPSCHUTZ, Seimor. Probabilidade. São Paulo. Coleção Schaum: Ed. MacGraw- Hill do Brasil,
1978. (519 L767p)
SPIEGEL, Murray. Probabilidade Estatística. Coleção Schaum: Ed. MacGraw- Hill do Brasil,
1974. (519.2 S755p)
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada a Ciências Sociais. 2ª edição. Ed. da USFSC,
1998, (310 B235e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Jairo Simon e MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São Paulo:
Editora Atlas,1995. (310 F676c)
MAYER, Paul. Probabilidade: Aplicações Estatísticas. São Paulo: Ed. Livros Técnicos e
Científicos, 1974 .
MARTINS, Gilberto de Andrade e DONAIRE, Denis. Princípio de Estatística. 4ª edição. São
Paulo: Atlas, 1990. (310 M386p)
FÍSICA EXPERIMENTAL III
EMENTA
Aplicações Práticas em Eletromagnetismo.
OBJETIVO
Através de experiências realizadas no Laboratório, poder visualizar fenômenos da eletricidade,
magnetismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Unidade I. INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas laboratoriais.


Unidade II. PRÁTICAS DE FENÔMENOS ELÉTRICOS: 2.1. Aplicações do gerador
eletrostático; 2.2. Superfícies equipotenciais e análise do campo elétrico. 2.3. Princípios e
funcionamento de um voltímetro e amperímetro. 2.4. Lei de Ohm – Resistência Elétrica pelo
Código de Cores e Ohmímetro. 2.5. Associação em Série e Paralelo – entre Lâmpadas e entre
Resistores; 2.6. Identificação de um Resistor Não Ôhmico. 2.6. Medições em Circuitos Mistos e

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Potência Elétrica.
Unidade III. PRÁTICAS DE FENÔMENOS ELETROMAGNÉTICOS: 3.1. O espectro
magnético de um imã. 3.2. Ação da força magnética em condutor retilíneo imerso em campo
magnético. 3.3. Imãs permanentes e temporários. 3.4. Motor de corrente contínua. 3.5. Indução
magnética entre condutores paralelos. 3.6. Circuito L R.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS; ZEMANSCKY, M.W. Física 3:
Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. (530 S439f)
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, John. Fundamentos de Física -
Eletromagnetismo . 4 ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. (530 H188f)
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua.
11ª Edição. São Paulo: Érica, 1997. (621.3192 A345a)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. Física. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume 2. 2001.
NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. Editora: Edgard Blucher, 2001.Vol. 3.
SERWAY, R. A., Física , 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996, Vol. 3 (530 S491f)
CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física
Experimental Básica na Universidade. Editora: UFMG, 2007.
FÍSICA III
EMENTA
Fundamentos de Eletromagnetismo.
OBJETIVO
Identificar e estudar fundamentos e fenômenos da eletricidade, magnetismo de modo a fornecer
embasamento técnico às instalações prediais relacionadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Unidade I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE: 1.1 Carga e matéria; 1.2 O campo elétrico;


1.3. Potencial elétrico; 1.4. Corrente, Resistência, Potência e Energia Elétrica; 1.5. Circuito de
Corrente Contínua.
Unidade II FUNDAMENTOS DE ELETROMAGNETISMO: 2.1 O campo magnético; 2.2. Lei
de Ampére; 2.3 Lei de Faraday; 2.4. Indutância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 11ª Edição.
São Paulo: Érica, 1997. (621.3192 A345a)
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; SEARS; ZEMANSCKY, M.W. Física 3:
Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. (530 S439f)
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, John. Fundamentos de Física -
Eletromagnetismo. 4 ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, V. 3, 1994. (530 H188f)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. Física . 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.Volume 2. 2001.
NUSSENVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher.
Vol. 3.
RESNICK, HALLDAY, KRANE. Física. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
(530 H188f)
SERWAY, R. A., Física. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996, Vol. 3. (530 S491f)
MATEMÁTICA COMPUTACIONAL
EMENTA
Erros; Equações Algébricas e Transcedentes; Sistemas de Equações Lineares; Interpolação e
Integração Numérica.
OBJETIVO
Desenvolver trato no sentido numérico de modo a expressar-se com clareza, precisão e
objetividade, utilizando formulário, calculadora, computador e softwares para resolver situações
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problemas das engenharias e de áreas afins envolvendo conceitos de equações algébricas ou


transcendentes, sistemas de equações lineares, interpolação e integração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I ERROS: 1.1. Conceito; 1.2. Fontes; 1.3. Tipos e 1.4. Propagação
Unidade II EQUAÇÕES: 2.1. Definição; 2.2. Teorema Fundamental da Álgebra; 2.3. Raízes de
uma equação; 2.4. Método da Bissecção; 2.5. Método das Newton; 2.6. Método das secantes; 2.7.

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Método Misto e 2.8. Aplicações.
Unidade III SISTEMAS LINEARES: 3.1. Definição; 3.2. Método de Jacobi; 3.3. Método de
Gauss-Seidel e 3.4. Aplicações.
Unidade IV INTERPOLAÇÃO: 4.1. Conceito; 4.2. Interpolação Linear e Quadrática; 4.3.
Polinômio Interpolador de Lagrange e Newton; 4.4. Interpolação Inversa; 4.5. Método dos
Mínimos Quadrados e 4.6. Aplicações
Unidade V INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: 5.1. Conceito; 5.2. Regra do trapézio; 5.3. Regras de
Simpson e 5.4. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROSO, l. C. et alli. Cálculo Numérico e Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988. (515. B277c)
CUNHA, M. Cristina. Métodos Numéricos. São Paulo: Editora Unicampi, 2003. (519.4 C972m)
RUGGIERO, M. A. G. e LOPES. V.L.R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e
Computacionais. São Paulo: McGRAW-HILL do Brasil, 1996. (519.4 R931c)
SCHEID, F. Análise Numérica. São Paulo: McGraw – Hill, 1991. (511.7 S318a)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEL PICCHIA, Walter. Métodos Numéricos para a Resolução de Problemas Lógicos. São
Paulo: Edgard Blücher, 1993. (511.3 D331m)
DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para a Engenharia. Vol. 1 . Rio de
Janeiro: Interciência, 1992.
DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para a Engenharia. Vol. 2 . Rio de
Janeiro: Interciência. 1992.
KINCAID, David e CHENEY, Ward. Numerical Analysis: Mathematics of Scientific
Computing. USA: Thomson Learning, 2002. (519.4 K51n)
TÓPICOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
EMENTA
Concretos; Aplicação dos concretos; Produtos siderúrgicos; Madeiras; Cerâmicas.
OBJETIVO
Identificar os materiais como concreto, produtos siderúrgicos, madeiras e cerâmicas conhecer suas
propriedades e aplicações na Construção Civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Unidade I CONCRETOS: 1.1. Materiais constituintes; 1.2. Propriedades do concreto fresco; 1.3.
Propriedades do concreto endurecido; 1.4. Fundamento da dosagem experimental; 1.5. Critério
para fixação do valor da resistência de dosagem: bases estatísticas, critérios estabelecidos na
NB1/60 proposta da ACI, critérios estabelecidos pela NBI78; 1.6. Determinação do fator a/c em
função da durabilidade; 1.7. Método de dosagem racional do INT; 1.8. Determinação das
proporções cimento/agregado água/mistura seca agregado Miúdo/Agregado graúdo; 1.9.Correção

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das dosagens.
Unidade II APLICAÇÕES DOS CONCRETOS: 2.1. Transporte do concreto; 2.2. Lançamento
do concreto; 2.3. Adensamento do concreto; 2.4. Cura do concreto; 2.5. Sistema de controle para
obras urbanas; 2.6. Sistema de controle do concreto para obras de grande volume, Asfaltadas dos
centros das cidades.
Unidade III PRODUTOS SIDERÚRGICOS: 3.1. Produtos siderúrgicos: obtenção, minério,
produtores, mineração do ferro, alto forno, ferro gusa e ferro doce; 3.2. Propriedades mecânicas
dos tipos de ferro para construção fabricados no Brasil: resistência a tração; 3.3. Corrosão. 3.4.
Aço.
Unidade IV MADEIRAS: 4.1. Sumário sobre a fisiologia da árvore; 4.2. Propriedades físicas:
unidade, retrabilidade, densidade, condutividade elétrica e condutividade térmica; 4.3.
Propriedades mecânicas: resistência a compressão axial em peça curta, influência da unidade
compressão paralela as fibras, compressão; 4.4. resistência a tração axial; 4.5 Resistência a flexão:
influência da unidade e influência dos defeitos; 4.6. Módulo de elasticidade a flexão; 4.7.
Resistência ao fendilhamento; 4.8. resistência ao cisalhamento; 4.9. Coeficientes de segurança e
tensões admissíveis. Beneficiamentos: características negativas da madeira, secagem, preservação,
processos naturais de deteriorização, principais processos e produtos para a preservação; 4.10.
Madeira transformada: laminada, aglomerada e reconstituída.
Unidade V CERÂMICAS: 5.1. Tijolos comuns; fabricação e durabilidade; 5.2. telhas comuns:
características fundamentais; 5.3. Materiais grés cerâmicos; 5.4. Materiais de louça branca.
Unidade VI TINTAS E PINTURAS: 6.1. Preparo da Base; 6.2. Tipos; 6.3. Procedimentos.
ATIVIDADE DE LABORATÓRIOS
Unidade I CONCRETOS: 1.1. Dosagem experimental dos concretos; 1.2. Moldagem e cura de
corpos de provas; 1.3. Rutura e compressão e a tração do concreto.
Unidade II AÇO: 2.1. Ensaio de tração no aço; 2.2. Diagramas tensão versus deformação; 2.3.
determinação do módulo de elasticidade.
Unidade III MADEIRA: 3.1. Ensaio de compressão perpendicular e paralelo as fibras; 3.2. Ensaio
de tração paralelo as fibras; 3.3. Ensaios de flexão estática e dinâmica.
Unidade IV CERÂMICA: 4.1. Ensaio de rutura de tijolos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979. (691 B344m)
CASCUDO, Oswaldo. O Controle da corrosão de armaduras de concreto: inspeção e técnicas
eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c)
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI, 1986.
(620.137 H474c)
. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: PINI, 1992. (620.135
H474m)
. Manual para reparo, reforço e proteção de estrutura de concreto. São Paulo: PINI,
1992. (624.18340288 H474m)
MEHTA, P. Kumar. Concreto – Estrutura propriedades e materiais. São Paulo: PINI,
1994.(666.893 M498c)
NEVILLE, A.M. Propriedades do concreto. 2ed. São Paulo: PINI, 1997. (620.136 N523p)
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PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978. (691 P498m)
VANVLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. B. Lucher, 1970.
(620.112 V284p)
VERÇOZA, Enio José. Materiais de Construção. Porto Alegre: Sagra/PUCEMMA, 1975. (691
V482m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ALVES, José Dafico – Materiais de Construção – PINI – 2000. (691 A474m)
AITCIN, Pierre – Concreto de Alto Desempenho – PINI – 2000.
IBRACON. Séries de Periódicos (Revistas).
RIBAS, Moema – Materiais de Construção - PINI – 2000. Téchne – Rio de Janeiro: PINI – 2000.
Recuperar – São Paulo: PINI – 1998.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Conceitos Introdutórios; Tração e Compressão Simples; Corte ou Cisalhamento Simples; Torção
Simples; Flexão Simples; Deformação na Flexão; Análise das Tensões.
OBJETIVO
Introduzir ao aluno a Mecânica dos Corpos Sólidos Deformáveis, modificada pela introdução de
hipóteses ou suposições simplificadoras, a fim de se obter soluções “precisas” ou “exatas” para os
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problemas da Engenharia cuja natureza diga respeito ao processo mecânico. É objetivo também,
mostrar que através de hipóteses simplificadoras, critérios simples podem ser aplicados na
concepção de métodos e processos utilizados na solução de casos práticos de problemas de
Engenharia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I CONCEITOS INTRODUTÓRIOS: 1.1. Conceitos e Assuntos Abordados; 1.2.

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Abordagem de Mecânica Geral; 1.3. Conceito de Resistência dos Materiais; 1.4. Definições; 1.5.
Tipos de Esforços: 1.5.1. Esforços Internos Solicitantes, 1.5.2. Esforços Internos
Resistentes; 1.6. Aplicações Gerais.
Unidade II TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES: 2.1. Conceituação Básica; 2.2. Diagramas
Tensão-Deformação; 2.3. Deformações, Coeficiente de Poisson e Estricção: 2.3.1. Deformação
Longitudinal, 2.3.2. Deformação Transversal, 2.3.3. Estricção; 2.4. Lei de Hooke; 2.5.Tensão
Admissível; 2.6.Equação da Deformação: Forma Linear, Forma Superficial e Forma Volumétrica;
2.7.Aplicações: 2.7.1.Barra de Seção Variável, 2.7.2.Barra onde se Considera o Peso Próprio;
2.8.Problemas de Tração e Compressão Estaticamente Indeterminados; 2.9.Aplicações Gerais.
Unidade III CORTE OU CISALHAMENTO SIMPLES: 3.1.Introdução; 3.2.Deformação no
Cisalhamento; 3.3.Lei de Hooke no Cisalhamento; 3.4.Juntas Rebitadas: 3.4.1.Introdução,
3.4.2.Aplicação e Tipos; 3.5.Ruptura nas Juntas Rebitadas: 3.5.1.Cisalhamento nos Rebites,
3.5.2.Compressão nos Furos, 3.5.3.Tração nas Chapas; 3.6.Juntas Excêntricas; 3.7.Aplicações
Gerais.
Unidade IV TORÇÃO SIMPLES: 4.1. Conceituação Básica; 4.2. Efeitos da Torção; 4.3. Dedução
da Expressão da Tensão de Cisalhamento; 4.4. Dedução da Expressão do Ângulo de Torção; 4.5.
Problemas de Eixos de Transmissão; 4.6.Problemas de Torção Estaticamente
Indeterminados; 4.7. Aplicações Gerais.
Unidade V FLEXÃO SIMPLES: 5.1. Conceituação Básica; 5.2. Tipos de Flexão: 5.2.1.
Comportamento de uma Viga; 5.3. Formulação Teórica para a Flexão Simples: 5.3.1. Dedução da
Fórmula da Tensão Normal na Flexão, 5.3.2. Dedução da Fórmula da Tensão de Cisalhamento na
Flexão; 5.4. Distribuição das Tensões (normal e cisalhante) na Seção Transversal. 5.5. Aplicações
Gerais.
Unidade VI DEFORMAÇÃO NA FLEXÃO: 6.1.Conceitos de Curva Elástica, Rotação e Flecha;
6.2.Relação entre Tensão, Curvatura e Momento Fletor; 6.3.Método da Integração Dupla;
6.4.Emprego de Funções Singulares: 6.4.1.Objetivo, 6.4.2.Casos Básicos de Carregamentos; 6.5.
Aplicações Gerais.
UNIDADE VII: ANÁLISE DAS TENSÕES: 7.1. Grandeza Tensorial: 7.1.1.Definição de Estado
de Tensão, 7.1.2.Conceito de Tensão; 7.2.Componentes da Tensão em um Sistema de Coordenadas
Cartesianas; 7.3.Tensões Normais e Tangenciais (convenção de sinais); 7.4.Lei da Reciprocidade
das Tensões Tangenciais; 7.5.Tipos de Estado de Tensão em um Ponto; 7.6.Análise das Tensões
no Estado Plano; 7.7.Rotação de Eixos (valores principais); 7.8.Aplicações Gerais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1994. V. 1 e V.2. (620.1 T585m)
NASH, William A. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill do Brasil, 1982.
(620.112 N253r)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand P., JOHNSTON, JR., E. Russel. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro:
MacGraw-Hill do Brasil, 1980. (620.112 B415r)
TIMOSHINKO & STEPHEN P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1979. (620.112 T525r)
POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil LTDA.
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I
EMENTA
A indústria da construção civil; Projeto; Implantação da obra; Estrutura, Alvenarias.
OBJETIVO
Fornecer um conjunto de conhecimentos, especialmente princípios técnicocientificos, que se
aplicam ao ramo da construção civil de modo a possibilitar a identificação e aplicação desses
princípios indo desde a fase da elaboração dos projetos, passando pela estrutura indo até as
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alvenarias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL: 1.1. Características intrínsecas; 1.2.
Estruturas; 1.3. Organização do processo produtivo; 1.4. Determinantes da demanda; 1.5.
Determinantes do preço; 1.6. Classificação.
Unidade II PROJETO: 2.1. Elementos componentes de cada projeto, normas técnicas,

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profissionais envolvidas na elaboração, compatibilização dos projetos;2.2. Regularização obra:
aprovação de projetos, licenciamento da obra, habite-se.
Unidade III IMPLANTAÇÃO DA OBRA: 3.1. Serviços preliminares: demolição, limpeza do
terreno; 3.2. Instalações provisórias: infra-estrutura do logradouro - água, esgoto, energia; 3.3.
Movimentos da terra: escavações, escoramentos, esgotamentos, cortes e aterros; 3.4. Canteiro de
serviço: depósitos, silos, tapumes, almoxarifado, escritório, sanitários, vestiários e refeitório -
dimensionamento e racionalização; 3.5. Equipamentos, ferramentas, EPI’S e maquinários.
Unidade IV ESTRUTURA: 4.1. infra-estrutura: tipos de fundações, procedimentos para execução
- formas, armadura e concreto; 4.2. Prova de carga; 4.3. Super-estrutura: tipos de estruturas
(concreto, metálica e madeira), procedimentos para execução: forma, armadura e concreto
(preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura).
Unidade V ALVENARIAS: 5.1. Classificação, procedimentos para execução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ching, L. Técnicas de Construção Ilustradas. Bookman: Porto Alegre, 2001.(624 C539t)
Yazigi, W. A Técnica de Edificar. Pini: São Paulo. 1999. (690 Y35t)
BAUER, A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2005. (691 B344m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Paulo. Cadernos de Encargos. Rio de Janeiro: Científica.
HIRSCHFELD, Henrique. Planejamento com Pert- CPM : Tecnologia de Edicações do IPT.
São Paulo: Pini. (658.4032 H669p)
PIANCA, João Batista. Manual do Engenheiro. Porto Alegre: Globo.
INSTITUTO de Engenharia de São Paulo. Critérios para Fixação de preços de serviços de
Engenharia. São Paulo: Pini, 1993. (620 B813c) Santos. A.C.O . Tecnologia das Construções.
Material organizado e apostilado. Vol. I, II e III. Belém, 2000.
TEORIA DAS ESTRUTURAS I
EMENTA
Conceitos básicos; Vigas isostáticas; Pórticos isostáticos.
OBJETIVO
Estudar os métodos para cálculo dos esforços atuantes e seus respectivos diagramas em Estruturas
Isostáticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Unidade I CONCEITOS BÁSICOS: 1.1. Classificação das estruturas; 1.1.1. Elementos


Estruturais; 1.1.2. Sistemas e tipos de cargas; 1.1.3. Condições de equilíbrio; 1.2. Graus de
liberdade; 1.2.1. Apoios; 1.2.2. Estaticidade; 1.2.3. Reações de apoio; 1.3. Esforços simples; 1.3.1.
Classificação dos esforços; 1.3.2.Linhas de estado.
Unidade II VIGAS ISOSTÁTICAS: 2.1. Vigas horizontais: linhas de estado; 2.2. Vigas
inclinadas: linhas de estado; 2.3. Vigas gerber: formação e posicionamento das articulações,

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estaticidade, decomposição, vantagens de seu emprego, linhas de estado.
Unidade III PÓRTICOS ISOSTÁTICOS: 3.1. Pórticos planos: classificação; 3.2. Pórtico
biapoiado:linhas de estado; 3.3. Pórtico engastado e livre: linhas de estado; 3.4. Pórtico
triarticulado: linhas de estado; 3.5. Pórtico biapoiado como articulação e tirante ou escora: linhas
de estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POLILLO, Adolfo. Mecânica das Estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1977. V.1. (624.171
P766m)
RICARDO, Octávio Gaspar Souza. Teoria das estruturas. São Paulo: MacGraw- Hill do Brasil,
1978. (624.17 R488t)
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural. Porto Alegre: Globo, 1979. V.3.
(624.171 S694c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPANARI, Flávio Antonio. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
TOPOGRAFIA E AEROFOTOGRAMETRIA
EMENTA
Introdução à Topografia; Planimetria; Altimetria; Topologia; GPS e Uso de Softwares;
Fotogrametria.
OBJETIVO
Identificar e analisar os parâmetros básicos de uma topografia e fotogrametria, dando condições,
de interpretação e medição de suas unidades, e aplicações na engenharia e arquitetura.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA: 1.1. Objetivos e definição de Topografia; 1.2.
Importância da Topografia na Engenharia Civil; 1.3. Divisão da Topografia; 1.4. Grandezas
angulares e lineares; 1.5. Classificação dos erros; 1.6. Unidade de Medidas; 1.7. Coordenadas
geográficas; 1.8. Coordenadas Topográficas. Sistema Cartesiano. UTM.
Unidade II PLANIMETRIA: 2.1. Medição direta e indireta da distância entre dois pontos; 2.2.

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Medição de ângulos horizontais; 2.3. Fórmula geral dos azimutes e ângulos; 2.4. Métodos de
Levantamentos Topográficos; 2.5. Determinações de poligonais. Caminhamento de uma
poligonal; 2.6. Coordenadas parciais e absolutas; 2.7. Erro de fechamento angular e linear. Norma
Brasileira; 2.8. Cálculo de áreas; 2.9. Aplicação da planimetria em locação de obras.
Unidade III ALTIMETRIA: 3.1. Nivelamento: Generalidades e definições; 3.2. Processos de
nivelamento; 3.3. Nivelamento geométrico, trigonométrico e barométrico; 3.4. Desenho dos perfis
longitudinais e transversais. 3.5. Aplicação da altimetria em locação de obras.
Unidade IV TOPOLOGIA: 4.1. Curvas de nível: generalidades e definições; 4.2. Declividade e
Equidistância; 4.3. Traçado das curvas de nível; 4.4. Interpolação numérica e gráfica.
Unidade V GPS e Uso de Softwares: 5.1. Sistema Global de Posicionamento-GPS; 5.2. Aplicação
de softwares de topografia.
Unidade VI Fotogrametria: 6.1. Conceitos e Aplicações; 6.2. Câmaras e vôos fotográficos; 6.3.
Fotos x Mapas; 6.4. Distorções e escalas; 6.5. Estereoscopia; 6.6. Ortofoto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil . Editora Edgard Blucher
Ltda, 1977. vol. I. (526 B732t)
BORGES, Alberto Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil . Editora Edgard Blucher
Ltda, 1992. vol. II. (526 B732t)
ESPARTEL, Lélis Luderritz. Curso de Topografia . Editora Globo, 1978. (526 E77c)
LOCH, Carlos et alli. Elementos Básicos de Fotogrametria e sua Utilização Prática . Santa
Catarina: UFSC,1998. (526.982 L812e)
MCCORMAC, Jack. Topografia. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2007.(526
M478t)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Alberto Campos. Exercícios de Topografia . Editora Edgard Blucher Ltda, 1975. (526
B732e)
COMASTRI, José Aníbal. Topografia Planimetria . Universidade Federal de Viçosa. 2ª ed.
Imprensa Universitária, UFV, 1986. (526.98 C728t)
COMASTRI, José Aníbal; Tuler, José Cláudio. Topografia Altimetria. Universidade Federal de
Viçosa. 2ª ed. Imprensa Universitária, 1987. (526.98 C728t)
ESPARTEL, Lélis Luderritz. Caderneta de Campo . Editora Globo, 1979. (526 E77c)
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea. Planimetria. Editora da
Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. (526.98 L812t)
MARCHETTI, Delman. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. Editora Nobel,
1989. (526.982 M317p)
HIDROLOGIA APLICADA
EMENTA
Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica; Precipitação; Escoamento superficial; Infiltração;
Intercepção, evaporação e evapotranspiração; Controle e Previsão de Enchentes; Regularização de
Vazões; Águas Subterrâneas;
OBJETIVO
Identificar as propriedades e fenômenos da distribuição da água na atmosfera, na superfície da
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terra e no sub-solo, para aplicação em soluções de problemas relacionados com a utilização dos
recursos hídricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I CICLO HIDROLÓGICO E BACIA HIDROLÓGICA: 1.1. Ciclo hidrológico; 1.2.
Bacias hidrográficas; 1.3. Características físicas de uma bacia hidrográfica.
Unidade II PRECIPITAÇÃO: 2.1.Introdução; 2.2. Mecanismos de formação e tipos de

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precipitações; 2.3. Pluviometria; 2.4. Análise de dados de precipitação; 2.5. Precipitação média
numa área;
Unidade III ESCOAMENTO SUPERFICIAL: 3.1. Fatores que influenciam o escoamento
superficial; 3.2. Grandezas que caracterizam o escoamento superficial; 3.3 O hidrograma; 3.4
Separação do escoamento superficial; 3.5 Precipitação efetiva; 3.6 Método Racional;
Unidade IV INFILTRAÇÃO: 4.1. Introdução; 4.2. Fases da infiltração; 4.3. Grandezas
características; 4.4. Método de medição da capacidade da infiltração; 4.5. Permeabilidade do solo;
4.6. Intercepção; 4.7. Escoamento da água em solos saturados.
Unidade V INTERCEPTAÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO: 5.1. Introdução;
5.2. Interceptação vegetal; 5.3. Armazenamento nas depressões; 5.4. Variáveis hidrológicas que
interferem na evaporação; 5.5 Fatores intervenientes; 5.6. Determinação da
evaporação; 5.7. Evaporação potencial; 5.8. Medidas de transpiração; 5.9. Evapotranspiração
potencial e real; 5.10 Estimativa da evapotranspiração.
Unidade VI CONTROLE E PREVISÃO DE ENCHENTES: 6.1. Introdução; 6.2. Causas,
impactos e controles quantitativos; 6.3. Avaliação dos prejuízos das enchentes.
Unidade VII REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES: 7.1. Noções sobre regularização das funções;
7.2. Conceitos e finalidades do diagrama de massa; 7.3. Conceitos de volumes atuais dos
reservatórios; 7.4. Regularização máxima.
Unidade VIII ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: 8.1. Generalidade; 8.2. Modos de Ocorrência; 8.3.
Classificação dos Aqüíferos; 8.4. Coeficiente de transmissividade e de armazenamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCEZ, L.N e ALVAREZ, G.A Hidrologia. São Paulo: Blucher Ltda., 1988.
(551.48 G215h)
PINTO, N. et alii. Hidrologia Básica. São Paulo: E. Blucher, 1976. (551.48 P659h).
SILVA, D.D. da; PRUSKI, F.F. (org.). Gestão de Recursos Hídricos – Aspectos
Legais, Econômicos, Administrativos e Sociais. Brasília, 2000. (551.48 S586g)
TUCCI, C E M; Porto, R.L e BARROS, MT. Drenagem Urbana. Porto Alegre: Editora da
Universidade/ ABHR, 1995. (551. 302 T886d)
VILLELA. Swami Marcondes, MATOOS, Arthur. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-
Hill, 1979. (551.48 V735h)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOW, V. MAIDMENT, D.R. e MAYS, L. W. Applied Hydrology. Singapore: McGraw-Hill,
1988.
GARCEZ, L.N e ALVAREZ, G.A Hidrologia. São Paulo: Blucher Ltda., 1988. (551. 48 G215h)
LINSLEY, R. K e FRANZINI, J.B. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil e Ed. da Universidade de São Paulo. (627. L759e)
PFAFSTETTER, Otto. Chuvas intensas no Brasil. Departamento Nacional de
Obras de Saneamento, Ministério da Viação e Obras Públicas.
RAMOS. F. et al. Engenharia Hidrológica. Rio de Janeiro: ABRH/Ed. da UFRJ,
(Coleção ABRH de Recursos Hídricos), 1989.
TUCCI, C E M. (org) Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre. Ed. Da
Universidade/Edusp/ABHR, 1993.
YALIN, MS. Mechanics of sediment Transport. Oxford Pergamon Press, 1992.
CETESB. Água Subterrânea e Poços Tubulares. São Paulo: Cetesb, 1980.
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MECÂNICA DOS SOLOS
EMENTA
Solos: origem, formação e minerais constituintes; Características básicas dos solos; Plasticidade,
limites de consistência e estrutura; Compactação dos solos; Classificação e identificação dos solos;
Compactação dos solos; Pressão atuantes num maciço de terra; Fluxo unidimensional;
Compressibilidade e adensamento dos solos; Resistência ao cisalhamento dos solos.
OBJETIVO
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Identificar a origem, formação, características e propriedades mecânicas dos solos, fornecendo


parâmetros para uma adequada definição e dimensionamento de obras de terra e fundações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I SOLOS: ORIGEM FORMAÇÃO E MINERAIS CONSTITUINTES: 1.1. Origem e
formação dos solos; 1.2. Solos residuais; 1.3. Solos transportados; 1.4. Solos de constituição
orgânica.

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Unidade II CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS SOLOS: 2.1.Natureza das partículas; 2.2.
Fases constituintes dos solos; 2.3. Estrutura dos solos; 2.4. Estrutura, tamanho e forma dos grãos;
2.5. Granulometria; 2.6. Índices físicos dos solos.
Unidade III PLASTICIDADE, LIMITE DE CONSISTÊNCIA E ESTRUTURA: 3.1. Introdução;
3.2. Limites de consistência (Atterberg); 3.3. Índices de consistência; 3.4. Consistência das argilas;
3.5. Estruturas das argilas; 3.6. Atividade coloidal; 3.7. Compacidade das areias
Unidade IV CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS: 4.1. Introdução; 4.2.
Principais sistemas de classificação; 4.3. Identificação dos solos; 4.4. Identificação visual dos solos
no campo; 4.5. Aplicação a pavimentos flexíveis.
Unidade V COMPACTAÇÃO DOS SOLOS: 5.1. Introdução e curvas de compactação; 5.2.
Ensaios de compactação; 5.3. Equipamentos, produção e custos; 5.4. Noções de controle de
compactação; 5.5. Resistência de solos compactados - I.S.C.; 5.6. Estrutura de solos compactados
Unidade VI PRESSÕES ATUANTES NUM MACIÇO DE TERRA: 6.1. Introdução; 6.2.
Pressões devidas ao peso próprio do terrapleno; 6.3. Lençóis empoleirados; 6.4. Pressões devidas
as cargas aplicadas; 6.5. Cálculos práticos de pressões devidas as cargas aplicadas- Equações de
Boussinesq.
Unidade VII FLUXO UNIDIMENSIONAL: 7.1 Natureza de fluxo d’água nos solos; 7.2. Lei de
Darcy; 7.3. Velocidade de fluxo; 7.4. Cargas de água; 7.5. Permeabilidade; 7.6. Permeâmetros;
7.7. Fatores que influenciam na permeabilidade; 7.8. Pressões efetivas sob condições do fluxo
unidimensional; 7.9.Gradiente Hidráulico; 7.10. Força de percolação; 7.11. “Quick condition”.
Unidade VIII COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS: 8.1.Conceito de
compressibilidade; 8.2. Classificação dos recalques; 8.3. Teoria do adensamento de Terzaghi; 8.4.
Pressão de compressibilidade; 8.5. Parâmetro de compressibilidade; 8.6. Cálculo do recalque de
adensamento; 8.7. Método de Skempton - Bjerrum.
Unidade IX RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS: 9.1. Critérios de ruptura; 9.2.
Círculo de Mohr; 9.3. Resistência ao Cisalhamento das areias e argilas; 9.4. Parâmetros A e B de
pressão neutra.
ATIVIDADES DE LABORATÓRIO
Unidade I RETIRADA DE AMOSTRAS DE SOLOS: 1.1. Importância, cuidados e
equipamentos; 1.2. Retirada de amostras indeformadas e deformadas no campo; 1.3. Amostras
representativas.
Unidade II CARACTERIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DE SOLOS: 2.1. Identificação visual
e tátil do solo; 2.2. determinação dos índices físicos. 2.2.1. Umidade natural - 2.2.2. Peso específico
do solo e peso específico dos sólidos de um solo; 2.3. Limites de Consistência ou Atterberg . 2.3.1.
Limite de liquidez. 2.3.2. Limite de plasticidade. 2.3.3. Limite de contração; 2.4. Análise
granulométrica por peneiramento; 2.5. Análise granulométrica conjunta - peneiramento e
sedimentação; 2.6. Ensaios de permeabilidade; 2.7. Determinação do peso aparente no campo; 2.8.
Determinação do teor de matéria orgânica de um solo; 2.9. Determinação do equivalente de areia
de um solo.
Unidade III RESISTÊNCIA DE SOLOS: 3.1. Ensaios de compactação. 3.1.1. Energia de proctor
normal ou ASSHO normal. 3.1.2. Proctor intermediário ou ASSHO intermediário. 3.1.3. Proctor
modificado ou ASSHO modificado, 3.2. Ensaio de compactação com reuso e sem reuso;
3.3.Determinação do índice suporte Colifórnia (ISC ou CBR); 3.4. Ensaio de adensamento; 3.5.
Ensaio de compressão simples; 3.6. Ensaio de cisalhamento direto; 3.7. Controle de compactação;
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3.7.1. Método de cilíndro biselado; 3.7.2.Método do frasco de areia; 3.7.3. Método de Hilf.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TEORIA
BADILLO, Euladio Juarez. Mecânica de Suelos. México: Limusa, 1978. (624.1513 B136m)
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1978. (624.1513 C255m)
CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia Aplicada à Engenharia. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1979.

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(624.151 C539g)
LAMBE, T. Whitman. Soil Mecanhics, si Version . New York: J. Willey & Sons, 1979. (624.1513
L221s)
HEAD, K. H. Manual of Soil Laboratory Testing. vols. 01, 02 e 03. (624.1513 H423m)
VARGAS,Milton. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
(624.1513 B297i)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOWLES, Joseph. E. Plysical and Geotechnical Properties of Soils. Second Edition, Mc Graw
- Hill - International Editions, 1984.
CERNICA, John, N. Geotechnical Engéneering Soil Mechanics. John Willey & Sons, Inc, 1995.
(624.15136 C415g)
MANUAL de Ensanios do D.N.E.R.
NORMAS TÉCNICAS - A.B.N.T. de Mecânica dos Solos.
ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro – Livros técnicos e
Científicos Editora, 1995. (624.15136 O77i)
WRAY, Warren K. Measuring Engineering Properties of Soil.
PROJETO GEOMÉTRICO E OBRAS EM TERRA PARA RODOVIAS E VIAS
URBANAS
EMENTA
Drenagem – vias urbanas e rodovias: classificação e dimensionamento de sarjeta; Pavimentação -
mecânica dos pavimentos, classificação, composição, estudo de tráfego e dimensionamento de
pavimentos flexíveis; Patologia, Conservação e Manutenção dos Pavimentos – métodos do DNIT
e do SHRP.
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OBJETIVO
Identificar e estudar drenagem e pavimentação em vias urbanas e rodovias, bem como patologias,
conservação e manutenção dos pavimentos asfálticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – DRENAGEM: 1.1. Conceitos e classificação dos sistemas de drenagem; 1.2.
Classificação e dispositivos de drenagem de Vias Urbanas e de Rodovias – normas do DNIT/IPR

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; 1.3. Dimensionamento de sarjetas.
UNIDADE II – PAVIMENTAÇÃO: 2.1. Introdução, objetivos e princípios da mecânica dos
pavimentos; 2.2. Classificação geral dos pavimentos; 2.3. Classificação de solos, agregados e
materiais betuminosos; 2.4. Ensaios para caracterização/avaliação de misturas betuminosas
(asfálticas); 2.5. Materiais utilizados em base e subbase; 2.6. Estudo do tráfego e dimensionamento
de pavimentos flexíveis pelo método do DNIT (Normas DNIT/IPR).
UNIDADE III – PATOLOGIA, CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS
PAVIMENTOS: mecanismo de ruptura; morfologia e gênese das patologias em pavimentos
asfálticos; princípios de manutenção e conservação rotineira, periódica e emergencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas. Rio de janeiro: Editora Científica, 1972. (625.7
C331c)
FRAENKEL, Benjamim B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
(625.7 F799e)
PIMENTA, C. R. T. e OLIVEIRA M. P. Projeto Geométrico de Rodovias –2ª Edição. São
Carlos/SP: Rima, 2004. (625.725 P644p)
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. I. São Paulo: Pini, 1997.
(625.8 S474m)
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. II. São Paulo: Pini, 2001.
(625.8 S474m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, R. C. Projetos de estradas. São Paulo: Escola politécnica – USP.
BORGES, A. C. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2a Edição, Volumes 1 e 2. São Paulo:
Editora Edgard Blucher Ltda, 1997. (526 B732t)
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES –
DNIT. Coletânea de normas. Ministério dos Transportes, 2002.
FONTES, L. C. A. A. Engenharia de estradas – Projeto geométrico. Salvador: Central editorial
e didática da UFBa, 1993. (625.7 F683e)
RESENDE, E. As Rodovias e o Desenvolvimento do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Munique,
1973.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT.
Manual de projeto geométrico de rodovias rurais. 1999.
SISTEMAS ELÉTRICOS PREDIAIS
EMENTA
Noções gerais; Circuitos elétricos de corrente contínua; Circuitos elétricos de corrente alternada;
Transformador e motor; Projeto elétrico.
OBJETIVO
Identificar os fundamentos da eletrotécnica geral, capacitando ao dimensionamento e projeto de
instalações elétricas prediais de pequeno porte.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I NOÇÕES GERAIS: 1.1. Sistemas Elétricos; 1.2. Conceitos básicos; 1.3. Condutores e
isolantes; 1.4. Unidades fundamentais, instrumentos de medição.
Unidade II CIRCUITOS ELÉTRICOS DE CORRENTES CONTÍNUA: 2.1. Fonte de tensão e
fonte de corrente; 2.2. Lei de OHM. Energia e trabalho; 2.3. Associação de Resistores em série,
paralelo e mista. 2.4. Divisor de tensão e divisor de corrente; 2.5. Associação estrela triângulo;

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2.6. Lei de Kirchhoff 1ª Lei dos Nós, 2ª Lei das Malhas.
Unidade III CIRCUITOS ELÉTRICOS DE CORRENTE ALTERNADA: 3.1. Circuitos
monofásicos com carga resistiva, indutiva e capacitiva; 3.2. Circuitos bifásicos; 3.3. Circuitos
trifásicos; 3.4. Potência e fator de potência; 3.5. Gerador de corrente alternada; 3.6. Ligação de
gerador e cargas.
Unidade IV TRANSFORMADOR E MOTOR: 4.1. Noções sobre o funcionamento dos
transformadores; 4.2. Princípio de funcionamento; 4.3. Tipos de transformador; 4.4.Tipos de
Ligação; 4.5. Noções sobre o funcionamento dos motores elétricos de indução; 4.6.Princípio de
funcionamento; 4.7. Tipos de ligação; 4.8. Dispositivos de partida de motores de indução.
Unidade V PROJETO ELÉTRICO: 5.1. Conceito de projeto; 5.2. Quatro partes fundamentais do
projeto; 5.3. Informações necessárias; 5.4. Simbologia; 5.5. Carga dos pontos de utilização; 5.6.
Determinação da carga de iluminação; 5.7. Tomada de corrente; 5.8. Divisão das instalações; 5.9.
Considerações gerais; 5.10. Restrições; 5.11. Dispositivos de comando; 5.12. Dispositivos de
proteção; 5.13. Quadro de carga; 5.14. Diagrama unifilar; 5.15. Encaminhamento dos circuitos;
5.16. Dimensionamento dos circuitos; 5.17. Páraraios; 5.18. Noções sobre subestação.
ATIVIDADES DE LABORATÓRIOS
Unidade I NOÇÕES GERAIS: 1.1. Componentes elétricos e seus símbolos; 1.2. Esquemas
elétricos; 1.3. Manejo de volímetro - Ohmímetro - amperímetro.
Unidade II EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS: 2.1. Tecnologia e utilização das lâmpadas; 2.2.
Tecnologia e utilização de cabos e fios elétricos; 2.3. Tecnologia e utilização de equipamentos de
proteção; 2.4. Tecnologia e utilização de dispositivos de comando; 2.5. Tecnologia e utilização de
outros acessórios utilizados em instalações elétricas.
Unidade III INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: 3.1. Montagem e instalação de lâmpadas
incandescentes; 3.2. Montagem e instalação de lâmpadas fluorescentes; 3.3. Montagem e
instalação de three-way; 3.4. Montagem e instalação de four-way; 3.5. Montagem e instalação de
tomadas; 3.6. Montagem e instalação de campainhas e outras; 3.7. Montagem e instalação de
minuterias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042
C912i)
NISKIER, J. e MACNTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
556p. (621.31042 N724i)
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada. 2ª edição. São Paulo:
Editora Érika, 1997. (621.3192 A345c)
LOURENÇO, Antônio Carlos. Circuitos em Corrente contínua. São Paulo: Editora Érika, 1998.
(621.3192 L892c)
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(537 G982e)
Érika, 1997. (621.31042 L732p)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Editora

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II
EMENTA
Revestimento e pavimentações; Pinturas e impermeabilizações; Esquadrias e vidros; Coberturas;
Orçamento e controle de custos na construção civil; Técnicas para programação e controle de
operações na construção civil.
OBJETIVO
Possibilitar conhecer as fases de Acabamento, bem como estudar orçamentos, custos e técnicas
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para programação e controle de operações na Construção Civil.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I REVESTIMENTO E PAVIMENTAÇÕES: 1.1. Classificação, procedimentos para
execução.
Unidade II PINTURAS E IMPERMEABILIZAÇÕES: 2.1. Tipos de pinturas, procedimentos para
execução; 2.2. Tipos e técnicas de impermeabilizações, procedimentos para execução.

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Unidade III ESQUADRIAS E VIDROS: 3.1. Tipos de esquadrias (madeira, metálica, PVC),
procedimentos para execução.
Unidade IV COBERTURAS: 4.1. Tipos de telhados, estrutura dos telhados, tipos de telhas,
procedimentos e execução.
Unidade V ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 5.1.
Conceitos básicos, composição de preços unitários, encargos sociais, composição do B.D.I.,
aplicação em computador.
Unidade VI TÉCNICAS PARA PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÕES NA
CONSTRUÇÃO CIVIL: 6.1. Pert-CPM e outros, métodos gráficos de Barr ou Gomtt, aplicação
em micro computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Yazigi, Walid. A Técnica de Edificar. Editora PINI. São Paulo. 2004. (6ª. edição) (690 Y35t)
Ching, F. Técnicas de Construção Ilustradas. 2ª edição. Porto Alegre:Bookman. 2001.(624
C539t)
Limmer, C.V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. 1ª. edição .Rio
de Janeiro: LTC,1997. (690 L734p)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revista Techné . Editora Pini.
Revista Construção-Mercado. Editora Pini.
Goldman, P. Introd. Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil
Brasileira. PINI.Editora.4ª. edição. 2004.
Fiorito, A.J.S.I. Manual de Argamassas e revestimentos – Procedimentos de
Execução. PINI Editora.1ª. Edição. 2003. (691.5 F521m)
.Aldabó, R. Gerenciamento de Projetos - Procedimentos Básicos e Etapas
Essenciais. 1ª edição. São Paulo: PINI Editora, 2001.
TCPO 2003 – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. São
Paulo: PINI. 2003.
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
EMENTA
Treliças Isostáticas Planas; Deformações em Estruturas Isostáticas; Estruturas Hiperestáticas.
OBJETIVO
Estudar treliças isostáticas e as deformações nas Estruturas Isostáticas, bem como estudar os
métodos para o cálculo dos esforços atuantes e seus respectivos diagramas em Estruturas
Hiperestáticas.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I TRELIÇAS ISOSTÁTICAS PLANAS: 1.1. Treliças: Definição; 1.2. Esforços
Solicitantes; 1.3. Deslocamentos Nodais; 1.4. Tipos Usuais de Treliças Simples; 1.5.Lei de
Formação; 1.6. Estaticidade Externa e Interna; 1.7. Tipos de Treliças Isostáticas Planas; 1.8.
Apresentação dos Métodos de Resolução: 1.8.1.Estudo do Método de Equilíbrio dos NÓS; 1.9.
Aplicações Gerais..

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Unidade II DEFORMAÇÕES EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS: 2.1. Princípio dos Trabalhos
Virtuais (PTV): 2.1.1. Aplicação a Sistemas Rígidos, 2.1.2. Aplicação a Sistemas Elásticos; 2.2.
Aplicação do PTV para o Cálculo de Deformações de Estruturas (Método da Carga Unitária):
2.2.1. Deformações em Vigas, 2.2.2. Deformações em Pórticos;
2.2.3. Utilização da Tabela de Kurt-Beyer. 2.3.Aplicações Gerais.
Unidade III ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS: 3.1. Conceito; 3.2. Graus Hiperestáticos; 3.3.
Classificação da Estruturas Hiperestáticas: 3.3.1. Estruturas Externamente Hiperestáticas, 3.3.2.
Estruturas Internamente Hiperestáticas, 3.3.3. Estruturas Internamente e Externamente
Hiperestáticas; 3.4. Métodos para Resolução de Estruturas Hiperestáticas: 3.4.1. Método dos
Deslocamentos, 3.4.2. Método da Rigidez Direta; 3.5. Aplicações Gerais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural. Porto Alegre: Globo,
1979. 3º Volume. (624.171 S964c)
MERIAN, James L. Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. (620.103
M332e).
HIBBELER, R.C. Mecânica Estática. Livros Técnicos e Científico, 1999. (620.1 H624m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GERE e WEAVER. Análise de Estruturas Reticuladas. Rio de Janeiro:
Guanabara,1987.
CAMPANARI, Flávio Antônio. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1985. 4º
Volume.
DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO
EMENTA
Introdução - malha viária, modais de transportes, impacto ambiental na implantação e operação de
rodovias; Projeto Geométrico – parâmetros definidores, composição e desenvolvimento;
Terraplenagem - cortes e aterros, cálculo de áreas e volumes, diagrama de massa e compactação.
OBJETIVO
Identificar, projetar e dimensionar geometricamente Rodovias e as obras de terra necessárias às
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suas execuções.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – INTRODUÇÃO: 1.1. Generalidades sobre rodovias e vias urbanas, panorama
local e Nacional; 1.2. Potencialidades para a região Amazônica com integração de sistemas
rodoviários, ferroviários e hidroviários; 1.3. Privatização e/ou concessões; 1.4. Impactos
ambientais, Rima/EIA e medidas mitigadoras.

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UNIDADE II - PROJETO GEOMÉTRICO: 2.1. Introdução – apresentação de projetos; 2.2.
Considerações gerais sobre o traçado de uma rodovia; 2.3. Elementos básicos para o projeto; 2.4.
Curvas horizontais circulares; 2.5. Curvas horizontais com transição; 2.6. Seção transversal; 2.7.
Superelevação e superlargura; 2.8. Perfil longitudinal.
UNIDADE III – TERRAPLENAGEM: 3.1. Considerações técnicas sobre movimentos de terra,
cálculo de áreas e volumes - planilhas; 3.2. Diagrama de massas – conceitos, propriedades e
aplicações técnicas, incluindo estudos de compensação entre cortes e aterros, momento de
transporte e fatores de homogeneização; 3.3.Cortes e aterros – principais técnicas e especificações
vigentes; 3.4. compactação de solos – técnicas, controles tecnológicos e equipamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDINA, Jacques de. Mecânica dos pavimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. (625.8 M491m)
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. I. São Paulo: Pini, 1997.
(625.8 S474m)
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. II. São Paulo: Pini,
2001.(625.8 S474m)
CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de
Textos, 2005. (627.4 C222d)
TUCCI, C. E. M. et al. Drenagem Urbana. Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS),
1995. (551.302 T886d)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES –
DNIT. Manual de Drenagem de Rodovias. Publicação IPR-724, 2006.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES –
DNIT. Manual de Pavimentação. Publicação IPR-719, 2006.
FERNANDES JÚNIOR, J. L., ODA, S., ZERBINI, L. F. Defeitos e atividades de manutenção e
reabilitação em pavimentos asfálticos. São Carlos, 1999.
BATISTA, C. F. N. Pavimentação. Tomos: I, II e III. Porto Alegre: Editora Globo, 1976.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES -
DNIT. Coletânea de normas. Ministério dos Transportes, 2002.
SENÇO, Wlastermiler de. Estradas de rodagem. Projeto. São Paulo: Escola Politécnica – USP,
1980.
SENÇO, Wlastermiler de. Pavimentação, Terraplenagem e Planejamento. São Paulo: Escola
Politécnica – USP, 1980.
YODER, E. J., WITCZAK, M. W. Principles of paviment design. Jonh Wiley & Sons, Inc., 1975.
MORALES, Paulo Roberto Dias. Manual Prático de Drenagem. Rio de Janeiro:
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IME, Fundação Ricardo Franco, 2003.

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FUNDAÇÕES
EMENTA
Introdução ao estudo das fundações; Investigações geotécnicas; Fundações rasas; Fundações
profundas; Patologia e reforços de fundações.
OBJETIVO
Estudar e analisar os ensaios de sub-solo, pressões de terra e recalques; identificar os principais
tipos de fundação, capacitando a definição, projeto e dimensionamento das estruturas de fundação.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FUNDAÇÕES: 1.1. Histórico das Fundações;
1.2. Breve estudo dos solos; 1.3. Revisão de Alguns Conceitos de Mecânica dos Solos.
Unidade II INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS: 2.1. Ensaio a Trado; 2.2. Sondagem à
Percussão tipo S.P.T; 2.3. Ensaio de Cone; 2.4. Ensaio Pressiométrico; 2.5. Ensaio Dilatométrico;
2.6. Ensaio de Palheta; 2.7. Sondagem Rotativa; 2.8. Ensaio de Geofísica

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(eletroresistividade, sísmica e G.P.R.); 2.9. Outros tipos de sondagens; 2.10. Taxas Admissíveis
com base no S.P.T.
Unidade III FUNDAÇÕES RASAS: 3.1. Conceito: 3.1.1. Principais Tipos; 3.1.2. Emprego das
Fundações Rasas; 3.2. Teoria de Terzaghi; 3.3. Capacidade de Carga de Fundações Rasas; 3.3.1.
Blocos Simples e Escalonados; 3.3.2. Sapatas; 3.4. Dimensionamento de Blocos e
Sapatas; 3.5. Recalque de Fundações Rasas; 3.5.1.Estimativas de Recalques; 3.5.2. Recalques
Diferenciais.
Unidade IV FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 4.1. Conceito: 4.1.1. Principais Tipos; 4.1.2. Emprego
das Fundações Profundas; 4.2. Tubulões; 4.2.1. Dimensionamento de Tubulões; 4.3. Estacas;
4.3.1. Estacas pré moldadas; 4.3.2. Estacas Moldadas in loco; 4.3.3. Vantagens e
Desvantagens; 4.4. Capacidade das Estacas Isoladas; 4.4.1. Teoria de Terzaghi; 4.4.2. Métodos
Semi-empíricos: Aoki Veloso, Decóurt- Quaresma (Convencional e Modificado), Brasfond e
Cabral; 4.4.3. Formulação Dinâmica (Brix, Holandeses); 4.4.4. Provas de Carga;
4.5. Atrito Negativo; 4.5.1. Conceito; 4.5.2. Estimativa; 4.6. Grupos de Estacas; 4.6.1.
Espaçamento entre Estacas.
Unidade V PATOLOGIA E REFORÇOS DE FUNDAÇÕES: 5.1. Principais Patologias em
Fundações; 5.2 Reforços de Fundações; 5.2.1. Principais tipos de reforços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo: E. Blücher (624.15076
A454e)
OLIVEIRA FILHO, Ubirajara. Fundações Profundas: Estudos. Belém: Falangola, 1982. (624.15
O48f)
HACHICH, Waldemar, et al. Fundações Teoria e Prática. São Paulo: PINI. (624.15 H117f)
SCHNAID, Fernando. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000. (624.15 S357e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, Urbano Rodriguez. Fundações Profundas . São Paulo: E. Blücher.
JOPPERT JUNIOR, Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: Qualidade Total na Gestão
do Projeto e Execução. São Paulo: PINI, 2007.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Análise e Controle das Fundações. São Paulo:
Blücher.
MORAES, Marcelo Cunha. Estruturas de Fundações. São Paulo: McGraw-Hill. (624.15 M827e)
PINTO, Caputo Homero. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico. (624.1513 C255m)
CERNICA, John N. Geotechnical Engineering: Foudation Design, John Wiley &
Sons, 1994. (624.15 C415g)
CERNICA, John N. Geotechnical Engineering:Soil Mechanics, John Wiley & Sons, 1995.
(624.15136 C415g)
BOWLES, Joseph E. Foudation Analysis and Design, Mc Graw Hill, 1996. (624.15 B787f)
VELLOSO, Dirceu A., LOPES, Francisco R. Fundações - Volume 1. Rio de Janeiro: COPPE –
UFRJ, 1996.
VELLOSO, Dirceu A., LOPES, Francisco R. Fundações - Volume 2. Rio de Janeiro: COPPE –
UFRJ, 2000.
Documento entregue ao aluno via sistema às 17:42:29 do dia 13/09/2021 (hora e data de Recife). Código de autenticação: ECEB.BC5D.0DAB.AB49.

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HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
EMENTA
Normas Regulamentadoras; Acidentes; CIPA na Construção Civil; Segurança na Construção
Civil; Combate a incêndio no canteiro de obra.
OBJETIVO
Identificar os elementos e fundamentos de higiene e segurança no trabalho, de modo a aplicá-los
nos ambientes das obras de engenharia.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I NORMAS REGULAMENTADORAS: 1.1.Resumo das Normas Regulamentadoras.
Unidade II ACIDENTES: 2.1. Acidentes de Trabalho 2.2. Causas de acidentes; 2.3. Eliminação
das causas de acidentes; 2.4. Custo de Acidentes.
Unidade III CIPA NA CONTRUÇÃO CIVIL: 3.1. Organização da Cipa; 3.2. Funções dos
membros da CIPA; 3.3. Atribuições da Cipa; 3.4 .Dimensionamento da CIPA.

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Unidade IV SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 4.1. O Local; 4.2. O Empreendimento;
4.3 O Canteiro; 4.4. Área de vivência; 4.5. Instalações elétricas, 4.6. Máquinas e equipamentos;
4.7. Sinalização; 4.8. Riscos Gerais de Acidentes; 4.9. Procedimentos de Emergência. 4.10.
Proteção Coletiva.; 4.11. Mapa de riscos; 4.12. Equipamentos de proteção individual; 4.13.
Treinamento; 4.14. Visita técnica.
Unidade V COMBATE A INCÊNDIO NO CANTEIRO DE OBRA: 5.1. Risco de incêndio; 5.2.
Classe do fogo; 5.3. Extintores de incêndio; 5.4. Localização e dimensionamento de extintores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPANHOLE, H. L. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar. São
Paulo: Atlas, 2000. (341.6981 C186c). COSTA, Armando Casimiro, FERRARI, Irany, CORREA,
Nelson Barbosa.
Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: LTR, 1982. (341.6961 C837c).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO FILHO, Leonídio Francisco. Técnicas de segurança do Trabalho. São Paulo: CUC,
1974.
PAIXÃO, Floriano. Segurança e Medicina do Trabalho: Legislação e Normas. Porto Alegre:
Síntese.
SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO ARMADO I
EMENTA
Introdução; Lajes; Vigas; Cisalhamento; Pilares.
OBJETIVO
Identificar, projetar dimensionar e detalhar os elementos estruturais da Superestrutura em Concreto
Armado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Unidade I INTRODUÇÃO: 1.1. Origem do concreto armado; 1.2. Materiais; 1.3. Componentes;
1.4. Aplicações e sua importância nas construções; 1.5. Aços: classificação dos aços usados no
concreto armado; 1.5.1. Aços tipo A e tipo B; 1.5.2. Diagrama tensão; 1.5.3. Deformação adotada
pela NBI-78.
Unidade II LAJES: 2.1. Classificação das lajes convencionais; 2.1.1. Lajes armadas em direção;
2.2. Carga por m² de lajes; 2.3. Cálculo das flechas; 2.4. Momento nas lajes armadas em 01 direção;

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2.4.1. Lajes isoladas; 2.4.2. Lajes contínuas; 2.5. Momentos nas lajes armadas em cruz pela teoria
das Grelhas; 2.5. Momentos nas lajes armadas em cruz pelo processo de Marcus; 2.6. Lajes dotadas
de balanço; 2.7. Lajes de bordo livre.
Unidade III VIGAS: 3.1. Estádio I; 3.2. Estádio II; 3.3. Estado limite último; 3.4. Flexão simples
de secções retangulares em forma de T de concreto armada com armadura dupla; 3.5. Tipos de
rupturas; 3.5.1 Secção normalmente armada; 3.5.2. Secção superarmada; 3.5.3. Secção
sub-armada; 3.6. Verificação de estabilidade; 3.6.1. Armadura simples; 3.6.2. Armaduras duplas;
3.7. Torção.
Unidade IV CISALHAMENTO: 4.1. Fórmula geral da tensão de cisalhamento; 4.2. Tensões
resultantes; 4.3. Estado de tensão em torno de um ponto; 4.4. Tensão máxima no regime elástico;
4.5. Generalidades sobre cisalhamento na ruptura; 4.6. Tensão de cisalhamento convencional; 4.7.
Limite máximo da tensão de cisalhamento convencional; 4.8. Fórmulas para o cálculo das
armaduras de cisalhamento.
Unidade V PILARES: 5.1. Prescrições regulamentares; 5.2. Compressão axial; 5.3. Generalidades
sobre o estado-limite último; 5.4. Flexão composta; 5.4.1. Pequena excentricidade; 5.4.2.
Excentricidade limite; 5.4.3. Grande excentricidade ;5.5. Flexão Oblíqua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASON, Jayme. Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos,
1981. (620.137 M289c)
MORAES, Marcelo Cunha. Concreto Armado. São Paulo : McGraw-Hill, 1979. (620.137
M827c)
PFEIL, Walter. Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. (620.137
P527c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, Anderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado. Rio de Janeiro.
Científica, 1981. (620.137 R672n)
FUSCO, Péricles B. Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1989.
JIMENEZ, P. Homigon. Armado. Barcelona : Gustavo Gilli, 1980.
SISTEMAS ESTRUTURAIS METÁLICOS
EMENTA
Breve Estudo de Aço, Cargas nas Estruturas, Tração, Compressão, Flexão, Ligações e Concepção
de Projeto.
OBJETIVO
Identificar, projetar e dimensionar os elementos estruturais em aço.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Unidade I BREVE ESTUDO DO AÇO: 1.1. Desenvolvimento histórico; 1.2. Classificação; aços
de mercado; Perfis usuais; 1.3. Principais aplicações; 1.4. Tipos de estruturas convencionais; 1.5.
Vantagens e desvantagens; 2.5. Propriedades mecânicas dos aços estruturais.
Unidade II CARGAS NAS ESTRUTUTRAS: 2.1. Cargas de cálculo; 2.2. Ação do vento nas
estruturas; 2.3 Simplificações de Cálculo.
Unidade III TRAÇÃO: 3.1. Dimensionamento de peças tracionadas; 3.2. limitações na esbeltez;

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3.3. Aplicações.
Unidade IV COMPRESSÃO: 4.1. Dimensionamento de peças solicitadas a compressão simples.
4.2. Tensão de flambagem, Comprimentos de flambagem, Correção do índice de esbeltez. Casos
de travejamento. 4.3. Aplicações.
Unidade V FLEXÃO: 5.1. Dimensionamento de peças solicitadas à flexão. 5.2. Tensões normais
e de cisalhamento; 5.3. cálculo de flecha; 5.4. flambagem lateral; Torção; 5.5. Flexão oblíqua e
composta 5.6. Aplicações.
Unidade VI LIGAÇÕES: 6.1. Cálculo das ligações Soldadas; 6.2. Cálculo das ligações por
conectores – parafusos. 6.3. Aplicações.
Unidade VII CONCEPÇÃO DE PROJETO: Cálculo e detalhamento de uma estrutura corrente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFEIL, Walter. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1995. (624.182
P527e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, Antonio Carlos F. Bragança. Estruturas Metálicas. São Paulo, Edgard Blucher,
2001.
BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço. São Paulo: PINI, 2006. (693.71 B439e)
QUEIROZ, Gilson. Elementos das Estruturas de Aço. Belo Horizonte: Imprensa
Universitária, 1988. (669.142 Q3e)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800: Projeto de
Estruturas de Aço. Rio de Janeiro, 1986.
ENGENHARIA DOS TRANSPORTES I
EMENTA
Introdução; Modalidades de transportes; Componentes básicos dos sistemas de transportes;
Funções Econômicas dos Transportes; Custos de Transporte; Momento de Transporte; Vantagens
e Desvantagens das modalidades de transporte. Impactos Ambientais. Considerações sobre o
planejamento de transportes.
OBJETIVO
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Identificar as diversas funções e impactos dos sistemas de transporte para a sociedade, bem como,
levantar custos destes sistemas e, ainda, definir escolha de modalidades segundo os seus atributos.
Realizar uma caracterização geral da área da Engenharia de Transporte e os componentes básicos
dos seus sistemas. Refletir sobre o espaço urbano que envolve o sistema de circulação e sobre a
importância do transporte para a sociedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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Unidade I INTRODUÇÃO: 1.1. Conceitos e funções da Engenharia de Transportes; 1.2. Campo
de atuação e o desenvolvimento da Engenharia de Transportes; 1.3 Economia, meio ambiente e
funções dos sistemas de transportes; 1.4 Momento de transporte; 1.5. Impactos Ambientais.
Unidade II MODALIDADES DE TRANSPORTES: 2.1 Características técnicas; 2.2
Características Operacionais; 2.3 Vantagens e desvantagens das modalidades; 2.4 Aspectos gerais
sobre a inter-modalidade.
Unidade III COMPONENTES BÁSICOS DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES: 3.1. Objetivo
a ser transportado: passageiras e cargas; 3.2 veículos: dimensões, peso, características
operacionais, noções sobre mecânica da locomoção; 3.3 Vias: aspectos gerais sobre a
superestrutura, noções de capacidade de vias; 3.4 Terminais: conceituações, tipos e funções.
Unidade IV ESPAÇO URBANO E TRANSPORTE: 4.1. O espaço urbano: evolução e
organização; 4.2 O sistema de circulação; componentes, regulamentações e dispositivos de
controle; 4.3 Educação e segurança de trânsito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTP- Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte Humano - Cidades com
Qualidade de Vida. São Paulo,1997. (338.40981 A849t)
. Gerenciamento de Transporte Urbano. Instruções básicas. São Paulo.
BHTrans- Companhia de Transporte Urbanos de Belo Horizonte. Medidas Moderadoras de
Tráfego. Belo Horizonte,1996.
HUTCHINSON, B.. Princípios de Planejamento dos Sistemas de Transportes Urbanos. Trad.
Henrique Osvaldo Monteiro de Barros. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1979. (388.4 H975p)
OWEN, W. Estratégias para Transportes. São Paulo, 1975. (380.5 O97e)
VASCONCELOS, E. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e
propostas. São Paulo: Unidas,1996. (388.4 V331t)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DENATRAS DNER. Manual de Sinalização Rodoviária. Rio de Janeiro, 1979.
MORLOK, E.K. Introductino to transportation Engineering and Planning. New York: Pretice
Hall, 1973.
PACHA, R. S. ABC do transporte coletivo. Notas de aula de Engenharia Civil, CT/UFPa, Belém.
Texto N.º 77,1998.
KAWAMOTO, E.. Análise de Sistemas de Transportes. 2 ed. São Carlos, Escola
Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Transportes, publicação 070/95,1994.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/ AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO
INTERNACIONAL DO JAPÃO/ GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Plano Diretor de
Transportes Urbanos-PDTU. Belém, março. 2001 (Relatório Final).
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINSTÉRIO DA JUSTIÇA. Novo Código
de Trânsito Brasileiro. Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. 1997.
SETTI, J. R. WIDMER, J. A.. Tecnologia dos Transportes. 3 ed. São Carlos, Escola Politécnica
da USP, Departamento de Engenharia de Transportes, publicação 048/95.1995.
VASCONCELOS, E. Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas. 1996.
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SISTEMA DE SANEAMENTO AMBIENTAL
EMENTA
Noções Gerais de Ecologia; Meio Ambiente; Abastecimento de Água; Esgotamento Sanitário;
Saneamento Rural; Tratamento de Água; Tratamento de Esgoto Doméstico.
OBJETIVO
Estudar os conceitos gerais da Ecologia e Meio Ambiente, identificar seus fenômenos e sistemas,
para aplicação na Engenharia. Identificar, projetar e dimensionar os sistemas de abastecimento e
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tratamento de água e os de esgoto sanitário.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Noções Gerais de Ecologia: 1.1 Conceituação; 1.2 Nutrição e Respiração dos Seres
Vivos; 1.3. Organismos Aeróbios e Anaeróbios; 1.4 Fotossíntese, Síntese e Decomposição; 1.5
Cadeia Alimentar, Equilíbrio Ecológico; 1.6 Ciclos Biogeoquímicos; 1.7 Principais Ecossistemas.
UNIDADE II: Meio Ambiente: 2.1 Conceito 2.2 Legislação Ambiental; 2.3 Noções sobre

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Impacto Ambiental; 2.4 Poluição Ambiental; 2.5 Sistemas de Controle de Poluição Hídrica
Atmosférica e do Solo.
UNIDADE III: Abastecimento de Água: 3.1 Importância; 3.2 Qualidade da Água 3.3 Estimativa
Populacional 3.4 Partes Constituintes de um Sistema de Abastecimento de Água 3.5 Classificação
das Redes de Distribuição e Métodos de Dimensionamento 3.6 Projeto de um Sistema de
Abastecimento de Água.
UNIDADE IV: Esgotamento Sanitário: 4.1 Importância; 4.2 Estimativas de Vazão; 4.3 Hidráulica
da Rede de Esgotos; 4.4 Linhas Interceptoras e Emissárias; 4.5 Projetos de Rede.
UNIDADE V: Saneamento Rural: 5.1Coleta e disposição dos esgotos em zonas rurais e pequenas
comunidades 5.2 Disposição dos esgotos sem transporte hídrico. 5.3 Disposição dos esgotos com
transporte hídrico.
UNIDADE VI: Tratamento de Água: 6.1 Aeração; 6.2 Filtração Lenta e Rápida; 6.3 Desinfecção.
UNIDADE VII: TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO: 7.1 Tanque Séptico
(Câmara Única, em Série e Sobreposta); 7.2 Sumidouro 7.3 Filtro Anaeróbico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, BENJAMIN DE A. Ecologia Aplicada ao Saneamento Ambiental. Rio de
Janeiro, 1980. (301.31 C331e)
DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de Água. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979. (628.1 D117s)
DI BERNARDO, L., DANTAS, A. D.B. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água – volumes
I e II. 2ª Edição, Editora RiMa, 2005. (628.162 D536m)
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Saneamento. Brasília. 3ª Ed. Fundação Nacional de
Saúde. 1999. (628.0981 B823m)
PORTO, R.M. Hidráulica Básica. São Carlos, S.P.; 2ª ed., EESC-USP, Projeto
REENGE, 1999, 540 p. (627 P853h)
NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Livros Técnicos, São Paulo, 1960, 576 p. (627
N518c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos – NBR 7229. Rio
de Janeiro. (Fo 003241-01)
ABNT – NBR 12211 – Estudo de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água.
Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ABNT – NBR 12213 – Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público.
Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ABNT – NBR 12214 – Projeto de sistemas de bombeamento de água para abastecimento
público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ABNT – NBR 12215 – Projeto de adutoras de água para abastecimento público. Rio de
Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ABNT – NBR 12217 – Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento
público. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
KING, H. W. Handbook of Hydraulics for the Solutions of Hydraulics Problems.New York:
McGraw-Hill, 1954.
AZEVEDO NETTO, J.M.A. et al. Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Água. São
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Paulo: CETESB.Volume I. Abastecimento de Água, 1987.


BARROS, R.T.V. et al. Saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da
UFMG, 1995. 221 p. (Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios, 2).
Branco S.M. Ecologia: educação ambiental: ciências do ambiente para universitários. CETESB,
SP: 1980.
DACACH, N.G. Saneamento Básico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Didática e Científica, 1990.

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SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO ARMADO II
EMENTA
Fundações; Estruturas especiais; Projetos; Noções de recuperação de estruturas.
OBJETIVO
Possibilitar estudar o dimensionamento de Fundações, Estruturas Especiais, analisar Projetos
Estruturais, bem como fazer lançamento de formas e mostrar noções de recuperação de estruturas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Unidade I FUNDAÇÕES: 1.1. Fundações superficiais; 1.1.1. Blocos de concreto ciclópicos;


1.1.2. Alicerce corrido; 6.1.3. Sapatas quadradas; 1.1.4. Sapatas retangulares; 1.1.5. Sapatas
conjugadas; 1.1.6. Vigas de fundação; 1.2. Fundações profundas; 1.2.1. Blocos de coroamento de
estacas; 1.2.2. Rolhas dos tubulões.
Unidade II ESTRUTURAS ESPECIAIS: 2.1. Cálculo de piscina; 2.2. Cálculo de cisternas; 2.3.
Cálculo de caixa d’água; 2.4. Muros de arrimos; 2.5. Lajes Mistas; 2.6. Lajes cogumelos; 2.7.

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Lajes nervuradas.
Unidade III PROJETOS: 3.1. Lançamento formas em projetos; 3.2. Leituras de formas e plantas
de ferragens; 3.3. Visitas a obras para auxílio à parte teórica; 3.4. Aplicações em computador.
Unidade IV NOÇÕES DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS: 4.1. Identificação das
corrosões nas estruturas; 4.2. Principais causas; 4.3. Tipos de recuperação; 4.4. Cuidados
executivos e manutenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASON, Jayme. Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos,
1981. (620.137 M289c)
PFEIL, Walter. Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. (620.137
M827c)
ROCHA, Anderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado. Rio de Janeiro.
Científica, 1981. (620.137 R672n)
CASCUDO, Oswaldo. O controle da Corrosão de armaduras de concreto: Inspeção e
Técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1997. (624.1834 C336c)
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI,
1986. (620.137 H474c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUSCO, Perecles B. Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1989.
JIMENEZ, P. Homigon Armado. Barcelona : Gustavo Gilli, 1980.
MORAES, Marcelo Cunha. Concreto Armado. São Paulo : McGraw-Hill, 1979.
SISTEMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA
EMENTA
Breve histórico de Madeira, Tração, Compressão, Flexão, Peças compostas e Concepção de
Projeto.
OBJETIVO
Identificar, projetar e dimensionar os elementos estruturais em madeira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Unidade I BREVE ESTUDO DA MADEIRA: 1.1. Composição; 1.2. Classificação Geral; 1.3.
Principais espécies Amazônicas; 1.4. Seções usuais; 1.5. Vantagens e desvantagens; 1.6. Principais
aplicações - Tipos de estruturas convencionais; 1.7. Propriedades básicas.
Unidade II TRAÇÃO: 2.1. Dimensionamento de peças tracionadas. 2.2. Dimensões mínimas; 2.3.
Aplicações.
Unidade III COMPRESSÃO: 3.1. Dimensionamento de peças comprimidas. 3.2. Estudo de

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flambagem. 3.3. Aplicações.
Unidade IV FLEXÃO: 4.1. Dimensionamento de peças submetidas a flexão simples; 4.2.
Deformação-flecha; 4.3. Aplicações.
Unidade V PEÇAS COMPOSTAS: 5.1. Composições mais usadas; 5.2. Dimensionamento de
Peças compostas; 5.3. Aplicações.
Unidade VI CONCEPÇÃO DE PROJETO: 6.1. Disposições construtivas; 6.2. cálculo e
detalhamento de uma estrutura corrente.
Unidade VI FLEXÃO: 6.1. Dimensionamento de pecas submetidas a flexão simples; 6.2.
Deformação-flecha; 6.3. Aplicações.
Unidade VII PEÇAS COMPOSTAS: 7.1. Composições mais usadas; 7.2. Dimensionamento de
peças compostas; 7.3. Aplicações.
Unidade VIII CONCEPÇÃO DE PROJETO: 8.1. Disposições construtivas; 8.2. Cálculo e
detalhamento de uma estrutura corrente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7190: Projeto de Estruturas
de Madeira. Rio de Janeiro, 1996. (Fo 003415-01)
BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOLITERNO, Antônio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de
Madeira. São Paulo: E. Blucher, 1981. (690.15 M725c).
PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2007.
(624.184 P527e)
SISTEMAS PREDIAIS HIDRO – SANITÁRIOS E DE PROTEÇÃO ATIVA
CONTRA INCÊNDIO
EMENTA
Instalações Prediais de Água Fria; Instalações Prediais de Esgotos Sanitários; Instalações Prediais
de Esgotos Pluviais; Instalações de Proteção Contra Incêndio.
OBJETIVO
Identificar, projetar e dimensionar as instalações prediais de água; esgoto e proteção contra
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incêndio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA: 1.1. Introdução; 1.2. Terminologia;
1.3. Sistemas de alimentação predial e distribuição de água fria; 1.4. Cálculo do consumo diário;
1.5. Traçado das instalações; 1.6. Dimensionamento das instalações; 1.6.1. Dimensionamento do
sistema de alimentação; 1.6.2. Dimensionamento da estação elevatória; 1.6.2.1 esquematização

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dos sistemas de recalque; 1.6.2.2. Peças componentes dos sistemas de recalque; 1.6.2.3. Roteiro
de cálculo para o dimensionamento de estação elevatória; 1.6.2.4. Exercício prático; 1.6.3.
Dimensionamento do sistema de distribuição de água fria; 1.6.3.1. dimensionamento dos sub-
ramais; 1.6.3.2. Dimensionamento dos ramais; 1.6.3.3. Dimensionamento das colunas e barrilete;
1.6.3.4. Detalhamentos; 1.6.3.5. Exercício prático.
Unidade II INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS: 2.1. Generalidades; 2.2.
Terminologia; 2.3. Partes constituintes e funcionamento das instalações prediais de esgotos
sanitários; 2.4.Traçado das instalações de esgoto e ventilação; 2.5. Dimensionamento das
canalizações de esgoto e ventilação; 2.6. Dimensionamento das instalações de esgoto e ventilação
de um banheiro residencial; 2.7. Materiais utilizados; 2.8. Exercício prático; 2.9. Destino dos
esgotos; rede pública, fossa séptica, sumidouro; 2.10. Dimensionamento de fossa séptica e
sumidouro.
Unidade III INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS PLUVIAIS: 3.1. Generalidades; 3.2.
Condições preliminares; 3.3. Apresentação do projeto; 3.4. Dimensionamento das instalações:
calhas, condutores e coletores; 3.5. Exercício prático.
Unidade IV INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: 4.1. Generalidades; 4.2.
Terminologia; 4.3. Categoria dos incêndios; 4.4. Classificação dos prédios quanto à natureza de
sua ocupação e ao risco de incêndios; 4.5. Sistemas hidráulicos de funcionamento sob o
comando, 4.5.1. Critérios para o dimensionamento; 4.5.2. Dimensionamento; 4.6. Sistema de
proteção por extintores manuais. Sistema automático de proteção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitária. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1991. (628 C912i)
MACINTYRE, Joseph Anchibald. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1988. (627 M152i)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELLO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO,
José M. de , Instalações Prediais Hidráulicas Sanitárias e Gás. São Paulo: Edgar Blucher, 1988.
(628 M528i)
BORGES, Ruth Silveira ; BORGES, Wellington Luiz. Manual de Instalações
Prediais Hidráulico-Sanitárias e Gás. São Paulo: Pini, 1992. (696.1 B732m)
BARRAGENS E OBRAS DE TERRA
EMENTA
Barragens; Percolação em Meios Porosos; Análise de Estabilidade de Taludes; Aterros sobre Solos
Moles.
OBJETIVO
Objetiva-se transmitir aos futuros engenheiros uma sólida base conceitual e uma visão abrangente
do projeto e das técnicas executivas de Obras de Terra, bem como das formas de obtenção dos
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parâmetros geotécnicos indispensáveis à boa prática da engenharia. Por Obras de Terra entende-
se: a estabilização de encostas naturais; os aterros sobre solos moles; os aterros compactados; as
barragens de terra e enrocamento, entre outras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I FLUXO EM MEIOS POROSOS: 1.1. Princípios e métodos; 1.2. Percolação de água.
1.3. Condutividade hidráulica; 1.4. Lei de Darcy; 1.5. Equação de Laplace; 1.5.1. Condições de

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Contorno; 1.6. , Heterogeneidades e Anisotropia; 1.7. Regime permanente e regime transiente; 1.8.
Métodos de Resolução.
Unidade II ESTABILIDADE DE TALUDES: 2.1. Métodos de Equilíbrio-limite; 2.2. Métodos
das Lamelas; 2.2.1. Método de Fellenius; 2.2.2. Método de Bishop Simplificado; 2.3. Tipos de
Solicitação; 2.4. Parâmetros de Resistência dos Solos Naturais e Compactados; 2.5. Pressão
Neutra.
Unidade III ATERROS SOBRE SOLOS MOLES: 3.1. Caracterização Geotécnica dos Solos
Moles; 3.2. Cálculos de Estabilidade; 3.3. Bermas; 3.4. Recalques; 3.5. Técnicas Construtivas; 3.6.
Tratamento dos Solos Moles; 3.6.1. Construção por Etapas; 3.6.2. Sobrecarga Temporária; 3.6.3.
Drenos Verticais.
Unidade IV TIPOS DE BARRAGENS: 4.1. Introdução; 4.2. Barragens de Terra; 4.3. Barragens
de Enrocamento; 4.4. Barragens de Concreto; 4.5. Barragens de Rejeito; 4.6. Tratamento de
Fundações e Controle da Execução de Barragens de Terra e de Enrocamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLOS, Nahul. Cálculo de Barragens. São Paulo: Associação Brasileira de Cimento
Portland, 1963. (627.8 B465c)
CRUZ, Paulo Teixeira. 100 Barragens Brasileiras, Oficina de Textos, 1998. (627.80981 C957c)
PINTO, Carlos Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Oficina de Textos, 2000. (624.1613
P659c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1979. (338.4762 H669e)
LINSLEY, Ray K. FARNZINO, Joseph. Engenharia de Recursos Hidráulicos.
São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (627 L759e)
MASSAD, FAIÇAL. Obras de Terra, Oficina de Textos, 2002.
ENGENHARIA DOS TRANSPORTES II
EMENTA
Conceitos e funções da Engenharia de Tráfego; Variáveis fundamentais; fluxo contínuo e
descontínuo; pesquisas de tráfego; Capacidade; dimensionamentos: semáforo e projetos de
sinalização viária; características operacionais do transporte coletivo; planejamento e
dimensionamento de transporte por ônibus.
OBJETIVO
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Identificar as funções da engenharia de tráfego. Atuar em pesquisa de tráfego. Realizar


dimensionamentos de sinalização luminosa, horizontal e vertical. Conhecer as características
operacionais do transporte coletivo. Atuar em planejamento e dimensionamento de sistemas de
transporte coletivo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I ENGENHARIA DE TRÁFEGO: 1.1 Conceitos e funções da engenharia de tráfego;

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1.2 Componentes funcionais: homem via e veículo. 1.3. Variáveis fundamentais: velocidade,
densidade e volume. Capacidade. 1.4. Pesquisa de tráfego.
Unidade II PLANEJAMENTO DE TRÁFEGO: 2.1. dimensionamento de semáforos; 2.2.
Estudos especiais: projeto geométrico e de sinalização viária para pedestres e estacionamento.
Unidade III TRANSPORTE COLETIVO URBANO: 3.1 Elementos, Características e
importância da operação, legislação e meio ambiente; 3.2 Tipologia dos sistemas de transporte;
3.3. Estrutura operacional: classificações operacionais, rede de transporte público e infra-estrutura
de apoio.
Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE TRANSPORTE COLETIVO
URBANO; 4.1 Pesquisas: indicadores operacionais e de qualidade do serviço; 4.2.
Dimensionamento de linhas e programação operacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIGNATATO, L. J. Traffic engineering, theory anda practice. New York: Prentice-Hall, 1973.
(629.04 P632t)
TOBIAS, M.S.G. Segurança de trânsito em interseções. Belém: Universidade da Amazônia.
(Relatório de Pesquisa),1999. (388.3122 T629s)
VASCONCELOS, E. Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas, 1996. (388.4
V331t)
. O que é Trânsito? São Paulo: brasiliense. (Coleção Primeiros Passos, 162), 1998. (307.76
V331q)
VASCONCELOS, E.. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e
propostas. São Paulo: Unidas, 1996.(388.4 V331t)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte humano – cidades com
qualidade de vida. São Paulo, 1997.
. Gerenciamento de transporte público urbano. Ilustrações básicas. São Paulo. N.º 76
Texto, 1997.
COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DE SÃO PAULO. Noções
básicas de engenharia de tráfego. São Paulo. (Série Boletim Técnico da CET), 1977.
MERCEDEZ BENS DO BRASIL. SIT – Sistema de transporte coletivo urbano
por ônibus – planejamento e operação. São Bernardo do Campo, Departamento
de Sistemas de Trânsito e Transportes, 1987.
EDWARD Jr. D. Transportation Planning Handbook. New Jersey: Prentice Hall, Institute of
Transportation Engineers, 1982.
PACHA, R. S. Transporte Urbano I. Notas de aula de Engenharia Civil, CT/UFPa,
Belém, 1998.
BH Trans - Companhia de Transporte Urbanos de Belo Horizonte. Medidas
moderadoras de tráfego . Belo Horizonte, 1996.
COSTA, M.S. Análise de cruzamentos semaforizados em área urbana: baseado no HCM-85.
Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil), Campina Grande, CCT/UFPb, 1991.
PACHA, R. S. ABC do transporte coletivo. Notas de aula de Engenharia Civil,
CT/UFPa, Belém. Texto N.º 77, 1998.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO
INTERNACIONAL O JAPÃO/ GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Plano Diretor
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de Transportes Urbanos – PDTU. Belém, março, 1991 (Relatório Final).


REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Novo Código de
Trânsito Brasileiro. Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97.
Complementada pela Lei 9602/98. 1997.

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ENGENHARIA ECONÔMICA
EMENTA:
Conceitos de Matemática Financeira. Indicadores de Viabilidade Econômico- Financeira.
Elaboração e Análise de Fluxos de Investimento. Elementos de Microeconomia. Elemento de
Macroeconomia.
OBJETIVOS:
Aplicar conhecimentos de matemática financeira em análises da engenharia civil. Aplicar
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conceitos de engenharia econômica na tomada de decisões. Avaliar a viabilidade econômica de


projetos de engenharia civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I MATEMÁTICA FINANCEIRA: 1.1. Alternativas e decisões. 1.2. Fluxo de caixa. 1.3
Diagrama de fluxo de caixa. 1.4. Juros simples e juros compostos. 1.5. Taxas de juros nominal e
efetiva. 1.6. Capitalização e desconto. 1.7. Aplicação de juros simples e compostos. 1.8.

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Pagamentos simples. 1.9. Séries uniformes. 1.10. Sistemas de Amortização. 1.11. Inflação e
indexação de juros. 1.12. Sistemática de projeto.
Unidade II INDICADORES DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA: 2.1. Método
do Valor Presente Líquido (VPL). 2.2. Método do Valor Futuro Líquido (VFL). 2.3. Método do
Valor Uniforme Líquido (VFL). 2.4. Método do Prazo de Retorno do Investimento (Payback). 2.5.
Método da Taxa Interna de Retorno (TIR). 2.6. Método Benefício- Custo (B/C).
Unidade III ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE FLUXOS DE INVESTIMENTO: 3.1. Aspectos
de mercado para investimento. 3.2. Estudo de tamanho de um empreendimento. 3.3. Estudo de
localização. 3.4. Engenharia. 3.5. Estimativa de custos e receitas. 3.6. Aspectos relevantes da
montagem de fluxo caixa.
Unidade IV ELEMENTOS DE MICROECONOMIA: 4.1. Fundamentos e Conceitos da análise
Microeconômica. 4.2. Estruturas de mercado e padrões de concorrência. 3.3. Teoria da Firma:
Instituições, Contratos e Capacitações.
Unidade V ELEMENTO DE MACROECONOMIA: 5.1. Fundamentos e Conceitos Básicos da
análise Macroeconômica. 5.2. Grandes Agregados Macroeconômicos e noções de medida de
atividade econômica. 5.3. Variáveis macroeconômicas e sua relação com o
crescimento/desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPPONI, J. C. Projetos de Investimento: Construção e Avaliação do Fluxo de Caixa. São
Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2000. (658.15244 L316p)
HIRSCHFELD, HENRIQUE. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Atlas. 2001.
(338.4762 H669e)
ROSSETTI, JOSE PASCHOAL. Introdução a Economia. ATLAS, 2003. (330 R829i)
HUMMEL, PAULO ROBERTO VAMPRE & PILAO, NIVALDO ELIAS. Matemática
Financeira e Engenharia Econômica. Pioneira Thomson Learning, 2003. (658.15 P637m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WOILER, S., MATHIAS, W. F. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo:
Atlas, 1997. (658.404 W847p)
CONTADOR, C. R. Avaliação Social de Projetos. Ed. Atlas, 1997.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Rio de
Janeiro: Campos, 2001. (658.42 D713e)
LEGISLAÇÃO APLICADA E ÉTICA PROFISSIONAL
EMENTA
O Direito; O Direito de Propriedade; O Direito de Construir; Direito Ecológico; Direito
Urbanístico; Direito Administrativo; Responsabilidade do Construtor; Direitos do Consumidor.
OBJETIVO
Fornecer conhecimentos básicos de legislação, direito e ética profissional, no sentido de aplicá-los
nas firmas de engenharia.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I O DIREITO: 1.1. Definição e conceituação; 1.2. Características das normas éticas
técnicas e jurídicas; 1.3. A abrangência do Direito no campo profissional do Engenheiro.
Unidade II O DIREITO DE PROPRIEDADE: 2.1. A propriedade, a posse, o domínio,
condomínio, solo e espaço aéreo, jazidas e recursos naturais; 2.2. Normas de desapropriação.
Unidade III O DIREITO DE CONSTRUIR: 3.1. Construção, normas éticas, técnicas e legais da

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construção civil; 3.2. Direito de vizinhanças, 3.3. Limitações administrativas; 3.4. Contratos.
Unidade IV DIREITO ECOLÓGICO: 4.1. Ecologia, recursos naturais, lixo; 4.2. Ecossistema:
elementos básicos, 4.3. População: conceitos e tipos; 4.4. Legislação específica; 4.5. Entidades
brasileiras de proteção ambiental.
Unidade V DIREITO URBANÍSTICO: 5.1. Conceituação, regiões metropolitanas; 5.2.
Ordenamento urbanístico; 5.3. Planejamento urbanístico; 5.4. Legislação específica.
Unidade VI DIREITO ADMINISTRATIVO: 6.1. Normas pertinentes à construção; 6.2.
Concorrências; 6.3. Tomadas de preços; 6.4. Prazos; 6.5. Normas trabalhistas pertinentes ao
Direito Social; 6.6. A legislação previdenciária; 6.7. A legislação tributária.
Unidade VII RESPONSABILIDADE DO CONSTRUTOR: 7.1. Regulamentação
profissional; 7.2. conselhos federais e regionais; 7.3. Legislação pertinentes as modalidades
profissionais; 7.4. Responsabilidades: civil, penal, administrativa, trabalhista; tributária e técnica.
Unidade VIII DIREITOS DO CONSUMIDOR ; 8.1. Código de defesa do consumidor; 8.2.
Responsabilidade com a qualidade; 8.3. Garantias dos serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEVENHEGEN, Antônio José. Direito Civil. São Paulo: Atlas.
MEIRELLES, Hely L. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Rev. Dos Tribunais, 2003.
(341.3 M514d)
MEIRELLES, Hely L. Direito de Construir. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2005. (341.374
M514d)
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas,
2004. (340 S729i)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOBREGA, J. Floscolo da . Introdução ao Direito. José Konfino, 1981. (341.374
M514d) SOUZA, Daniel C. de . Introdução a Ciência do Direito. Fundação Getúlio
Vargas, 1988. (340 S729i)
PONTES
EMENTA
Pontes, Fundamentos e Aspectos Gerais, Superestrutura e Tabuleiro, Mesoestrutura e
Infraestrutura e Aplicações.
OBJETIVO
Identificar os elementos e fundamentos das estruturas das pontes, capacitar o aluno à interpretação
e execução das mesmas, além de concepção de projeto e dimensionamento das mais simples e
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usuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I PONTES - FUNDAMENTOS E ASPECTOS GERAIS: 1.1. Conceitos Gerais; 1.2.
Elementos componentes; 1.3 Classificações, sistemas estruturais; 1.4. Carregamentos nas pontes,
classes, trem-tipo; 1.5 Sistemática de projeto.
Unidade II SUPERESTRUTURA E TABULEIRO: 2.1. Cargas móveis e permanentes; 2.2.

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Solicitações dinâmicas, impacto, critérios de fixação dos coeficientes de impacto, prescrições
regulamentares; 2.3. Cálculo das Lajes – Método de Rush; detalhamento; 2.4. Linhas de
Influências para sistemas isostáticos e hiperestáticos. Envoltórias; 2.5. Cálculo das Vigas, esquema
estático, trem-tipo, dimensionamento, detalhamento.
Unidade III MESOESTRUTURA E INFRAESTRUTURA: 3.1. Considerações Gerais; 3.2.
Elementos Componentes; Pilares; Encontros; Aparelhos de apoio; Blocos de fundação. 3.3.
Distribuição das ações verticais e horizontais nos pilares e encontros. 3.4. Pressão da água contra
pilares e fundações. 3.5. Fundações das pontes; Aspectos sobre tipos e solicitações. 3.6.
Disposições construtivas; Aspectos sobre as fundações especiais.
Unidade IV APLICAÇÕES: Desenvolvimento de um projeto de ponte em concreto armado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6118: Projeto de
Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro, 2003. (Fo 003416-01)
MARTINELLI, D. A. O. Introdução as pontes de concreto. São Paulo Escola de Engenharia de
São Carlos USP, 1983. (624.28 M385i)
REIS, F. dos Santos. As Nossas Pontes de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Científica, 1924.
(624.2 R375n)
ROCHA, Aderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado. Rio de Janeiro:
Científica, 1981. (620.137 R672m)
ROWE, R. E. Concreto Bridge Design. Londres: Applied Science, 1976. (624.25 R879c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7187: Projeto e
Execução de Pontes de Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7188: Cargas
Móveis em Pontes Rodoviárias. Rio de Janeiro, 1982.
VASCONCELOS, C. Augusto, Pontes Brasileiras Viadutos e Passarelas
Notáveis, Pini, 1993. (624.20981 V331p)
PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1990.Vol. I e II.(620.137 P527p)
FUNDAMENTOS DE CONCRETO PROTENDIDO
EMENTA
Introdução; Materiais e Sistemas Construtivos Usados em Protensão; Cálculo de Esforços em
Estruturas Protendidas; Perdas de Protensão; Sistemas Estruturais para Concreto Protendido.
OBJETIVO
Estudar os princípios do dimensionamento de elementos estruturais em concreto protendido,
conciliando recomendações normativas no que tange aos procedimentos de projeto quanto aos
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procedimentos de execução prática. Mostrar as aplicações e os diversos tipos de sistemas


estruturais adotados atualmente em lajes protendidas de edifícios residenciais. Exercitar a teoria
em exemplos práticos de dimensionamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I INTRODUÇÃO: 1.1. Definições: A Protensão na Prática; 1.2. Por que Protender o
Concreto?; 1.3. Vantagens do Concreto Protendido em Relação ao Concreto Armado; 1.4. Os tipos

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de Protensão: Prétensão, Pós-tensão com Aderência Posterior, Pós-tensão sem
Aderência; 1.5. Processos comerciais de Protensão.
Unidade II MATERIAIS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS USADOS EM PROTENSÃO:
2.1. Concreto; 2.2. Aços para Armaduras Passivas; 2.3. Aços para Armaduras Ativas; 2.4.
Ancoragens, Bainhas e outros Elementos; 2.5. Sistemas de Protensão.
Unidade III CÁLCULO DE ESFORÇOS EM ESTRUTURAS PROTENDIDAS: 3.1. Método
Indireto; 3.2. Método Direto; 3.3. Carga Equivalente de Protensão; 3.4. Cablagens Usadas na
Prática e suas Cargas Equivalentes; 3.5. Aplicações Numéricas.
Unidade IV PERDAS DE PROTENSÃO: 4.1. Tensões Iniciais fde Protensão; 4.2. Perdas
Imediatas; 4.3. Perdas Lentas ou Diferidas; 4.4. Retração; 4.5. Aplicações Numéricas.
Unidade V SISTEMAS ESTRUTURTAIS PARA CONCRETO PROTENDIDO:
5.1. Vigas; 5.2. Lajes Maciças Protendidas nas Duas Direções; 5.3. Lajes Maciças Protendidas
Numa só Direção; 5.4. Lajes Nervuradas Protendidas; 5.5. Lajes Lisas com Capitéis Protendidas;
5.6. Lajes Lisas Protendidas; 5.7. Estudo da Estabilidade de Edifícios com Lajes executadas com
Sistemas Diversos de Protensão Não-Aderente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASON, J. Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1976. (620.137 M289c).
PFEIL, W. Concreto Protendido – Volume 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983. (620.137 P527c).
PFEIL, W (1988). Concreto Protendido – Volume 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1984. (620.137 P527c).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HANAI, J.B. Fundamentos do Concreto Protendido. Apostila, 2005.
CARNEIRO, R. Concreto Protendido. Notas de Aula, 2007.
FERREIRA, A. C. R. Estudo comparativo de estabilidade entre estruturas de pórtico
tridimensional convencional e estruturas com sistemas de protensão não aderente. Trabalho
de Conclusão de Curso, 2007.
GESTÃO EMPRESARIAL
EMENTA
História da Administração como Ciência-Antiguidade; Perfil do gestor empresarial;
Desenvolvimento da Visão e Identificação de Oportunidades; Validação de uma idéia; Plano de
Negócios.
OBJETIVO
Desenvolver um Plano de Negócios por meio da apresentação de informações básicas de gestão
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empresarial. O Plano a ser desenvolvido será de um empreendimento de uma das áreas de atuação
do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA – ANTIGUIDADE: 1.1 Idade
Média; 1.2 Revolução Industrial; 1.3 Administração Científica; 1.4 Evolução da Teoria
Administrativa; 1.5 Influência de outras disciplinas.

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Unidade II PERFIL DO EMPREENDEDOR: 2.1 Significado da palavra “Empreendedor”; 2.2
Características; 2.3 O trabalho do empreendedor.
Unidade III DESENVOLVIMENTO DA VISÃO E IDENTIFICAÇÃO DE
OPORTUNIDADES: 3.1 A teoria visionária de Filion; 3.2 Compreensão do setor; 3.3 Relações;
3.4 Definição de oportunidade; 3.5 Características; 3.6 Como identificar oportunidades.
Unidade IV VALIDADE DE UMA IDÉIA: 4.1 Requisitos necessários; 4.2 Critérios a serem
considerados; 4.3 Mercado; 4.4Tecnologia; 4.5 Recursos; 4.6 Disponibilidade e domínio das
informações necessárias.
Unidade V PLANO DE NEGÓCIOS: 5.1 Conceitos básicos; 5.2 Características; 5.3 Elementos;
5.4 Desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores, 1999, 320 p. (658.11 D659s)
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo:Cultura Editores,1999.
280p.(658.11D659o)
FILION, L. J.; BROCKHAUS, R.; FORMICA, P.; DOLABELA, F. Empreendedorismo:
Ciência, Técnica e Arte. Instituto Euvaldo Lodi, CNI,IEL NACIONAL,2000.(658.421i59E)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILION, L. J.; DOLABELA, F. Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o caminho
mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. Cultura Editores, São Paulo, 2000, 350 p.
PLANOS DE ENSINO
CURSO: NÚMERO:
ENGENHARIA CIVIL MATRIZ 24

CÁLCULO II
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EMENTA
Diferenciais, Aplicações, Integração e Integrais Duplas.

OBJETIVO
Estudar o Cálculo Diferencial fornecendo embasamento matemático às aplicações da Engenharia
em suas diversas áreas.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I DIFERENCIAIS: 1.1. Diferencial de uma função; 1.2. Diferencial total.
Unidade II APLICAÇÕES: 2.1. Retas tangentes e normais; 2.2. Plano tangente e reta normal;
2.3 Pontos críticos de funções de uma variável; 2.4 Extremos de função de duas variáveis.
Unidade III INTEGRAÇÃO: 3.1. Integral Indefinida: Propriedade; 3.2. Integral de função
elementares; 3.3. Técnicas de Integração; 3.3.1. Substituição de Variáveis; 3.3.2. Integração por
partes; 3.4. Integral Indefinida; 3.5. Teorema Fundamental do Cálculo; 3.6. Aplicações.
Unidade IV INTEGRAIS DUPLAS: 4.1. Integral Dupla; 4.2. Cálculo de uma Integral Dupla; 4.3.
Cálculo de Áreas; 4.4. Cálculo de Volume.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v. (515 A958c)
DEMIDOVITCH, Boris et alii. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscou: Mir,
1977. (515 D379p)
GRENVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1961. (Coleção Schaum). ( 51533 G765e)
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1988.Vol. 4. (515
G948u)
LEITHOLD, Luis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1976. (515 L533c)
SPIEGEL, Murray R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. (Coleção). (515 S755c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

Atestamos que o programa foi ministrado em sua totalidade


com 60 de carga horária e 03 de créditos.
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PLANOS DE ENSINO
CURSO: NÚMERO:
ENGENHARIA CIVIL MATRIZ 24

FÍSICA I
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EMENTAS
Fundamentos de Mecânica Geral

OBJETIVO
Identificar e estudar os Fundamentos e Fenômenos da Mecânica Geral, fornecendo o

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embasamento técnico e científico às aplicações na Engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES: 1.1.Força e Movimento.
Unidade II – ENERGIA MECÂNICA E CONSERVAÇÃO: 2.1. Trabalho e Energia; 2.2
Conservação da Energia; 2.3. Centro de Massa e Gravidade e Conservação do
Momento Linear.
Unidade III – DINÂMICA DA ROTAÇÃO: 3.1- Torque; 3.2. Momento Angular e sua
onservação.
Unidade IV – EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS: 4.1. Condições de equilíbrio; 4.2
Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f)
TIPLER, P. A., Física. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC 2000, V. 1. (530.T595f)
SERWAY, R. A., Física I , Vol. 1, LTC Editora, 1996, Rio de Janeiro, 3ª Ed. (530 S491f)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Vol. 1. Editora: Edgard Blucher.
GOGEMBERG, J. Física Geral e Experimental. 3ª ed. São Paulo; Ed. Nacional, 197. Vol. 1 (530
G618f).
ZEMANSK, S. Física. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A, 1988. Vol. 1 e 2
(530 Z439f).

Atestamos que o programa foi ministrado em sua totalidade


com 60 de carga horária e 03 de créditos.
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FÍSICA EXPERIMENTAL I
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EMENTA
Fundamentos de Mecânica Geral (Prática - Laboratório)

OBJETIVO
Por meio de Experiências realizadas em Laboratório, visualizar os Fenômenos Físicos da

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Mecânica Geral associando Teoria e Prática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas laboratoriais.
Unidade II FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS: 2.1 Algarismos Significativos; 2.2 Noções
Básicas de Teoria dos Erros; 2.3. Confecção e Análise de Gráficos.
Unidade III PRÁTICAS: 3.1. Instrumentos de Medida: 3.1.1. Réguas; 3.1.2 Paquímetro; 3.1.3.
Micrômetro; 3.1.4. Balança. 3.2. Atrito: Estático e Cinético. 3.3. Constante Elástica da
mola. 3.4. Princípio da Conservação da Energia e do Momento Linear. 3.5. Máquinas
simples. 3.6. Painel de Forças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e


Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f)
GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental . 3ª ed. São Paulo.: Ed. Nacional, 1997. Vol. 1.
(530 G618f)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física
Experimental Básica na Universidade. Editora: UFMG, 2007.
SERWAY, R. A., Física I , 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996. (530 S491f)
NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Vol. 1. Editora: Edgard Blucher.
TIPLER, P. A. Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000, V. 1.

Atestamos que o programa foi ministrado em sua totalidade


com 40 de carga horária e 02 de créditos.
Em, 30 / 03 / 15
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DESENHO TÉCNICO II

EMENTA
Plantas de Orientação, Situação e Locação; Escadas; Elevações; Instalações Prediais; Lay Out
de Projetos Simples.

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OBJETIVO
Desenvolver os principais elementos da expressão gráfica, de modo a representá- los
satisfatoriamente nos desenhos de Engenharia e Arquitetura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I PLANTAS DE ORIENTAÇÃO, SITUAÇÃO E LOCAÇÃO: 1.1. Condicionantes
projeturais e representação gráfica.
Unidade II ESCADAS: 2.1. Tipos de escadas; 2.2. Cálculo; 2.3. Representação em plantas,
cortes e vistas; 2.4. Detalhes de escadas e rampas com corrimão.
Unidade III ELEVAÇÕES: 3.1. Elementos de composição das fachadas; 3.2 Representação
gráfica.
Unidade IV INSTALAÇÕES PREDIAIS: 4.1. Simbologia: água, esgoto e eletricidade; 4.2. Lay
Out: planta baixa com indicação dos pontos (luz, telefones, interruptores e tomadas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978. (604.2 F876d)
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. (720.284 O12d)
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, 1978. (720.284
M777d)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro: Tecnoprint s.d. (690 C512c)
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042
C912i)
MELLO, Vanderley de Oliveira; Azevedo Netto, José M de. Instalações Prediais Hidráulico-
Sanitárias. São Paulo: Edgar Blücher, 1988. (628 M528i)
NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: G. Gilli, 1976. (721 N482a)
PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. (604.2
P436d)

Atestamos que o programa foi ministrado em sua totalidade


com 40 de carga horária e 02 de créditos.
Em, 30 / 03 / 15
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QUÍMICA TECNOLÓGICA
EMENTA
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Teoria: Ciência dos materiais: aglomerantes – Concreto - Aço; Corrosão; Água; Polímeros.
Prática: Análise química de água e de materiais; Corrosão.

OBJETIVO
Identificar, estudar material e os principais fenômenos químicos relacionados com Engenharia,
fornecendo embasamento para avaliar, prevenir e solucionar problemas.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA DOS MATERIAIS: Estrutura química; propriedades;
composição; reações; características, uso: 1.1. Gesso – Cal; 1.2. Cimento –
Concreto; 1.3. Aço; 1.4. Cerâmica; 1.5. Tintas e Revestimento; 1.6. Alumínio; 1.7.
Polímeros; 1.8. Asfalto.
Unidade II CORROSÃO: 2.1. Importância; 2.2 Formas e causas da Corrosão; 2.3. Mecanismos
Básicos da Corrosão; 2.4. Meios de combate à corrosão.
ATIVIDADES DE LABORATÓRIO
Unidade I ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAIS: Determinação de Teores de Coretos e
Sulfatos em Concretos; Determinação da frente de Carbonatação no Concreto.
Unidade II CORROSÃO: Ensaios Acelerados de Corrosão; identificação de Anôdo e Catodo
em pilhas de corrosão; Ensaios de Corrosão em Concreto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHREVE, R. Norris, J. BRUNK Jr. Indústria de Processos Químicos.Rio de Janeiro:
Guanabara,1983. (660.7 S551i)
GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. (620.11223 G338c)
METHA, P. Kumar. MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais.
São Paulo: Pini, 1994. (666. 893 M498c)
BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979. (691 B344m)
PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1978. (391 P498m)
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armadura para Concreto Armado. São Paulo: Pini, 1986.
(620.137 H474c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTANA, Humberto et. Manual de pré-misturados a frio. Rio de Janeiro, IBC/ Comissão de
Asfalto, 1992. (625.85 S231m)
GUIMARÃES, José Epitácio Passos. 1919 – A Cal – Fundamentos e Aplicações na
Engenharia Civil. São Paulo: Pini, 1997. (691 G963c)
CASCUDO, Osvaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e
técnicas eletroquímicas. Goiânia: Editora UFG, 1997. (624.1834 C336c)
ANDRADE PERDRIX, Maria del Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por
corrosão de armaduras. São Paulo: Pini, 1992. (624.183462 A553m)

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com 80 de carga horária e 04 de créditos.
Em, 30 / 03 / 15
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FÍSICA EXPERIMENTAL II
EMENTA
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Fundamentos de Termodinâmica (Prática - Laboratório)

OBJETIVO
Por meio de Experiências realizadas em Laboratório, visualizar os fenômenos da Mecânica dos
Fluidos, da Termodinâmica e das Oscilações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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Unidade I. INTRODUÇÃO: Orientações e procedimentos para práticas laboratoriais.
Unidade II. PRÁTICAS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS: 2.1. Princípio de Arquimedes. 2.2.
Vasos Comunicantes.
Unidade III. PRÁTICAS DE TERMOLOGIA: 3.1. Dilatação dos corpos. 3.2. Calor Específico.
3.3. Transmissão de Calor.
Unidade IV. PRÁTICAS DE OSCILAÇÕES E ONDAS: 4.1. Pêndulo Simples. 4.2. MHS 4.3.
Fenômenos Ondulatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D. Resnick, R. Fundamentos de Física. Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 1994. 4ª ed. (530 H188f)
SERWAY, R. A., Física 2 , 3ª Ed, Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996. Vol. 2. (530 S491f)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENVEIG, H. Moyses. Física Básica . Editora: Edgard Blucher. Vol. 2 GOLDEMBERG, J.
Física Geral e Experimental. 3ª ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1997. Vol. 1. (530 G618f)
CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão, SPEZIALI, Nivaldo Lúcio.Física
Experimental Básica na Universidade. Editora: UFMG, 2007.
TIPLER, P. A., Física . 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000. Vol. 1.

Atestamos que o programa foi ministrado em sua totalidade


com 40 de carga horária e 02 de créditos.
Em, 23 / 02 / 15
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PLANOS DE ENSINO
CURSO: NÚMERO:
ENGENHARIA CIVIL MATRIZ 24

MECÂNICA GERAL
EMENTA
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Estática; Geometria de massas; Equilíbrio dos corpos; Estruturas planas.

OBJETIVO
Identificar os fenômenos físicos da estática e os fundamentos da geometria de massas de modo
a inseri-las no estudo do equilíbrio dos corpos e engenharia de estruturas.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I ESTÁTICA: 1.1. Análise Vetorial (revisão); 1.2 Forças, Momentos e Princípios
Fundamentais da Estática; 1.3. Princípio de STEVINUS; 1.4. Teorema de
VARIGNON; 1.5. Expressão Vetorial do Momento: Aplicações; 1.6. Sistemas de
Forças (redução e condições de equilíbrio): Forças Concorrentes, Forças não
Concorrentes, Forças Paralelas, Forças Quaisquer (problema dos 3 cabos):
Aplicações.
Unidade II GEOMETRIA DE MASSA: 2.1. Centro de gravidade de um corpo; 2.2 Centróides
de linhas, Áreas e Volumes; 2.3. Centróides de Figuras Compostas: Aplicações; 2.4.
Teoremas de PAPPUS GULDIN; 2.5. Momentos de Inércia das Figuras Planas; 2.6.
Teorema de STEINER; 2.7. Momentos de inércia de Áreas Compostas: Aplicações;
2.8. Momento de Inércia Polar: 2.9. Raio de Giração; 2.10. Produto de Inércia das
Figuras Planas; 2.11. Fórmula de Transferência; 2.12. Produto de Inércia de Áreas
Compostas: Aplicações; 2.13. Rotação de Eixos (valores principais) Aplicações:
Aplicações.
Unidade III EQUILÍBRIO DOS CORPOS: 3.1. Condições de equilíbrio de um corpo; 3.2.
Diagrama de corpo livre; 3.3. Estabilidade externa de um corpo. Estabilidade ao
tombamento e ao deslizamento: aplicações; 3.4. Vinculação. Vínculos, Apoios; 3.5.
Estaticidade e Estabilidade de Estruturas Planas; 3.6. Exercícios utilizando as
Equações de Equilíbrio.
Unidade IV ESTRUTURAS PLANAS: 4.1. Vigas: Tipos, Origem das Cargas Atuantes, Cargas
Distribuídas, Cálculo de Reações de Apoio; 4.2. Esforços Internos Solicitantes; 4.3.
Relações entre os Esforços Solicitantes; 4.4. Construção de Diagramas dos
Esforços Solicitantes: Aplicações: Aplicações.
PLANOS DE ENSINO
CURSO: NÚMERO:
ENGENHARIA CIVIL MATRIZ 24

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural: Estruturas Isostáticas. Porto Alegre:
Globo,1991. V.1. (624.171 S964c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MERIAN, James L. Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977.
THIBAUT, R. , TOURNAY, A. Mecânica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 1979. (531

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T426m)
TIMOSHANKO, Stephemp. Mecânica Técnica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1975.

Atestamos que o programa foi ministrado em sua totalidade


com 80 de carga horária e 04 de créditos.
Em,19 / 03 / 15
Secretaria de Assuntos Acadêmicos
PLANOS DE ENSINO
CURSO: NÚMERO:
ENGENHARIA CIVIL MATRIZ 24

HIDRÁULIACA GERAL
EMENTA
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Escoamento Uniforme em Condutos Sob Pressão; Sistemas Hidráulicos de Tubulações;


Estações de Bombeamento; Escoamento em Condutos Livres.

OBJETIVO
Permitir ao aluno de engenharia civil, conhecer, diferenciar e dimensionar as instalações
hidráulicas funcionando sob pressão ou em condutos livres, preparando-o para disciplinas que
envolvam projetos de instalações prediais, sistemas de abastecimento de água, esgotos e

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drenagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I ESCOAMENTO UNIFORME EM CONDUTOS SOB PRESSÃO: 1.1 Cálculo de
Perdas de Carga em Tubulações sob Pressão com o Emprego da Fórmula Universal e Fórmulas
Empíricas; 1.2 Diagramas de Rouse e Moody; 1.3 Construção da Linha de Carga;1.4 Perfis do
Escoamento relação a Linha de Carga; 1.5 Perda de Carga Localizada; 1.5.1 Expressão Geral
das Perdas Localizadas;1.5.2 Método dos Comprimentos Equivalentes.
UNIDADE II SISTEMAS HIDRÁULICOS DE TUBULAÇÕES: 2.1 Condutos Equivalentes; 2.2
Condutos Interligados em Série e Paralelo; 2.3 Sistemas Ramificados; 2.3.1 Problema de dois
Reservatórios interligados com tomada de Água; 2.3.2 Problema os Três Reservatórios
interligados.
UNIDADE III INSTALAÇÕES DE RECALQUE (BOMBEAMENTO): 3.1 Bombas: Tipos e
Características. 3.2 Hidráulica dos Sistemas de Recalque. 3.3 Associação de Bombas em Série e
Paralelo; 3.4. Curva Característica de uma Bomba e de uma instalação. 3.5 Escolha do Conjunto
Motor-Bomba. 3.6. Cavitação; 3.7. N.P.S.H disponível e requerido. 3.8. Altura Estática de Sucção
Máxima.
UNIDADE IV ESCOAMENTO EM CANAIS OU CONDUTOS LIVRES: 4.1 Conceitos. 4.2
Característica do Escoamento em Canal Aberto; 4.3 Escoamento em Regime Uniforme
(dimensionamento de Canais).4.4. Escoamento gradualmente e rapidamente Variado; 4.5.
Hidrometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos, S.P; 2ª ed., EESC-USP, Projeto REENGE, 1999,
540 p. (627 P853h)
PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro, R.J. , 4ª ed. Guanabara Dois,
1981.(627 P644c)
NETTO, J. M & ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. São Paulo, S.P., 8ª ed. Edgar Blucher
Ltda, 1998. (627 A994m)
STREETER, V. L. & WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. São Paulo, S.P., 7ª ed. McGraw-Hill
do Brasil, 1980, 585 p. (532 S915m)
PLANOS DE ENSINO
CURSO: NÚMERO:
ENGENHARIA CIVIL MATRIZ 24
Documento entregue ao aluno via sistema às 17:42:29 do dia 13/09/2021 (hora e data de Recife). Código de autenticação: ECEB.BC5D.0DAB.AB49.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GILES, R. V., Mecânica dos Fluidos e Hidráulicos, Rio de Janeiro: MacGraw - Hill, 1978. (532
G472m)
KRIVCHENKO, G., Hydraulic Machines: Turbines and Pumps. 2ª edição London: Lewis
Publishers, 1994. (627 K92h)
MUNSON, B. R, YOUNG, D.F. e OKIISHI, T.H. Fundamentos de Mecânica dos Fluidos. 2 ed.
São Paulo: Edgar Blucher Ltda , vol 2, 1997.

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NEVES, E.T. Curso de Hidráulica, Porto Alegre, 7ª ed., Globo, 1982. (627 N518c)
TULLIS, J.P. Hydraulics of Pipelines: Pumps, Valves, Cavitation, Transients. New York:
Wiley, John & Sons, 1989. (621.8672T918h)

Atestamos que o programa foi ministrado em sua totalidade


com 80 de carga horária e 04 de créditos.
Em, 24 / 06 / 14
Secretaria de Assuntos Acadêmicos
PLANOS DE ENSINO
CURSO: NÚMERO:
ENGENHARIA CIVIL MATRIZ 24
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PLANEJAMENTO E CONTROLE NA CONSTRUÇÃO CIVIL


EMENTA
Legislação, Cadastramento, Propostas e Contratos para a Construção Civil; Técnicas para
Programação e Controle de Operações na Construção Civil; Orçamento e Controle de Custos na
Construção Civil; Cronograma Físico- Financeiro; Gerenciamento de Canteiro de Obras;

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Planejamento dos Materiais de Construção Civil e Equipamentos no Canteiro de Obras;
Estruturas Organizacionais para o Gerenciamento de Obras na Construção Civil.

OBJETIVO
Fornecer técnicas e ações destinadas a dirigir, planejar, organizar e controlar as atividades
necessárias à execução de obras de construção civil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I LEGISLAÇÃO, CADASTRAMENTO, PROPOSTAS E CONTRATOS PARA A
CONSTRUÇÃO CIVIL: 1.1. Legislação existente no Brasil para contratação de
obras; 1.2. Normas para cadastramento; Classificação de empresas e profissionais
para contratação de obras e serviços; 1.3. Proposta para construção civil; 1.4.
Contratos e termos aditivos para construção civil.
Unidade II TÉCNICAS PARA PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÕES NA
CONSTRUÇÃO CIVIL: 2.1. PERT-CPM - diagrama de flechas, diagrama de blocos,
CPM híbrico Pert tempo e outros; 2.2. Histogramas de recursos; 2.3. Nivelamento de
recursos, sistemas de controle do andamento físico da obra; 2.4. Sistemas de
controle orçamentário; 2.5. Desvios; 2.6. Reprogramações; 2.7. Aplicação em
computador.
Unidade III ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 3.1.
Orçamento para os diversos níveis de decisão; 3.2. Detalhamento de um orçamento;
3.3. Composição de preços unitários; 3.4. Composição de preços auxiliares; 3.5.
Encargos sociais; 3.6. Dimensionamento de equipe de trabalho; 3.7. Composição de
preços globais; 3.8. Custos da instalação da obra; 3.9. Custos administrativos direto
da obra; 3.10. Índices de reajustes e sua flutuação no mercado; 3.11. Riscos do
orçamento; 3.12. Composição do B.D.I. ; 3.13. Preço de venda da obra; 3.14.
Aplicação em computador.
Unidade IV CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO: 4.1. Método dos gráficos de barra ou
Ganti; 4.2. Cronograma de desembolso; 4.3. Cronograma de faturamentos; 4.4.
Cronograma de recebimento; 4.5. Aplicação em computador.
Unidade V GERENCIAMENTO DE CANTEIRO DE OBRAS: 5.1. Necessidades
organizacionais da obra; 5.2. Interfaces legais institucionais e com o meio ambiente;
5.3. Coleta de informações e geração de documentos para controle; 5.4. Práticas
administrativas; 5.5. Controle quantitativo e qualitativo.
Unidade VI PLANEJAMENTO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E
EQUIPAMENTOS NO CANTEIRO DE OBRAS: 6.1. Princípios fundamentais -
planejamento dos períodos de utilização dos materiais; compra dos materiais,
recebimento e controle de aceitação dos materiais no canteiro; disposição dos
PLANOS DE ENSINO
CURSO: NÚMERO:
ENGENHARIA CIVIL MATRIZ 24

materiais no canteiro; sistema de encaminhamento de notas fiscais e faturas entre a


obra e a administração da empresa; 6.2. Classificação dos materiais; 6.3. Locação
Documento entregue ao aluno via sistema às 17:42:29 do dia 13/09/2021 (hora e data de Recife). Código de autenticação: ECEB.BC5D.0DAB.AB49.

dos materiais no canteiro; 6.4. Perdas de materiais na construção civil.


Unidade VII ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS PARA O GERENCIAMENTO DE
OBRAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 7.1. Práticas e instrumentos gerenciais; 7.2.
Estruturas organizacionais para canteiro de obras; 7.3. Estrutura para operações à
distância.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, A. Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2005. (691 B344m)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIANCA, João Batista. Manual do Engenheiro. Porto Alegre: Globo.
COSTA, Paulo. Cadernos de Encargos. Rio de Janeiro: Científica.
HIRSCHFELD, Henrique. Planejamento com Pert-CPM: Tecnologia de Edificações do IPT. São
Paulo: Pini, 1991.
PIANCA, João Batista. Manual do Engenheiro. Porto Alegre: Globo

Atestamos que o programa foi ministrado em sua totalidade


com 80 de carga horária e 03 de créditos.
Em, 24 / 06 / 14
Secretaria de Assuntos Acadêmicos
PLANOS DE ENSINO
DATA: CURSO: NÚMERO:
03/09/2013 ENGENHARIA CIVL MATRIZ 24

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


PERÍODO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
Documento entregue ao aluno via sistema às 17:42:29 do dia 13/09/2021 (hora e data de Recife). Código de autenticação: ECEB.BC5D.0DAB.AB49.

Teórica: Prática:
9º CURSO I 40 HS 0 HS

EMENTA:

Projeto de Pesquisa: definição do tema, revisão bibliográfica, elaboração,

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apresentação e avaliação de um projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
(monografia).

METODOLOGIA DO ENSINO:

A) Metodologia do ensino e aprendizagem:

A disciplina, dependendo de sua natureza, pode ser ministrada através de


conteúdos teóricos, conteúdos práticos, aulas de campo em instituições específicas
e ainda pode utilizar recursos de exposições dialogadas, grupos de discussão,
seminários, debates competitivos, apresentação e discussão de filmes e casos
práticos, onde os conteúdos podem ser trabalhados mais dinamicamente,
estimulando o senso crítico e científico dos alunos.

B) Recursos audiovisuais:

( X ) Lousa branca;
( ) Laboratório ;
( X ) Projetor Multimídia;

C) Metodologia de Avaliação:

No decorrer de cada período letivo são desenvolvidas 02 (duas) avaliações por


disciplina, para efeito do cálculo da média parcial. A média parcial é calculada pela
média aritmética das duas avaliações efetuadas. O aluno que alcançar a média
parcial maior ou igual a 7,0 (sete) é considerado aprovado. O aluno que não
alcançar a média parcial faz em exame final onde precisa alcançar média final
maior ou igual a 5,0. São aplicadas avaliações dos tipos: provas teóricas, provas
práticas, seminários, trabalhos individuais ou em grupo e outras atividades em
classe e extraclasse. O exame final é, obrigatoriamente, prova escrita.
PLANOS DE ENSINO
DATA: CURSO: NÚMERO:
03/09/2013 ENGENHARIA CIVL MATRIZ 24

PERÍODO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


Teórica: Prática:
10º ESTÁGIO SUPERVISIONADO
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0 HS 280 HS

EMENTA:

Análise, desenvolvimento de atividades práticas vinculadas a profissão de Engenheiro de


Produção. Confecção de Relatório. Regras da ABNT. Regras para construção de relatórios

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técnicos, projetos, artigos, etc.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:

Capacitar o aluno a construir um relatório técnico de atividades vinculadas à atuação do


Engenheiro de Produção.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I
ETAPAS, REGRAS E CONSTRUÇÃO DE PROJETOS.
ETAPAS, REGRAS E CONSTRUÇÃO DE ARTIGOS.
ETAPAS, REGRAS E CONSTRUÇÃO DE RELATÓRIOS TÉCNICOS.
DOCUMENTAÇÕES PERTINENTES AO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE DE
ESTÁGIO.
FICHA DE FREQÜÊNCIA.
FICHA DE DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES.
FICHA DE AVALIAÇÃO.
UNIDADE II
NORMATIZAÇÕES E PADRONIZAÇÕES.
REGRAS DA ABNT.
ANÁLISE E CORREÇÃO DE RELATÓRIOS TÉCNICOS.

METODOLOGIA DO ENSINO:

A) Metodologia do ensino e aprendizagem:

A disciplina, dependendo de sua natureza, pode ser ministrada através de conteúdos


teóricos, conteúdos práticos, aulas de campo em instituições específicas e ainda pode
utilizar recursos de exposições dialogadas, grupos de discussão, seminários, debates
competitivos, apresentação e discussão de filmes e casos práticos, onde os conteúdos
podem ser trabalhados mais dinamicamente, estimulando o senso crítico e científico dos
alunos.
PLANOS DE ENSINO
DATA: CURSO: NÚMERO:
03/09/2013 ENGENHARIA CIVL MATRIZ 24
Documento entregue ao aluno via sistema às 17:42:29 do dia 13/09/2021 (hora e data de Recife). Código de autenticação: ECEB.BC5D.0DAB.AB49.

B) Recursos audiovisuais:

( X ) Lousa branca;
( X ) Laboratório de informática;
( X ) Projetor Multimídia;

A autenticidade desta declaração poderá ser confirmada no endereço https://autentica.sereduc.com/


C) Metodologia de Avaliação:

No decorrer de cada período letivo são desenvolvidas 02 (duas) avaliações por disciplina,
para efeito do cálculo da média parcial. A média parcial é calculada pela média aritmética
das duas avaliações efetuadas. O aluno que alcançar a média parcial maior ou igual a 7,0
(sete) é considerado aprovado. O aluno que não alcançar a média parcial faz em exame
final onde precisa alcançar média final maior ou igual a 5,0. São aplicadas avaliações dos
tipos: provas teóricas, provas práticas, seminários, trabalhos individuais ou em grupo e
outras atividades em classe e extraclasse. O exame final é, obrigatoriamente, prova escrita.
PLANOS DE ENSINO
DATA: CURSO: NÚMERO:
03/09/2013 ENGENHARIA CIVL MATRIZ 24

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA


PERÍODO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
Documento entregue ao aluno via sistema às 17:42:29 do dia 13/09/2021 (hora e data de Recife). Código de autenticação: ECEB.BC5D.0DAB.AB49.

Teórica: Prática:
10º CURSO II 40 HS 0 HS

EMENTA:

Projeto de Pesquisa: definição do tema, revisão bibliográfica, elaboração,

A autenticidade desta declaração poderá ser confirmada no endereço https://autentica.sereduc.com/


apresentação e avaliação de um projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
(monografia).

METODOLOGIA DO ENSINO:

A) Metodologia do ensino e aprendizagem:

A disciplina, dependendo de sua natureza, pode ser ministrada através de


conteúdos teóricos, conteúdos práticos, aulas de campo em instituições específicas
e ainda pode utilizar recursos de exposições dialogadas, grupos de discussão,
seminários, debates competitivos, apresentação e discussão de filmes e casos
práticos, onde os conteúdos podem ser trabalhados mais dinamicamente,
estimulando o senso crítico e científico dos alunos.

B) Recursos audiovisuais:

( X ) Lousa branca;
( ) Laboratório ;
( X ) Projetor Multimídia;

C) Metodologia de Avaliação:

No decorrer de cada período letivo são desenvolvidas 02 (duas) avaliações por


disciplina, para efeito do cálculo da média parcial. A média parcial é calculada pela
média aritmética das duas avaliações efetuadas. O aluno que alcançar a média
parcial maior ou igual a 7,0 (sete) é considerado aprovado. O aluno que não
alcançar a média parcial faz em exame final onde precisa alcançar média final
maior ou igual a 5,0. São aplicadas avaliações dos tipos: provas teóricas, provas
práticas, seminários, trabalhos individuais ou em grupo e outras atividades em
classe e extraclasse. O exame final é, obrigatoriamente, prova escrita.
Portaria MEC de Recredenciamento Nº 292, de 6 de março de FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE
2017, DOU Nº 45, seção 1, pág. 14, de 7/3/2017 DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA
Avenida Alcindo Cacela , 287 DATA 13/09/2021 FOLHA 1
Umarizal - Belém / PA - 6606000
MATRICULA: 26080804 ALUNO: JOSÉ ANTONIO DE ARAUJO SOBRINHO
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CURSO: ENGENHARIA CIVIL MATRIZ CURRICULAR: 05020081:NOITE-BACHARELADO EM


ENGENHARIA CIVIL-BACHARELADO E

DISCIPLINAS CURSADAS
ANO/SEMESTRE DISCIPLINA/COMPONENTE CURRICULAR

20111 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

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20111 DESENHO TÉCNICO I

20111 LÍNGUA PORTUGUESA

20111 QUÍMICA GERAL

20112 COMPUTAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA

20112 DESENHO TÉCNICO II

20112 FÍSICA EXPERIMENTAL I

20112 QUÍMICA TECNOLÓGICA

20121 CÁLCULO I

20121 CÁLCULO II

20122 FENÔMENOS DE TRANSPORTE

20122 FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL

20122 FÍSICA I

20122 PROJETO ARQUITETÔNICO

20122 TÓPICOS DE CIÊNCIAS DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I

20131 CÁLCULO III

20131 FÍSICA EXPERIMENTAL II

20131 FÍSICA II

20132 ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA

20132 FÍSICA EXPERIMENTAL III

20132 FÍSICA III

20132 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL

20132 MECÂNICA GERAL

20132 TÓPICOS DE CIÊNCIAS DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

20141 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

20141 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

20141 TEORIA DAS ESTRUTURAS I

20141 TOPOGRAFIA E AEROFOTOGAMETRIA

20142 HIDROLOGIA APLICADA

20142 MECÂNICA DOS SOLOS

20142 PROJETOS GEOMÉTRICOS E OBRAS EM TERRA PARA RODOVIAS E VIAS URBANAS

20142 SISTEMAS ELÉTRICOS PREDIAIS

20142 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II


Portaria MEC de Recredenciamento Nº 292, de 6 de março de FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE
2017, DOU Nº 45, seção 1, pág. 14, de 7/3/2017 DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA
Avenida Alcindo Cacela , 287 DATA 13/09/2021 FOLHA 2
Umarizal - Belém / PA - 6606000
20142 TEORIA DAS ESTRUTURAS II
Documento entregue ao aluno via sistema às 17:42:29 do dia 13/09/2021 (hora e data de Recife). Código de autenticação: ECEB.BC5D.0DAB.AB49.

20151 DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO

20151 FUNDAÇÕES

20151 HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

20151 SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO ARMADO I

20151 SISTEMAS ESTRUTURAIS METÁLICOS

A autenticidade desta declaração poderá ser confirmada no endereço https://autentica.sereduc.com/


20152 ENGENHARIA DOS TRANSPORTES I

20152 SISTEMAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL

20152 SISTEMAS ESTRUTURAIS DE CONCRETO ARMADO II

20152 SISTEMAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA

20152 SISTEMAS PREDIAIS HIDRO-SANITÁRIOS E DE PROTEÇÃO ATIVA CONTRA INCENDIOS

20161 BARRAGENS E OBRAS DE TERRA

20161 ENGENHARIA DOS TRANSPORTES II

20161 LEGISLAÇÃO APLICADA E ÉTICA PROFISSIONAL

20161 PLANEJAMENTO E CONTROLE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

20161 PONTES

20161 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (ENGENHARIA CIVIL)

20162 ENGENHARIA ECONÔMICA

20162 ESTÁGIO SUPERVISIONADO (ENGENHARIA CIVIL)

20162 FUNDAMENTOS DE CONCRETO PROTENDIDO

20162 GESTÃO EMPRESARIAL

20162 HIDRÁULICA GERAL

20162 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (ENGENHARIA CIVIL)

Belém , 13 de setembro de 2021

SECRETÁRIA ACADÊMICA

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