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Parte - IV
Setembro/2021
3
Dispositivos de Drenagem Superficial
• Obras de arte correntes;
• Valetas de proteção de corte, aterro e mureta de
proteção de corte em rocha;
• Sarjetas de corte e aterro;
• Entrada d’água em aterro;
• Descidas d’água de corte e aterro
• Soleira de dispersão;
• Caixa Coletora;
• Sarjetas de banqueta de Corte e aterro. 4
5
6
7
8
Qual a função da sarjeta?
9
Qual a função da sarjeta?
10
Sarjeta de corte
11
Drenagem Superficial
Conservação e Manutenção
Momento correto para correr o trecho
13
14
Drenagem Superficial
16
17
18
19
20
Valetas de Proteção de Corte
Escoamento
Superficial
Material
Apiloado
Talude
3,00 m de Corte
21
22
Escoamento
Superficial
Material
Apiloado
Talude
de Corte
23
Necessidade de Valeta de Proteção de Corte
24
25
Valetas de Proteção de Corte
Tipos:
• revestida com grama;
• revestida com concreto e
• em solo
26
Revestimento com Grama
27
28
Revestimento em Concreto
29
Revestimento com Concreto
30
31
32
Revestimento em Solo
33
34
35
Valetas de Proteção de Corte
36
Valetas de Proteção de Corte
37
38
39
Drenagem Superficial
Mureta de Proteção
de
Corte em Rocha
Mureta de Proteção de Corte em Rocha
41
Projeto tipo da Mureta de Proteção
42
43
1
44
Drenagem Superficial
Pista
Saia do aterro
2,0m a 3,0m
46
1- DER-MG
VPA – solo
47
2- DNIT
VPA 03 e VPA 04
48
Valeta Proteção Aterro: DNIT – VPA 03
49
50
51
52
53
54
55
56
Valetas de Proteção de Corte
Dimensionamento hidráulico
A expressão da fórmula racional é:
c .i . A
Q .1
3 , 6 . 10 6 Onde:
Sarjetas
Perfil longitudinal de uma rodovia.
Corte
Aterro
Perfil longitudinal de uma rodovia.
Corte
Aterro
Dimensionamento Hidráulico – Sarjeta de Corte
A bacia de contribuição para uma sarjeta é um
paralelepípedo de altura igual à precipitação pluvial(P) cuja
largura (l) é a largura do implúvio e o comprimento(L) é o
comprimento crítico a se determinar.
P Sarjeta
n= coeficiente de rugosidade
Sarjetas de Corte
n = 0,013
n = ???????
n > 0,013
Perfil longitudinal de uma rodovia.
Corte
Aterro
Perfil longitudinal de uma rodovia.
Sarjeta projetada
n = 0,013
Corte
Aterro
Sarjeta projetada
n = 0,013
Sarjeta
n = 0,015
Corte
Comp. crítico de 303,0 m
Aterro
Sarjeta projetada
n = 0,013
Sarjeta
n = 0,018
Corte
Comp. crítico de 250,0 m
Aterro
Sarjetas de Aterro
Perfil longitudinal de uma rodovia.
Corte
Aterro
n = 0,015
Perfil longitudinal de uma rodovia.
Corte
Aterro
Perfil longitudinal de uma rodovia.
Sarjeta projetada
n = 0,015
Extensão aterro = 250,0 m
Corte
Aterro
n=?
Perfil longitudinal de uma rodovia.
Sarjeta projetada
n = 0,015
Extensão aterro = 250,0 m
Sarjeta
n = 0,020
CONSEQUENCIAS?
Saída d’água e descida
Saída d’água e descida
20,0 m
Sarjeta aterro
Sarjeta aterro
Recomendação p/ Projeto de Sarjetas
Inadequada
Sarjeta de Aterro DNIT – MFC 01
Sarjeta de Aterro DNIT – MFC 03
Quais são as desvantagens da utilização
do
MFC 01 e MFC 03?
Sarjeta de Corte
Sarjeta
Desnecessária
Sarjeta
Posicionamento errado
Consequencias
Solo NÃO coesivo
Processo erosivo
Solo coesivo
Solução 0,15
Solo Argiloso
Posicionamento correto
Drenagem Superficial
?
?
?
Sarjeta
Segurança Viária
150
Sarjetas de Corte e Aterro
I = 25%
151
152
153
154
I < 25%
155
156
Qual o principal fator que dificulta a implantação
da sarjeta para atender ao critério de segurança?
157
Qual o principal fator que dificulta a implantação
da sarjeta para atender ao critério de segurança?
158
• Maior número de saídas de água
159
• Maior número de saídas de água
160
• Maior número de saídas de água
161
• Maior número de saídas de água
162
163
H= ?
164
Coletar veículos?
165
Função Lazer
166
Drenagem Superficial
Sarjeta de Corte
Sarjetas de Corte
1- Sarjeta de Corte
168
Sarjeta de Corte DER - MG
169
Sarjeta de concreto DER - MG
170
Sarjeta de concreto DNER
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
Drenagem Superficial
Sarjeta de Aterro
Sarjeta de Aterro
183
Sarjeta de Aterro DER - MG
184
Sarjeta de Aterro DNIT – MFC 01
185
Sarjeta de Aterro DNIT – MFC 01
186
187
188
189
190
A partir de que altura deve-se projetar
sarjeta de aterro?
191
192
193
Restauração de Pavimento
194
Sarjeta quebrada
195
Drenagem Superficial
Quais as funções
das
Sarjetas de Corte ?
197
198
Drenagem Superficial
Transposição de Sarjeta
200
201
202
203
Recomendada
204
205
206
207
208
Sarjetas de Corte e Aterro
Sarjeta de Corte
209
Sarjetas de Corte e Aterro
•Sarjeta Trapezoidal com barreira
Acostamento Talude
Sarjeta
210
211
212
213
214
215
216
Sarjetas de Corte e Aterro
•Sarjeta Trapezoidal com capa
Acostamento Talude
Capa
Sarjeta
217
218
219
220
221
222
223
SARJETAS / PROBLEMAS
Projeto
Construção
Manutenção
224
Sarjeta quebrada
225
Reaterro lateral
226
227
228
229
Drenagem Superficial
232
233
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235
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238
239
240
241
242
243
244
245
246
247
Drenagem em locais com Barreira de Concreto
248
Quais as funções da Barreira de Concreto?
1 2
249
250
251
252
253
254
255
256
257
258
ACO
LINHA MONOBLOCK
260
Anel Rodoviário de Belo Horizonte
264
• Dispositivos que necessitem o menor tempo
para execução
• Facilidade de construção
265
• Dispositivos que necessitem o menor tempo
para execução
• Facilidade de construção
266
• Dispositivos que necessitem o menor tempo
para execução
• Facilidade de construção
267
Drenagem Superficial
269
Saída D’água de corte – DER-MG
270
Saída D’água de corte – DNIT
271
Drenagem Superficial
273
Saídas D’Água de Aterro
274
Saídas D’Água de Aterro – DER-MG
275
SDA-01
276
277
278
SDA-02
279
280
281
282
283
Saídas D’Água de Aterro
ou
Entrada D’água - DNIT
284
EDA 01
285
EDA 02
286
287
288
289
290
291
292
Drenagem Superficial
294
Descida D’Água de Aterro
295
Dimensionamento Hidráulico - Rápido
O dimensionamento pode ser feito através da expressão
empírica seguinte, fixando-se o valor da largura ( L ) e
determinando-se o valor da altura ( H ).
Q 2,07.L .H
0,9 1,6
Onde:
Q = Descarga de projeto a ser conduzida pela descida d’água (m 3/s)
L = Largura da descida d’água, em m;
H = Altura das paredes laterais da descida, em m.
296
Descida D’Água de Aterro
Cálculo da velocidade no pé da descida, onde:
V 2gh
297
298
299
Descida D`água para Sarjetas
300
301
302
303
304
305
306
Reaterro lateral
307
Descida D’Água de Aterro
308
Drenagem Superficial
310
Descida D’Água de Corte
Valeta de Proteção
de Corte
Talude de Corte
Descida d'água em
degraus
311
312
313
314
315
316
317
318
319
320
321
322
Drenagem Superficial
324
Descida D’Água de Bueiro – DER-MG
325
Descida D’Água de Bueiro – DNIT
326
Descida D’Água de Bueiro – DNIT
327
Descida D’Água de Bueiro – DNIT
328
329
Descida D’Água de Bueiro em Encosta
330
331
332
333
334
Drenagem Superficial
Dissipadores de Energia
Dissipadores de Energia
336
337
338
339
340
341
Drenagem Superficial
Caixas Coletoras
Caixas Coletoras
343
344
345
346
347
348
Drenagem Superficial
Sarjetas de Banqueta
350
351
Valeta trapezoidal na banqueta
352
353
354
355
356
357
Drenagem Superficial
Bacias de Acumulação
OBJETIVOS:
• Controle de Erosão
359
360
361
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363
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365
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Marcos Augusto Jabor
E-mail: mjabôr@terra.com.br
www.marcosjabor.com.br
Instagram: @marcos_jabor
367