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Biologia Geologia 11

FICHA DE AVALIAÇÃO N.6


Ensino Sec. 11.º Ano de Escolaridade 2017/18

Versão 1
Grupo I
Ciclo de vida
Entamoeba histolytica é o protozoário responsável pela amebíase, uma doença grave no ser humano. Este
parasita é endémico em zonas com climas quentes em que as condições de saneamento e de higiene pessoal
são precárias. Nestas zonas do globo, é considerada a principal causa de morte por infeção parasitária.
Estima-se que, em todo o mundo, 500 milhões de indivíduos sejam infetados anualmente, com uma taxa de
mortalidade na ordem dos 0,02%.
A transmissão da infeção ocorre, geralmente, por via fecal-oral, pela ingestão de água ou de alimentos crus
contaminados por cistos de Entamoeba. Os cistos são redondos, com cerca de 5 a 25 micrómetros. Este
parasita é capaz de dividir o núcleo sem ocorrer divisão do citoplasma, formando células polinucleadas.
No intestino delgado, cada cisto dá origem a oito trofozoítos (com 6 a 40 micrómetros) que se deslocam por
meio de pseudópodes para o intestino grosso, onde podem formar úlceras na mucosa do cólon, viver de
forma comensal ou enquistar. O parasita E. histolytica pode ainda invadir a mucosa intestinal e produzir
lesões fora do intestino, especialmente no fígado.
Os sintomas surgem após um período de incubação que pode durar entre 2 dias até 4 semanas, podendo
incluir diarreia, dores abdominais, apendicite e abcessos no fígado, pulmões ou cérebro.

www.quali.pt/microbiologia/489-entamoeba-histolytica (consultado em outubro 2016, adaptado)

Figura 1 – Ciclo de vida do parasita Entamoeba histolytica.


Nos itens de 1 a 4, selecione a opção que completa corretamente cada uma das afirmações.
1. Os trofozoítos da Entamoeba histolytica reproduzem-se de forma ____ e, ao contrário da mitose, não
ocorre ____.
(A) sexuada (…) divisão do material genético
(B) assexuada (…) formação do fuso acromático
(C) sexuada (…) formação do fuso acromático
(D) assexuada (…) divisão do material genético

2. A espécie E. histolytica é um protozoário anaeróbio. Relativamente a este grupo de organismos é


possível afirmar que são…
(A) … todos seres vivos pluricelulares.
(B) … formados por células procarióticas.
(C) … formados por células procarióticas e não dependem do oxigénio para o seu metabolismo.
(D) … formados por células eucarióticas e não dependem do oxigénio para o seu metabolismo.

3. O DNA da E. histolytica caracteriza-se por…


(A) … estar concentrado nos seus organelos.
(B) … ser constituído por uma única cadeia enrolada de nucleótidos.
(C) … possuir nucleótidos formados por um grupo fosfato, uma desoxirribose e uma base azotada.
(D) … replicar-se de forma conservativa.

4. A espécie E. histolytica apresenta…


(A) … diferenciação celular ao nível dos tecidos.
(B) … células com diferentes funções no seu ciclo de vida, nomeadamente os cistos e os trofozoítos.
(C) … apenas células indiferenciadas.
(D) … apenas células diferenciadas.

5. Nos seres vivos eucariontes que se reproduzem de forma sexuada, a recombinação homóloga que
ocorre na meiose introduz variabilidade genética. O gene DMC1 é importante neste processo celular
dos seres vivos eucariontes.
O gene DMC1 já foi identificado na E. histolytica e provou-se que conferia a capacidade de induzir a
recombinação homóloga dos cromossomas.

5.1. Selecione a opção que avalia corretamente as afirmações seguintes.

Afirmações
I. Os dados sugerem que a meiose poderá ocorrer ao longo do ciclo de vida da E. histolytica.
II. A recombinação homóloga não implica o emparelhamento dos nucleótidos do DNA.
III. A variabilidade genética só pode ser introduzida na reprodução sexuada.

(A) A afirmação II é verdadeira, I e III são falsas.


(B) A afirmação II é falsa, I e III são verdadeiras.
(C) A afirmação I é verdadeira, II e III são falsas.
(D) A afirmação III é verdadeira, I e II são falsas.
5.2. Nos ciclos de vida com reprodução sexuada, a meiose pós-zigótica ocorre nos seres ____ e nos
organismos diplontes a meiose é ____.
(A) haplontes (…) pré-gamética
(B) haplodiplontes (…) pré-gamética
(C) haplontes (…) pré-espórica
(D) haplodiplontes (…) pré- espórica

5.3. Estudos laboratoriais demonstram que a recombinação homóloga nas células de E. histolytica
aumenta quando as condições de crescimento não são as adequadas, tais como a falta de alimento
no meio de cultura.
Explique este mecanismo de adaptação.

6. Ordene as letras de A a F, de modo a reconstituir a sequência cronológica do processo de meiose.


A. Troca de material genético em resultado do crossing-over.
B. Formação de duas células-filhas com valência nuclear n.
C. Formação de pontos de quiasma entre cromossomas homólogos.
D. Formação de quatro células com n cromossomas.
E. Migração dos cromossomas homólogos para os polos da célula.

7. Estabeleça a correspondência entre as afirmações da coluna A e os termos da coluna B. Utilize cada


letra apenas uma vez.

Coluna A Coluna B
A. Formação de RNA por complementaridade com a cadeia
molde de DNA.
1. Transcrição
B. Aos codões do mRNA ligam-se, por complementaridade, os
2. Processamento
anticodões do tRNA que transportam um aminoácido
do pré-mRNA
específico.
3. Tradução
C. Remoção dos intrões, ficando a molécula mais pequena e
4. Replicação
apta a migrar para o citoplasma.
5. Fase G1
D. Divisão dos organelos e biossíntese de novas moléculas.
6. Prófase
E. Os cromossomas atingem o máximo de condensação e
7. Metáfase
alinham-se no plano equatorial.
F. Podem ser introduzidas mutações pontuais na molécula de
DNA devido a erros.
Grupo II
Produção de ATP e mitose nos ovos de ouriço-do-mar

Os requisitos para a síntese de ATP durante as várias fases da mitose foram investigados em ovos do ouriço-
do-mar, Strongylocentrotus purpuratus.
A inibição da respiração foi conseguida através da utilização de monóxido de carbono (CO) em determinadas
condições de luz e foi determinada por análise dos níveis de ATP, usando como indicador a luciferina-
luciferase. A consequente inibição da mitose foi determinada por análise da sua taxa de conclusão.
Verificou-se que variando os graus de inibição por CO, os níveis de ATP produzido variavam, condicionando a
progressão das mitoses. Os dados indicam, principalmente, que a mitose depende da síntese e da utilização
contínua de ATP.

Materiais e métodos:
Ovos de ouriço-do-mar, no mesmo estádio de desenvolvimento, foram colocados em água do mar em três
tubos cilíndricos transparentes. Dez minutos antes da inibição, um dos tubos foi iluminado com uma luz
branca, outro com uma luz verde e o terceiro foi colocado na escuridão. Ao fim deste tempo, uma mistura
de 97% de CO e 3% de ar foi borbulhada através de um pequeno tubo, na parte inferior dos cilindros, a uma
taxa constante de 250 cm3 / minuto(1). Todas as outras condições físico-químicas foram mantidas constantes
nos três tubos.
A cada cinco minutos foram recolhidas amostras, com uma seringa hipodérmica, aspirando-se acima do nível
de suspensão dos ovos. Estas amostras foram submetidas a ensaios de luciferina-luciferase, para
determinação da quantidade de ATP produzido, e preparadas para observação microscópica da fase da
mitose em que se encontravam os ovos.

(1)
Esta mistura de gases tem a vantagem de permitir que a respiração seja normal em condições de luz
branca e inibida no escuro.

Texto e imagens adaptados de Epel, D., “The effects of carbon monoxide inhibition on ATP level and the rate of mitosis in the sea
urchin egg”. The Journal of cell biology, 17(2), 315-319
Nos itens de 1 a 6, selecione a opção que completa corretamente cada uma das afirmações.
1. A ventilação dos ovos de ouriço-do-mar com monóxido de carbono na escuridão teve como efeito ______
o consumo de O2, ______ a produção de ATP.
(A) aumentar (…) diminuindo
(B) diminuir (…) aumentando
(C) aumentar (…) aumentando
(D) diminuir (…) diminuindo

2. Na atividade experimental descrita no texto, _______ corresponde à variável independente e a taxa de


mitoses, à variável _______.
(A) o ATP produzido (...) independente
(B) o ATP produzido (...) dependente
(C) a luz (...) dependente
(D) a luz (...) independente

3. Nos ovos de ouriço-do-mar mantidos na escuridão verificou-se, ao fim de 30 minutos de inibição por CO,
que
(A) as mitoses não tinham ultrapassado o início da metafase.
(B) todas as suas células tinham originado novas células.
(C) a mitose ainda não se tinha iniciado.
(D) as células do ovo permaneciam em profase.

4. O dispositivo que funcionou de controlo experimental foi o que esteve


(A) exposto à luz verde, porque não ocorreram alterações nas mitoses dos ovos.
(B) exposto à luz branca, porque não ocorreu a inibição pelo CO.
(C) na escuridão, porque aumentou a produção de ATP.
(D) exposto à luz verde, porque as células deixaram de produzir ATP.

5. A partir da análise dos gráficos A e B é possível concluir que


(A) a luz verde não provocou alterações no ritmo das mitoses dos ovos de ouriço.
(B) no grupo de controlo o decorrer das mitoses foi alterado.
(C) em alguns dos ovos submetidos à luz verde ocorreu a ascensão polar de cromossomas-
-irmãos.
(D) na maioria dos ovos mantidos na escuridão ocorreu a citocinese.

6. No ciclo de vida dos ouriços-do-mar, os ovos pertencem à_________, possuindo combinações


genéticas________ entre si.
(A) diplofase (…) idênticas
(B) haplofase (…) idênticas
(C) haplofase (…) diferentes
(D) diplofase (…) diferentes
7. Faça corresponder a cada letra das afirmações da coluna A, referentes às fases da mitose dos ovos de
ouriço-do-mar, o número do termo da coluna B que lhe corresponde. Utilize cada letra e cada número
apenas uma vez.

Coluna A Coluna B

a. Cisão do centrómero e início do encurtamento das fibrilhas do fuso


1. Citocinese
acromático.
2. Anafase
b. Formação de um anel proteico contráctil e estrangulamento da
3. Telofase
membrana celular.
4. Metafase
c. Desorganização do fuso acromático e descondensação dos
5. Profase
cromossomas.

8. Ordene as frases identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos
acontecimentos que ocorreram durante a formação dos gâmetas masculinos do ouriço-do-mar.
A. Formação de quatro espermatozoides com um cromossoma de cada par de homólogos.
B. Separação dos cromatídios do mesmo cromossoma para polos opostos da célula.
C. Emparelhamento de cromossomas homólogos seguido de crossing-over.
D. Replicação semiconservativa do DNA numa célula diploide.
E. Disposição dos bivalentes na placa equatorial do fuso acromático.

9. Uma das hipóteses a ser testada no procedimento experimental referido no texto defende a existência
de um reservatório de energia metabólica disponível no interior das células.
Explique de que modo os resultados obtidos refutam esta hipótese.
Grupo III
Metamorfismo
No princípio do século XX, os geólogos consideraram que as rochas metamórficas que apresentavam o
mesmo conjunto de minerais pertenciam à mesma fácies metamórfica, pois teriam tido condições
semelhantes de formação (pressão e temperatura). O diagrama da Figura 2 traduz as diferentes fácies
metamórficas (de 1 a 8). As letras A, B e C representam as sequências de fácies metamórficas associadas a
uma zona de subdução oceano- -continente, esquematicamente apresentada na Figura 3.

Nos itens de 1 a 7, selecione a opção que completa corretamente cada uma das afirmações.
1. A fácies das corneanas é característica do metamorfismo _______, associado a um aumento _______
significativo da temperatura do que da pressão.
(A) de contacto … menos
(B) de contacto … mais
(C) regional … menos
(D) regional … mais

2. A sequência de fácies metamórficas identificada pela letra A caracteriza-se por um _______ gradiente
geobárico e por um _______ gradiente geotérmico.
(A) baixo … baixo
(B) baixo … elevado
(C) elevado … baixo
(D) elevado … elevado

3. Comparativamente aos xistos verdes, o eclogito forma-se a temperaturas _______ e a _______


profundidade.
(A) superiores … menor
(B) superiores … maior
(C) inferiores … maior
(D) inferiores … menor
4. Determinadas rochas, quando submetidas a metamorfismo _______, podem originar magmas dos quais
resultam granitos associados a _______.
(A) regional … filitos
(B) regional … gnaisses
(C) de contacto … gnaisses
(D) de contacto … filitos

5. Nas zonas de subdução, como a representada na Figura 3, o magma que alimenta as erupções vulcânicas
tende a ser _______, originando rochas _______.
(A) rico em sílica … riolíticas
(B) rico em sílica … andesíticas
(C) de composição intermédia … riolíticas
(D) de composição intermédia … andesíticas

6. A andaluzite e a silimanite são minerais polimorfos, dado que apresentam composição química _______
e estrutura cristalina _______.
(A) igual … diferente
(B) igual … igual
(C) diferente … diferente
(D) diferente … igual

7. A textura _______ do micaxisto indicia, essencialmente, a influência de uma tensão _______,


responsável pela disposição dos minerais.
(A) não foliada … não litostática
(B) foliada … litostática
(C) foliada … não litostática
(D) não foliada … litostática

8. Faça corresponder a cada uma das afirmações, de A a E, a respetiva rocha, indicada na chave.
Afirmações:
A. Rocha metamórfica não foliada, formada a partir de rochas sedimentares carbonatadas.
B. Rocha magmática extrusiva leucocrata, constituída essencialmente por quartzo, feldspato
potássico e plagióclase sódica.
C. Rocha sedimentar consolidada formada por fragmentos de rochas preexistentes com dimensões
superiores a 2 mm de diâmetro.
D. Rocha sedimentar formada a partir da precipitação de carbonato de cálcio ou da acumulação
de restos carbonatados de organismos.
E. Rocha sedimentar não consolidada cujas partículas apresentam diâmetros inferiores
a 0,0039 mm.

Chave:
I. Conglomerado V. Granito
II. Argila VI. Riólito
III. Arenito VII. Basalto
IV. Calcário VIII. Mármore

9.Explique de que modo, a partir do estudo de uma rocha metamórfica, se pode inferir a profundidade e a
temperatura a que a mesma se formou.
Grupo III
Sistema aquífero Veiga de Chaves
As formações presentes na área onde se insere o sistema aquífero Veiga de Chaves (SAVC) são dominadas
por uma espessa série de depósitos de idade plio–plistocénicos (5.3 M.a.-117 mil anos), que cobrem xistos e
rochas graníticas. Estes depósitos constituem aluviões e terraços fluviais e são formados por cascalheiras,
areias de diferente granulometria e argilas.
Os granitos presentes na região de Chaves formaram-se na era Paleozoica, durante a orogenia Varisca. Estas
rochas apresentam uma granularidade diversificada, por vezes porfiroide, em que se observam cristais muito
desenvolvidos – fenocristais –, rodeados por uma matriz de cristais mais pequenos.
A região é dominada pelo graben de Chaves, uma depressão de origem tectónica que teve origem em
sistemas de falhas normais com orientação NE-SW. As formações que preenchem esta depressão são de
natureza detrítica, suportando um aquífero multicamada, que na porção superior se apresenta livre a
confinado e na porção inferior, confinado. A formação superficial é constituída por cascalheiras a que se
sobrepõem formações areníticas com intercalações argilosas, mais ou menos consolidadas. A recarga do
aquífero superficial é efetuada na zona de contacto dos aluviões com as rochas cristalinas, a partir da
precipitação e de alguns cursos de água, em especial o rio Tâmega e ribeiras afluentes.

Baseado em C. Almeida, M. R. Jesus, M. J. Lopo & A. J. Gomes, Sistemas Aquíferos de Portugal Continental, 2000;
B. Martins, A depressão de Régua-Chaves-Verin: contributo para a análise do risco de ravinamento. Coimbra:
FLUC, 2009. Tese de doutoramento
Nos itens de 1 a 6, selecione a opção que completa corretamente cada uma das afirmações.
1. Os granitos da região de Chaves
(A) formaram-se durante um regime tectónico distensivo.
(B) como consequência da colisão de duas placas oceânicas.
(C) formaram-se durante um regime tectónico compressivo.
(D) formaram-se a partir da fusão parcial de rochas provenientes do manto.

2. A alteração lenta e gradual das rochas graníticas produz cascalheiras e areias grosseiras mal calibradas e
angulosas, podendo, mais tarde, por diagénese, originar
(A) conglomerados.
(B) brechas.
(C) argilitos.
(D) calcários.

3. Os depósitos plio–plistocénicos que se encontram a cobrir os granitos são mais


(A) recentes que estes últimos, em contradição com o princípio da sobreposição.
(B) antigos que estes últimos, à luz do princípio da sobreposição.
(C) antigos que estes últimos, em contradição com o princípio da sobreposição.
(D) recentes que estes últimos, à luz do princípio da sobreposição.

4. Os quartzitos e os xistos do Silúrico são rochas _____ que apresentam texturas _____.
(A) metamórficas (…) distintas
(B) metamórficas (…) semelhantes
(C) sedimentares (…) distintas
(D) sedimentares (…) semelhantes

5. O graben de Chaves formou-se a partir de deformações que, em regime _____, ocorrendo a _____ do
teto relativamente ao muro.
(A) frágil (…) subida
(B) frágil (…) descida
(C) dúctil (…) descida
(D) dúctil (…) subida

6. As formações que preenchem o graben de Chaves são de natureza _____, suportando um aquífero
multicamada que na porção inferior se encontra delimitado por rochas _____.
(A) magmática (…) impermeáveis no topo e permeáveis na base
(B) sedimentar (…) impermeáveis no topo e na base
(C) sedimentar (…) impermeáveis no topo e permeáveis na base
(D) magmática (…) impermeáveis no topo e na base

7. Estabeleça a correspondência entre cada uma das afirmações da coluna A e um dos conceitos da coluna
B.

Coluna A Coluna B
a. Formação geológica que permite o armazenamento e a circulação
da água, bem como a sua exploração rentável. 1. Zona de aeração
b. Formação geológica limitada inferiormente por uma camada 2. Aquífero
impermeável e cuja pressão da água é semelhante à pressão 3. Aquífero cativo
atmosférica. 4. Aquífero livre
c. Região cuja base é uma camada impermeável e onde os espaços 5. Zona de saturação
presentes se encontram preenchidos por água.

8. Análises químicas das águas provenientes do aquífero superficial do SAVC indicam uma composição
muito semelhante à das águas de recarga superficial.
Explique em que medida estas análises permitem inferir o tempo de permanência da água no aquífero.

9. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações relativas aos recursos
naturais.
A. Os recursos geológicos são todos os depósitos minerais e rochosos que são economicamente
viáveis para serem explorados.
B. O petróleo é considerado um recurso não renovável porque atualmente não se encontra em
formação.
C. Na energia geotérmica de alta entalpia o fluido circulante é aquecido a temperaturas entre
os 50 ºC e os 100 ºC, sendo possível o seu aproveitamento para a produção de energia elétrica em
locais como S. Miguel (Açores).

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