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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS


CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR -
CEMES

O PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES E


PROFESSORAS DO ENSINO DE ARTE DA REDE PÚBLICA DE SÃO
LUÍS/MA

RAFAELA DOS SANTOS SILVA


ORIENTADORA: PROFª DRA. FABIANA OLIVEIRA CANAVIEIRA

SÃO LUÍS
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 ARTE PARA QUÊ?
2.1 O Ensino da Arte no Brasil: do saber fazer ao ser
2.1.1 Ana Mae Barbosa e a Metodologia Triangular
2.2 Base Nacional Comum Curricular e o Ensino de Arte
2.3 Programa de Formação Continuada dos/as profissionais da Rede Pública de Ensino de São Luís/MA
3 A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES
3.1 Formação Inicial e Continuada
4 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES E PROFESSORAS DE ARTE
5 METODOLOGIA DA PESQUISA: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS DE DOCENTES
5.1 Abordagem da pesquisa
5.2 Contextualização da pesquisa
5.3 Participantes da pesquisa: perfil das docentes e coordenadoras pedagógicas
5.5 Análise dos dados coletados
5.5.1 O olhar das coordenadoras pedagógicas
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
INTRODUÇÃO

 JUSTIFICATIVA: Temos observado a partir de experiências pessoais a dificuldade no


acesso a Cursos de Formação Continuada específicos para professores e professoras de
Arte em si tratando de cursos de Especialização e Mestrado na capital maranhense, e até
mesmo no contexto da escola. Em muitos casos os únicos cursos que estes professores têm
acesso são aqueles ofertados pelas Secretarias de Educação a nível Municipal ou Estadual.
No espaço escolar é quase que inexistente a oferta de formações para o Ensino de Arte.

 Formação Docente = Formação Inicial, Continuada, em serviço e Formação Cultural.

 PROBLEMA: A formação continuada de professoras/es de arte vai além de uma


formação convencional, teórica ou empregada a um pragmatismo de sala de aulas, a
formação de docentes das artes precisa expandiar a experiência artística e estética. Como
garantir que essa formação aconteça para e com professores/as em exercício nas escolas?
OBJETIVOS

GERAL:
Analisar como ocorre a Formação Continuada para os professores e professoras de Arte da Rede Pública
de São Luís, contribuindo com a explicação dos fatores que desvelam a realidade do trabalho docente.

ESPECÍFICOS:
Analisar documentos legais e produções científicas que versam sobre Formação Continuada para
professores e professoras de Arte com o intuito de compreender as diretrizes que orientam o trabalho
docente.

Conhecer quem é o/a profissional de Arte que atua na Rede Pública de São Luís e sua relação com o acesso
aos bens culturais.

Identificar que aspectos da Formação Continuada ofertada pela Secretaria de Educação da Rede Municipal
atendem o Ensino de Arte e as reais necessidades dos/as docentes.

 Descrever sobre o acesso a métodos de ensino dos Cursos de Formação Continuada ofertados aos
professores e professoras compreendendo como são trabalhados e quem são os/as profissionais que
trabalham neles.
REFERÊNCIAIS TEÓRICOS
 2 ARTE PARA QUÊ?

A arte é necessária para que o homem se torne capaz de conhecer e mudar o mundo.
(FISCHER, 1987, p. 20)

Um currículo que interligasse o fazer artístico, a história da arte e a análise da obra de arte
estaria se organizando de maneira que a criança, suas necessidades, seus interesses e seu
desenvolvimento, estariam sendo respeitados e, ao mesmo tempo, estaria sendo respeitada a
matéria a ser aprendida, seus valores, sua estrutura e sua contribuição específica para a cultura.
(BARBOSA, 2001, p. 35)

LDB Nº9394/96, ARTIGO 26:


§ 2o O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente
curricular obrigatório da educação básica.
§ 6º As artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que constituirão o
componente curricular de que trata o § 2o deste artigo. (BRASIL, 2020)
 
3 A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES
A formação continuada consiste de ações de formação dentro da jornada de trabalho (ajuda a professores iniciantes,
participação no projeto político pedagógico da escola, entrevistas e reuniões de orientação pedagógico-didática, grupos de
estudo, seminários, reuniões de trabalho para discutir a prática com colegas, pesquisas, minicursos de atualização, estudo de
caso, conselhos de classe, programas de educação à distância, etc) e fora da jornada de trabalho (congressos, cursos,
encontros, palestras, oficinas). Ela se faz por meio do estudo, da reflexão, da discussão e da confrontação das experiências do
professor. (LIBÂNEO, 2008, p. 229)

4 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES E PROFESSORAS DE ARTE

A formação cultural é imprescindível, porque a aprendizagem ocorre a partir da assimilação ativa do aprendiz sobre os
objetos de conhecimento, cuja fonte principal é a produção sócio-histórica de conhecimento nas distintas culturas, ou
seja, na produção cultural contemporânea e histórica nos âmbitos regional, nacional e internacional. (IAVELBERG,
2003, p. 55).
Saber sobre direitos e deveres na ação profissional é fundamental porque amplia as possibilidades de participação
crítica do educador nas instituições nas quais trabalha. A imagem profissional e o valor que se atribui ao exercício da
profissão dependem do contato com saberes que habitualmente não são integrados no dia-a-dia do educador [...]
(IAVELBERG, 2003, p. 56)
ESCOLHAS METODOLÓGICAS

 A abordagem desta investigação apresenta-se como qualitativa.


 Lócus da Pesquisa: Rede Municipal de Ensino de São Luís.
 Participantes: 6 professoras de Arte e 4 coordenadoras pedagógicas pertencentes
à Rede Municipal de Ensino de São Luís.
 Instrumento de coleta de dados: Questionários através da ferramenta Google
Forms.
 Estudo bibliográfico em livros, artigos científicos, monografias, dissertações e
documentos legais a nível nacional e local.
 Apresentação dos dados: Uso de tabelas, gráficos e quadros.
DADOS DA PESQUISA

 QUESTIONÁRIOS APLICADOS JUNTO ÀS PROFESSORAS:

NA ESCOLA EM QUE TRABALHAS COM QUAL FREQUÊNCIA


OCORREM AS FORMAÇÕES CONTINUADAS?

3.5
3
3
2.5
2
2
1.5
1
1
0.5
0
QUINZENALMENTE BIMESTRALMENTE MENSALMENTE SEMESTRALMENTE OUTRA

Fonte: Dados da autora (2023)


VOCÊ JÁ PARTICIPOU DE FORMAÇÕES CONTINUADAS
DESENVOLVIDAS PELA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DO
MUNÍCIPIO DE SÃO LUÍS?

SIM
NÃO NÃO
33%

SIM
67%

Fonte: Dados da autora (2023)

VOCÊ JÁ PARTICIPOU DE ALGUMA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA


ESPECÍFICA NA ÁREA DE ARTE?

NÃO SIM

Fonte: Dados da autora (2023)


 VOCÊ COSTUMA REALIZAR QUAIS TIPOS DE PARTICIPANTES RESPOSTAS
ATIVIDADES COM MAIOR FREQUÊNCIA?
Artes visuais local, arte indígena, arte
Coluna1 africana, intervenção artística nas
Tarsila do Amaral ruas, a importância do fazer teatral e
etc.

3
Nina Pandolfo Interculturalidade e tics.

História da Arte Maranhense;


2 Anita Malfatti Tecnologias na Arte

Arte contemporânea e o uso de novas


1 Lygia Klarc tecnologias na Arte.

0 0 0
Bncc e o ensino de arte, arte e
transdisciplinaridade o ensino de arte
Beatriz Milhazes e o novo ensino médio,
descolonização da arte, arte nos
itinerários formativos

Metodologias específicas para área de


Adriana Varejão
Artes.
Qual tem sido na sua opinião o maior problema na formação de professores de arte?

PARTICIPANTES RESPOSTAS

Tarsila do Amaral A própria escassez de formação continuada nessa área..

Nina Pandolfo Distanciamento da teoria com a prática.

Anita Malfatti Horários e disponibilidade.

Pouca experiência em sala de aula para compreensão da


Lygia Klarc
sua realidade.

Beatriz Milhazes Não tem formação direcionado ao componente.

Adriana Varejão A falta de formação.


Fonte: Dados da autora (2023)
 QUESTIONÁRIO APLICADO JUNTO ÀS COORDENADORAS
PEDAGÓGICAS:

PARTICIPANTES CONCEPÇÃO SOBRE FORMAÇÃO CONTINUADA

Cubismo Programa de qualificação para professores

Processo formativo que permite ao professor refletir sobre a sua


prática pedagógica a partir de uma nova concepção que confrontará
Expressionismo a que já existe com vistas a reconstrução de uma ação educativa
que atenda a formação de sujeitos protagonistas tendo em vista os
desafios da sociedade atual.

A Formação é necessário para ampliar os conhecimentos e


Renascimento habilidades dos docentes da rede educacional de São Luís.

Barroco Espaço de troca, de construção/ampliação de conhecimento

Fonte: Dados da autora (2023)


PARTICIPANTES CONCEPÇÃO SOBRE ARTE COMO ORIENTA O PROFESSOR DE
PARTICIPANT
ARTE
ES
Arte é área de conhecimento e expressão
Cubismo Através do acompanhamento dos
artística. Cubismo planos de aula

Em 2022, não houve orientação e


É a área do conhecimento que conduz o
Expressionismo acompanhamento da professora de
estudante a conhecer de forma reflexiva e
Arte.
apreciativa as criações artísticas produzidas ao
longo da história, bem como o valor político,
Expressionismo econômico, social e cultural traduzido em cada
época. Despertando assim, a capacidade criativa
para um novo acervo de produções que
representem a realidade existente. A orientação é sempre voltada para o
desenvolvimento de atividades e ações
em que os estudantes possam
Renascimento experimentar e vivenciar os
conhecimentos e habilidades orientadas
A Arte é componente fundamental para a para o ensino de Arte
formação humana, destacando o
Renascimento desenvolvimento artístico, cultural, criativo e
senso crítico do estudante.

Área de conhecimento muito ampla que A partir da proposta curricular da rede


Barroco proporcionar um olhar mais aguçado, sensível Barroco e das necessidades dos estudantes
pela vida, pelo mundo, pela cultura
PARTICIPANTES NECESSIDADE FORMATIVA DO/DA DOCENTE DE ARTE

Cubismo -

Acredito que o docente formado em curso superior tem mais


Expressionismo conhecimentos para repassar, porém não sei sobre a demanda.

A principal necessidade é fornecer mais formações continuadas


Renascimento que explorem recursos e permitam a prática de habilidades e
competências exigidas na BNCC

Barroco NÃO
Fonte: Dados da autora (2023)
ANÁLISE DA PESQUISA
 Quando nos deparamos com estes dados nos convém refletir: por que a disciplina Arte
não é lembrada nestas formações, será que há profissionais capacitados para este
trabalho?
 Percebe-se que as professoras buscam continuamente aprimorar sua formação intelectual
através de atividades diversificadas.
 As participantes ainda não veem a Formação Continuada como dever do Estado.
 Nos relatos vimos que até são ofertadas Formações pela SEMED/SÃO LUÍS, mas
nenhuma delas voltada para a área de Arte. Cada coordenador executa as Formações a seu
modo, adequando à realidade da sua escola.
 O conhecimento em Arte tem despertado um olhar crítico, essa compreensão respeitosa e
necessária para a formação cultural dos sujeitos.
 Percebemos que alguns/mas profissionais ainda não dispõem da habilidade em realizar
formações específicas para a área de Arte.
 A grande demanda de trabalho que é exigida deste/a profissional (coordenação pedagógica)
e também a falta de apropriação teórica referente a cada componente curricular.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 IMPORTÂNCIA DOS DOCUMENTOS LEGAIS: LDB Nº 9394/96, PCNS, BNCC, PNE,
PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE SÃO LUÍS.

 ACESSO DOS/AS PROFISSIONAIS AOS BENS CULTURAIS.

 O QUE É OFERTADO X A REAL NECESSIDADE DOS/AS PROFISSIONAIS DE ARTE

 DISTÂNCIA ENTRE A AÇÃO FORMATIVA PRESENTE NO DOCUMENTO OFICIAL DA


REDE DE SÃO LUÍS, E O QUE OCORRE NAS ESCOLAS.

 BUSCA INDIVIDUAL E AUTONÔMA DAS PROFESSORAS ACERCA DA FORMAÇÃO


CONTINUADA NO ENSINO DE ARTE.

 PAPEL DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DOCENTE.


REFERÊNCIAS
 ARAGÃO, José Wellington Marinho de; MENDES NETA, Maria Adelina Hayne. Metodologia Científica. 2017. 51 p. Universidade Federal da Bahia, Salvador,
2017. Disponível em: <http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/174996 >. Acesso em: 23 jan. 2023.
  ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2006.
  BANAT, ANA KALASSA El. Augusto Rodrigues e as Escolinhas de Arte do Brasil: entre o ensino moderno, pós-moderno e hodierno da arte. Revista VIS: Revista
do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 62–75, 2021. Disponível em:
<https://periodicos.unb.br/index.php/revistavis/article/view/3873>1. Acesso em: 17 dez. 2022.
  BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte: anos 1980 e novos tempos. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. 
  BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Tradução: Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2002.
  BOURDIEU, Pierre. Escritos da Educação. Maria Alice Nogueira, Afrânio Catani (organizadores). 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
  BRASIL, Planalto. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm> Acesso em: 27 jul. 2022.
  BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a base. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em 20 dez. 2022.
 BRASIL. Ministério da Educação. Política de Formação Continuada por meio da Secretaria Municipal de Educação. Secretaria Municipal de Educação –
SEMED. São Luís, 2020.
  BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: arte: 1º a 4º série. Brasília: MEC/SEF, 1997.
 BRASIL. Planalto. Lei n° 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm> . Acesso em 15 jan. 2023.
 
 BRASIL. Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino. Planejando a Próxima Década: conhecendo as 20 metas do Plano Nacional de Educação.  CHAUÍ, Marilena. Convite à
Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2000.
  COORDENADORA EXPRESSIONISMO. Questionário Google Forms. [jan. 2023]. Pesquisador: Rafaela dos Santos Silva. São Luís, 2023. O formulário Google Forms encontra-se no
Apêndice B desta monografia.
  COORDENADORA RENASCIMENTO. Questionário Google Forms. [jan. 2023]. Pesquisador: Rafaela dos Santos Silva. São Luís, 2023. O formulário Google Forms encontra-se no
Apêndice B desta monografia.
  DEWEY, John. Arte como experiência. Coleção Todas as Letras. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
 FELDMANN, Marina Graziela. A questão da formação de professores e o ensino de arte na escola brasileira: alguns apontamentos. Olhar de Professor. Vol. 11. N. 1. Pp. Ponta Grossa, PR,
Universidade Estadual de Ponta Grossa: 2008, p. 169 – 182.
 FISCHER, Ernest. A Necessidade da Arte. Ed. 9. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1987.
  FONTE, Sandra Soares Della. Formação no e para o trabalho. Educação Profissional e Tecnológica em Revista. V. 2. N. 2. ISSN: 25294-4827 [S.l.]: Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.36524/profept.v2i2.383>. Acesso em: 11 dez. 2022
  FUSARI, Maria Felisminda de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Arte na Educação Escolar. Coleção Magistério 2º grau. Série Formação Geral. São Paulo: Cortez, 1993.
  IAVELBERG, Rosa. A Base Nacional Curricular Comum e a formação dos professores de Arte. Horizontes. Horizontes. V.36. N. 1. Bragança Paulista, SP: Universidade de São Francisco, 2018,
p. 78 – 84. Disponível em: <http://doi.org/10.24933/horizontes.v36i1.576> . Acesso em 10 jan. 2023.
  IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.
  SARDELICH, Maria Emilia. Formação inicial e permanente do professor de arte na educação básica. Cadernos de Pesquisa. N. 114. Nov. São Paulo: Scielo, 2001, p. 137-152. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/cp/a/g8Bg6hWfZ3MjkrRyN6WpZzv/abstract/?lang=pt>. Acesso em 23 dez.2022.
  TREVISAN, A. R. Debret e a Missão Artística Francesa de 1816: aspectos da constituição da arte acadêmica no Brasil. V. 14. [S. l.]: Plural, 2007, p. 9-32, 2007. Disponível em:
<https://www.revistas.usp.br/plural/article/view/75459>. Acesso em: 17 dez. 2022.
OBRIGADA!!

A DANÇA (1910), Henri Matisse.

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