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A História e a Natureza da

FRANCO-MA ÇONARIA
Baseado num relatório do correspondente de
“Despertai!” na Inglaterra

da França, ateus, e os Mações Negros


dos Estados Unidos.
Sua Origem Como Sociedade Fraternal
A franeo-maçonaria é também a fra­
ternidade mais antiga. No entanto, ao
considerar-se a sua história, tem de se
fazer a distinção entre sua história como
sociedade fraternal e a história lendária
UE tinham em comum Frederico o das suas crenças, símbolos, ritos e princí­
Q Grande, Voltaire, Jorge Washington pios; a primeira retrocede apenas 241
e o Rei Jorge VI da Inglaterra? A fran-anos, ao ano 1717 E. C., enquanto que a
co-maçonaria. E Que têm em comum o Rei segunda remonta a mais de 4.000 anos,
Gustavo VI da Suécia e o Dr. G. Fisher, ao tempo de Nemrod. Como fraternidade,
arcebispo de Cantuária? A franco-ma- a maçonaria tem seu protótipo em certos
çonaria. cavaleiros religiosos da Idade Média e
O que atraiu estes homens à maçona­ talvez seja até mais chegada às confra­
ria? E por que é ela, no mundo, a princi­ rias ou grêmios dos pedreiros-livres da
pal fraternidade de homens ligados por Idade Média. Èxatamente por que foram
juramento? Embora seja difícil dar uma chamados de pedreiros “livres” é apenas
resposta dogmática, uma breve recapitu­ um dos muitos pontos da franco-maço-
lação da origem e da natureza da maço­ naria sobre os quais não há acordo.
naria lançará muita luz sobre estas per­ Êstes pedreiros-livres ou franco-ma­
guntas, bem como responderá claramente ções trabalhavam com pedra, construin­
à pergunta muitas vêzes feita: Acha-se a do catedrais, palácios e fortalezas. Com a
franeo-maçonaria de algum modo em Reforma veio um declínio na construção
conflito com o cristianismo bíblico ? de catedrais e de edifícios similares e
No mundo todo há atualmente mais de uma mudança nos seus grêmios. Alguns
seis milhões de mações. Noventa por cen­ da classe educada e da nobreza começa­
to ou mais dêles residem em países de ram a entrar nestes grêmios par uma
língua inglesa, quatro milhões dêles so­ razão ou outra; alguns por causa da
mente nos Estados Unidos. Êstes mações exclusividade dêles, outros por causa dos
reunem-se em lojas autorizadas pela seus princípios e ainda outros pela sua
Grande Loja de seu país, ou estado, no natureza secreta. Com o decorrer do tem­
caso dos Estados Unidos; sendo a agên­ po, os mações desta espécie, chamados
cia original de autorização a Grande de mações “especulativos”, ultrapassa­
Loja da Inglaterra. Em adição a isso, há vam em número os outros, conhecidos
mais de um milhão dos que afirmam ser como mações “militantes”. Por volta de
franco-mações, mas que pertencem a lo­ 1717, estas lojas “tinham abandonado to­
jas não reconhecidas por estas Grandes dos os esforços de regulamentar o ofício
Lojas. Entre êstes acham-se os Mações de construção” e devotavam-se exclusi­
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vamente à "ciência moral especulativa’’. comparada a uma grande árvore que po­
Naquele ano, as quatro lojas londrinas de ter diversos galhos principais, cha­
juntaram-se para formar a Grande Loja mados de "ritos”, os quais, por sua vez,
da Inglaterra. Por volta de 1721, já se têm seus próprios ramqs, espécie e nú­
havia espalhado pela Europa, e em 1730 mero de graus ou passos de promoção;
autorizou-se a primeira loja americana. em alguns aspectos é similar a passar de
A franco-maçonaria não deriva apenas um ano para outro na escola. No que se
seu nome das confrarias medievais dos refere aos Estados Unidos, há dois ra- *
pedreiros, mas também grande parte da mos principais, o Rito Escocês, que, por
estrutura e dos apetrechos de sua orga­ sua vez, tem duas jurisdições, a nortista
nização. Assim, como no caso dos pe­ e a sulina, e o -Rito de Iorque. No Rito
dreiros (e também dos Cavaleiros Tem- Escocês há trinta e três graus; no de Ior­
plários medievais), há três passos ou que, há o que se pode chamar de treze
graus básicos antes que alguém se pos­ graus. Os primeiros três de dada ramo,
sa tornar plenamente franco-mação ou porém, são bases comuns e constituem o
"mestre mação”-. Transmitiram-se igual­ que se conhece por "Loja Azul”, sendo o
mente muitas das instruções ou regras azul a cor da maçonaria. Depois de che­
que governavam os pedreiros; inclusive gar ao terceiro grau, o mação decide se
aquela controversial que se refere à apti­ se contentará com isso ou se passará pa­
dão física — que fazia sentido no caso dos ra um rito ou para o outro; ou êle pode
mações militantes, mas não no da maço­ adotar ambos os ritos, se tiver o interes­
naria especulativa. E os apetrechos dos se, o tempo e os meios de fazê-lo. Com
pedreiros — o compasso, o esquadro, a respeito a esta Loja Azul básica, ela in­
régua, a colher de pedreiro, o malhête e corpora tudo o que é básico e vital na
o avental de couro — têm todos bastante franco-maçonaria e é o ponto ate o qual
destaque nas lojas maçônicas, como o a maioria dos membros
têm também certos itens que fazem lem­ avança. O primeiro grau
brar os cavaleiros medievais, tais como é o de aprendiz, o se­
a espada. gundo, o de companhei­
ro, e o terceiro, o de
Organização e Graus
mestre mação.
O recinto duma loja maçônica deve su­ Uma iniciação repre­
postamente seguir a planta do templo de sentativa no primeiro
Salomão. No seu altar há o "Livro da Lei grau, que também ilus­
Sagrada”, que pode ser a Bíblia, as Es­ tra bem o simbolismo
crituras Hebraicas, o Alcorão ou até usado na maçonaria, é a
mesmo os Vedas, dependendo da religião seguinte: O "tyler”
de seus membros. O símbolo mais comum (porteiro) remove do
da maçonaria é a letra "G”, que se refere candidato seu paletó,
em inglês a Deus (God), à geometria colête, colarinho e gra­
(Geometry) ou a ambos. Os nomes hie­ vata, e todo o metal, tal
rárquicos na loja, tais como vigilante, como o relógio e o di­
mestre, etc., derivaram-se também das nheiro, enquanto se
confrarias medievais dos pedreiros. Den­ acham num quarto con­
tro de cada loja prevalece o regime de­ tíguo ao da loja. Desabo-
mocrático, embora seu reconhecimento toa-se-lhe a camisa, ex­
como genuína loja maçônica venha em pondo o peito esquerdo,
primeiro lugar da Grande Loja do esta­ a manga direita da sua
do ou do país. camisa é enrolada até o
A maçonaria, em cada país, pode ser cotovelo, a perna esquer-
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da da calça é enrolada até acima do joelho templo e o construtor dêste, Hiram Abif,
e seu sapato direito é substituído por um com a franco-maçonaria.
chinelo. Coloca-se então um laço em volta Enquanto os primeiros dois graus se
do seu pescoço e vendam-se-lhe os olhos; destinam a ensinar aos mações como de­
tudo isso sendo simbólico de que êle é vem viver, o terceiro grau destina-se a
uma alma pobre, errante, perdida nas ensinar-lhes como morrer. Sua iniciação
trevas da ignorância devido a não ser encena em símbolo a lenda de Hiram
mação. Abif, que supostamente preferiu a morte
Depois que sua escolta, o “tyler” (por­ a revelar o segrêdo do terceiro grau, e
teiro), tiver dado as pancadas secretas que foi ressuscitado quando um de seus
na porta, esta é aberta e o aspirante é con­ leais associados deu à sua mão morta o
frontado pelo Guarda Interno, que lhe apêrto peculiar do terceiro grau.
toca o peito exposto com a ponta duma
adaga. Isto simboliza a prova de sua dis­ Suas Origens Religiosas
posição de arriscar a vida para receber Alguns mações insistem em dizer que
o esclarecimento da maçonaria. Êle é en­ a maçonaria é religiosa, mas não é uma
tão levado por outro oficial para dehtro religião, porém, visto que se nos diz que
da loja, considerada terreno sagrado, on­ (io homem não está nunca mais perto de
de o Venerável Mestre da loja adminis­ Deus do que quando se ajoelha espiri­
tra o juramento maçônico, o qual, entre tualmente nu diante do altar da maçona­
outras coisas, o obriga a não revelar ria'", esta deve ser uma religião. Adotan­
nenhum segredo maçônico. O candidato do êste ponto de vista, o mação Coil, do
repete êste juramento palavra por pala­ trigésimo segundo grau, mostra, no seu
vra e sela seu voto por beijar o Livro da livro Um Conceito Compreensivo da
Lei Sagrada. Franco-maçonaria, publicado em inglês,
Tiram-se-lhe então a venda e o laço, e que “a maçonaria, no seu sentido mais
o neófito é instruído no sinal, na senha e amplo e mais compreensivo, é um siste­
no apêrto de mão que identifica os do ma de moralidade e de ética social, uma
religião primitiva e uma filosofia da vi­
, primeiro grau. Êle recebe então seu da,... É uma religião sem credo, não per­
avental de aprendiz, feito de pelica bran­ tencendo a nenhuma seita, mas encon­
ca, e se lhe explicam os diversos símbolos trando verdade em todas elas"".
maçônicos. Apresenta-se-lhe a maçona­ Como já se indicou, há grande diferen­
ria como uma escada que leva ao céu, os ça de opinião na maçonaria quanto a
degraus da escada sendo suas obrigações muitas das suas crenças, lendas, etc.. As­
morais. Pela edificação do caráter e por sim, por exemplo, o “Sagrado e Misterio­
obras caridosas êle haverá de ganhar por so Nome do Altíssimo Deus Verdadeiro
fim a união com Deus. “Nenhuma insti­ e Vivo’", conforme revelado aos que se
tuição pode-se jactar de fundamentos tornam companheiros do Capítulo do
mais sólidos do que os em que descansa Santo Arco Real Inglês, é Jah-Bul-On.
a franco-maçonaria, a prática de toda No entanto, o Dr. Albert Pike, um dos
virtude moral e social?" maiores eruditos da maçonaria, diz a
respeito disso: “Nenhum homem ou cor­
Na cerimônia de iniciação no segundo po de homens pode fazer-me aceitar co­
grau, oferece-se ao candidato, entre ou­ mo sagrada uma palavra híbrida, parte
tras coisas, a profunda sabedoria nas composta do nome dum deus pagão mal­
sete artes e ciências liberais dos antigos: dito e abominável, cujo nome tem sido
gramática, lógica, retórica, aritmética, por mais de dois mil anos um apelido do
geometria, música e astronomia. Êle Diabo.” O que é o mais sagrado para um
aprende também a associar Salomão, seu mação, é anátema para outro!
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Entre as coisas sobre que se concorda • Seu Atrativo ?
há a crença na existência dum único Deus O precedente, sem dúvida, ajuda a ex­
verdadeiro. Êste, porém, pode ser a di­ plicar por que, em comparação com o
vindade panteísta da teosofia, ou do bu­ cristianismo bíblico, a maçonaria atrai
dismo, ou a trinitária da cristandade. tantos sábios, poderosos e nobres “se­
Outra crença básica é a da imortalidade gundo a carne”. (1 Cor. 1:26) Uma coisa
inerente da alma humana. Aqui, nova­ é certa, o homem tem a necessidade bási­
mente, pode-se tratar da versão da cris­ ca de adorar, e o amplo alcance dela
tandade ou da metempsicose do budismo. quanto à religião torna-o fácil que qual­
Típicos das coisas que a maçonaria a- quer um satisfaça aparentemente esta
propria da Bíblia são seus ritos da Dedi­ necessidade. De fato, alega-se até que ela
cação do Templo de Salomão e da Festa “deve a sua origem e sua existência con­
do Cordeiro Pascoal. O que é interessante tinuada exclusivamente ao elemento re­
é que esta festa, celebrada apenas uma vez ligioso que contém, e que sem êste ele­
por ano, na noite da sexta-feira da Pai­ mento religoso quase não Valeria a pena
xão, combina o memorial da morte de ser cultivada pelos sábios e bons”. Pode-
Jesus com a páscoa judaica. A maçona­ se dizer que é essencialmente uma reli­
ria recorreu também livremente a fontes gião masculina, com elementos tirados
judaicas tais como os essenes, o Talmude da confraria dos pedreiros e dos cavalei­
e a misteriosa Cabala. ros medievais, e dando ênfase à mate­
Fontes adicionais da maçonaria, espe­ mática e à especulação, antes do que ao
cialmente com respeito aos graus superio­ sentimento e à crença cega. Não é de ad­
res, são as antigas religiões pagãs. Neste mirar-se que muitos mações encontrem
respeito, a obra de Pike, Moral e Dogma, na sua loja toda a religião de que acham
abunda de referências aos mistérios necessidade!
druídicos, egípcios, eleusinos e mitraís- A ênfase que a maçonaria dá à moral,
tas, e aos deuses pagãos Ormazd, Osíris, ao desenvolvimento de caráter, etc., tam­
ísis, Mitra, etc. A Encyclopedia Britan­ bém atrai sem dúvida a muitos, ao passo
nica fala da investigação feita quanto à que o homem tem necessidade de vencer
origem da franco-maçonaria e que “os a si mesmo. Relacionado com isso há a
fatos, até agora revelados, sugerem que sua defesa da liberdade religiosa e polí­
talvez tenhamos na maçonaria moderna tica, o que explica por que se acha pros-
uma sobrevivência intelectual do culto do 1 crita em países católicos romanos, nazis­
Deus Moribundo e dos ritos da Fertili­ tas, fascistas e comunistas. No entanto,
dade”. sua política é apoiar qualquer govêrno
A maçonaria admite também sua dívi­ em poder, evitando a atividade política
da ao taoísmo e ao confucionismo, e é como mações, embora em alguns países
extravagante nos seus louvores aos filó­ tenham sido proscritos por causa de agi­
sofos e matemáticos gregos. Sustenta tações em prol de reformas políticas.
adicionalmente que Buda “é o primeiro Por outro lado, a maçonaria satisfaz a
legislador maçônico cuja memória foi necessidade de reconhecimento, íjue o ho­
preservada para nós pela história”. mem sente, oferecendo-lhe admissão nu­
Quanto ao proselitismo, tem mais em ma sociedade altamente secreta, e por
comum com o bramanismo aristocrático seus muitos títulos altissonantes, desde
do que com qualquer outra religião, visto “Venerável Mestre” até “Sublime Prínci­
que “o bramanismo é, talvez, a única re­ pe do Real Segrêdo”, e pela sua exclusi­
ligião oposta ao proselitismo”. Ninguém vidade, tendo muito cuidado quanto a
ê jamais convidado a fazer parte da ma­ quem aceita. Neste respeito, a loja in­
çonaria, mas tem de vir de sua própria teira vota a admissão dum novo membro,
vontade. e apenas um voto adverso, uma bolinha
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preta na urna dos votos, fecha a porta Jesus, mas tem cuidado em pôr o fardo
da maçonaria a qualquer pretendente. da responsabilidade pela sua' autentici­
Dentro da maçonaria há também várias dade sobre a Bíblia. Isto está em harmo­
organizações sociais, bem como organi­ nia com o fato de que os que formularam
zações auxiliares para as esposas, para a Constituição da Franco-maçonaria, de
os filhos e para as filhas dos mações. 1723, não fizeram nenhuma referência
Algumas delas apoiam generosamente ao cristianismo. Também Pike, no seu
certas filantropias. livro Moral e Dogma, declara que, assim
como os mações não dizem ao muçulmano
£-Ela Para os Cristãos? que a crença em Maomé não é essencial, e
Embora certos graus da maçonaria se não dizem ao hebreu que êle se engana
achem limitados aos que professam ser se ainda espera pelo Messias, assim
cristãos, há um nítido contraste entre o “tampouco dizemos ao cristão sincero
que a maçonaria ensina e o que a Bíblia que Jesus de Nazaré era apenas um ho­
ensina. Assim, Jesus disse: “Eu sou a mem igual a nós ou que a sua história
luz do inundo”, mas, segundo a maçona­ é apenas a ressurreição irreal duma len­
ria, o homem é uma alma pobre, perdida, da mais antiga”.
em trevas, mesmo que seja ministro cris­ Em vista de todo o precedente, como
tão dedicado, até que seja esclarecido pode alguém que crê que a Bíblia é a
pela maçonaria. Jesus disse também? Palavra inspirada de Deus ser também
“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. mação? Conforme o expressou certo clé­
Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, a rigo britânico, êle mesmo sendo mação:
maçonaria, porém, diz que todas as reli­ “Se a verdadeira religião deve ser limita­
giões levam a Deus. Quanto à crença e da à salvação por nenhum outro nome
à adoração, a franco-maçonaria é tão in- no céu [sendo isso o que as Escrituras
clusiva como a Bíblia é exclusiva, Jeová Gregas Cristãs dizem explícita e inequi­
Deus exigindo “devoção exclusiva”. Por vocamente], então qualquer de tais 'cris­
outro lado, no que se refere a membros tãos’ deve estar realmente forçando a
ou seguidores, o cristianismo é tão in­ sua consciência ao máximo ao aceitar a
clusive — “fazei discípulos de pessoas iniciação nos mistérios mais amplos e
de todas as nações’*, e acolhendo a todo mais profundos da maçonaria. Eu, da
'que quiser’ — como a maçonaria é exclu­ minha parte, nunca pude entender como
siva. Esta não somente proíbe fazer pro- alguém, que adota o ponto de vista exclu­
sélitos, mas exclui a raça negra. Dois bi­ sivo de Cristo, como sendo a íinica reve­
lhões e meio de pessoas não podem im­ lação completa da verdade, pode tornar-
pedir que alguém se torne cristão, mas se mação sem sofrer de esquizofrenia
apenas um só homem, com ressentimen­ espiritual.”
to, pode impedir que alguém se torne Não podemos escapar disso. É como
mação. — João 8:12; 14: 6; Êxo. 20: 5; diz Paulo, o apóstolo inspirado: “As coi­
Mat. 28:19; Apo. 22:17, NM. sas que as nações sacrificam, as sacrifi­
Mackey, na sua Enciclopédia da Fran­ cam a demônios e não a Deus, e não que­
co-maçonaria, em inglês, não somente ro que vos torneis participantes com os
objeta fortemente contra a “cristianiza- demônios. Não podeis beber do cálice de
ção da maçonaria”, declarando entre ou­ Jeová e do cálice dos demônios.” Deve­
tras que a maçonaria precedeu ao cris­ ras, em tantos sentidos diferentes, o con­
tianismo, mas não alista nem “Jesus”, traste entre o cristianismo bíblico e a
nem “Cristo”. Nas edições posteriores, franco-maçonaria não podia ser maior.
esta enciclopédia apresenta a vida de — ICor. 10:20,21, W.

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