Martinho Lutero influenciou profundamente a teoria política de Skinner. Lutero questionou o poder e a corrupção da Igreja Católica, promovendo a autonomia do Estado e a liberdade religiosa. Ele argumentou que a salvação depende apenas da fé em Deus, não das obras ou da Igreja, desafiando a hierarquia eclesiástica. Lutero também defendeu a responsabilidade independente do Estado perante Deus, separando as esferas política e religiosa, mas sem isolá-las.
Martinho Lutero influenciou profundamente a teoria política de Skinner. Lutero questionou o poder e a corrupção da Igreja Católica, promovendo a autonomia do Estado e a liberdade religiosa. Ele argumentou que a salvação depende apenas da fé em Deus, não das obras ou da Igreja, desafiando a hierarquia eclesiástica. Lutero também defendeu a responsabilidade independente do Estado perante Deus, separando as esferas política e religiosa, mas sem isolá-las.
Martinho Lutero influenciou profundamente a teoria política de Skinner. Lutero questionou o poder e a corrupção da Igreja Católica, promovendo a autonomia do Estado e a liberdade religiosa. Ele argumentou que a salvação depende apenas da fé em Deus, não das obras ou da Igreja, desafiando a hierarquia eclesiástica. Lutero também defendeu a responsabilidade independente do Estado perante Deus, separando as esferas política e religiosa, mas sem isolá-las.
Gabriel Noffes Dalla 32346026 Rodrigo Alencar 32329946
Resumo analítico:
No texto em destaque, Skinner analisa a profunda influência das ideias teológicas de
Martinho Lutero em sua teoria política. Ele demonstra como Lutero, ao questionar o poder e a corrupção da Igreja Católica, promoveu a autonomia do Estado e a liberdade de consciência dos indivíduos. Lutero argumentou que a salvação dependia exclusivamente da fé em Deus, dissociando-a da mediação da Igreja e das obras humanas. Dessa forma, ele desafiou a hierarquia eclesiástica e propôs uma conexão direta entre o crente e Deus. Além disso, Lutero defendeu a responsabilidade independente do Estado perante Deus, rejeitando a autoridade papal. Ele preconizou a separação das esferas política e religiosa, sem, no entanto, isolá-las. O Estado deveria promover a justiça e o bem-estar da população, enquanto a Igreja deveria proclamar o Evangelho e os compromissos resultantes, incluindo sua relação com o poder estatal. Lutero, assim, inaugurou uma nova abordagem na interseção entre fé e política, que deixou um profundo impacto nas ideologias políticas modernas.