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Formação geral 36
TCC (ART312) 12
Formação complementar 24
Total 52
Semiótica (ARTE) 04
Filosofia (FIL) 04
História (HIS) 04
Literatura (LEC) 04
Total 36
Matérias da formação característica das opções (tópico 3)
12 créditos da ênfase escolhida + 24 créditos eletivos das outras opções
Subtotal 12
Subtotal 12
Subtotal 12
Subtotal 12
Subtotal 12
Histórico das ementas de Francisco Luis Brandão Teixeira do Rego
IMAGEM DIGITAL 2D
ART 186
Bibliografia
IMAGEM DIGITAL 3D
ART187
BIBLIOGRAFIA
APODACA, Anthony A.; GRITZ, Larry. Advanced RenderMan: Creating CGI for Motion Pictures.
Morgan Kaufmann, 1999.
ARISTARCO, G. O Novo Mundo das Imagens. Eletrônicas. Lisboa: ED. 70. 1990.
AZEVEDO, Eduardo. Computação gráfica ¿ Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
AZEVEDO, Eduardo; ONCI, Aura. Computação gráfica: Volume I. Rio de Janeiro: Campus Elsevier,
2003
BIRN, Jeremy. Digital lighting and rendering. Berley, CA: New Riders Publishing, 2006
BRITO, Allan. Blender 3D: guia do usuário. 3.ed.. São Paulo: Novatec, 2008.
COMPLEMENTAR
COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual.
DOMINGUES, Diana; VENTURELLI, Suzete (orgs.). Criação e Poéticas digitais. Caxias do Sul:
Educs, 2005.
GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão à imersão. São Paulo: UNESP ¿ SENAC, 2007.
Kuperberg, Marcia ¿ A Guide to Computer Animation for TV, Games, Multimedia and Web.
Oxford:Focal Press , 2002
LUCENA JR, Alberto. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo: Editora
SENAC, 2002.
LUCENA JR. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo: SENAC, 2005
MACHADO, Arlindo. Máquinas e o imaginário. São Paulo: Edusp. 1999.
MAESTRI, George. Animação Digital em 3D, Market Books, 1999.
Manual do Blender 2.4x. Disponível on-line em http://wiki.blender.org/index.php/Doc:Manual
Manual do Blender 2.5x. Disponível on-line em http://wiki.blender.org/index.php/Doc:2.5/Manual
MITCHELL, A.J. Visual Effects for Film and Television. Oxford: Focal Press, 2004.
MULLEN, Tony. Introducing character animation with Blender. Indianapolis: Wiley Publishing, 2007
PAIK, Karen. To Infinity And Beyond: The Story of Pixar Animation Studios. Chronicle Books, 2007
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
QUEIROZ, Rida; WIEDEMANN, Julius.. Animation now! Colonia: Taschen, 2004.
RON BRINKMANN The art and science digital compositing 2ª edição São Francisco:Morgan
Kaufmann, 2008
SAHY, Don; DUNCAN, Jody. The making of Jurassic Park. New York: Ballantine Books, 1993. 2001
WEISHAR, Peter; TIPPETT, Phil. Moving Pixels: Blockbuster Animation, Digital Art and 3D modeling
today. Londres:Thames & Hudson, 2004
WILLIAMS, Richard. The animator's survival kit: a manual of methods, principles and formulas for
classical, computer, games, stop motion and internet animators. Londres:Faber and Faber, 2002.
FOTOGRAFIA INSTRUMENTAL
ART188
Bibliografia
MULTIMÍDIA INSTRUMENTAL
ART189
Bibliografia
AZEVEDO, Eduardo. Computação gráfica ¿ Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003
BOLTER, Jay David & GRUSIN, Richard. Remediation : Understanding New Media. Cambridge: MIT
PRESS, 2000.
Casti, John L. Mundos virtuais. Rio de Janeiro:Revan, 1998.
COMPLEMENTAR
CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo, LETTA, Fabiana. Computação Gráfica: Processamento de
Imagens. Rio de Janeiro:Campus, Vol.2, 2008.
DERTOUZOS, Michael. A Revolução Inacabada. São Paulo, Futura, 2002.
DERTOUZOS, Michael. O que será. São Paulo, Schwarcz, 1997.
FILHO, Wilson de Pádua Paula. Multimídia: Conceitos e Aplicações. São Paulo, LTC, 2000.
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008
LAYBOURNE, Kit. The animation book, new digital edition: a complete guide to animated filmmaking
¿ from flip-books to sound cartoons to 3-D animation. New York: Three Rivers Press, 1998.
LÉVY, Pierre. O que é o Virtual. São Paulo, Editora 34, 1996.
MAEDA, John. Creative code: Aesthetics + Computation, Londres: Thames & Hudson, 2004
MANOVICH, Lev. The language of new media. Cambridge: MIT Press, 2001
NIEDERST, Jennifer. Web Design in a Nutshell: A Desktop Quick Reference - 3rd edition. Sebastopol:
O'Reilly Media. 2006
Padronização WC3. Disponível on-line em http://www.w3.org/standards/
PEREIRA, Valéria Arriero. Multimídia Computacional: Produção, Planejamento e Distribuição. São
Paulo, Visual Books, 2001.
REAS, Casey; FRY, Ben. Processing: a programming handbook for visual designers and artists.
Cambridge: MIT Press, 2007
RON BRINKMANN The art and science digital compositing ¿ 2nd edition. São Francisco:Morgan
Kaufmann, 2008
TIDWELL, Jenifer. Designing Interfaces. Sebastopol: O'Reilly Media. 2005
WEBSTANDARDS. The Web Standards Project. Disponível on-line em http://webstandards.org/
VÍDEO INSTRUMENTAL
ART 190
Esta disciplina consiste na junção entre teoria e prática com o objetivo de exercitar a
criatividade, concepção, realização e finalização de produtos audiovisuais em suporte de
vídeo digital. Panorama histórico da Teoria do Cinema, visto como pensamento, conceito
que acompanha a evolução estilística do cinema no século XX, tematizando as principais
questões éticas e estéticas colocadas pela arte de narrar com imagens e sons. Exibição de
filmes, na íntegra ou de trechos dos mesmos, seguida de análise e debate, que ilustrarão os
aspectos teóricos abordados. Produção de um vídeo.
Bibliografia
ANG, Tom. Vídeo Digital: Uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007
BENTES, Ivana. Ecos do Cinema: De Lumière ao digital. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007.
COMPLEMENTAR
COSTA, Antonio. Compreender o Cinema. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias. São Paulo: Senac São Paulo, 2003.
MASCARELLO, Fernando (org.) História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2008.
MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: SENAC, 2008
MOLETTA, Alex. Criação de Curta-Metragem em Vídeo Digital. São Paulo: Summus, 2009.
MUSBURGER, Robert. Roteiro para Mídia Eletrônica. São Paulo: Campus, 2008.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de Documentário: Da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus,
2009.
RAMOS, Fernão. Mas Afinal... O que é mesmo Documentário? São Paulo: SENAC, 2008.
RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: Faperj/DP & A, 2002.
WATTS, Harris. On câmera. São Paulo: Summus, 1990
XAVIER, Ismail. O Cinema Brasileiro Moderno. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico: A Opacidade e a Transparência. São Paulo: Paz e
Terra, 2005.
YOUNG, Rick. The Focal Easy Guide to Final Cut Pro 6. Oxford: Focal Press, 2008.
ESTUDOS DA COR I
ART343
Fundamentos do estudo da cor: análise da natureza, estrutura e propriedades
da cor; as leis dos contrastes; esquemas e harmonias cromáticas; percepção e
sensação cromática; avaliação da composição com cores.
1. Histórico
2. Órgãos decodificadores da cor: o olho, o cérebro
3. Cor e luz: Refração da luz; o fenômeno cor; cor/luz; cor/pigmento
4. Modelos cromáticos: círculo cromático
5. Dimensões visuais da cor: escala monocromática; escala policromática; escala
acromática
6. A cor e seus atributos: matiz; saturação; luminosidade
7. Cores quentes e frias
8. Estudo do contraste: contraste sucessivo (pós-imagem); contraste simultâneo;
contraste de preto e branco; contraste de saturação; contraste entre tons frios e
quentes; contraste de luminosidade; contraste entre complementares
9. Harmonização cromática: harmonia monocromática; cores análogas; cores
complementares
10. Dinâmica das cores: composições cromáticas; percepção da cor; psicologia das
cores; aspectos psicológicos e simbólicos.
Bibliografia
ART193
Bibliografia
EDWARDS. Betty. Desenhando Com o Lado Direito do Cérebro. Tradução, Roberto Raposo. RJ.
Ediouro, 1984.
GOMES, Luis Vidal N.; STEINER, Amélia (orgs). Debuxo. Santa Maria: 1997
JANSON, H.W. História da Arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1977.
KENNETH. JAMESON. Desenhar. Martins Fontes. 1982 MALTESE, Conrado. Las Técnicas
Artísticas. Madrid: Manuales de Arte Cátedra, s.d.
MAYER, Ralph. Materiais y Técnicas Del Arte. Madrid: Hermann Blume, 1985.
PARRAMÓN, J.M. El Gran Libro Del Dibujo. Barcelona: Parramón Ediciones, S.A. 1999.
PARRAMÓN, J.M. Manual Del Artista. Barcelona: Parramón Ediciones, S. A. 1999
PARRAMON`S Editoral Team. La Perspectiva en El dibujo. Espanha: Parramon, 2006
RUDEL, Jean. A Técnica do Desenho. Rio de Janeiro. Zahar Editores. 1980.
TIBURI, Márcia; CHUÍ, Fernando. Diálogo/Desenho. São Paulo: SENAC, 2010
ILUSTRAÇÃO
ART 358
Critérios de Avaliação: Observação dos trabalhos feitos em sala, presença, leitura dos
textos, desenvolvimento das propostas de criação, integração de informações teóricas com
a prática e análise do trabalho final
Bibliografia
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual – Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo:
DENIS, Sébastien. O Cinema de Animação. Lisboa: Texto & Grafia, 2010.
EISENSTEIN, Sergei. A Forma do Filme. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
__________. O Sentido do Filme. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
GOMES, Luis Vidal N.; STEINER, Amélia (orgs). Debuxo. Santa Maria: 1997
JONES, Owen. A Gramática do Ornamento, São Paulo. Editora SENAC,2010.
KENNETH. JAMESON. Desenhar. Martins Fontes. 1982 MALTESE, Conrado. Las Técnicas
Artísticas. Madrid: Manuales de Arte Cátedra, s.d.
MAYER, Ralph. Materiais y Técnicas Del Arte. Madrid: Hermann Blume, 1985.
OLIVEIRA, Rui. Pelos Jardins Boboli: Reflexões Sobre a Arte de Ilustrar Livros para Crianças e
Jovens. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008
PARRAMON'S Editoral Team. La Perspectiva en El dibujo. Espanha: Parramon, 2011.
PARRAMÓN, J.M. El Gran Libro Del Dibujo. Barcelona: Parramón Ediciones, S.A. 1999.
PARRAMÓN, J.M. Manual Del Artista. Barcelona: Parramón Ediciones, S. A. 1999
Pioneira Editora, 1998
RANCIÈRE, Jacques (2003), O Destino das Imagens, trad. L. Lima, Lisboa, Orfeu Negro,2011
RUDEL, Jean. A Técnica do Desenho. Rio de Janeiro. Zahar Editores. 1980.
TIBURI, Márcia; CHUÍ, Fernando. Diálogo/Desenho. São Paulo: SENAC, 2010
WOODFIELD, Richard (Org.). Gombrich essencial: textos selecionados sobre arte e cultura. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
LINGUAGEM VISUAL
ART335
Bibliografia
ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. EdUSP, São Paulo, 1980.
BRAKHAGE, Stan. A aventura da percepção. RJ: Caixa Cultural, 20-
CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili. 2010
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem Visual. SP Martins Fontes
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. Martins Fontes. 2011
STURKEN, Marita: Practices of looking: an introduction to visual culture. NY: Oxford University Press.
2009
WONG, W. Princípios de forma e desenho. Martins Fontes, São Paulo
GEOMETRIA APLICADA
ART310
1. Morfologia Geométrica
Construções fundamentais: conceitos, elementos fundamentais da geometria, soma e
diferença de segmentos e arcos.
Posições relativas de duas retas: retas concorrentes e paralelas, segmentos proporcionais,
divisão de segmentos.
Arcos e ângulos: elementos da circunferência, classificação e operações gráficas com
ângulos, construção e divisão de arcos e ângulos (Bion Rinaldini e Elbe Lemos), retificação
de arcos e circunferência
Bibliografia
BEZERRA, M.J., et al. Geometria. 2 ed., Rio de Janeiro: MEC, 1982, v1.
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1983.
DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: SENAC, 2007
DOLCE, O. et al. Fundamentos da Matemática Elementar. 2 ed., São Paulo: Atual, 1980, v 9.
FAINGUELERNT, Estela Kaufman. Educação matemática: representação e construção em
geometria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Nobel, 1984.
LORIGGIO, P. Desenho Geométrico. São Paulo: Nobel, 1970, v 1,2.
MANTA, H. Desenho Geométrico: Lugares/Transformações. Rio de Janeiro: Bahiense, 1969. v 1, 2,3.
MARMO, C.M.B. Curso de Desenho. São Paulo: Moderna, 1964, v 1,2,3.
TIBURI, Márcia; CHUÍ, Fernando. Diálogo/Desenho. São Paulo: SENAC, 2010
ARTES E HISTÓRIA I
ART199
Estudo dos conceitos fundamentais dos métodos de análise do objeto artístico; Arte
na Antiguidade Greco-romana, arte medieval: Românico e Gótico; Arte Renascentista; Arte
Barroca, Arte Neoclássica; Arte Romântica.
Bibliografia
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico; o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999.
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1982.
ARGAN, Giulio Carlo. Imagem e persuasão - ensaios sobre o barroco. São Paulo: Companhia das
Letras, 2004.
ARGAN, Giulio Carlo. Storia dell¿arte italiana. Milão: Sansoni per la Scuola, 26º edição, 3 v, 1989.
BAXANDALL, Michael. O olhar renascente, pintura e experiência social na Itália da Renascença. Rio
de Janeiro: Paz e terra, 1991.
CHASTEL, André. Arte y Humanismo. Madrid: Cátedra, 1982.
FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo, Martins Fontes, 1990.
GUINSBURG, Jacó (org.) O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2002.
HAUSER, Arnold. Maneirismo. Lisboa, Edições 70.
MARAVALL, José Antônio. A cultura do Barroco. São Paulo: EDUSP, 1997
PANOFSKY, Erwin. Idea: a evolução do conceito de belo. São Paulo, Martins Fontes,1994.
_______________. Significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1991.
_______________. A perspectiva como forma simbólica. Lisboa, Edições 70, s/d.
_______________. Estudos de iconologia; temas humanísticos na arte do renascimento. Lisboa,
Estampa, 1982.
STAROBINSKI, Jean. 1789: os emblemas da razão. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
STAROBINSKI, Jean. A invenção da Liberdade. São Paulo, EdUSP.
WÖLFFLIN, Heinrich. A arte clássica. São Paulo, Martins Fontes. 1990.
ARTES E HISTÓRIA II
ART200
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
2 - Arte Contemporânea (Arte Pop; Minimalismo; Arte Conceitual; Land-art; Fluxus; Novas
tecnologias)
BIBLIOGRAFIA
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.
BATTCOCK, Gregory (org.). A nova arte. São Paulo, Perspectiva, 1986. (coleção debates)
BRITO, Ronaldo. O moderno e o contemporâneo; in: Basbaum, Ricardo (org.) Arte contemporânea
brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro: Contracapa, 2001.
CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996 (2ª edição).
FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (org.). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro:
FUNARTE/Jorge Zahar, 1997.
FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (org.). Escritos de artistas: 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2006.
FRASCINA, Francis ... [et alli] . Modernidade e Modernismo: A Pintura francesa no final do século
XIX. São Paulo: Cosac e Naify Edições, 1998
GREENBERG, Clement. Arte e Cultura. São Paulo, Ática, 1995.
HARRISON, Charles... [et ali]. Primitivismo, Cubismo, Abstração: o começo do século XX. São Paulo:
Cosac e Naify Edições, 1998.
KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
KRAUSS, Rosalind E. Escultura no campo ampliado; in: Gávea. Rio de Janeiro: PUC-Rio, nº 01, s/d.
KRAUSS, Rosalind E. Os papéis de Picasso. São Paulo: Iluminuras, 2006.
RICKEY, George. Construtivismo: origens e evolução. São Paulo: Cosac e Naify, 2002.
VENÂNCIO FILHO, Paulo. Marcel Duchamp ¿ A beleza da indiferença. São Paulo: Brasiliense, 1986.
Wood, Paul ...[et alii]. Modernismo em Disputa: A arte desde os anos quarenta. São Paulo: Cosac e
Naify Edições, 1998.
Wood, Paul. Arte Conceitual. São Paulo: Cosac e Naify Edições, 2002.
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, Aracy. Arte para quê ? A preocupação social na arte brasileira 1930-1970. São Paulo:
Nobel, 1986
________. Artes plásticas na Semana de 22. São Paulo: Perspectiva, 1979
BAEZ, Elizabeth Carbone. A Academia e seus modelos. In: Projeto Arte Brasileira: Academismo. Rio
de Janeiro: FUNARTE/ Instituto de Artes Plásticas, 1986.
BASBAUM, Ricardo (org.) Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio
de Janeiro: Contracapa, 2001.
BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro, Record, 2v, 1984.
BOSCHI, Caio C. O barroco mineiro: artes e trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1988.
BRITO, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac
Naify, 2005.
___________. Neoconcretismo, vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro, São Paulo: Cosac
Naivy , 1999.
BRETT, Guy. Brasil Experimental. Arte/vida: proposições e paradoxos. Contra Capa, 2005.
CANONGIA, Ligia. O legado dos anos 60 e 70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. São Paulo: Lemos, 1999.
COLI, Jorge. Como estudar a arte brasileira do século XIX? São Paulo: Senac São Paulo, 2005.
DUARTE, Paulo Sérgio. Arte brasileira contemporânea: um prelúdio. Rio de Janeiro: Opus-Plajap,
2008
DURAND, José Carlos. Arte, privilégio e distinção. São Paulo, Perspectiva,1989.
KLABIN, Vanda. A trajetória do artista carioca na década de 20 (do século XIX) In: Projeto Arte
Brasileira: Academismo. Rio de Janeiro: FUNARTE/ Instituto de Artes Plásticas, 1986
MACHADO, Lourival Gomes. Barroco mineiro. São Paulo, Perspectiva, 4º edição, 1991.
MAMMI, Lorenzo. Volpi, São Paulo: Cosac Naivy Edições, 2000.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil. Ensaios sobre a arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996.
PEDROSA, Mário. Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília. São Paulo: Ed. Perspectiva,
1981.
________. Mundo, homem, arte em crise. São Paulo: Perspectiva, 1986.
PEREIRA, Sônia Gomes. Arte brasileira no século XIX. Belo Horizonte: C/ Arte, 2008.
SALZSTEIN, Sonia. (org.) Mira Schendel. No vazio do mundo. São Paulo: Marca D¿Água, 1996.
ZÍLIO, Carlos. A Querela do Brasil. A questão da identidade na arte brasileira: a obra de Tarsila, Di
Cavalcanti e Portinari/ 1922-1945. Rio de Janeiro: Edição Funarte, 1982.
________. (coord.) A modernidade em Guignard. Catálogo. Curso de Especialização em História da
Arte e da Arquitetura no Brasil , PUC-RJ, s/ data.
ZANINI, W. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles e Fundação
Djalma Guimarães, 1983.
ESTÉTICA E CRÍTICA DAS ARTES
ART203
1. A ANTIGUIDADE
Platão: a crítica da imitação
Aristóteles: as regras da arte
2. O HUMANISMO
Alberti: a teoria da arte
Vasari: vida dos pintores
Lomazzo: a representação da Idéia
Bellori: Idéia e natureza
3. O SÉCULO XVIII
O Clássico e o Romântico: Winckelmann (1717-1768)
Lessing: pintura, arte do espaço
4. A MODERNIDADE
Baudelaire e a modernidade
Greenberg e a pureza dos meios
Walter Benjamin: a reprodutibilidade da arte
Merleau-Ponty e a fenomenologia
BIBLIOGRAFIA
ALBERTI, Leon Battista. Da Pintura. (Trad.: Antônio da Silva Mendonça) Campinas: Ed. da UNICAMP,
1992.
ARGAN, Giulio Carlo, FAGIOLO, Maurizio. Guia de História da Arte. Ed. Estampa, 1994.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1995.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
ARGAN, Giulio Carlo; FAGIOLO, Maurizio. Guia de História da Arte. Lisboa: Estampa, 1994.
ARISTÓTELES. Arte Poética. (Tradução: Pietro Nassetti). São Paulo: Martin Claret, 2003.
ARISTÓTELES. Retórica das Paixões (Tradução: Ísis Borges da Fonseca). São Paulo: 2003.
(Clássicos)
BATTCOCK, Gregory (org.). A nova arte. São Paulo: Perspectiva, 1986.
BAUDELAIRE, Charles. O pintor da vida moderna. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1993.
BLUNT, Anthony. Teoria artística na Itália 1450-1600. (Tradução: João Moura Jr.) São Paulo: Cosac &
Naify, 2001.
BLUNT, Anthony. Teoria artística na Itália 1450-1600. São Paulo: Cosac & Naify, 2001.
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005. (Todas as Artes)
DUVE, Thierry de. A arte depois do mal radical. In: ARS 13. São Paulo: Dep. De Artes Plásticas/ ECA/
USP, 2009. www: cap.eca.usp.br/ars.html
GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. (organização, apresentação e notas,
Glória Ferreira e Cecília Cotrim de Mello; tradução, Maria Luiza Borges) Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2001.
GUINSBURG, J. (org.) O Classicismo. São Paulo: Perspectiva, 1999.
JIMENEZ, Marc. O que é estética? [Trad.: Fúlvia M. L. Moretto]. São Leopoldo: UNISINOS, 1999.
(Coleção Focus)
JIMENEZ, Marc. O que é estética? Ed.UNISINOS, 1999
KLEIN, Robert. A forma e o inteligível. São Paulo: Editora da universidade de São Paulo, 1998.
(Clássicos; 13)
LACOSTE, Jean. A filosofia da arte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
LESSING, G. E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia. (Márcio Seligmann-Silva:
Introdução/ Intradução: Mimesis, Tradução, Enárgeia e Tradição do ut pictura poesis). São Paulo:
Iluminuras, 1998.
LICHTENSTEIN, Jacqueline (org.). A Pintura: textos essenciais (14 volumes). São Paulo: 2004.
LOMAZZO, G. P. Do modo de conhecer e de construir as proporções conforme a beleza. In:
PANOFSKY, Erwin. Idea: a evolução do conceito de belo. [Tradução Paulo Neves] São Paulo: Martins
Fontes, 1994. (Coleção Tópicos)
MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
OSÓRIO, Luiz Camilo. Razões da Crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
PANOFSKY, Erwin. Idea: a evolução do conceito de belo. São Paulo: Martins Fontes,1994.
PLATÃO. Fedro. (Tradução Jean Melville). São Paulo: Martin Claret, 2002.
PLATÃO. O Banquete. In: Diálogos. (Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha, 2ª ed.) São
Paulo: Abril Cultural, 1979.
VASARI, Giorgio. The Lives of the Artists. (Trad Julia Conaway Bondanella e Peter Bondanella) Oxford
New York: Oxford University Press, 1998.
VENTURI, Lionello. História da crítica de arte. Lisboa: Edições 70, 2007.
WINCKELMANN, Johann Joachim. Reflexões Sobre a Arte Antiga. São Paulo: Movimento, 1975.
Bibliografia
BELTING, Hans. O fim da história da arte. São Paulo: Cosac&Naify, 2007.
BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins, 2007.
CAUQUELIN, Anne. Frequentar os incorporais: contribuição a uma teoria da arte contemporânea. São
Paulo: Martins, 2008.
ECO, Umberto. Obra aberta: forma e indeterminação na poética contemporânea. São Paulo:
Perspectiva, 2010
MACHADO, Arlindo. Arte e Mídia.São Paulo: Zahar, 2007.
SANTAELLA. Lúcia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia
LIPOVETSKY, G.; ROUX, E. O luxo eterno. São Paulo: Cia das Letras, 2005.MATTA, Roberto da. O
que faz o Brasil, Brasil? São Paulo: Rocco, 1997;
MOTA, Lourenço Dantas. Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. São Paulo: SENAC, 2008;
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1994;
PEREIRA, Carlos Alberto M. Anos 70: trajetórias. São Paulo: Iluminuras, 2005;
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 2006.
SEMIÓTICA DA IMAGEM
ART178
BIBLIOGRAFIA
CSO030
BIBLIOGRAFIA
ARGAN, Giulio Carlo. A Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BOIS, Yves-Alain. Matisse e Picasso. São Paulo, Melhoramentos, 1999.
CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: Engenheiro do tempo perdido. São Paulo: Perspectiva, 1987.
CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
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INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA
CSO093
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Bibliografia
LEC090
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SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. por Roxane Rojo.
Campinas: Mercado de Letras, 2004.
UNI007
Objetivos Gerais:
Fornecer aos alunos estratégias das quais se tornarão aptos para a compreensão
da língua espanhola, em nível básico, visando ao desenvolvimento progressivo
sobretudo da habilidade de leitura e, em nível complementar, da auditiva, escrita e
oral.
1. Objetivos:
- Desenvolvimento das estratégias; skimming e scanning
- Tipos de textos
- Organização textual
- Formatação de cada tipo de texto
- Palavras cognatas, opacas e transparentes
- Dedução de palavras e assuntos do texto por meio de descontextualizaçao -
Inferência em nível semântico
- Dispositivos de coesão textual
2. Gramática:
2.1.La ecentuación
2.2.El alfabeto
2.3.Adjetivos: gentilicos, color, religión y cualidade
- Condicional
- Multiplicativos - Porcetanje
ALVES, Adda-Nari M., MELLO, Angélica. Mucho – Español para brasileños. São Paulo: Moderna,
2001
GONZÁLEZ HERMOSO, A.. Cunjugar es fácil en español – de España y América. 2 ed. Madrid:
Edelsa, 1997
Língua Espanhola Instrumental II - módulo II
UNI 008 -
Objetivos Gerais: Fornecer aos alunos estratégias das quais se tornarão aptos
para a compreensão da língua espanhola, em nível básico, visando ao
desenvolvimento progressivo sobretudo da habilidade de leitura e, em nível
complementar, da auditiva, escrita e oral.
1. Objetivos:
- dispositivos de coesão textual; revisão de marcadores de discurso
estudados
- tempos verbais anteriores explorados de forma mais aprofundada e inclusão
de novos
2. Gramática:
2.1.La puntuación
2.2.Comparación de los adjetivos y las formas irregulares
2.3.Pronombres; - Personales (formas átonas); ma, te, se, lo, nos, les, las,
los, 2.4.Conectores; - Oración subordinada modal; como, como para +
infinitivo, según
- Oraciones subordinadas temporales
- de ordenación o enumeración 2.5.Verbos; - Presente de subjuntivo
- Pretérito perfecto de subjuntivo
- Gerundio
- Perífrases con infinitivo; ir a + infinitivo
- SE + verbo transitivo/intransitivo
- SE + verbo transitivo (3° p.s.) + objeto directo
2.6.Preposiciones; por 2.7.Numerales; - Ordinales
- Operaciones aritméticas; sumar, restar, multiplicar, dividir - Partitivos
- medida de peso y temperatura
3. Avaliação:
. três provas escritas . média: 6.0
4. atividades Facultativas. música. trechos de filmes. exercícios de fixação.
jogos.
Objetivos Gerais:
Fornecer aos alunos estratégias das quais se tornarão aptos para a compreensão da língua
espanhola, em nível básico, visando ao desenvolvimento progressivo sobretudo da
habilidade de leitura e, em nível complementar, da auditiva, escrita e oral.
1. Objetivos:
- técnicas de resumo, resenha, fichamento, referência bibliográfica - revisão
de qualquer ponto que se faça necessário
2. Gramática:
2.1.Formación de Palabras:
cultismo; para indicar número (mono, bis/bi, ter/tri, tetra, penta, sex/hexa,
2.2.Pronombres: - reflexivos; me, te, nos, os, se, si, consigo (singular/plural)
- indefinidos
2.3.Conectores; - para indicar demonstración, restrición o atenuación
- adición, consecuencia, de opinión, de resumen
- Oraciones subordinales finales 2.4.Voz Passiva y Voz Activa
2.5.Verbos; - Uso contrastivo de presente de indicativo y de subjuntivo -
Verbos impersonales o unipersonales
2.6.Preposiciones; de/desde, a/hasta 2.7.Numerales; - Unidad monetaria
- Colectivos
- Periodicidad
3. Avaliação:
. três provas escritas . média: 6.0
ATELIÊ DE PINTURA
ART 216
Conteúdo
Bibliografia:
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Paulo: Editora 34, 2004. LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol III: A ideia e as partes da pintura.
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Editora 34, 2004.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol IX: o desenho e a cor. São Paulo: Editora 34, 2004.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol V: da imitação à expressão. São Paulo: Editora 34, 2004.
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LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol VII: o paralelo das artes. São Paulo: Editora 34, 2004.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol VIII: descrição e interpretação. São Paulo: Editora 34,
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RAMÍREZ, Mari Carmen; OLEA, Hector. Inversted Utopias: Avant-garde Art in Latin América. Yale:
Yale University Press, 2004.
ART206
Toda obra bidimensional apresenta a nós como um espaço ao mesmo tempo real e
imaginário, por um lado definido por suas dimensões geométricas (altura X largura) e sua
natureza material, por outro pelas formas imaginárias que a habitam e animam. Importa,
sobretudo, precisar que estas últimas não anulam as primeiras mas que metamorfoseiam.
Esta disciplina, com caráter de ateliê experimental, está dirigida aos alunos que queiram
desenvolver sua formação em torno aos valores mais vivenciais da expressão bidimensional
como linguagem de criação e desenvolvimento de suas poéticas particulares. Seu roteiro
prático-teórico desdobra o problema da bidimensionalidade em torno das linguagens
pictóricas partindo da pintura como espaço de representação do mundo tridimensional,
passando à planaridade da pintura moderna, desenvolvendo-se em práticas
contemporâneas. Aulas teóricas/práticas.
Bibliografia:
ART207
Conteúdo
2. Quando a consciência espacial se dá a partir de ações do artista sobre uma superfície
plana. Construções de volume e movimento do espaço. Aberturas. Suspensões, Escalas.
Materiais que delineiam ou delimitam espaços.
Bibliografia:
ARCHER, Michel. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1998. KRAUSS,
Rosalind. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
3.2 - CINEMA
CINEMA E DIÁLOGOS
ART279
1. Cinema em diálogo com a fotografia, com a arquitetura, com a pintura, com a literatura,
com o teatro, com a simulação, com a ciência (genética), com a história, com a política, com
a narratividade, com o jornalismo, com os quadrinhos e videogames.
BIBLIOGRAFIA
3.3 - DESIGN
TÓPICOS EM DESIGN
ART337
BIBLIOGRAFIA
BURDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: E. Blucher,
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MEGGS, Philip B. História do design gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
SAMARA, Timothy. Guia de tipografia - manual prático para o uso de tipos no design gráfico. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
COMPLEMENTAR
Ashby, Michael; Johnson, Kara. Materiais e design: arte e ciência da seleção de materiais no design
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Newark, Quentin. O que é design gráfico? Porto Alegre : Bookman, 2009.
NORMAN, Donald A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia.
Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
PROCESSOS EM DESIGN
ART 338
BIBLIOGRAFIA
AMBROSE, Gavin; Harris, Paul. Design Básico: Cor. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BURDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: E. Blucher,
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KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de
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NEWARK, Quentin. O que é design gráfico? Porto Alegre : Bookman, 2009.
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3.4 - MODA
ART341
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ARTE E INSTITUCIONALIZAÇÃO
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RAMOS, Alexandre Dias. Sobre o ofício do curador. Zouk: Porto Alegre, 2010.
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VÁRIOS AUTORES. Panorama do pensamento emergente. Porto Alegre: Zouk, 2011.
METODOLOGIA DA PESQUISA
ART 205
Epistemologia, teoria e metodologia de pesquisa social, características essenciais da
ciência e de outras formas de conhecimento; abordagens e técnicas metodológicas de
pesquisa, enfocando o planejamento, a apresentação de projetos e a execução dos
mesmos, bem como a elaboração de relatórios, defesas e divulgação dos trabalhos de
pesquisa embasados na ética profissional.
BIBLIOGRAFIA