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SÃO LUÍS
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 ARTE PARA QUÊ?
2.1 O Ensino da Arte no Brasil: do saber fazer ao ser
2.1.1 Ana Mae Barbosa e a Metodologia Triangular
2.2 Base Nacional Comum Curricular e o Ensino de Arte
2.3 Programa de Formação Continuada dos/as profissionais da Rede Pública de Ensino de São Luís/MA
3 A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES
3.1 Formação Inicial e Continuada
4 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES E PROFESSORAS DE ARTE
5 METODOLOGIA DA PESQUISA: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS DE DOCENTES
5.1 Abordagem da pesquisa
5.2 Contextualização da pesquisa
5.3 Participantes da pesquisa: perfil das docentes e coordenadoras pedagógicas
5.5 Análise dos dados coletados
5.5.1 O olhar das coordenadoras pedagógicas
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
INTRODUÇÃO
ESPECÍFICOS:
Analisar documentos legais e produções científicas que versam sobre Formação Continuada para
professores e professoras de Arte com o intuito de compreender as diretrizes que orientam o trabalho
docente.
Conhecer quem é o/a profissional de Arte que atua na Rede Pública de São Luís e sua relação com o acesso
aos bens culturais.
Identificar que aspectos da Formação Continuada ofertada pela Secretaria de Educação da Rede Municipal
atendem o Ensino de Arte e as reais necessidades dos/as docentes.
Descrever sobre o acesso a métodos de ensino dos Cursos de Formação Continuada ofertados aos
professores e professoras compreendendo como são trabalhados e quem são os/as profissionais que
trabalham neles.
REFERÊNCIAIS TEÓRICOS
2 ARTE PARA QUÊ?
A arte é necessária para que o homem se torne capaz de conhecer e mudar o mundo.
(FISCHER, 1987, p. 20)
Um currículo que interligasse o fazer artístico, a história da arte e a análise da obra de arte
estaria se organizando de maneira que a criança, suas necessidades, seus interesses e seu
desenvolvimento, estariam sendo respeitados e, ao mesmo tempo, estaria sendo respeitada a
matéria a ser aprendida, seus valores, sua estrutura e sua contribuição específica para a cultura.
(BARBOSA, 2001, p. 35)
A formação cultural é imprescindível, porque a aprendizagem ocorre a partir da assimilação ativa do aprendiz sobre os
objetos de conhecimento, cuja fonte principal é a produção sócio-histórica de conhecimento nas distintas culturas, ou
seja, na produção cultural contemporânea e histórica nos âmbitos regional, nacional e internacional. (IAVELBERG,
2003, p. 55).
Saber sobre direitos e deveres na ação profissional é fundamental porque amplia as possibilidades de participação
crítica do educador nas instituições nas quais trabalha. A imagem profissional e o valor que se atribui ao exercício da
profissão dependem do contato com saberes que habitualmente não são integrados no dia-a-dia do educador [...]
(IAVELBERG, 2003, p. 56)
ESCOLHAS METODOLÓGICAS
3.5
3
3
2.5
2
2
1.5
1
1
0.5
0
QUINZENALMENTE BIMESTRALMENTE MENSALMENTE SEMESTRALMENTE OUTRA
SIM
NÃO NÃO
33%
SIM
67%
NÃO SIM
3
Nina Pandolfo Interculturalidade e tics.
0 0 0
Bncc e o ensino de arte, arte e
transdisciplinaridade o ensino de arte
Beatriz Milhazes e o novo ensino médio,
descolonização da arte, arte nos
itinerários formativos
PARTICIPANTES RESPOSTAS
Cubismo -
Barroco NÃO
Fonte: Dados da autora (2023)
ANÁLISE DA PESQUISA
Quando nos deparamos com estes dados nos convém refletir: por que a disciplina Arte
não é lembrada nestas formações, será que há profissionais capacitados para este
trabalho?
Percebe-se que as professoras buscam continuamente aprimorar sua formação intelectual
através de atividades diversificadas.
As participantes ainda não veem a Formação Continuada como dever do Estado.
Nos relatos vimos que até são ofertadas Formações pela SEMED/SÃO LUÍS, mas
nenhuma delas voltada para a área de Arte. Cada coordenador executa as Formações a seu
modo, adequando à realidade da sua escola.
O conhecimento em Arte tem despertado um olhar crítico, essa compreensão respeitosa e
necessária para a formação cultural dos sujeitos.
Percebemos que alguns/mas profissionais ainda não dispõem da habilidade em realizar
formações específicas para a área de Arte.
A grande demanda de trabalho que é exigida deste/a profissional (coordenação pedagógica)
e também a falta de apropriação teórica referente a cada componente curricular.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
IMPORTÂNCIA DOS DOCUMENTOS LEGAIS: LDB Nº 9394/96, PCNS, BNCC, PNE,
PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE SÃO LUÍS.