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BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM ARTES E DESIGN - 1 CICLO

Creditação mínima obrigatória (para alunos ingressantes até 2016)

O Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Design da UFJF é proposto como uma


modalidade de curso de formação superior com duração padrão de seis semestres letivos
ou três anos, oferecido em período diurno. Sua proposta pedagógica e curricular tem como
orientação a compreensão das Artes e do Design como campos epistemológicos
expandidos, cuja cultura e posturas se fortalecem no trânsito de seus saberes no seio da
cultura geral, lugar e fundamento de suas respectivas intervenções. Configura-se, assim,
como um curso de formação superior que se organiza no cruzamento de saberes
transversais, especialmente considerados no contexto da experimentação criativa dos seus
meios, instrumentos e estratégias.

Componentes curriculares créditos

Formação geral 36

Formação básica em Artes 52

Formação característica de opção 36

TCC (ART312) 12

Formação complementar 24

Total de crédito/horas 160 cr/ 2400 h

Disciplinas de formação básica em Artes (tópico 1)

Matérias Disciplinas Créditos

Tecnologias da imagem e do som ART186 Imagem digital 2D 03


1.1
ART187 Imagem digital 3D 03

ART188 Fotografía instrumental 03

ART189 Multimídia instrumental 03

ART190 Video instrumental 03

Fundamentos das linguagens ART358 Estudos da cor I 03


1.2
ART193 Desenho e meios de expressão I 03
ART358 Ilustração 03

ART335 Linguagem visual 03

ART310 Geometria aplicada 03

História e Atualidades das Artes ART199 Artes e História I 03


1.3
ART200 Artes e História II 03

ART201 Artes e História III 03

ART202 Artes e História IV 03

ART203 Estética e crítica das Artes 04

Integração crítica das Artes ART344 Integração crítica das Artes 02


1.4

Metodologia da pesquisa ART205 Metodologia da pesquisa 04


1.5

Total 52

Matérias de formação geral (tópico 2)


36 créditos de escolha livre do graduando

Matérias de formação geral Créditos

Atualidade cultural (ARTE) 04

Semiótica (ARTE) 04

Ciências sociais (CSO) 04

Filosofia (FIL) 04

História (HIS) 04

Literatura (LEC) 04

Línguas estrangeiras modernas (UNI) 12

Total 36
Matérias da formação característica das opções (tópico 3)
12 créditos da ênfase escolhida + 24 créditos eletivos das outras opções

Disciplinas da formação característica das opções

Matérias Disciplinas Créditos

Artes visuais ART206 Ateliê de expressão bidimensional 04


3.1
ART207 Ateliê de expressão tridimensional 04

ART336 Arte e institucionalização 04

Subtotal 12

Cinema e audiovisual ART279 Cinema e diálogos 04


3.2
ART280 História e estética do cinema I 04

ART285 Análise fílmica: metodologia e prática 04

Subtotal 12

DESIGN ART230 Introdução ao Design 02


3.3
ART337 Tópicos em Design 02

ART338 Processos de Design 04

ART339 Meios e métodos de representação 04

Subtotal 12

Moda ART342 Diálogos entre moda e arte 02


3.4
ART340 Moda e sociedade contemporânea 04

ART341 Ateliê de criação e construção da forma 02

ART256 História da Moda I 04

Subtotal 12

Licenciatura Artes EDU054 Questões filosóficas aplicadas à educação 04


visuais
3.5 EDU140 Saberes Artísticos Escolares 04

ART336 Arte e Institucionalização 04

Subtotal 12
Histórico das ementas de Francisco Luis Brandão Teixeira do Rego

1- Disciplinas de formação básica em Artes

1.1 - Tecnologias da imagem e do som

IMAGEM DIGITAL 2D

ART 186

Investigar as possibilidades de construção da imagem digital em duas dimensões.


Pesquisar a imagem digital no campo da arte e do design, bem como nas interfaces de
intercessão entre as duas áreas do saber. Este conteúdo se desenvolve a partir de
exercícios práticos em computador, executados de forma individual por aluno

1 - Discursos e leituras de imagens;


2 - Os novos paradigmas da imagem digital;
3 - Processos de criação da imagem digital;
4 - Processos de desconstrução e montagem da imagem;
5 - Geração de efeitos especiais em imagens 2D;
6 - Manipulação fotográfica - métodos de interferência na imagem;
7 - Verdade e ficção na imagem fotográfica;
8 - A imagem gráfica: Design Experimental;
9 - Design Vernacular; Hibridismos em Arte, Cultura Visual e Design.
10 - Intercessões entre imagem e processos gráficos;
11 - Imagem cultural, manifestação artística e design, possibilidades de intercessão.

Bibliografia

AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Ed. Papirus, 1993.


AZEVEDO, Wilton. Os signos do design. 2ª ed. São Paulo: Editora Global, 1996.
BARTHES, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1985.
BAUDRILLARD, Jean. Simulacres et simulation. Paris: Ed. Gallee, 1993.
Complementar
DEBRAY, Régis. Vida e morte da imagem: uma história do olhar no ocidente. Petrópolis: Ed. Vozes,
1994.
DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução a história do design. São Paulo: Editora Edgard Blucher,
2000.
DONDIS, Donis. A Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
FRANCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. Lisboa: Edições 70, 1983.
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
HOLLIS, Richard. Design gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. São Paulo: Edições 70, 2007.
KRAUSS, Rosalind. O fotográfico. Lisboa: Gustavo Gilli, 2010.
MOLES, Abraham. O Cartaz. Coleção Debates. São Paulo: Perspectiva, 1974.
MORAES, Dijon. Limites do design. São Paulo: Editora Studio Nobel,1999.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PERROTTA, Isabella. Tipos e grafias. Rio de Janeiro: Senac, 2005.
SAMAIN, Etienne (org). O fotográfico. São Paulo: SENAC, 2005.
SANTAELLA, Lucia. Palavra, imagem & enigmas. Revista USP, n.16. dez./jan./fev.
SONTAG, Susan. Ensaios sobre fotografia. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1973.
SOUZA, Pedro Luiz Pereira. Notas para uma história do design. Rio de Janeiro: Editora 2AB, 2000.
STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso: Rio de Janeiro: Rio
Books, 2001.
STRUNCK, Gilberto. Viver de Design. Rio de Janeiro: 2AB, 1998.
VILLAS-BOAS, André. O Que é (e o que nunca foi) design gráfico. Rio de Janeiro: 2AB, 1999.
VILLAS-BOAS, André. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

IMAGEM DIGITAL 3D

ART187

Computação gráfica 3D: origem e definição. Introdução ao processamento de


imagens 3D. Representação de objetos. Visualização e animação em três dimensões.
Aprendizado e experimentação de técnicas de criação de mundos virtuais através de
computação gráfica.

1 - Conceitos básicos utilizados para a síntese numérica de imagens (Gráficos,


vetoriais e por mapas de bits.)
2 - Primitivas tridimensionais e transformações geométricas.
3 - Representação e modelagem: formas de representação de objetos, técnicas de
modelagem geométrica.
4 - Modelos de iluminação direta e indireta.
5 - Modelos de interação com a iluminação e mapeamento de texturas.
6 - Princípios de animação de imagens digitais 3D.
7 - Simulação dinâmica de fenômenos físicos.

BIBLIOGRAFIA

APODACA, Anthony A.; GRITZ, Larry. Advanced RenderMan: Creating CGI for Motion Pictures.
Morgan Kaufmann, 1999.
ARISTARCO, G. O Novo Mundo das Imagens. Eletrônicas. Lisboa: ED. 70. 1990.
AZEVEDO, Eduardo. Computação gráfica ¿ Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
AZEVEDO, Eduardo; ONCI, Aura. Computação gráfica: Volume I. Rio de Janeiro: Campus Elsevier,
2003
BIRN, Jeremy. Digital lighting and rendering. Berley, CA: New Riders Publishing, 2006
BRITO, Allan. Blender 3D: guia do usuário. 3.ed.. São Paulo: Novatec, 2008.
COMPLEMENTAR
COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual.
DOMINGUES, Diana; VENTURELLI, Suzete (orgs.). Criação e Poéticas digitais. Caxias do Sul:
Educs, 2005.
GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão à imersão. São Paulo: UNESP ¿ SENAC, 2007.
Kuperberg, Marcia ¿ A Guide to Computer Animation for TV, Games, Multimedia and Web.
Oxford:Focal Press , 2002
LUCENA JR, Alberto. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo: Editora
SENAC, 2002.
LUCENA JR. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo: SENAC, 2005
MACHADO, Arlindo. Máquinas e o imaginário. São Paulo: Edusp. 1999.
MAESTRI, George. Animação Digital em 3D, Market Books, 1999.
Manual do Blender 2.4x. Disponível on-line em http://wiki.blender.org/index.php/Doc:Manual
Manual do Blender 2.5x. Disponível on-line em http://wiki.blender.org/index.php/Doc:2.5/Manual
MITCHELL, A.J. Visual Effects for Film and Television. Oxford: Focal Press, 2004.
MULLEN, Tony. Introducing character animation with Blender. Indianapolis: Wiley Publishing, 2007
PAIK, Karen. To Infinity And Beyond: The Story of Pixar Animation Studios. Chronicle Books, 2007
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
QUEIROZ, Rida; WIEDEMANN, Julius.. Animation now! Colonia: Taschen, 2004.
RON BRINKMANN The art and science digital compositing 2ª edição São Francisco:Morgan
Kaufmann, 2008
SAHY, Don; DUNCAN, Jody. The making of Jurassic Park. New York: Ballantine Books, 1993. 2001
WEISHAR, Peter; TIPPETT, Phil. Moving Pixels: Blockbuster Animation, Digital Art and 3D modeling
today. Londres:Thames & Hudson, 2004
WILLIAMS, Richard. The animator's survival kit: a manual of methods, principles and formulas for
classical, computer, games, stop motion and internet animators. Londres:Faber and Faber, 2002.

FOTOGRAFIA INSTRUMENTAL

ART188

Práticas fotográficas direcionadas ao estudo da luz e domínio da técnica fotográfica


em suporte fotoquímico e digital. Conhecimento dos recursos das câmeras profissionais e o
correto manuseio de objetivas, controles de exposição, reconhecendo as características
básicas e as específicas da linguagem fotográfica.

1 - A Fotografia: História e Linguagem.


2 - Princípios da Câmara Escura.
3 - Tecnologia de aquisição de imagens.
4 - Aspectos da Linguagem: ponto de vista, enquadramento, luz, composição.
5 - Elementos Técnicos: formato, relação abertura/velocidade, sensibilidade, gama de
cinzas de um negativo, revelação.
6 - Suporte fotoquímico: processamento de filmes preto e branco.
7 - Suporte digital: técnicas de captação e manipulação de imagem.

Bibliografia

ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: SENAC, 2000.


ADAMS, Ansel. A cópia. São Paulo: SENAC, 2000.
ADAMS, Ansel. O negativo. São Paulo: SENAC, 2000.
DALY, Tim. Fotografia digital: guia prático, um guia essencial para a criação de imagens digitais.
Lisboa. Livros e Livros, 2000.
DAVIES, Adrian, FENNESSY, Phil. Digital imaging for photographers. Editora Focal Press. Londres,
1999.
HEDGECOE, John. Fotografia Digital: Uma Introdução. São Paulo: SENAC, 2011
HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia. São Paulo: SENAC, 2006
KELBY, Scott. Fotografia Digital na prática.Prentice Hall, 2007.
KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Editora Ática, 1989.
KUBRUSLY, Cláudia Araújo. O que é fotografia. 4ª Edição, São Paulo: Editora Brasiliense, 1998.
LANGFORD, Michael. Fotografia básica. 4ª Edição. Lisboa: Dinalivro, 1996.
SCHISLER, Millard W. L. Revelação em preto e branco: a imagem com qualidade. São Paulo:
Martins Fontes, 1985.
TRIGO, Tales. Equipamento fotográfico: teoria e prática . São Paulo: Editora SENAC, 1991.

MULTIMÍDIA INSTRUMENTAL

ART189

Compreensão da integração das mídias e suas possíveis convergências.


Desenvolvimento de aplicativos multimídia. Proposições da intermídia e o processo
participativo da audiência. Mídias e processo de intersemiose entre as modalidades
artísticas.

1 - Histórico e conceituação de tecnologias voltadas à multimídia. Conceituação de


multimídia/hipermídia/hipertexto.
2 - História do desenvolvimento da multimídia do fim dos anos 80 até a atualidade.
3 - Tecnologias utilizadas em multimídia para uso de som, imagem e animação.
Apresentação e experimentação de ferramentas multimídia (características, vantagens e
desvantagens, critérios de seleção).
4 - Compressão de imagens (estáticas e movimento) e análise comparativa dos diversos
formatos. Tecnologias utilizadas em multimídia para uso de som, imagem e animação.
5 - Conceitos de autoria, navegação e interação, e aplicação prática em ambientes
multimídia. Organização de equipes para produção de multimídia: funções e
responsabilidades.
6 - Ambientes imersivos, instalações interativas, hipertextos, jogos e estética de banco de
dados.
7 - Meios de armazenamento e distribuição das informações: características básicas de CD-
ROMs, DVD-Roms e produtos para web.

Bibliografia

AZEVEDO, Eduardo. Computação gráfica ¿ Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003
BOLTER, Jay David & GRUSIN, Richard. Remediation : Understanding New Media. Cambridge: MIT
PRESS, 2000.
Casti, John L. Mundos virtuais. Rio de Janeiro:Revan, 1998.
COMPLEMENTAR
CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo, LETTA, Fabiana. Computação Gráfica: Processamento de
Imagens. Rio de Janeiro:Campus, Vol.2, 2008.
DERTOUZOS, Michael. A Revolução Inacabada. São Paulo, Futura, 2002.
DERTOUZOS, Michael. O que será. São Paulo, Schwarcz, 1997.
FILHO, Wilson de Pádua Paula. Multimídia: Conceitos e Aplicações. São Paulo, LTC, 2000.
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008
LAYBOURNE, Kit. The animation book, new digital edition: a complete guide to animated filmmaking
¿ from flip-books to sound cartoons to 3-D animation. New York: Three Rivers Press, 1998.
LÉVY, Pierre. O que é o Virtual. São Paulo, Editora 34, 1996.
MAEDA, John. Creative code: Aesthetics + Computation, Londres: Thames & Hudson, 2004
MANOVICH, Lev. The language of new media. Cambridge: MIT Press, 2001
NIEDERST, Jennifer. Web Design in a Nutshell: A Desktop Quick Reference - 3rd edition. Sebastopol:
O'Reilly Media. 2006
Padronização WC3. Disponível on-line em http://www.w3.org/standards/
PEREIRA, Valéria Arriero. Multimídia Computacional: Produção, Planejamento e Distribuição. São
Paulo, Visual Books, 2001.
REAS, Casey; FRY, Ben. Processing: a programming handbook for visual designers and artists.
Cambridge: MIT Press, 2007
RON BRINKMANN The art and science digital compositing ¿ 2nd edition. São Francisco:Morgan
Kaufmann, 2008
TIDWELL, Jenifer. Designing Interfaces. Sebastopol: O'Reilly Media. 2005
WEBSTANDARDS. The Web Standards Project. Disponível on-line em http://webstandards.org/

VÍDEO INSTRUMENTAL
ART 190

Esta disciplina consiste na junção entre teoria e prática com o objetivo de exercitar a
criatividade, concepção, realização e finalização de produtos audiovisuais em suporte de
vídeo digital. Panorama histórico da Teoria do Cinema, visto como pensamento, conceito
que acompanha a evolução estilística do cinema no século XX, tematizando as principais
questões éticas e estéticas colocadas pela arte de narrar com imagens e sons. Exibição de
filmes, na íntegra ou de trechos dos mesmos, seguida de análise e debate, que ilustrarão os
aspectos teóricos abordados. Produção de um vídeo.

1. Linguagem audiovisual (decupagem): enquadramentos, angulações e movimentos.


Filmografia: Nada Consta, O Ator, Os Pássaros, Funeral, Invasión
2. Técnicas de redação de roteiro; etapas do roteiro: história pregressa, fichas biográficas,
storyline, argumento, escaleta, roteiro. Formatação de roteiro; roteiro literário; roteiro TV e
roteiro americano (master scenes). Storyboard e animatic; roteiro técnico. Celtx e Final Draft
Filmografia: O Dia em que Dorival Encarou a Guarda, Barbosa, Cantada, O Ator,
3. Cinema documentário.
Filmografia: El Bar del Cuchillo, Homeless God, Eles não vão à Daslu, 9 Segundos e 27
Frames, O Sanduíche
4. Realização de produtos audiovisuais em suporte de vídeo digital: argumentos, roteiros,
produção, gravação e edição.

Bibliografia

ANG, Tom. Vídeo Digital: Uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007
BENTES, Ivana. Ecos do Cinema: De Lumière ao digital. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007.
COMPLEMENTAR
COSTA, Antonio. Compreender o Cinema. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias. São Paulo: Senac São Paulo, 2003.
MASCARELLO, Fernando (org.) História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2008.
MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: SENAC, 2008
MOLETTA, Alex. Criação de Curta-Metragem em Vídeo Digital. São Paulo: Summus, 2009.
MUSBURGER, Robert. Roteiro para Mídia Eletrônica. São Paulo: Campus, 2008.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de Documentário: Da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus,
2009.
RAMOS, Fernão. Mas Afinal... O que é mesmo Documentário? São Paulo: SENAC, 2008.
RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: Faperj/DP & A, 2002.
WATTS, Harris. On câmera. São Paulo: Summus, 1990
XAVIER, Ismail. O Cinema Brasileiro Moderno. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico: A Opacidade e a Transparência. São Paulo: Paz e
Terra, 2005.
YOUNG, Rick. The Focal Easy Guide to Final Cut Pro 6. Oxford: Focal Press, 2008.

1.2 - Fundamentos das linguagens

ESTUDOS DA COR I

ART343
Fundamentos do estudo da cor: análise da natureza, estrutura e propriedades
da cor; as leis dos contrastes; esquemas e harmonias cromáticas; percepção e
sensação cromática; avaliação da composição com cores.

1. Histórico
2. Órgãos decodificadores da cor: o olho, o cérebro
3. Cor e luz: Refração da luz; o fenômeno cor; cor/luz; cor/pigmento
4. Modelos cromáticos: círculo cromático
5. Dimensões visuais da cor: escala monocromática; escala policromática; escala
acromática
6. A cor e seus atributos: matiz; saturação; luminosidade
7. Cores quentes e frias
8. Estudo do contraste: contraste sucessivo (pós-imagem); contraste simultâneo;
contraste de preto e branco; contraste de saturação; contraste entre tons frios e
quentes; contraste de luminosidade; contraste entre complementares
9. Harmonização cromática: harmonia monocromática; cores análogas; cores
complementares
10. Dinâmica das cores: composições cromáticas; percepção da cor; psicologia das
cores; aspectos psicológicos e simbólicos.

Bibliografia

ALBERS, Josef. A interação da cor. São Paulo: Martins Fontes, 2009


BERESNIAK, Daniel. O Fantástico Mundo das Cores. Lisboa, Portugal: Editora Pergaminho,1996.
COMPLEMENTAR
DANGER, Erick P. A cor na Comunicação. Rio de Janeiro, RJ: Fórum Editora Uda., 1973.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo, SP: Editora Edgard
Blucher, 1994.
FORSLlND, Ann. Cores, jogos e experiências. São Paulo, SP: Callis Editora, 1996
FRANCKOWIAK, Irene T. O Homem, Comunicação e Cor. São Paulo, SP: Editora Lua Nova,1988
FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor. São Paulo: SENAC, 2010
GRANDIS, Luigina De. Teoria e uso del Colore. Milão: Arnoldo Mondadori Editore, 1984.
GUIMARÃES, Luciano. Cor, Corpo e Cultura - Interferência Biofísica na Percepção Cultural. PUC-SP,
1997.
NIEMEYER, Lucy. Semiótica Visual: a imagem como enunciado. Notas de aula, UFJF,1997.
PEDROSA, Israel. Da Cor à Cor Inexistente. São Paulo: Senac, 2006.
DESENHO E MEIOS DE EXPRESSÃO I

ART193

O curso tem por finalidade desenvolver a habilidade do desenho e aprofundar


técnicas básicas de materiais expressivos artísticos, incentivando a criatividade e diferentes
estilos das linguagens do desenho.

1. Introdução: Conceituação de desenho e breve histórico; Estilos de Desenho; Modalidades


de Desenho;
2. O Desenho como Linguagem: Desenho de Observação; Desenho de Interpretação;
Desenho de Criação; Composição Básica; Exercícios Preliminares. 3. Lápis grafite:
Referência Histórica. Lápis Grafite; Uso do Lápis. Apontar. Tipos de Ponta. Modo de
segurar; Traços e Texturas; Sólidos Geométricos; Exercícios: projeto Artístico.
4. Nanquim: Referência Histórica; Material; Traços Básicos; Estilos de Desenhos a
Nanquim: Bico de Pena e Pincel; Aguadas de Nanquim; Estudos de Manchas; Exercícios.
5. Lápis de cor: Tipos de traços; Mistura de Cores.
6. Lápis aquarela: Experimentação do Material.

Bibliografia

EDWARDS. Betty. Desenhando Com o Lado Direito do Cérebro. Tradução, Roberto Raposo. RJ.
Ediouro, 1984.
GOMES, Luis Vidal N.; STEINER, Amélia (orgs). Debuxo. Santa Maria: 1997
JANSON, H.W. História da Arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1977.
KENNETH. JAMESON. Desenhar. Martins Fontes. 1982 MALTESE, Conrado. Las Técnicas
Artísticas. Madrid: Manuales de Arte Cátedra, s.d.
MAYER, Ralph. Materiais y Técnicas Del Arte. Madrid: Hermann Blume, 1985.
PARRAMÓN, J.M. El Gran Libro Del Dibujo. Barcelona: Parramón Ediciones, S.A. 1999.
PARRAMÓN, J.M. Manual Del Artista. Barcelona: Parramón Ediciones, S. A. 1999
PARRAMON`S Editoral Team. La Perspectiva en El dibujo. Espanha: Parramon, 2006
RUDEL, Jean. A Técnica do Desenho. Rio de Janeiro. Zahar Editores. 1980.
TIBURI, Márcia; CHUÍ, Fernando. Diálogo/Desenho. São Paulo: SENAC, 2010

ILUSTRAÇÃO

ART 358

Definições e histórico de ilustração. Tipos de ilustração quanto às suas


funcionalidades (narrativa, informativa, publicitária, científica, etc). Inserções profissionais
do ilustrador. Possibilidades interdisciplinares da ilustração. Possibilidades poéticas da
ilustração. Desenvolvimento de projetos de ilustração nos contextos do Design, das Artes,
da Moda, do Audiovisual e da Educação
Aprimorar a produção de sentido por meio da imagem no âmbito de aplicações
poéticas e funcionais, utilizando-se diferentes técnicas e estilos e articulando a linguagem
visual em termos de estrutura, mensagem e conteúdos simbólicos, pensando a imagem
como um texto visual que implique leituras afetivas, éticas e contextuais

Desenvolver atividades no campo da Ilustração utilizando-se do estudo e articulação


de elementos plásticos da linguagem visual (ponto, linha, textura, tom e cor) na criação de
imagens a partir da leitura de textos. Para essas atividades serão utilizadas técnicas
diferenciadas no âmbito do desenho, pintura e fotocolagens.

Critérios de Avaliação: Observação dos trabalhos feitos em sala, presença, leitura dos
textos, desenvolvimento das propostas de criação, integração de informações teóricas com
a prática e análise do trabalho final

Bibliografia

ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual – Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo:
DENIS, Sébastien. O Cinema de Animação. Lisboa: Texto & Grafia, 2010.
EISENSTEIN, Sergei. A Forma do Filme. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
__________. O Sentido do Filme. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
GOMES, Luis Vidal N.; STEINER, Amélia (orgs). Debuxo. Santa Maria: 1997
JONES, Owen. A Gramática do Ornamento, São Paulo. Editora SENAC,2010.
KENNETH. JAMESON. Desenhar. Martins Fontes. 1982 MALTESE, Conrado. Las Técnicas
Artísticas. Madrid: Manuales de Arte Cátedra, s.d.
MAYER, Ralph. Materiais y Técnicas Del Arte. Madrid: Hermann Blume, 1985.
OLIVEIRA, Rui. Pelos Jardins Boboli: Reflexões Sobre a Arte de Ilustrar Livros para Crianças e
Jovens. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008
PARRAMON'S Editoral Team. La Perspectiva en El dibujo. Espanha: Parramon, 2011.
PARRAMÓN, J.M. El Gran Libro Del Dibujo. Barcelona: Parramón Ediciones, S.A. 1999.
PARRAMÓN, J.M. Manual Del Artista. Barcelona: Parramón Ediciones, S. A. 1999
Pioneira Editora, 1998
RANCIÈRE, Jacques (2003), O Destino das Imagens, trad. L. Lima, Lisboa, Orfeu Negro,2011
RUDEL, Jean. A Técnica do Desenho. Rio de Janeiro. Zahar Editores. 1980.
TIBURI, Márcia; CHUÍ, Fernando. Diálogo/Desenho. São Paulo: SENAC, 2010
WOODFIELD, Richard (Org.). Gombrich essencial: textos selecionados sobre arte e cultura. Porto
Alegre: Bookman, 2012.

LINGUAGEM VISUAL

ART335

A disciplina tem por objetivo desenvolver as competências de percepção,


compreensão e interpretação dos códigos visuais dentro de diferentes contextos históricos e
culturais, por meio de análise de diferentes mensagens visuais, seja na forma de imagens
estáticas ou dinâmicas, seja na forma de objetos tridimensionais, para que o estudante
venha ser capaz de engendrar significados utilizando estes códigos visuais, seja para fruir
seja para produzir imagens de qualquer natureza.

- Introdução às Leis da Gestalt, abordagem textual e iconológica da imagem.


- Sintaxe visual: elementos morfológicos (ponto, linha, plano, textura, cor e forma) e suas
relações dinâmicas (movimento, tensão e ritmo) e escalares (dimensão, formato, escala e
proporção).
- Exercícios de percepção da estrutura e de fragmentação da forma (recorte, repetição,
rebatimento etc).
- Semântica visual: figuras de linguagem (metáfora, metonímia, hipérbole, alegorias etc),
temporalidade (descrição, narração), iconografia (convenções históricas de representação).
- Recepção e conteúdos simbólicos culturais e psicológicos.
- Análise de imagens bidimensionais estáticas (pinturas, cartazes, ilustrações, fotografias,
frames etc) e dinâmicas (storyboards, quadrinhos, animações, filmes, interfaces digitais etc).
- Análise de imagens tridimensionais estáticas e dinâmicas (esculturas, instalações,
brinquedos, embalagens, vestuário, mobiliário, objetos decorativos e utilitários etc)

Bibliografia

ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. EdUSP, São Paulo, 1980.
BRAKHAGE, Stan. A aventura da percepção. RJ: Caixa Cultural, 20-
CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili. 2010
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem Visual. SP Martins Fontes
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. Martins Fontes. 2011
STURKEN, Marita: Practices of looking: an introduction to visual culture. NY: Oxford University Press.
2009
WONG, W. Princípios de forma e desenho. Martins Fontes, São Paulo

GEOMETRIA APLICADA

ART310

A disciplina geometria aplicada compreende os fundamentos iniciais do desenho


geométrico, possibilitando o conhecimento da morfologia geométrica e sua consequente
atividade gráfica, como recurso ao desenvolvimento de atividades artísticas.

1. Morfologia Geométrica
Construções fundamentais: conceitos, elementos fundamentais da geometria, soma e
diferença de segmentos e arcos.
Posições relativas de duas retas: retas concorrentes e paralelas, segmentos proporcionais,
divisão de segmentos.
Arcos e ângulos: elementos da circunferência, classificação e operações gráficas com
ângulos, construção e divisão de arcos e ângulos (Bion Rinaldini e Elbe Lemos), retificação
de arcos e circunferência

2. Principais lugares geométricos: métodos e aplicações


Lugares geométricos: método de pesquisa ¿ mediatriz, paralela, bissetriz, circunferência e
arco capaz.

3. Figuras planas: polígonos regulares e estrelados, triângulos e quadriláteros


Polígonos regulares: conceitos, tipos de polígonos, nomenclatura, elementos de um
polígono regular, construção de polígonos regulares (escala poligonal de Delaistre e
processo de Bion Rinaldini), polígonos semelhantes, polígonos estrelados, polígonos
inscritos e circunscritos.
Triângulos: classificação e elementos notáveis de um triângulo, propriedades das retas
concorrentes, ângulos de um triângulo, propriedades e construção de ângulos.
Quadriláteros: paralelogramos, trapézios, quadriláteros inscritíveis e circunscritíveis,
construções.

4. Concordância: tangência, arcos e curvas concordantes


Retas e circunferências tangentes: posições relativas de reta e circunferência, posições
relativas de duas circunferências, posições de retas comuns a dois círculos.
Concordância: arcos com retas e dois arcos, traçado de ovais (regular e irregular), falsas
espirais, tangentes; arcos arquitetônicos.

Bibliografia

BEZERRA, M.J., et al. Geometria. 2 ed., Rio de Janeiro: MEC, 1982, v1.
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1983.
DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: SENAC, 2007
DOLCE, O. et al. Fundamentos da Matemática Elementar. 2 ed., São Paulo: Atual, 1980, v 9.
FAINGUELERNT, Estela Kaufman. Educação matemática: representação e construção em
geometria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Nobel, 1984.
LORIGGIO, P. Desenho Geométrico. São Paulo: Nobel, 1970, v 1,2.
MANTA, H. Desenho Geométrico: Lugares/Transformações. Rio de Janeiro: Bahiense, 1969. v 1, 2,3.
MARMO, C.M.B. Curso de Desenho. São Paulo: Moderna, 1964, v 1,2,3.
TIBURI, Márcia; CHUÍ, Fernando. Diálogo/Desenho. São Paulo: SENAC, 2010

1.3 - História e Atualidades das Artes

ARTES E HISTÓRIA I
ART199

Estudo dos conceitos fundamentais dos métodos de análise do objeto artístico; Arte
na Antiguidade Greco-romana, arte medieval: Românico e Gótico; Arte Renascentista; Arte
Barroca, Arte Neoclássica; Arte Romântica.

I - Antiguidade clássica: gênese da cultura e do pensamento ocidental


II.A escala humana da arte
III - Arte medieval: formação da iconografia cristã
IV. - A era das catedrais: Arte Românica e arte Gótica
V - Renascimento e Humanismo
VI - Barroco e persuasão
VII- Neoclassicismo e razão
VIII - Romantismo e liberdade

Bibliografia

ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico; o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999.
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1982.
ARGAN, Giulio Carlo. Imagem e persuasão - ensaios sobre o barroco. São Paulo: Companhia das
Letras, 2004.
ARGAN, Giulio Carlo. Storia dell¿arte italiana. Milão: Sansoni per la Scuola, 26º edição, 3 v, 1989.
BAXANDALL, Michael. O olhar renascente, pintura e experiência social na Itália da Renascença. Rio
de Janeiro: Paz e terra, 1991.
CHASTEL, André. Arte y Humanismo. Madrid: Cátedra, 1982.
FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo, Martins Fontes, 1990.
GUINSBURG, Jacó (org.) O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2002.
HAUSER, Arnold. Maneirismo. Lisboa, Edições 70.
MARAVALL, José Antônio. A cultura do Barroco. São Paulo: EDUSP, 1997
PANOFSKY, Erwin. Idea: a evolução do conceito de belo. São Paulo, Martins Fontes,1994.
_______________. Significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1991.
_______________. A perspectiva como forma simbólica. Lisboa, Edições 70, s/d.
_______________. Estudos de iconologia; temas humanísticos na arte do renascimento. Lisboa,
Estampa, 1982.
STAROBINSKI, Jean. 1789: os emblemas da razão. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
STAROBINSKI, Jean. A invenção da Liberdade. São Paulo, EdUSP.
WÖLFFLIN, Heinrich. A arte clássica. São Paulo, Martins Fontes. 1990.

ARTES E HISTÓRIA II

ART200

Estudo dos principais movimentos e tendências artísticas internacionais do final do


século XIX até a atualidade. Reflexão sobre o processo de construção do espaço plástico
moderno, seu período de formação e suas crises. O campo expandido da arte. Arte no
contexto da cultura moderna. Arte Moderna. Arte Contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1 Arte Moderna (Manet, Impressionismo, Cézanne, Seurat, Van Gogh e Gauguin ;


Expressionismos (Fauvismo e Expressionismo alemão); Cubismo; Futurismo; As correntes
construtivas: Construtivismo Russo, Neoplasticismo, Suprematismo, Bauhaus; Dada e
Surrealismo; Expressionismo abstrato)

2 - Arte Contemporânea (Arte Pop; Minimalismo; Arte Conceitual; Land-art; Fluxus; Novas
tecnologias)

BIBLIOGRAFIA

ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.
BATTCOCK, Gregory (org.). A nova arte. São Paulo, Perspectiva, 1986. (coleção debates)
BRITO, Ronaldo. O moderno e o contemporâneo; in: Basbaum, Ricardo (org.) Arte contemporânea
brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro: Contracapa, 2001.
CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996 (2ª edição).
FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (org.). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro:
FUNARTE/Jorge Zahar, 1997.
FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (org.). Escritos de artistas: 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2006.
FRASCINA, Francis ... [et alli] . Modernidade e Modernismo: A Pintura francesa no final do século
XIX. São Paulo: Cosac e Naify Edições, 1998
GREENBERG, Clement. Arte e Cultura. São Paulo, Ática, 1995.
HARRISON, Charles... [et ali]. Primitivismo, Cubismo, Abstração: o começo do século XX. São Paulo:
Cosac e Naify Edições, 1998.
KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
KRAUSS, Rosalind E. Escultura no campo ampliado; in: Gávea. Rio de Janeiro: PUC-Rio, nº 01, s/d.
KRAUSS, Rosalind E. Os papéis de Picasso. São Paulo: Iluminuras, 2006.
RICKEY, George. Construtivismo: origens e evolução. São Paulo: Cosac e Naify, 2002.
VENÂNCIO FILHO, Paulo. Marcel Duchamp ¿ A beleza da indiferença. São Paulo: Brasiliense, 1986.
Wood, Paul ...[et alii]. Modernismo em Disputa: A arte desde os anos quarenta. São Paulo: Cosac e
Naify Edições, 1998.
Wood, Paul. Arte Conceitual. São Paulo: Cosac e Naify Edições, 2002.

ARTES E HISTÓRIA III e IV


ART201 e ART 202

Estudo da história da arte brasileira do período colonial à atualidade. Arte colonial.


Arte Acadêmica. Modernismo. Concretismo e Neoconcretismo. Arte nos anos 60 e 70. Arte
nos anos 80 e 90. Estudo de artistas contemporâneos de relevância nacional e
internacional.
1 Arte Colonial
2 Academicismo
3 Modernismo
4 Abstracionismo informal
5 Abstração geométrica: Concretismo e Neoconcretismo
6 Arte e política/ Arte e conceito: as décadas de 60 e 70
7 Poéticas avulsas das décadas de 80 e 90
8 Novas mídias na arte brasileira

BIBLIOGRAFIA

AMARAL, Aracy. Arte para quê ? A preocupação social na arte brasileira 1930-1970. São Paulo:
Nobel, 1986
________. Artes plásticas na Semana de 22. São Paulo: Perspectiva, 1979
BAEZ, Elizabeth Carbone. A Academia e seus modelos. In: Projeto Arte Brasileira: Academismo. Rio
de Janeiro: FUNARTE/ Instituto de Artes Plásticas, 1986.
BASBAUM, Ricardo (org.) Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio
de Janeiro: Contracapa, 2001.
BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro, Record, 2v, 1984.
BOSCHI, Caio C. O barroco mineiro: artes e trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1988.
BRITO, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac
Naify, 2005.
___________. Neoconcretismo, vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro, São Paulo: Cosac
Naivy , 1999.
BRETT, Guy. Brasil Experimental. Arte/vida: proposições e paradoxos. Contra Capa, 2005.
CANONGIA, Ligia. O legado dos anos 60 e 70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. São Paulo: Lemos, 1999.
COLI, Jorge. Como estudar a arte brasileira do século XIX? São Paulo: Senac São Paulo, 2005.
DUARTE, Paulo Sérgio. Arte brasileira contemporânea: um prelúdio. Rio de Janeiro: Opus-Plajap,
2008
DURAND, José Carlos. Arte, privilégio e distinção. São Paulo, Perspectiva,1989.
KLABIN, Vanda. A trajetória do artista carioca na década de 20 (do século XIX) In: Projeto Arte
Brasileira: Academismo. Rio de Janeiro: FUNARTE/ Instituto de Artes Plásticas, 1986
MACHADO, Lourival Gomes. Barroco mineiro. São Paulo, Perspectiva, 4º edição, 1991.
MAMMI, Lorenzo. Volpi, São Paulo: Cosac Naivy Edições, 2000.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil. Ensaios sobre a arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996.
PEDROSA, Mário. Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília. São Paulo: Ed. Perspectiva,
1981.
________. Mundo, homem, arte em crise. São Paulo: Perspectiva, 1986.
PEREIRA, Sônia Gomes. Arte brasileira no século XIX. Belo Horizonte: C/ Arte, 2008.
SALZSTEIN, Sonia. (org.) Mira Schendel. No vazio do mundo. São Paulo: Marca D¿Água, 1996.
ZÍLIO, Carlos. A Querela do Brasil. A questão da identidade na arte brasileira: a obra de Tarsila, Di
Cavalcanti e Portinari/ 1922-1945. Rio de Janeiro: Edição Funarte, 1982.
________. (coord.) A modernidade em Guignard. Catálogo. Curso de Especialização em História da
Arte e da Arquitetura no Brasil , PUC-RJ, s/ data.
ZANINI, W. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles e Fundação
Djalma Guimarães, 1983.
ESTÉTICA E CRÍTICA DAS ARTES

ART203

Estudo da estética e crítica de arte sob uma perspectiva histórica. Fundamentos


filosóficos da antiguidade. Humanismo e o surgimento da teoria da arte. Estética e crítica de
arte na modernidade. Arte e natureza; arte e ideia; mímesis; poíesis.

1. A ANTIGUIDADE
Platão: a crítica da imitação
Aristóteles: as regras da arte

2. O HUMANISMO
Alberti: a teoria da arte
Vasari: vida dos pintores
Lomazzo: a representação da Idéia
Bellori: Idéia e natureza

3. O SÉCULO XVIII
O Clássico e o Romântico: Winckelmann (1717-1768)
Lessing: pintura, arte do espaço

4. A MODERNIDADE
Baudelaire e a modernidade
Greenberg e a pureza dos meios
Walter Benjamin: a reprodutibilidade da arte
Merleau-Ponty e a fenomenologia

BIBLIOGRAFIA

ALBERTI, Leon Battista. Da Pintura. (Trad.: Antônio da Silva Mendonça) Campinas: Ed. da UNICAMP,
1992.
ARGAN, Giulio Carlo, FAGIOLO, Maurizio. Guia de História da Arte. Ed. Estampa, 1994.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1995.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
ARGAN, Giulio Carlo; FAGIOLO, Maurizio. Guia de História da Arte. Lisboa: Estampa, 1994.
ARISTÓTELES. Arte Poética. (Tradução: Pietro Nassetti). São Paulo: Martin Claret, 2003.
ARISTÓTELES. Retórica das Paixões (Tradução: Ísis Borges da Fonseca). São Paulo: 2003.
(Clássicos)
BATTCOCK, Gregory (org.). A nova arte. São Paulo: Perspectiva, 1986.
BAUDELAIRE, Charles. O pintor da vida moderna. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1993.
BLUNT, Anthony. Teoria artística na Itália 1450-1600. (Tradução: João Moura Jr.) São Paulo: Cosac &
Naify, 2001.
BLUNT, Anthony. Teoria artística na Itália 1450-1600. São Paulo: Cosac & Naify, 2001.
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005. (Todas as Artes)
DUVE, Thierry de. A arte depois do mal radical. In: ARS 13. São Paulo: Dep. De Artes Plásticas/ ECA/
USP, 2009. www: cap.eca.usp.br/ars.html
GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. (organização, apresentação e notas,
Glória Ferreira e Cecília Cotrim de Mello; tradução, Maria Luiza Borges) Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2001.
GUINSBURG, J. (org.) O Classicismo. São Paulo: Perspectiva, 1999.
JIMENEZ, Marc. O que é estética? [Trad.: Fúlvia M. L. Moretto]. São Leopoldo: UNISINOS, 1999.
(Coleção Focus)
JIMENEZ, Marc. O que é estética? Ed.UNISINOS, 1999
KLEIN, Robert. A forma e o inteligível. São Paulo: Editora da universidade de São Paulo, 1998.
(Clássicos; 13)
LACOSTE, Jean. A filosofia da arte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
LESSING, G. E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia. (Márcio Seligmann-Silva:
Introdução/ Intradução: Mimesis, Tradução, Enárgeia e Tradição do ut pictura poesis). São Paulo:
Iluminuras, 1998.
LICHTENSTEIN, Jacqueline (org.). A Pintura: textos essenciais (14 volumes). São Paulo: 2004.
LOMAZZO, G. P. Do modo de conhecer e de construir as proporções conforme a beleza. In:
PANOFSKY, Erwin. Idea: a evolução do conceito de belo. [Tradução Paulo Neves] São Paulo: Martins
Fontes, 1994. (Coleção Tópicos)
MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
OSÓRIO, Luiz Camilo. Razões da Crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
PANOFSKY, Erwin. Idea: a evolução do conceito de belo. São Paulo: Martins Fontes,1994.
PLATÃO. Fedro. (Tradução Jean Melville). São Paulo: Martin Claret, 2002.
PLATÃO. O Banquete. In: Diálogos. (Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha, 2ª ed.) São
Paulo: Abril Cultural, 1979.
VASARI, Giorgio. The Lives of the Artists. (Trad Julia Conaway Bondanella e Peter Bondanella) Oxford
New York: Oxford University Press, 1998.
VENTURI, Lionello. História da crítica de arte. Lisboa: Edições 70, 2007.
WINCKELMANN, Johann Joachim. Reflexões Sobre a Arte Antiga. São Paulo: Movimento, 1975.

1.4 - INTEGRAÇÃO CRÍTICA DAS ARTES - ART344

Interação multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar de linguagens expressivas


no contexto do ensino, da pesquisa e da criação em artes. O pensar contemporâneo: arte,
ciência e tecnologia.

- Reflexões preliminares sobre os fenômenos artísticos: especificidades e problemáticas.


- Abordagens transdisciplinares de produções artísticas: análises teórico-conceituais.
- Arte e mediações tecnológicas
- O pensar contemporâneo: arte, ciência e tecnologia.
- O método cartográfico: saberes em circulação.

Bibliografia
BELTING, Hans. O fim da história da arte. São Paulo: Cosac&Naify, 2007.
BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins, 2007.
CAUQUELIN, Anne. Frequentar os incorporais: contribuição a uma teoria da arte contemporânea. São
Paulo: Martins, 2008.
ECO, Umberto. Obra aberta: forma e indeterminação na poética contemporânea. São Paulo:
Perspectiva, 2010
MACHADO, Arlindo. Arte e Mídia.São Paulo: Zahar, 2007.
SANTAELLA. Lúcia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007

1.5 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO B.I. EM ARTES E DESIGN -


ART379

Orientação e avaliação da capacidade de desenvolvimento de projetos de pesquisa


no campo das Artes e do Design. Discussão e orientação dos aspectos referentes às
técnicas de apresentação de projeto.
O Trabalho de Conclusão de Curso em Artes e Design é a organização de pré-projeto de
pesquisa versando sobre um assunto de interesse, de acordo com a modalidade que o
aluno optará no 2º ciclo (Artes Visuais, Design, Cinema e Audiovisual, Moda ou Licenciatura
em Artes Visuais) .

BIBLIOGRAFIA

BARROS, A. P. de e LEHFELD, N. A de S. Fundamentos de metodologia. Um guia para a iniciação


científica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1986. 3
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses,
dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. Tradução de
Henrique A. Rego Monteiro. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005 2 5
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.
GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais.
Rio de Janeiro: Record, 1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São
Paulo: Atlas, 1992.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 3.
ed. São Paulo: Loyola, 2002. 141p.
RUMMLER, Guido. Elementos básicos para redação de citações em trabalhos com referências
bibliográficas. Feira de Santana: UEFS, 1999.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SANTOS, Antonio. R. dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP
& A editora, 1999.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2004
2 - FORMAÇÃO GERAL

SEMINÁRIO DE ATUALIDADE CULTURAL I


ART182

O principal propósito da disciplina é estabelecer um contato com diversas tendências


culturais atuais, explorando criticamente suas consequências em diversos domínios político,
social, educacional e artístico. Análise das matrizes culturais e dos mecanismos de
formação étnica e cultural do povo brasileiro, valorizando as raízes africanas da nação
brasileira. Análise de questões a respeito da problemática ambiental e preservação do meio
ambiente.

A disciplina possui conteúdos organizados na forma de seminários temáticos


relacionados ao desenvolvimento de novos paradigmas culturais, científicos e tecnológicos,
e seus desdobramentos em domínios políticos, artísticos e educacionais de forma geral. Os
seminários serão organizados pelo professor da disciplina e ministrados por palestrantes
convidados - cientistas, filósofos, artistas, artesãos e produtores culturais de diversas áreas
- que promovam os conhecimentos e a cultura de matriz africana e/ou que dizem respeito à
população negra. O seminário poderá ser organizado a partir de temas variados ou a partir
de um mesmo grupo temático.

Bibliografia

LIPOVETSKY, G.; ROUX, E. O luxo eterno. São Paulo: Cia das Letras, 2005.MATTA, Roberto da. O
que faz o Brasil, Brasil? São Paulo: Rocco, 1997;
MOTA, Lourenço Dantas. Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. São Paulo: SENAC, 2008;
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1994;
PEREIRA, Carlos Alberto M. Anos 70: trajetórias. São Paulo: Iluminuras, 2005;
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

SEMIÓTICA DA IMAGEM
ART178

Esta disciplina examina introdutoriamente fenômenos de produção, processamento,


e interpretação de imagens. Metodologicamente, ela baseia-se em dois domínios
interdisciplinares de investigação: semiótica cognitiva e ciência cognitiva. Estão entre as
principais questões abordadas: (i) o que são imagens? (ii) como as imagens são
percebidas, processadas, e interpretadas? (iii) como se relacionam com o pensamento
analógico e com a criatividade? (iv) como se relacionam com diversas classes de ícones
(e.g. diagramas)? (v) como se relacionam com estruturas simbólicas?

1. Semiótica: introdução, história, novas tendências

2. F. Saussure, C.S.Peirce (lógico-formal) e J.Uexkull (fenomenológico, biológico)

3. Semiose e ação do signo, categorias e classes

4. Ícone, informação e informação estética

5. Imagem, definição, teorias e modelos

6. Ícone, imagens, diagramas e metáforas

7. Imagem, criatividade e pensamento analógico

8. Imagem háptica, acústica, visual

9. Imagens, tecnologia cognitiva e artefatos semióticos

10. Introdução às bases neurofisiológicas de processamento de imagens

BIBLIOGRAFIA

BENSE, Max. 1979. Pequena Estética. Editora Perspectiva.


CALABRESE, O. A linguagem da Arte. São Paulo: Editora Globo, 2002.
CLARK, Andy. 2004. Natural Born-Cyborg. MIT Press.
ECO, Umberto. Obra aberta. São Paulo: Perspectiva, 2010.
MEYER, Philippe. 2002. O Olho e o Cérebro. Editora Unesp.
NOTH, Winfried. 1995. Handbook of Semiotics. Indiana University Press.
PEIRCE, Charles S. Semiótica e filosofia. São Paulo: Cultrix, 1972.
PEIRCE, Charles S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva: 1977.
QUEIROZ, J. Semiose Segundo C. S, Peirce. São Paulo: EDUC FAPESP, 2004.

SOCIOLOGIA DAS ARTES I

CSO030

A estética sociológica. A sociologia do produtor e do apreciador da arte. Mundo


artístico e tipos sociais. Movimento nas artes.

1. A autonomia da arte frente a outras esferas do conhecimento.


2. A realidade e a consciência: impressionismo e pós-impressionismo.

3. As vanguardas históricas: fauvismo, cubismo, expressionismo, futurismo, dada,


surrealismo, os construtivismos.

4. De Paris a Nova Iorque: o expressionismo abstrato e o abstracionismo informal.

BIBLIOGRAFIA

ARGAN, Giulio Carlo. A Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BOIS, Yves-Alain. Matisse e Picasso. São Paulo, Melhoramentos, 1999.
CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: Engenheiro do tempo perdido. São Paulo: Perspectiva, 1987.
CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
FRASCINA, Francis. Modernidade e Modernismo. A pintura francesa no final do século XIX. São
Paulo: Cosac e Naify Edições, 1998.
GREENBERG, Clement. Arte e Cultura. São Paulo: Ática, 1996.
Coleção Movimentos da Arte Moderna. São Paulo: Cosac e Naify (Pós-impressionismo, Belinda
Thompson; Cubismo, David Cottington; Surrealismo, Fiona Bradley; Minimalismo, David Batchelor)
GUINSBURG, Jacó (org.). O Expressionismo. São Paulo: Perspectiva, 2002
KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito. Cosac Naify, 2005.
SCHAPIRO, Meyer. A unidade da arte em Picasso. São Paulo: Cosac e Naify, 2002
_________. A Arte Moderna: séculos XIX e XX. São Paulo: EDUSP, 1996
_________. Impressionismo. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da Arte Moderna. Jorge Zahar Ed., 2000.
TOMKINS, Calvin. Duchamp: uma biografia. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
FRANCASTEL, Pierre. Pintura e Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
RICKEY, George. Construtivismo: origens e evolução. São Paulo: Cosac e Naify, 2002.
ROSENBERG, Harold. A Tradição do Novo. São Paulo: Perspectiva, 1974.
WICK, Rainer. Pedagogia da Bauhaus. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA
CSO093

O curso visa introduzir os alunos ao campo epistemológico da Antropologia,


destacando suas origens, conceitos básicos e questões que desafiam a disciplina. A
unidade da espécie humana e a diversidade cultural. Etnocentrismo e colonialismo. O
conceito de homem nos séculos XVIII e XIX. A Antropologia no quadro das ciências, seus
objetivos e perspectivas.

Contexto histórico e inserção da Antropologia no campo das Ciências Sociais; A


descoberta do outro: “sociedades primitivas”, colonialismo e imperialismo; As primeiras
teorias: evolucionismo social e mudanças culturais; Culturalismo e relativismo metodológico;
O princípio da reciprocidade como fundamento da vida social.

Bibliografia
CASTRO, Celso. Evolucionismo Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2005.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999. p. 237- 244.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco,
1987.
ERIKSEN, Thomas H. e NIELSEN, Finn. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.
GEERTZ, Clifford. O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de homem. In.: A Interpretação
das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar Eds, 1993. p. 45-66.
INGOLD, Tim. Humanidade e Animalidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 1995. p. 39-53.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1988.

AS HUMANIDADES COMO CAMPO DE CONHECIMENTO


FIL 079

A disciplina pretende ser um polo de discussão sobre o conhecimento das


Humanidades e com relação à articulação entre as diferentes áreas que compõem este
campo. Seu objetivo, de caráter propedêutico, pretende dotar o educando da capacidade de
dominar o seu próprio desenvolvimento, de forma que, cada um, responsavelmente, tome o
seu destino nas mãos e contribua para o progresso da sociedade onde vive.

O que é conhecimento: Teorias do conhecimento; O conhecimento científico e seus


paradigmas; Exigências da cientificidade; Ciências Humanas como forma de conhecimento
e a modernidade; O papel crítico em relação às ciências; Os campos de estudos das
ciências humanas; A cultura como construção humana e campo de investigação; Alienação
e Ideologia; Ética e moral; Ética e psique; A liberdade e suas possibilidades; A política como
realização do humano; Sociedade e violência; A experiência do sagrado e a instituição da
religião; Pós-Modernidade.

METODOLOGIA: Aulas expositivas, leituras em grupo, debates, seminários.

AVALIAÇÃO: Provas, trabalhos

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1994. CHAUÍ, Marilena.
Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis:Vozes, 1996.
BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 1983. LAKATOS, Eva M.;
MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. 16a ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
LANE, Sílvia Tatiana. O que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1994. MARTINS, Carlos
Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. MINAYO, Cecília de Souza (org.).
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2003.
PRADO JÚNIOR, Caio. O que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1993. SANTOS, Jair Ferreira dos.
O que é Pós-Moderno. São Paulo: Brasiliense, 1990. SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. São
Paulo: Brasiliense, 1996.
VALLS, Álvaro. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 1994.

TÓPICOS DA HISTÓRIA DA ARTE E DA CULTURA II


HIS136
Discutir os principais conceitos referentes ao campo da Arte. Recuperar o debate
historiográfico em torno da metodologia da História da Arte. Refletir sobre a relação: arte e
sociedade. Propiciar a criação de um campo de reflexão para aprofundar possíveis temas
de investigação em torno da arte e da cultura.
Aprofundar o debate em torno dos conceitos centrais da história da cultura e refletir sobre o
significado da "cultura" para a produção historiográfica. Discutir os principais referenciais
teóricos para o estudo da cultura, entre eles as relações entre história, antropologia e
sociologia. Recuperar especialmente os debates na historiografia relativa ao tema da cultura
popular, cultura de massa, massificação cultural. Aprofundar o estudo de um tema ou
período histórico, a critério do professor, relativo à área.

Bibliografia

BOURDIER, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989.


CERTEAU, M. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense, 1982.
CHARTIER, R. A beira da falésia: a história entre incertezas e inquietudes. Porto Alegre: UFRGS,
2002.
GEERTZ, C., A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Técnico, 1989.
WHITE, H. Meta-história: a imaginação histórica do século XIX. São Paulo: EDUSP, 1992.
WILLIANS, R. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

Práticas de gêneros acadêmicos

LEC090

EMENTA: Gêneros acadêmicos escritos e orais. Autoria, paráfrase e plágio no texto


acadêmico.

1. Gêneros Acadêmicos Escritos (Resumo; Resenha; Artigo Científico; Ensaio)

2. Gêneros Acadêmicos Orais (Exposição Oral; Autoria, Paráfrase e Plágio)

Bibliografia

CAVALCANTI, Jauranice Rodrigues. Professor, leitura e escrita. São Paulo: Contexto, 2010.
FIORIN, José Luiz. O páthos do enunciatário. In: ______. Em busca do sentido: estudos discursivos.
São Paulo: Contexto, 2008. p. 33-41.
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2008.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Planejar gêneros
acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. 5. ed. São
Paulo: Parábola Editorial, 2007.
______. Resenha. 4. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
MARCUSCHI, Luís Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela
Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. (org.) Gêneros textuais e ensino. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2002.
MOTTA ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São
Paulo: Parábola Editorial, 2010.
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. por Roxane Rojo.
Campinas: Mercado de Letras, 2004.

Línguas estrangeiras modernas

Língua Espanhola Instrumental I - módulo I

UNI007

Objetivos Gerais:

Fornecer aos alunos estratégias das quais se tornarão aptos para a compreensão
da língua espanhola, em nível básico, visando ao desenvolvimento progressivo
sobretudo da habilidade de leitura e, em nível complementar, da auditiva, escrita e
oral.

1o Módulo: textos originais de assuntos diversos

1. Objetivos:
- Desenvolvimento das estratégias; skimming e scanning
- Tipos de textos
- Organização textual
- Formatação de cada tipo de texto
- Palavras cognatas, opacas e transparentes
- Dedução de palavras e assuntos do texto por meio de descontextualizaçao -
Inferência em nível semântico
- Dispositivos de coesão textual

2. Gramática:
2.1.La ecentuación
2.2.El alfabeto
2.3.Adjetivos: gentilicos, color, religión y cualidade

2.4.Artículos determinados, inderteminados


2.5.Pronombres; - Interrogativos variables y invariables
- de Tratamiento
- Relativos adjetivos y adverbiales 2.6.Conectores; - Oraciones subordinadas
causales
- Oraciones adversativas
- Oraciones subordinadas condicionales - Oraciones interrogativas indirectas
2.7.Adverbios; de Tiempo, de Lugar, de Afirmación, de Negación, de Duda,
de Modo, de Cantida. 2.8.Verbos; - Presente de indicativo
- Pretérito imperfecto de indicativo - Pretérito indefinido de indicativo - Futuro
de indicativo
- Pretérito perfecto de indicativo

- Imperativo positivo y negativo

- Condicional

2.9.Preposiciones; a, de, en, ya, todavía, aún

2.10.Numerales; - Cardinales (hora, fecha, cantidad, precio, teléfono)

- Multiplicativos - Porcetanje

3. Avaliação: três provas escritas . média: 6.0

4. atividades Facultativas . música, trechos de filmes, exercícios de fixação e


jogos

Bibliografia Básica Comum a todos os Módulos.

Diccionario SALAMANCA de la lengua española. Madrid; Santillna, 1996


Dicionário Brasileiro Espanhol-Português Português-Espanhol. 2 ed. São Paulo; oficina de
textos BIGNOTTI, João. Dicionário Visual Espanhol. São Paulo, Ciência e Arte Editora, 1999
COLL, Josep., Gelabert, Maria José., MARTINELL, Emma. Diccionario de gestos con sus giros más
usuales. Madrid: Edelsa, 1990
GONZÁLEZ HERMOSO, A., CUENOT, T. R., SÁCHES ALFARRO, M.. Gramática de español
lengua extranjera – normas, recursos pra la comunicación. 3 ed. Madrid: Edelsa, 1995 GONZÁLEZ
HERMOSO, A., SÁCHES ALFARRO, M.. Español lengua extranjera – curso
práctico nivel 1. 2 ed. Madrid: Edelsa, 1995
GONZÁLEZ HERMOSO, A., SÁCHES ALFARRO, M.. Español lengua extranjera – curso práctico
nível 2. Madrid: Edelsa, 1994.
GONZÁLEZ HERMOSO, A., SÁCHES ALFARRO, M.. Español lengua extranjera – curso práctico
nível 3. Madrid: Edelsa, 1994

ALVES, Adda-Nari M., MELLO, Angélica. Mucho – Español para brasileños. São Paulo: Moderna,
2001

GONZÁLEZ HERMOSO, A.. Cunjugar es fácil en español – de España y América. 2 ed. Madrid:
Edelsa, 1997
Língua Espanhola Instrumental II - módulo II

UNI 008 -

Objetivos Gerais: Fornecer aos alunos estratégias das quais se tornarão aptos
para a compreensão da língua espanhola, em nível básico, visando ao
desenvolvimento progressivo sobretudo da habilidade de leitura e, em nível
complementar, da auditiva, escrita e oral.

2o Módulo: textos originais de cunho mais específico

1. Objetivos:
- dispositivos de coesão textual; revisão de marcadores de discurso
estudados
- tempos verbais anteriores explorados de forma mais aprofundada e inclusão
de novos
2. Gramática:
2.1.La puntuación
2.2.Comparación de los adjetivos y las formas irregulares
2.3.Pronombres; - Personales (formas átonas); ma, te, se, lo, nos, les, las,
los, 2.4.Conectores; - Oración subordinada modal; como, como para +
infinitivo, según
- Oraciones subordinadas temporales
- de ordenación o enumeración 2.5.Verbos; - Presente de subjuntivo
- Pretérito perfecto de subjuntivo
- Gerundio
- Perífrases con infinitivo; ir a + infinitivo
- SE + verbo transitivo/intransitivo
- SE + verbo transitivo (3° p.s.) + objeto directo
2.6.Preposiciones; por 2.7.Numerales; - Ordinales
- Operaciones aritméticas; sumar, restar, multiplicar, dividir - Partitivos
- medida de peso y temperatura
3. Avaliação:
. três provas escritas . média: 6.0
4. atividades Facultativas. música. trechos de filmes. exercícios de fixação.
jogos.

Bibliografia Básica Comum a todos os Módulos.

Espanhol instrumental III


UNI009 -

Objetivos Gerais:
Fornecer aos alunos estratégias das quais se tornarão aptos para a compreensão da língua
espanhola, em nível básico, visando ao desenvolvimento progressivo sobretudo da
habilidade de leitura e, em nível complementar, da auditiva, escrita e oral.

3o Módulo: textos originais de cunho mais específico

1. Objetivos:
- técnicas de resumo, resenha, fichamento, referência bibliográfica - revisão
de qualquer ponto que se faça necessário

2. Gramática:
2.1.Formación de Palabras:
cultismo; para indicar número (mono, bis/bi, ter/tri, tetra, penta, sex/hexa,
2.2.Pronombres: - reflexivos; me, te, nos, os, se, si, consigo (singular/plural)
- indefinidos
2.3.Conectores; - para indicar demonstración, restrición o atenuación
- adición, consecuencia, de opinión, de resumen
- Oraciones subordinales finales 2.4.Voz Passiva y Voz Activa
2.5.Verbos; - Uso contrastivo de presente de indicativo y de subjuntivo -
Verbos impersonales o unipersonales
2.6.Preposiciones; de/desde, a/hasta 2.7.Numerales; - Unidad monetaria
- Colectivos
- Periodicidad

3. Avaliação:
. três provas escritas . média: 6.0

4. atividades Facultativas . música


. trechos de filmes
. exercícios de fixação . jogos
Bibliografia Básica Comum a todos os Módulos.
3 - Matérias da formação característica das opções (12 créditos da ênfase
escolhida + 24 créditos eletivos das outras opções)

3.1 - Artes visuais

ATELIÊ DE PINTURA

ART 216

Diálogos da pintura com outras linguagens. Linguagem pictórica e conceitos da arte


contemporânea. Aspectos, imaterial e material, na pintura, com repercussões em outras
linguagens. Pesquisa e experimentação de conceitos, técnicas e instrumental para uma
prática pictórica contemporânea. Desenvolvimento de sínteses e poéticas individuais e
prática de ateliê. Reflexão crítica sobre a produção.

Conteúdo

1 - Manipulação pictórica e descobrimento de linguagem.


2 - Elaboração de projetos individuais com possível inclusão de um projeto coletivo.
3 - Prática de pintura: Exercícios livres de linguagem.
4 - Aprofundamento de técnicas.
5 - Pesquisa confecção e utilização de tintas não industrializadas.
6 - Pesquisa e utilização de tintas não artísticas.

Bibliografia:

APPIGNANESI, Lisa. Postmodernism. ICA Documents, London: Free Association Books, 1989.
BOIS, Yve-Alain & SANTOS, Fernando. Pintura como modelo. São Paulo: MArtins Fontes, 2009.
CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. São Paulo, Lemos Editorial, 2002.
DANTO, Arthur. Trad. Vera Pereira. A Transfiguração do Lugar-Comum: uma Filosofia da Arte. São
Paulo: Cosac & Naify, 2005.
DOERNER, Max. Los materiales de pintura y su empleo en el arte. Espanha: Revewrte, 2002.
FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecília (orgs). Escritos de Artistas: anos 60/70, Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 2006. FIDELIS, G.; DUARTE, P. Sérgio. Histórias da Arte e do Espaço: A Persistência da
Pintura. Catálogo da Quinta Bienal do Mercosul, Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2005.
FORTES, Márcia, curadoria. Espelho Cego: Seleções de uma Coleção Contemporânea. Paço
Imperial, a partir da coleção de Marcantonio Vilaça, 2001.
HUCHET, Stéphane. Castano ¿ Situação da Pintura. Belo Horizonte: C/ Arte, 2006.
LAVRADOR, Judicaël. Qu'est-ce que la peinture aujourd'hui? França: Beaux Arts Magazine, 2008.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol I: O mito da pintura. São Paulo: Editora 34, 2004.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol II: A teologia da imagem e o estatuto da pintura. São
Paulo: Editora 34, 2004. LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol III: A ideia e as partes da pintura.
São Paulo: Editora 34, 2004. LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol IV: O Belo. São Paulo:
Editora 34, 2004.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol IX: o desenho e a cor. São Paulo: Editora 34, 2004.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol V: da imitação à expressão. São Paulo: Editora 34, 2004.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol VI: a figura humana. São Paulo: Editora 34, 2004.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol VII: o paralelo das artes. São Paulo: Editora 34, 2004.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol VIII: descrição e interpretação. São Paulo: Editora 34,
2004.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura Vol X: os gêneros pictóricos. São Paulo: Editora 34, 2004.
O'DOHERTY, Brian. Dentro do Cubo Branco: a Ideologia do Espaço da Galeria. Berkeley and Los
Angeles: University of California Press, 1999.
RAMÍREZ, Mari Carmen; OLEA, Hector. Inversted Utopias: Avant-garde Art in Latin América. Yale:
Yale University Press, 2004.

ATELIÊ DE EXPRESSÃO BIDIMENSIONAL

ART206

Toda obra bidimensional apresenta a nós como um espaço ao mesmo tempo real e
imaginário, por um lado definido por suas dimensões geométricas (altura X largura) e sua
natureza material, por outro pelas formas imaginárias que a habitam e animam. Importa,
sobretudo, precisar que estas últimas não anulam as primeiras mas que metamorfoseiam.
Esta disciplina, com caráter de ateliê experimental, está dirigida aos alunos que queiram
desenvolver sua formação em torno aos valores mais vivenciais da expressão bidimensional
como linguagem de criação e desenvolvimento de suas poéticas particulares. Seu roteiro
prático-teórico desdobra o problema da bidimensionalidade em torno das linguagens
pictóricas partindo da pintura como espaço de representação do mundo tridimensional,
passando à planaridade da pintura moderna, desenvolvendo-se em práticas
contemporâneas. Aulas teóricas/práticas.

A superfície bidimensional como um campo onde se projeta, duplica, inventa, recria


um espaço. Pintura, ilusão de realidade e o sentimento de construção do espaço de
representação.(O espaço da pintura no renascimento. Perspectiva e sistemas de
representação do espaço. Elementos básicos (luz, sombra, cor, etc) . Aproximações e
distanciamentos entre a imagem impressa, fotografada e a imagem pintada.

Bibliografia:

A PINTURA, direção geral de Jacqueline Lichtenstein, colaboração de J.-F. Groulier, Nadeije


Lanevy-Dagen e Denys Riout, coordenação da tradução de Magnólia Costa, 14 vols. (10 vols.
Publicados), São Paulo: Editoria 34, 2004-2007.
ARCHER, Michel. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
ARNHEIM, Rudolph. Arte e Percepção. São Paulo: Pioneira,1980.
BASBAUM, Ricardo (Org.). Arte Contemporânea Brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias.
Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001.
BATTCOCK, Gregory (org.). A nova arte. São Paulo, Perspectiva, 1986. (coleção debates)
CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp. O engenheiro do tempo perdido. São Paulo: Perspectiva, 2001.
CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996 (2a edição).
DOERNER, Max. Os materiais da pintura e sua aplicação na arte.
FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (Orgs); Escritos de Artistas: anos 60/70. Seleção e
comentários Glória Ferreira e Cecília Cotrim; Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.
FRANCASTEL, Pierre. Pintura e Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
GOMBRICH, Ernst H. Arte e Ilusão - um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo,
Martins Fontes, 1995. GROSSMANN, Martin. "Do Ponto de Vista à Dimensionalidade" in Item, no 3
de fevereiro de 1996, Rio de Janeiro, pp. 29-37. OITICICA, Hélio. Aspiro ao Grande Labirinto. Rio de
Janeiro: Rocco, 1986
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. São Paulo, Leo Christiano, 2002 (9o Edição)
SYLVESTER, David. Sobre a Arte Moderna. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

ATELIÊ DE EXPRESSÃO TRIDIMENSIONAL

ART207

Estudo teórico e exercícios práticos de procedimentos, materiais e técnicas de


expressão no campo tridimensional tomando como ponto de partida conceitual os
desenvolvimentos da escultura moderna e seus desdobramentos na arte contemporânea
com vistas a alcançar uma síntese expressiva própria do aluno. Estudos e exercícios para a
compreensão de elementos essenciais da expressão tridimensional visando a ampliação do
repertório de soluções teórico/práticas aplicáveis a diferentes problemas envolvendo o
espaço tridimensional. Estudos de problemas e soluções envolvendo questões relacionadas
à forma, volume, espaço, tempo, lugar, dimensão e materialidades, temas e/ou assuntos,
aplicação de ferramentas, técnicas e materiais possíveis de expressão tridimensional.

Conteúdo

1. O sentido positivo e negativo da expressão tridimensional: dar corpo material a formas no


espaço através dos princípios básicos da modelagem tridimensional de massas: altura,
largura, profundidade, peso, preenchimentos.

2. Quando a consciência espacial se dá a partir de ações do artista sobre uma superfície
plana. Construções de volume e movimento do espaço. Aberturas. Suspensões, Escalas.
Materiais que delineiam ou delimitam espaços.

3. Apropriação de Objetos. Construções de Séries e módulos, explorando as possibilidades


de expressão tridimensional a partir de elementos encontrados e materiais apropriados.
Quando a percepção espacial é trabalhada a partir de um mesmo elemento ou objeto,
apropriado e transformado em módulos, séries e repetições.

4. Desenvolvimento de estruturas específicas para uma intervenção na arquitetura ou na


paisagem através de exercícios que se baseiem no acúmulo ou na retirada de massas de
terra, areia, pedras, galhos ou dialogando com os códigos dos projetos estruturais:
maquetes, plantas, ilustrações, etc.

5. O papel da documentação no processo de trabalho. A montagem de projetos/portfólios,


dossiês.

Bibliografia:

ARCHER, Michel. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1998. KRAUSS,
Rosalind. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

3.2 - CINEMA

CINEMA E DIÁLOGOS
ART279

Desde o século XX o cinema vem desempenhando papel crucial no campo da


cultura. Enquanto arte e técnica com pouco mais de cem anos de existência, o cinema
apresenta uma história complexa, ao longo da qual veio se relacionando com diversos
outros campos do saber (Filosofia, História, Física, etc.), ao mesmo tempo em que também
se consolidava como grande fenômeno da indústria cultural, da cultura audiovisual e da
sociedade do espetáculo. Campo de embate entre as idéias de arte erudita e popular, por
vezes o cinema propiciou uma conciliação produtiva entre ambas. Haja vista a relevância da
cultura cinematográfica ainda hoje, em tempos digitais, este curso oferece ao aluno a
oportunidade de ser introduzido à cinefilia de maneira descontraída, travando contato direto
com filmes selecionados em função de sua importância histórica, estética ou nacional, em
sintonia com suas possíveis e eventuais associações extra fílmicas.

1. Cinema em diálogo com a fotografia, com a arquitetura, com a pintura, com a literatura,
com o teatro, com a simulação, com a ciência (genética), com a história, com a política, com
a narratividade, com o jornalismo, com os quadrinhos e videogames.

BIBLIOGRAFIA

ALTMAN, Rick. Film/Genre. London: BFI, 1999.


ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1989
AUGUSTO, Sérgio. Duas formas diversas de se ver o führer. Folha de S. Paulo, 5.7.1984.
AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa: Texto & Grafia, 2008.
BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
BARTHES, Roland. Image-Music-Text. New York: Hill and Wang, 1978.
BAUDELAIRE, Charles. Sobre a Modernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e Simulação. Lisboa: Relógio D'água, 1981.
BAUMAN, Zygmunt. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1997.
BAZIN, André. O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991
BEHR, Shulamith. Expressionismo. São Paulo: Cosac & Naify, 2000.
BELLOUR, Raymond. Entre-imagens. Campinas: Papirus, 1997.
BENJAMIN, Andrew E. At Home with Replicants. Architectural Design, nº 64, p. 22-25, London: 1994.
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense,
1985.
BERNARDET, Jean-Claude. O que é o cinema. São Paulo: Brasiliense, 2000.
-----------------------. O autor no cinema. São Paulo: Brasiliense/USP, 1994.
BRUNO, Giuliana. ¿Ramble City ¿ Postmodernism and Blade Runner¿. October, nº 41, p. 61-74,
1987.
BUKATMAN, Scott. Blade Runner. London: BFI, 1997.
BÜRCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 1992.
CARDINAL, Roger. O Expressionismo. Rio de Janeiro: JZE, 1988.
CAVALCANTI, Mariana. Metropolis / Matrix: Da luta de classes ao videogame, in Cinemais, nº 23, p.
135-146, maio/junho 2000.
CECHELERO, Vicente. O Médico e o Monstro: um estranho caso. In: STEVENSON, R.L. O Médico e
o Monstro. São Paulo: Martins Claret, 2000, p. 11-13.
CHALHUB, Samira. A Metalinguagem. São Paulo: Ática, 2001.
CLARKE, David B. (ed.). The Cinematic City. London: Routledge, 1997.
COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno. Porto Alegre: L&PM, 1986.
COELHO, Teixeira. O autor, ainda. Revista Imagens nº 3. Campinas: Ed. da Unicamp, dez/1994, pp.
69-73.
DEUTELBAUM, Marshall. ¿Memory/Visual Design: The Remembered Sights of Blade Runner¿, p.
66-72, s.n.t. (Academic Search Premier).
DICK, Philip K. O Caçador de Andróides. Tradução: Ruy Jungman. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1983.
-------------. Minority Report: A Nova Lei. Rio de Janeiro, Record, 2002.
ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
EISNER, Lotte H. A Tela Demoníaca - As Influências de Max Reinhardt e do Expressionismo. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1985.
ELSAESSER, Thomas. Metropolis. London: BFI, 2000.
FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
FIKER, Raul. Ficção Científica ¿ Ficção, Ciência ou uma Épica da Época? São Paulo: L&PM, 1985.
FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
FREUD, Sigmund. O Mal-Estar na Civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
GEADA, Eduardo. Cinema e Transfiguração. Lisboa: Horizonte, 1978.
GOSSMAN, Jean-Paul. Blade Runner: A Postmodernist View. Blade Runner Insight,
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KRACAUER, Sigfried. De Caligari a Hitler: Uma história psicológica do cinema alemão. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
KUHN, Annette (ed.). Alien Zone: Cultural Theory and Contemporary Science Fiction Cinema.
London/New York: Verso Books, 1990.
---------------------. Alien Zone II: The Spaces of Science Fiction Cinema. London/New York: Verso
Books, 2000.
LÉVY, Pierre. O que é o Virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.
-----------------. As Tecnologias da Inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1999.
LYOTARD, Jean-François. A Condição Pós-Moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.
------------------. O Pós-Moderno Explicado às Crianças. Lisboa: Dom Quixote, 1993.
MACHADO, Arlindo. As Imagens Técnicas: da fotografia à síntese numérica. Imagens, nº 3, dez
1994, p. 8-14.
MARDER, Elissa. Blade Runners Moving Still. Camera Obscura, nº 27, p. 88-107, set 1991.
MCLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. São Paulo: Cultrix,
1969.
NEUMANN, Dietrich. Film Architecture: Set Designs from Metropolis to Blade Runner. Munich:
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OLALQUIAGA, Celeste. Megalópolis - Sensibilidades culturais contemporâneas. São Paulo: Nobel,
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PARENTE, André (org.) Imagem-Máquina. Rio de Janeiro, Ed. 34, 1993.
---------------------. A Imagem Virtual, Auto-Referente¿, in Imagens, nº 3, dez 1994, p.15-19.
PELLEGRINI, Tânia et al. Literatura, Cinema e televisão. São Paulo: Senac, 2003.
RAMOS, Fernão Pessoa. Falácias e Deslumbre face à Imagem Digital. Imagens, nº 3, p. 28-33, dez
1994.
SANTAELLA, Lúcia. Imagem Pré-Fotográfica-Pós. Imagens, nº 3, p. 34-40, dez 1994.
SANTOS, Jair Ferreira dos. O Que É Pós-Moderno? São Paulo: Brasiliense, 1998.
SANTOS, Laymert Garcia dos. O Homem e a Máquina. Imagens, nº 3, p. 45-49, dez 1994.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
STEVENSON, R.L. O Médico e o Monstro. São Paulo: Martin Claret, 2000.
SUBIRATS, Eduardo. Vanguarda, Mídia, Metrópoles. São Paulo: Studio Nobel, 1993.
-------------------------. Da Vanguarda ao Pós-moderno. São Paulo: Nobel, 1986.
SUPPIA, Alfredo Luiz Paes de Oliveira. A Metrópole Replicante: De Metropolis a Blade Runner.
Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Multimeios, Inst. de Artes. Campinas:
Unicamp, 2002.
TAVARES, Bráulio. O Que é Ficção científica? São Paulo: Brasiliense, 1992.
TUDOR, Andrew. Teorias do cinema. Lisboa: Edições 70, [s.d.].
TURNER, Graeme. Cinema como Prática Social. São Paulo: Summus, 1997.
VANOYE, Francis e GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre Análise Fílmica. Campinas: Papirus, 1994.
WOLLEN, Peter. Signos e significação no cinema. Lisboa, Horizonte, 1979.
----------------- (org.). O Cinema no Século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
XAVIER, Ismail. (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Edições Graal: Embrafilme, 2008.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra,
2008.

3.3 - DESIGN

TÓPICOS EM DESIGN
ART337

Estudar as relações existentes entre o design, cultura, tecnologia de produção,


consumo e as implicações sociais relativas ao projeto de artefatos. Através da análise de
tendências e temas relevantes para a formação de projetistas criadores, apresenta
princípios metodológicos em Design inseridos em uma perspectiva multidisciplinar.

A disciplina é organizada a partir de um núcleo temático ou temas variados


selecionados a cada semestre abordando modalidades inseridas no cenário profissional tais
como design ambiental, design cênico, webdesign, design de interfaces, design de
mobilidade, etc.

BIBLIOGRAFIA

BURDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: E. Blucher,
2006.
MEGGS, Philip B. História do design gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
SAMARA, Timothy. Guia de tipografia - manual prático para o uso de tipos no design gráfico. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
COMPLEMENTAR
Ashby, Michael; Johnson, Kara. Materiais e design: arte e ciência da seleção de materiais no design
de produto. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2011.
Newark, Quentin. O que é design gráfico? Porto Alegre : Bookman, 2009.
NORMAN, Donald A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia.
Rio de Janeiro: Rocco, 2008.

PROCESSOS EM DESIGN
ART 338

Noções de metodologia projetual. As diferentes características e enfoques para a


metodologia projetual. Aspectos da metodologia projetual empregados por designers em
soluções reais. Brainstorming e controle de variáveis na geração de soluções em projetos.
Noções gerais acerca da metodologia projetual; As etapas do método projetual;
Identificação e análise do problema - Briefing e levantamento de dados; Processos de
concepção e modos de representação de ideias de conceitos; Especificações para
fabricação industrial de produtos e produção de peças gráficas; Casos reais de projetos e
de abordagens projetuais de designers; Aspectos sociais da etapa de concepção e
posicionamento profissional diante do projeto; Exercícios práticos de execução de projetos e
definição de suas etapas.

BIBLIOGRAFIA

AMBROSE, Gavin; Harris, Paul. Design Básico: Cor. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BURDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: E. Blucher,
2006.
KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
NEWARK, Quentin. O que é design gráfico? Porto Alegre : Bookman, 2009.

MEIOS E MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO


ART 339

Desenvolvimento de habilidades ligadas à visualização e raciocínio espacial.


Representação gráfica como elemento criativo no desenvolvimento de projetos.
Fundamentos de perspectiva intuitiva aplicados ao desenho de produto. Técnicas de
"sketching" e estudo de representação gráfica de texturas e materiais em produtos
industriais. "Rendering" manual para apresentação de produtos.

- Representação gráfica manual de produtos industriais;


- Apresentação de materiais de representação gráfica para projeto de produto;
- Técnicas de desenho projetual rápido: "sketch";
- Representação gráfica manual de superfícies;
- Sketches conceituais e avançados de produtos;
- Rendering de espaços interiores.

BIBLIOGRAFIA

AGI - Alliance Graphique Internationale. Graphic design since 1950. Ben et Elly Bos (Edição e
organização). Londres: Thames and Hudson, 2007.
DOMINGUEZ, Ernest R., Yanes, Magali Delgado. Desenho livre para arquitectos. 1. ed. Lisboa:
Estampa, 2004
DUNCAN, David Douglas. Visões Secretas.
GERSTNER, Karl. Diseñar Programas. Barcelona: Gustavo Gili, 1979.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Blucher, 1983.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Blucher, c2007.

3.4 - MODA

ATELIÊ DE CRIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DA FORMA

ART341

Experimentações de construção de forma com diferentes tipos de materiais (tecidos


e materiais alternativos) tendo o corpo (manequim) como suporte, objetivando através do
processo de criação, despertar intuitivamente e empiricamente as habilidades necessárias
para os conhecimentos de modelagem. Experiências de construção de forma e volume em
manequins; Construções a partir das formas corporais e materiais maleáveis.

BIBLIOGRAFIA
COSTA, C. T. da. Roupa de Artista: o vestuário na obra de arte. (SP, Edusp/Imprensa Oficial).
MULLER, F. Arte e Moda. (SP, Cosac & Naify);
NAKAO, J. A costura do invisível. (SP, Senac).

3.5 - Licenciatura Artes visuais

Questões Filosóficas Aplicadas à Educação

EDU054

1. Homem, Cultura, Educação, Ciência e Filosofia


O que é o homem e sua cultura?; A educação como componente essencial da
cultura e da humanização; A evolução do conhecimento humano, o surgimento e o
desenvolvimento da Filosofia, Ciência e da educação formal; As características da
reflexão filosófica; as relações entre Filosofia e Educação, Educação e Filosofia.

2. As principais tendências pedagógicas da educação brasileira e suas


fundamentações filosóficas; A problemática político-social e o contexto atual da
educação no Brasil e no mundo; Tendências filosófico-pedagógicas da educação
brasileira; Os temas transversais dos PCN ́s.

3. Questões filosóficas aplicadas à Educação e seus desdobramentos nas


diferentes áreas da licenciatura; A questão gnosiológica e epistemológica; A
questão da linguagem; A questão ético-política; A questão estética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros


curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos Temas Transversais. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
CORNELLI, Gabriele; CARVALHO, Marcelo; DANELON, Márcio (orgs). Filosofia: ensino
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2a Edição. São Paulo: Moderna,
1997.
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 7a ed. São Paulo: Ática, 1999. GOERGEN,
Pedro. Pós-modernidade, ética e educação. 2a Edição revista. Campinas/SP: Autores Associados,
2005.
HÜHNE, Leda Miranda. (org.). Razões. Rio de Janeiro, Uapê, 1994.
JÚNIOR, Paulo Ghiraldelli (org.). O que é filosofia da educação? 3a edição. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. ____ . Textos
básicos de Ética. Rio de Janeiro: Zahar. 2007.
_________ . Textos básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar. 2007.
médio. Brasília: Ministério da Educação: Secretaria de Educação Básica, 2010. (Coleção Explorando
o Ensino; v. 14). CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 15a edição. São Paulo: Ática, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
PEREIRA, Regina Coeli Barbosa e PEREIRA, Rosilene de Oliveira. Jean-Jacques Rousseau:
fundamentos da educação. Londrina: Edições Humanidades, 2004
PERISÉE, Gabriel. Introdução à Filosofia da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. PILETTI,
Claudino e Nelson. Filosofia e História da Educação. 13a edição. São Paulo: Ática.
PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. (Coleção
Passo a Passo; no 62)
RAYMOND, Danielle e TARDIF, Maurice. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério.
Revista Educação & Sociedade, ano XXI, no 73, Dezembro/00
RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Tradução de Constança Marcondes César.
São Paulo: Paulus, 1999.

SABERES ARTÍSTICOS ESCOLARES


EDU140

Introdução às questões relacionadas aos processos de transposição dos saberes do


universo da Arte para a Escola. O arte-educador e a mediação entre arte, cultura e
educação.
A Educação: contextos, tendências e perspectivas.
- Arte como área de conhecimento. Diferentes modos de conhecer arte: os saberes
cotidianos, os saberes acadêmicos e os saberes escolares.
- A Escola e o ensino de arte: a sala de aula, as linguagens artísticas e o aprendiz da arte. -
O arte-educador: professor pesquisador e mediador entre arte, cultura e público.

Bibliografia

BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte/Educação Contemporânea. São Paulo: Cortez, 2006.
BARBOSA, Ana Mae. Interterritorialidade: mídias, contextos e educação. São Paulo: Senac, 2008.
COSTA, Luiz Cláudio. A gravidade da imagem: arte e memória na contemporaneidade. Rio de
Janeiro: Quartet: FAPERJ, 2014.
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Por que arte-educação?. Campinas: Papirus, 2014.
FERRAZ, Maria Heloisa. FUSARI, Maria F de Rezende. Arte na educação Escolar. São Paulo:
Cortez, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2013. Disponível em <
http://www.apeoesp.org.br/sistema/ck/files/4-%20Freire_P_%20Pedagogia%20da%20autonomia.pdf>
, acesso em 21 set 2020.
GONÇALVES, Maria Gorete Dadalto. REBOUÇAS, Moema Martins (orgs.). Educação em arte na
contemporaneidade - Vitória: EDUFES, 2015. Disponível: http://www.edufes.ufes.br/items/show/347,
acesso 28fevereiro2020
HELGUERA, Pablo. HOFF, Mônica (Org.). Pedagogia no campo expandido. Porto Alegre: Fundação
Bienal de Artes Visuais do Mercosul, 2011.
HERNANDEZ. Fernando. Catadores da Cultura Visual: proposta para uma nova narrativa
educacional. Porto Alegre: Mediação, 2007.
LAGROU, Els. Arte ou artefato? Agência e significado nas artes indígenas, Revista Proa, n°02,
vol.01, 2010.http://www.ifch.unicamp.br/proa Disponível em
http://www.ifch.unicamp.br/proa/DebatesII/elslagrou.html , acesso 28fevereiro2020
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva. São Paulo: Folha de São Paulo, 2015.
MARTINS, Miriam Celeste. PICOSQUE, Gisa. Mediação Cultural para professores andarilhos na
cultura. São Paulo: Intermeios, 2012.
PERRENOUD, Philippe. (org) As Competências para Ensinar no Século XXI. A Formação dos
Professores e o Desafio da Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
RAUSCH, Rita Buzzi. Professor-pesquisador: concepções e práticas de mestres que atuam na
educação básica. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 12, n. 37, p. 701-717, set./dez. 2012 Disponível:
https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/4693 , acesso 28fevereiro2020
SILVA, Armando. Atmosferas urbanas: grafite, arte pública, nichos estéticos. São Paulo: Edições
Sesc São Paulo, 2014.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Alienígenas na sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2012.
SODRÉ, Muniz. Reinventando a educação: Diversidade, descolonização e redes. RJ: Editora Vozes,
2012

ARTE E INSTITUCIONALIZAÇÃO
ART 366

Disciplina voltada à investigação de uma topologia particular do circuito de arte em


diferentes momentos históricos e contextos socioculturais, incluindo áreas de contato,
contágio, fronteiras e limites. Caracterização da existência de diferentes circuitos de arte e
identificação de seus principais personagens, discutindo as relações contextuais que
possam afetar os diversos circuitos, em nível local, regional ou global,compreendendo as
modalidades de relações estabelecidas entre obra de arte e instituição. Análise da dinâmica
própria do campo da arte contemporânea como território de produção de saber mediado por
instâncias constituintes deste campo. Estudo das relações entre artistas e instituições, seus
papéis enquanto instâncias mediadoras das relações de produção, crítica e circulação da
produção artística contemporânea.Investigação das relações de interdependência entre
circuito comercial e institucional, obra de arte, sociedade e cultura e seus efeitos na
produção e circulação das linguagens artísticas e dos principais tópicos de um debate
crítico contemporâneo.

Estudo de textos que analisam diferentes dinâmicas constituintes do campo da arte


contemporânea como território de produção mediado por relações entre artistas, instituições
e público. Seminários e debates sobre os papéis destas instâncias mediadoras de
produção, crítica e circulação da produção artística contemporânea.

1 Arte e Universidade - Arte como pesquisa /artista como pesquisador.


2 Arte e Museus - O papel contextual dos museus, galerias, centros culturais e espaços
independentes e suas relações com a história, a crítica, a produção da obra de arte e o
contexto sociocultural. Arte como crítica institucional

3 Arte e Circuito - Noções de circuito, campo, sistema e rede, como constitutivas de


diferentes modos de circulação da produção artística. O circuito de arte no Brasil.

Possibilidade de visitas a instituições de arte e cultura e viagens a cidades cujos


patrimônios artísticos e culturais sejam de interesse para a disciplina.

Bibliografia:

ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BASBAUM, Ricardo (Org.). Arte contemporânea brasileira, Rio de Janeiro, Contra Capa, 2001.
CANTON, Katia. Temas da arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
BRITO, Ronaldo. Experiência crítica - textos selecionados: Ronaldo Brito. São Paulo: Cosac Naify,
2005.
DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar comum. Cosac & Naif, 2006.
DUARTE, Paulo Sérgio. Arte Brasileira contemporânea. São Paulo: Opus
FABRIS, Annateresa. Modernidade e modernismo no Brasil. Zouk: Porto Alegre, 2010.
FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (org.). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro:
FUNARTE/Jorge Zahar, 1997.
FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (Orgs); Escritos de Artistas: anos 60/70. Seleção e
comentários Glória Ferreira e Cecília Cotrim; Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.
FERREIRA, Glória. Entrefalas. Porto Alegre: Zouk, 2011.
FIGUEREDO, Bethânia. Museus: dos gabinetes de curiosidades à museologia moderna. Belo
Horizonte: Argvmentvm; Brasília, DF: CNPq, 2005.
GREFFE, Xavier. Arte e mercado. São Paulo: Ilumonuras, 2013.
GROINSSMANN, Martin, Org. Museu arte hoje. São Paulo: Hedra, 2011.
MORAIS, Angélica de; FIALHO, Analetícia. O valor da obra de arte. São Paulo: Metalivros, 2014.
NAVES, Rodrigo. O vento e o moinho: ensaios sobre arte moderna e contemporânea. São Paulo:
Companhia das Letras: 2007.
O'DOHERTY, Brian. No interior do cubo branco, São Paulo, Martins Fontes, 2003. PARENTE, André
(Org.). Tramas da rede, Porto Alegre, Editora Sulina, 2004. RAMOS, Alexandre. Org. Sobre o ofício
do curador. Porto Alegre, RS: Zouk, 2010.
OBRIST, Hans Ulrich. Breve história da curadoria. São Paulo: BEI, 2010.
OLIVEIRA, Emerson Dinísio. Museus de fora. Porto Alegre: Zouk, 2010.
OLIVEIRA, Emerson Dionísio. Instituições da arte. Zouk: Porto Alegre, 2012.
RAMOS, Alexandre Dias. Sobre o ofício do curador. Zouk: Porto Alegre, 2010.
REZENDE, Renato; BUENO, Guilherme. Conversas com curadores e críticos de arte. Circuito: Rio de
Janeiro, 2013. THOMPSON, Don. O tubarão de 12 milhões de dólares: a curiosa economia da arte
contemporânea. São Paulo: BEI, 2012. TOMKINS, Calvin. A vida dos artistas. São Paulo: BEI, 2009.
VÁRIOS AUTORES. ArtForum. New York.
VÁRIOS AUTORES. Das Artes. Rio de Janeiro: O Selo, s/d.
VÁRIOS AUTORES. Panorama do pensamento emergente. Porto Alegre: Zouk, 2011.

METODOLOGIA DA PESQUISA
ART 205
Epistemologia, teoria e metodologia de pesquisa social, características essenciais da
ciência e de outras formas de conhecimento; abordagens e técnicas metodológicas de
pesquisa, enfocando o planejamento, a apresentação de projetos e a execução dos
mesmos, bem como a elaboração de relatórios, defesas e divulgação dos trabalhos de
pesquisa embasados na ética profissional.

1. Trabalhos científicos; Características dos trabalhos científicos; Tipos de trabalhos


científicos.
2. A monografia: O que é monografia; Objetivos da monografia; Organização do estudo;
Etapas da elaboração da monografia: Características da redação: Estrutura da monografia
de conclusão de curso.
3. Projeto de Pesquisa : Conceito de pesquisa. Por que pesquisar? Por que redigir um
relatório? Por que elaborar um documento formal? Por que elaborar um projeto de
pesquisa? Elementos de um projeto de pesquisa; Formatação do projeto de pesquisa
(Modelo IAD).
4. A formulação do problema: Interesses, tópicos, perguntas e problemas; A estrutura
comum dos problemas; Descobrindo um problema de pesquisa; O que é um problema de
pesquisa?; Como formular um problema?
5. Os objetivos: Características dos objetivos; O enunciado dos objetivos; Objetivo geral;
Objetivos específicos.
6. Levantamento da bibliografia: Acessibilidade das fontes: O que NÃO é fonte!:
Instrumentos de trabalho; Eventos científicos; Triagem do material; Links importantes;
Normas para referências bibliográficas; Normas para citações bibliográficas.
7. Método para leitura: Fases para uma boa leitura; Tipos de leitura; Dimensões de análise:
Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos; Tomada de apontamentos.
8. Fichamento: Composição das fichas; Tipos de fichas.
9. Revisão de literatura: Tipos de revisão bibliográfica: Como fazer a revisão bibliográfica:
Ordem da leitura; Organização do texto da revisão bibliográfica; Procedimentos a observar
na redação do texto da revisão bibliográfica.
10. Esboço de roteiro do trabalho: Mapas conceituais; Esboço baseado em tópicos; Esboço
baseado nas questões e nos tópicos.
11. Métodos científicos: Procedimentos da pesquisa; Quanto à forma de abordagem do
problema; Quanto aos objetivos da pesquisa; Quanto aos procedimentos técnicos.
12. Instrumentos de coleta de dados: Questionário; Entrevista; Formulário; Análise
documental; Observação; História de vida; História oral; Técnica de triangulação.
13. Análise dos dados e validação: Classificação dos dados; Codificação e tabulação dos
dados; Interpretação dos dados; Validação do estudo.
14. Aspectos técnicos da redação: A forma gráfica do texto; As citações; As notas de
rodapé; As referências no corpo do texto; Voz ativa ou voz passiva?.

BIBLIOGRAFIA

BARROS, A. P. de e LEHFELD, N. A de S. Fundamentos de metodologia. Um guia para a iniciação


científica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1986.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses,
dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. Tradução de
Henrique A. Rego Monteiro. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.
GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais.
Rio de Janeiro: Record, 1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São
Paulo: Atlas, 1992.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 3.
ed. São Paulo: Loyola, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2004.

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