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Unidade II
4 Receita Total
A Xerox (NYSE: XRX) anunciou seu resultado no primeiro trimestre de 2012, que inclui
lucro ajustado por ação de US$ 0,26, excluindo US$ 0,04 relativos à amortização de
intangíveis – resultando no lucro líquido por ação de US$ 0,229. A receita total no período,
de US$ 5,5 bilhões, teve queda de 1%, ou aumento de 1% em moeda constante. A receita
de negócios com serviços subiu 7%.
“Com mais da metade de nossa receita total vindo de serviços, acelerar o crescimento nesse
segmento é uma prioridade”, afirmou Ursula Burns, presidente e CEO da Xerox. “Os resultados
do segundo trimestre reflete um progresso sólido nos negócios de BPO com crescimento de
8% no segmento, 9% de crescimento em outsourcing de TI e crescimento de 6% em gestão de
documentos, sempre desconsiderando os efeitos cambiais” (FATOR BRASIL, 2012).
Conforme Silva (2011), seja U uma utilidade (bem ou serviço) cujo preço de venda por unidade seja um preço
fixo P0, para quantidades entre q1 e q2 unidades. A função dada por RT = P0 · q, com q1 < q < q2, é denominada
função receita total ou simplesmente receita total (valor total recebido por uma quantidade de produtos vendidos).
• Exemplo
q RT
0
6
Para q = 0, RT = 3·(0) = 0.
32
Matemática Aplicada
q RT
0 0
6 18
RT (R$)
18
0 6 q (quantidade)
A receita total é o valor recebido pela venda de q produtos. No exemplo anterior, observamos que a
receita total é limitada ao valor de R$ 18,00 quando a quantidade vendida é de 6 unidades, pois o valor
unitário do produto é fixo e equivale a R$ 3,00.
Observação
Quando o preço da mercadoria não é fixo, a receita total pode variar, pois,
se o preço varia, a demanda também se altera, mudando assim a receita total.
RT = P·D.
Lembrete
Você provavelmente deva estar pensando: isto é muito fácil! Mas
lembre‑se de que preços diferentes provocam demandas diferentes.
Simplesmente subir preços não garante aumento da receita total. Veja o exemplo:
Dada a demanda de mercado D = 20 – 2P, a variação de preço (primeira coluna) altera a receita total:
P D RT = P·D
1 20 – 2·(1) = 18 unidades RT = 1·18 = R$ 18,00
3 20 – 2·(3) = 14 unidades RT = 3·14 = R$ 42,00
5 20 – 2·(5) = 10 unidades RT = 5·10 = R$ 50,00
7 20 – 2·(7) = 6 unidades RT = 7·6 = R$ 42,00
9 20 – 2·(9) = 2 unidades RT = 9·2 = R$ 18,00
33
Unidade II
Observação
• Observe:
— se o preço (P) for muito baixo, existirá grande procura (D) pelo produto, mas não necessariamente
teremos uma receita total (RT) máxima;
— se o preço (P) for muito alto, existirá pouca procura (D) pelo produto, e também não
necessariamente teremos uma receita total (RT) máxima;
— existirá um preço (P) adequado que corresponderá a uma procura (D), a qual, por sua vez,
proporcionará uma receita total (RT) máxima.
Saiba mais
Leia em <http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.
phtml?id=1265226> alguns exemplos de variação de preços afetando as
vendas.
1) “Isolando” P em função de D:
D = 48 – 2P
D + 2P = 48
2P = 48 – D
P = 48 – D = 48 – D
2 2 2
P = 24 – 0,5D.
34
Matemática Aplicada
2) “Substituindo” em RT = P·D:
RT = (24 – 0,5D)·D
RT = 24D – 0,5D2
Qual deverá ser o valor de D (quantidade de procura) que tornará a receita total (RT) máxima?
Vamos calcular:
RT = 24D – 0,5D2
1) Considerar RT = 0:
24D – 0,5D2 = 0
D = b2 – 4·a·c
D = – b + – ÖD
2·a
−24 ± 576 24 ± 24
D= =−
2 ⋅ (0, 5) −1
D’ = 0 D” = 48
2) Receita total (RT) máxima em função da procura (D) por determinado produto:
D = ‑b = – (24) = 24 unidades
2·a 2·(‑0,5)
P = 24 – 0,5D
P = 24 – 0,5·(24)
P = 24 – 12 = R$ 12,00
35
Unidade II
Portanto, existirá, ao preço (P) de R$ 12,00, uma demanda (D) de 24 unidades do produto para que
a receita total (RT), nesse caso, seja a maior possível. Veja o gráfico:
RT (R$)
Vértice (24;288)
288
D (quantidade)
0 24 48
Observando os cálculos e o gráfico anterior, podemos dizer que, nesse caso, ao preço (P) de R$ 12,00,
temos uma demanda (D) de R$ 24,00, que proporciona uma receita total (RT) máxima de R$ 288,00. Ou
seja, com esses parâmetros, ocorre a maximização da receita.
Observação
1. Um restaurante tem um cardápio com preço fixo de R$ 13,50 e consegue atender até 256 pessoas
por dia.
36
Matemática Aplicada
Figura 14
Considere a função RT = 13,5· q , na qual o preço é fixo (R$ 13,50) e q é a quantidade de produtos
vendidos diariamente, que pode variar de zero a 256 (0 < q < 256 unidades). Se a ocupação do restaurante
for de 50%, qual será o valor recebido em decorrência da venda dos produtos?
Nesse caso, a metade dos produtos vendidos corresponde a 128 unidades, visto que a quantidade
varia entre 0 e 256 unidades.
RT = 13,5·(128) = R$ 1.728,00.
2. Uma empresa de ônibus interurbanos oferece em determinada linha o preço de R$ 20,50 e precisa
ter, no mínimo, uma receita de R$ 1.025,00.
Figura 15
37
Unidade II
Considere a função RT = 20,5·q, na qual o preço é fixo (R$ 20,50) e q é a quantidade de produtos
vendidos (0 < q < 120 unidades). Qual será a quantidade de produtos vendidos quando a receita total
atingir o valor de R$ 1.025,00?
RT = 1.025
20,5·q = 1.025
Q = 1.025
20,5
Q = 50 unidades vendidas.
Portanto, a receita total atinge o valor de R$ 1.025,00 quando são vendidas 50 unidades do produto.
5 CUSTO TOTAL
A função custo total está associada à produção de uma utilidade (valor “gasto” por uma quantidade
de bens produzidos).
Lembrete
O custo variável médio (custo unitário) de produção de certo bem é de R$ 12,00, e o custo fixo
associado à produção é de R$ 60,00 para quantidades variáveis na faixa de 0 a 100 unidades. Se o preço
de venda, na mesma faixa, é de R$ 20,00/unidade, identifique:
CT = CF + CV
CT = 60 + 12·q
38
Matemática Aplicada
b) A representação gráfica:
q CT = 60 + 12·q
0 60
100 1260
CT (R$)
1260
60
0 100 q (quantidade)
RT = 20·q
CT = 60 + 12·q
1. Um fabricante de camisetas tem, por unidade, um custo de produção de R$ 8,00, e o custo fixo é
de R$ 1.200.
39
Unidade II
Figura 17
Sabendo que a função custo total CT = 1200 + 8·q está associada à produção das camisetas,
determine o custo total referente à produção de 230 unidades:
CT = 1.200 + 8·(230)
CT = 1.200 + 1.840
CT = R$ 3.040,00
Portanto, o custo total referente à produção de 230 unidades do referido bem será de R$ 3.040,00.
2. Um fabricante de calculadoras tem por custo variável R$ 25,00 e por custo fixo R$ 2.000.
Figura 18
40
Matemática Aplicada
Sabemos que a função custo total CT = 2000 + 25·q está associada à produção da calculadora.
Qual será a produção necessária para termos um custo total de R$ 5.000,00?
CT = 5.000,00
25·q = 3.000
q = 3.000
25
Portanto, a produção necessária para termos um custo total de R$ 5.000,00 é de 120 unidades do
determinado bem.
3. Marcos vende café em porta de fábrica com um custo fixo de R$ 3,00 e um custo variável de R$
0,60.
Figura 19
Sabendo‑se que esse produto é vendido a R$ 0,80 a unidade, Marcos precisa vender, pelo menos, q
unidades do produto para não ter prejuízo. Qual é o valor de q?
41
Unidade II
LT > 0.
LT = RT – CT
LT = 0,80·q – (3 + 0,60·q)
LT = 0,80·q – 3 – 0,60·q
LT = 0,20·q – 3
LT > 0
0,20·q – 3 > 0
0,20·q > 3
q> 3
0,20
q > 15 unidades
Portanto, para não ter prejuízo, Marcos precisa vender pelo menos 15 unidades do produto. O valor
de q é de 15 unidades.
RT = CT
São dadas as funções RT = 0,4·q e CT = 3 + 0,1·q para 0 < q < 20 unidades de um determinado
produto.
O ponto de nivelamento é:
RT = CT
0,4·q = 3 + 0,1·q
0,4·q – 0,1·q = 3
0,3·q = 3
qe = 3 = 10 unidades
0,3
1) Tabela de valores:
q RT = 0·4.q
0 0
20 8
q CT = 3 + 0,1·q
0 3
20 5
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Unidade II
2) Representação gráfica:
RT, CT (R$)
8 RT = 0,4 . q
4
CT = 3 + 0,1 . q
3
0 10 20 q (quantidade)
Observe no gráfico anterior que, nesse caso, para uma quantidade (produzida e vendida) de 10
unidades (qe) dessa mercadoria, temos RT = CT = R$ 4,00.
Seja CT o custo total associado à produção de uma utilidade e RT a receita total referente à venda
dessa utilidade.
A função lucro total (LT) associada à produção e à venda da utilidade é dada por:
LT = RT – CT
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Matemática Aplicada
RT, CT (R$)
8 RT = 0,4 . q
4
CT = 3 + 0,1 . q
3
q (quantidade)
0 10 20
• anteriormente, observamos que o ponto de nivelamento, nesse caso, é qe = 10 unidades (RT = CT).
Não existe lucro nem prejuízo para tal quantidade produzida e vendida;
• para uma quantidade (produzida e vendida) entre 0 e 10 unidades (0 < q < 10), o gráfico do
custo está acima do gráfico da receita. Isso significa que, nessa faixa, o custo total é maior que a
receita total (CT > RT), ou seja, o “gasto” excede o “valor recebido”. Nessa faixa de bens produzidos
e vendidos existirá prejuízo;
• para uma quantidade (produzida e vendida) entre 10 e 20 unidades de determinado bem (10 < q
< 20), o gráfico do custo está abaixo do gráfico da receita. Isso significa que, nessa faixa, o custo
total é menor que a receita total (CT < RT), ou seja, o “valor recebido” excede o “gasto”. Nessa faixa
de bens produzidos e vendidos existirá lucro.
Tudo isso pode ser representado algébrica e graficamente por meio da função lucro (LT = RT – CT).
Veja:
Sabendo que as funções dadas no exemplo foram RT = 0,4·q e CT = 3 + 0,1·q para 0 < q < 20,
obtemos:
LT = 0,4·q – (3 + 0,1·q)
LT = 0,4·q – 3 – 0,1·q
45
Unidade II
1) Tabela de valores
q LT = 0,3·q – 3
0 ‑3
20 3
2) Representação gráfica
8 RT = 0,4 . q
5
CT = 3 + 0,1 . q
4
3
LT = 0,3 . q - 3
+++
q (quantidade)
0 10 20
-3
RT = CT
3,5·q = 10 + 1,5·q
3,5·q – 1,5·q = 10
2·q = 10
46
Matemática Aplicada
q = 10
2
Portanto, para cinco unidades (qe) de mercadorias produzidas e vendidas, não teremos lucro nem
prejuízo (LT = 0).
LT = RT – CT
LT = 3·q – (6 + q)
LT = 3·q – 6 – q
LT = 2·q – 6
Portanto, nesse caso, a função lucro total pode ser escrita como LT = 2·q – 6.
3. Considere a função lucro total LT = 8·q – 3.600, para 0 < q < 1.500 unidades de um determinado
bem. Qual é o lucro total referente à produção de 600 unidades dessa mercadoria?
LT = 8·q – 3.600
LT = 8·(600) – 3.600
LT = 4.800 – 3.600
LT = R$ 1.200,00
Portanto, o lucro total referente à produção de 600 unidades dessa mercadoria é de R$ 1.200,00.
4. Considere a função lucro total LT = 7·q – 3.500, para 0 < q < 2.000 unidades de determinado bem.
Qual será a produção necessária para que ocorra RT = CT?
Portanto:
LT = 0
47
Unidade II
7·q – 3.500 = 0
7·q = 3.500
q = 3.500
7
Será necessária uma produção de 500 unidades desse bem para que ocorra RT = CT, ou seja, para
que não ocorra lucro nem prejuízo.
A utilidade prática de calcular o ponto de nivelamento e o lucro total reside na necessidade das
organizações de projetar seus investimentos em aumento de produção, por exemplo. A pergunta básica
nesse caso é: valerá a pena investir x se o ponto de nivelamento for muito difícil de atingir?
Saiba mais
Resumo
Nesta unidade, vimos alguns valores cujos cálculos são rotineiros para
os administradores: a receita total, o custo total e o lucro total.
48
Matemática Aplicada
Exercícios
1
R$ 5,00/t
1 Demanda = 1.000
R$ 4,00
/t
R$
6,0
0/t
2
Fábricas Depósitos
t
4,00/ 00/t
Demanda = 1.500
R$ R$ 3,
2
R$ 5,00/t 3
Demanda = 500
A Cia. de Produtos Vegetais – CPV possui duas fábricas que abastecem três depósitos. As fábricas
têm um nível máximo de produção baseado nas suas dimensões e nas safras previstas. Os custos em
R$/t estão anotados em cada rota (ligação entre as fábricas e depósitos). José de Almeida, estudante de
Administração, foi contratado pelo Departamento de Logística com a finalidade de atender a demanda
dos depósitos sem exceder a capacidade das fábricas, minimizando o custo total do transporte.
I – 1.000 unidades devem ser transportadas da Fábrica 2 para o Depósito 1. A demanda restante deve
ser suprida a partir da Fábrica 1;
III – 1.000 unidades devem ser transportadas da Fábrica 2 para o Depósito 2. A demanda restante
deve ser suprida a partir da Fábrica 1.
A) I.
B) II.
C) III.
49
Unidade II
D) I e III.
E) II e III.
I) Afirmativa correta.
Justificativa: como 1000 unidades devem ser transportadas da Fábrica 2 para o Depósito 1, a
demanda restante deve ser 1500 unidades transportadas da Fábrica 1 para o Depósito 2, e 500 unidades
transportadas da Fábrica 1 para o Depósito 3. Sabendo-se que a receita total é dada por RT = P0 . q,
sendo P o preço fixo e q as quantidades (demanda), podemos determinar RT:
Quando 1000 unidades são transportadas da Fábrica 2 para o Depósito I temos que RT = 4 . 1000 = 4000.
Quando 1500 unidades são transportadas da Fábrica 1 para o Depósito 2, temos que RT = 4 . 1500 = 6000.
Quando 500 unidades são transportadas da Fábrica 1 para o Depósito 3, temos que RT = 6 . 500 = 3000.
Assim, o custo total será a soma das receitas RT = 4000 + 6000 + 3000, que será igual a R$ 13.000,00.
Justificativa: como 2500 unidades devem ser transportadas da Fábrica 1 para os Depósitos 1 e 2, a demanda
restante deve ser 500 unidades transportadas da Fábrica 2 para o Depósito 3. Sabendo-se que a receita total
é dada por RT = P0 . q, sendo P o preço fixo e q as quantidades (demanda), podemos determinar RT:
Quando 1000 unidades são transportadas da Fábrica 1 para o Depósito I temos que RT = 5 . 1000 = 5000.
Quando 1500 unidades são transportadas da Fábrica 1 para o Depósito 2, temos que RT = 4 . 1500 = 6000.
Quando 500 unidades são transportadas da Fábrica 2 para o Depósito 3, temos que RT = 5 . 500 = 2500.
Assim, o custo total será a soma das receitas RT = 5000 + 6000 + 2500, que será igual a R$ 13.500,00.
Justificativa: como 1000 unidades devem ser transportadas da Fábrica 2 para o Depósito 2, a
demanda restante deve ser 1000 unidades transportadas da Fábrica 1 para o Depósito 1, 500 unidades
transportadas da Fábrica 1 para o Depósito 2 e 500 unidades transportadas da Fábrica 1 para o Depósito
3. Sabendo-se que a receita total é dada por RT = P0 . q, sendo P o preço fixo e q as quantidades
(demanda), podemos determinar RT:
50
Matemática Aplicada
Quando 1000 unidades são transportadas da Fábrica 2 para o Depósito 2 temos que RT = 3 . 1000 = 3000.
Quando 1000 unidades são transportadas da Fábrica 1 para o Depósito 1, temos que RT = 5 . 1000 = 5000.
Quando 500 unidades são transportadas da Fábrica 1 para o Depósito 2, temos que RT = 4 . 500 = 2000.
Quando 500 unidades são transportadas da Fábrica 1 para o Depósito 3, temos que RT = 6 . 500 = 3000.
Assim, o custo total será a soma das receitas RT = 3000 + 5000 + 2000 + 3000, que será igual a R$ 13.000,00.
Questão 2 (ENADE 2006). A Cia. Alonso de Auto Peças Ltda. distribui peças para oficinas de reparo de
automóveis localizadas em grande área metropolitana. Embora se trate de um mercado competitivo, a
Cia. Alonso gostaria de oferecer níveis de estoque adequados às oficinas atendidas, ao mesmo tempo em
que deseja maximizar seus lucros. Ela é sabedora de que, à medida que aumenta a percentagem média
de atendimentos aos clientes (nível de serviço), maior é seu custo de estoques. A fim de determinar a
influência dos níveis de estoque no percentual de atendimento aos clientes, a Alonso fez um levantamento
dos principais itens de seu estoque nos últimos seis meses. A seguinte tabela foi preparada:
A partir dos dados apresentados nessa tabela, pode-se concluir que o maior lucro ocorrerá quando
o nível de serviço for equivalente a:
A) 80%.
B) 85%.
C) 90%.
D) 95%.
E) 98%.
51
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011.
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011.
Figura 7
Figura 8
Figura 9
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011.
Figura 11
Figura 12
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011.
Figura 13
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011.
Figura 14
Figura 15
Figura 16
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011.
Figura 17
Figura 18
Figura 19
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011.
Figura 21
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011.
Figura 22
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011.
REFERÊNCIAS
Textuais
BONORA Jr., D. et al. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de Ciências Contábeis,
Administração e Economia. 4. ed. São Paulo: Ícone, 2006.
DEMANDA da oferta e procura. Brasil Escola, Goiás, [2012?]. Disponível em: <http://monografias.
brasilescola.com/administracao‑financas/demanda‑oferta‑procura.htm>. Acesso em: 7 ago. 2012.
GIRARDI, E. C. Lei da Oferta e da Procura (demanda e oferta). Infoescola, Santa Catarina, ago. 2007.
Disponível em: <http://www.infoescola.com/economia/lei‑da‑oferta‑e‑da‑procura‑demanda‑e‑oferta/>.
Acesso em: 7 ago. 2012.
JACQUES, I. Matemática para Economia e Administração. 6. ed. São Paulo: Pearson: 2010.
PETRY, R.; SILVA, M. R. Souza Cruz reduz preços de quatro marcas de cigarro. Veja, São Paulo, maio
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54
PREÇO do suíno vivo aumenta em SP. Globo Rural On‑Line, São Paulo, jul. 2012. Disponível em:
<http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI314180‑18530,00‑PRECO+DO+SUINO+VI
VO+AUMENTA+EM+SP.html>. Acesso em: 31 jul. 2012.
PREÇOS reduzirão demanda por milho e soja para ração – Oil World. Cenário MT, Mato Grosso, jul.
2012. Disponível em: <http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=218556&codDep=6>. Acesso
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SILVA, F. C. M.; ABRÃO, M. Matemática básica para decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática: para os cursos de Economia, Administração e
Ciências Contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. v. 1.
______. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011.
VENDAS de informática sobem com preço menor, diz IBGE. Gazeta do Povo, Curitiba, jun. 2012.
Disponível em: <http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1265226>. Acesso
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WEBER, J. E. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
XEROX teve alta em 7% na receita de negócios com serviços no ST12. Fator Brasil, Rio de Janeiro, jul. 2012.
Disponível em: <http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=211048>. Acesso em: 7 ago. 2012.
ZORZAL, E. J. Considerações acerca do ponto de equilíbrio como ferramenta gerencial. Disponível em:
<http://www.novomilenio.br/foco/1/artigo/5_Ponto_de_equilbrio_artigo.pdf>. Acesso em: 7 ago. 2012.
Sites
<http://monografias.brasilescola.com/administracao‑financas/demanda‑oferta‑procura.htm>.
<http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/demanda‑e‑‑oferta!‑2109/artigo/>.
<http://www.infoescola.com/economia/lei‑da‑oferta‑e‑da‑procura‑demanda‑e‑oferta/>.
<http://www.novomilenio.br/foco/1/artigo/5_Ponto_de_equilbrio_artigo.pdf>.
Exercícios
56
57
58
59
60