Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
v i Prof.
o é ro u
Camilo Ramos
m C
camilo.f.ramo
s
med.estrategiaeducacional.com.br
Engenharia Reversa
Preventiva em provas de Residência Médica
o m
. c
o s
d e bo ♥
v i o é ro u
e d ó p i a nã
m
Prof. Camilo Ramos
C
Descentralização: até 15%
Introdução
o m
•Descentralizar
. c
o s
d e bo ♥
i
•Modelo central de gestão eé r
cuidados
v o
o u
e d ó pia nã
m C
Prof. Camilo Ramos Fonte: ESTRATÉGIA MED
Constituição Federal (1988)
Estabeleceu a diretriz de descentralização das políticas de saúde
Lei 8.080/1990
Lei 8.142/1990
o m
Descentralização como princípio do Sistema Único de Saúde (SUS)
Legislações c
Norma Operacional Básica (NOB) 01/91
.
Papel entra ainda forte, engatinha a descentralização
referentes à
descentralização
o s
Ajustes de gestão, organização de procedimentos
e
Comissões intergestores, transferências fundo a fundo.
i d o
Norma
r u o ♥
Reorientação dos serviços de saúde, foco na atenção primária próxima
b
ao usuário
o Básica (PAB)
o s
d e bo
Pessoas desassistidas
♥
v i o é ro u
e d Segurados
INAMPS
m
Prof. Camilo Ramos
C
Fonte: Shutterstock/ESTRATÉGIA MED
CAI NA PROVA
o m
c
(HOSPITAL CASA DE PORTUGAL – RJ, 2019) Que evento, em 1986, marcou a luta por
sistema único de saúde, público e de qualidade?
a) A criação do INAMPS.
s .
b)
e o
A legitimação da constituição Federal de 1988.
c)
i d
Implantação do pacto de saúde. ro ubo ♥
d)
d v n
8ª Conferência Nacional de Saúde
a
ão é
m e
Prof. Camilo Ramos
Có pi
CAI NA PROVA
o m
c
(HOSPITAL CASA DE PORTUGAL – RJ, 2019) Que evento, em 1986, marcou a luta por
sistema único de saúde, público e de qualidade?
a) A criação do INAMPS.
s .
b)
e o
A legitimação da constituição Federal de 1988.
c)
i d
Implantação do pacto de saúde. ro ubo ♥
d)
d v n
8ª Conferência Nacional de Saúde
a
ão é
m e
Prof. Camilo Ramos
Có pi
Constituição Federal e Lei 8.080/1990
CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1988)
o m
. c
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede
regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de
acordo com as seguintes diretrizes:
o s
I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
v i
Art. 7O. As ações e serviços épúblicos
contratados ou conveniados que o
ro u
de saúde e os serviços privados
integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são
d
desenvolvidos de acordo com
Federal, obedecendo ainda
m
a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;
b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde.
Prof. Camilo Ramos
Regionalização
. c
o s
d e bo ♥
v i o é ro u
e d ó pia nã
o
a) comissões intermunicipais de saúde.s
d e
b) conselhos gestores regionais. bo ♥
c) consórcios.
v i o é ro u
e d
d) regiões de saúde. Cóp
i a n ã
m
Prof. Camilo Ramos
CAI NA PROVA
(UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – 2021)
o m
. c
Considerando a Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde, para
desenvolver em conjunto as ações e os serviços que lhes
correspondam, os Municípios podem constituir
o
a) comissões intermunicipais de saúde.s
d e
b) conselhos gestores regionais. bo ♥
c) consórcios.
v i o é ro u
e d
d) regiões de saúde. Cóp
i a n ã
m
Prof. Camilo Ramos
Regionalização
. c
o s
Decidir sobre os aspectos operacionais,
financeiros e administrativos da gestão que
e
compartilham;
i d o u
Fixar diretrizes
r
b o ♥
sobre as regiões de saúde
v
(integração
é das ações e serviços de saúde entre
o os entes federados);
e d ó pia n ã
m
Prof. Camilo Ramos
C Definir diretrizes sobre as regiões de saúde a
respeito da organização das redes de ações e
serviços de saúde.
Hierarquização
v
o i
é ro u
Primária
e d ó pia nã
m C
Prof. Camilo Ramos
Hierarquização
v i o é r o u
Primária
e d
Neurocirurgia Hemodiálise
ó pia n ã CAPS
m Neuroclínica
UPA 24horas
CAI NA PROVA
o m
. c
(PROCESSO SELETIVO UNFICADO DE MINAS GERAIS, 2021) Os serviços de
saúde são classificados segundo o nível de complexidade das ações de saúde
s
oferecidas à população. Dentre as alternativas listadas a seguir, assinale a que
MELHOR CARACTERIZA um serviço de atenção à saúde de nível terciário:
o
a)
d e
Central de Regulação de Consultas
bo ♥
b)
c)
NASF
Pronto Socorro
v i o é ro u
d)
e d
Serviço de Hemodinâmica nã
ó pi a
m
Prof. Camilo Ramos
C
CAI NA PROVA
o m
. c
(PROCESSO SELETIVO UNFICADO DE MINAS GERAIS, 2021) Os serviços de
saúde são classificados segundo o nível de complexidade das ações de saúde
s
oferecidas à população. Dentre as alternativas listadas a seguir, assinale a que
MELHOR CARACTERIZA um serviço de atenção à saúde de nível terciário:
o
a)
d e
Central de Regulação de Consultas
bo ♥
b)
c)
NASF
Pronto Socorro
v i o é ro u
d)
e d
Serviço de Hemodinâmica nã
ó pi a
m
Prof. Camilo Ramos
C
Norma Operacional Básica 01/1991
(NOB 91)
o s
d e Institui o Fator de Estímulo à Municipalização
b o ♥
v i ro
Equipara
o é
u
prestadores públicos e privados
e d ó pia nã
o m
A Autorização da Internação Hospitalar (AIH) foi instituída pela
normativa:
. c
a) NOB 91.
o s
b) NOB 93.
d e bo ♥
c) NOB 96.
v i o é ro u
e d
d) NOAS 2001.
ó pia nã
m e) NOAS 2002.
o m
A Autorização da Internação Hospitalar (AIH) foi instituída pela
normativa:
. c
a) NOB 91.
o s
b) NOB 93.
d e bo ♥
c) NOB 96.
v i o é ro u
e d
d) NOAS 2001.
ó pia nã
m e) NOAS 2002.
• Emissor: Ministério
o m
da Saúde
NOB 93
. c
• Palavra de ordem:
o s
Descentralização!
d e bo ♥ Comissões Intergestores
Estrutura as
v i o é ro u
m
Prof. Camilo Ramos
C
Cria o fundo de transferência fundo a fundo
Norma Operacional Básica 01/1993
(NOB 93)
• Comissões Intergestores
o m
. c
o s
Comissões Intergestores Bipartite: nível estadual, composta por representante da
Secretaria Estadual de Saúde e por órgão de representação das Secretarias
Municipais de Saúde.
d e bo ♥
v i o é ro u
e d ó pia
Ministério da Saúde, doCConselho
nã
Comissões Intergestores Tripartite: nível nacional, composta por representantes do
Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e
m
do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS).
d ♥
• Assume • Responsabilidades • Assume a completa
responsabilidades o
expandidas, mas
b responsabilidade
i
progressivamente,
em cronograma
v
acordado com a
o é ro u
ainda não
completas.
pela gestão da
prestação de
serviços.
d
CIB.
nã
a
m e
Prof. Camilo Ramos
Có pi
CAI NA PROVA
o m
. c
(SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE GOIÁS, 2019) No processo
de implantação do Sistema Único de Saúde no Brasil, as Comissões
Intergestoras Bipartite e Tripartite foram criadas pela
o s
a) NOB 91.
b) NOB 93.
d e bo ♥
c) NOB 96.
v
d) NOAS 2001/2002. i o é ro u
e d ó pia nã
m
Prof. Camilo Ramos
C
CAI NA PROVA
o m
. c
(SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE GOIÁS, 2019) No processo
de implantação do Sistema Único de Saúde no Brasil, as Comissões
Intergestoras Bipartite e Tripartite foram criadas pela
o s
a) NOB 91.
b) NOB 93.
d e bo ♥
c) NOB 96.
v
d) NOAS 2001/2002. i o é ro u
e d ó pia nã
m
Prof. Camilo Ramos
C
Norma Operacional Básica 01/1996
(NOB 96)
• PAB
NOB 96
o m
. c
• Gestão Plena
o s
Gestão Municipal passa a ser "Gestão Plena da Atençao Básica" ou "Gestão Plena do Sistema
e
Municipal"
i d r o u b o ♥
v
Gestão Estadual passa a ser "Gestão Avançada do Sistema Estadual" ou "Gestão Plena do
o é Sistema Estadual"
e d ó pia nã
m
Prof. Camilo Ramos
C Criado o Piso da Atenção Básica (PAB)
Norma Operacional Básica 01/1996
(NOB 96)
o s
PAB fixo
população
Piso da Atenção
d e b o ♥ Considera
características
Básica
v i o é r o u regionais
e d ó pia nã
Valor variável, a
m
Prof. Camilo Ramos
C PAB variável depender de ações
do município
Norma Operacional Básica 01/1996
(NOB 96)
Gestão Plena
d e Básica
bo ♥ complexidade
v i o é r o u
d ã Referência
a n GP do Sistema própria de
m e
Prof. Camilo Ramos
Có pi Municipal média/alta
CAI NA PROVA
o m
. c
(PROCESSO SELETIVO UNFICADO DE ALAGOAS, 2018) Qual das
seguintes ações NÃO caracteriza a gestão plena da atenção básica
à saúde de um município:
o s
b) Ações educativas em saúde
e
a) Ações básicas de vigilância sanitária
d bo ♥
i r o u
c) Assistência hospitalar de alta complexidade
d) Imunizações
v o é
e d ó p ia n ã
m
Prof. Camilo Ramos
C
CAI NA PROVA
o m
. c
(PROCESSO SELETIVO UNFICADO DE ALAGOAS, 2018) Qual das
seguintes ações NÃO caracteriza a gestão plena da atenção básica
à saúde de um município:
o s
b) Ações educativas em saúde
e
a) Ações básicas de vigilância sanitária
d bo ♥
i r o u
c) Assistência hospitalar de alta complexidade
d) Imunizações
v o é
e d ó p ia n ã
m
Prof. Camilo Ramos
C
Norma Operacional da Assistência à
Saúde 2001/2002 (NOAS 2001/2002)
o m
• Regionalizar como meta NOAS
. c
• Plano Diretor de
Regionalização (PDR)
o s
Institui o Plano Diretor de Regionalização (PDR) e define regiões e microrregiõ
• Organizar a
regionalização em cada
estado
d e de saúde
b o ♥
Estadual de Saúde
v i
• Elaboração: Secretaria
• Aprovação: CIB/CIT e não
é
o u
Criara "Gestão Plena da Atenção Báscia Ampliada" (GPAB-A)
d
Conselho Estadual ade
e
Saúde pi
Có
Fortalece a Programação Pactuada e Integrada (PPI)
m
Região de Saúde: área que seria considerada como a base territorial do
o
c
Plano Diretor de Regionalização, não precisando coincidir com a divisão dos
municípios. Um estado poderia ser dividido em regiões ou microrregiões de
saúde;
.
o s
Módulo assistencial: área que teria resolutividade que alcançasse pelo
d e
menos a média complexidade, composta por um conjunto de municípios –
havendo um “município-sede” que deveria ser
b o
e possuir gestão plena do sistema municipal
♥ o primeiro nível de referência
e ser capaz de atender toda a
v i o
ro
é
u
própria demanda e dos outros municípios.
e d
Município-polo: município
ó p ia
nível de atenção (diferente
nã
que deveria ser a referência regional em qualquer
do município-sede que deveria ter no mínimo a
m C
média complexidade).
o m
. c
o s
d e bo ♥
v i o é ro u
e d ó pia nã
m
Prof. Camilo Ramos
C
Fonte: ESTRATÉGIA MED
Pacto pela Saúde (2006)
o
• Permanente revisão e aperfeiçoamento do Sistema Único de m
Saúde
. c
• Componentes:
• Pacto pela Vida
o s
• Pacto em Defesa do SUS
• Pacto pela Gestão
d e bo ♥
v i
• Instrumentos de Planejamento
o é ro u
da Regionalização:
e d a n ã
• Plano Diretor de Regionalização
• Plano Diretor de Investimentos
ó
• Programação Pactuada pi
(PDR)
(PDI)
C e Integrada (PPI)
m
Prof. Camilo Ramos
Ter
rito
Pacto pela Gestão (2006) rial
izaç
ãoc
. c
Região de Saúde Intramunicipal
em
ad
es
aúd
e
o s
e
Região de Saúde Intraestadual
d bo ♥
v i é
Região de Saúde
ro u
o Interestadual
e d ó pia nã
m
Prof. Camilo Ramos
CRegião de Saúde Fronteiriça
Portaria 4.279 (2010)
v i
em uma organização de
saúde, de diferentes
busca garantirão
é r o u serviços e ações em
níveis tecnológicos, que
a integralidade do cuidado, com
e d apoio
pia n
técnico, logístico e de gestão,
compreendida
ó em uma região de saúde ou
m
Prof. Camilo Ramos
C mais de uma.
Portaria 4.279 (2010)
• Atributos da RAS
o m
. c
População e território
definidos
Extensa gama de
estabelecimentos,
alcançando todos os
o s
Atenção Primária
como porta de entrada
Mecanismos de
coordenação,
continuidade do
Prestação de serviços
especializados em
e
cuidado e integração lugar adequado
níveis de cuidados
assistencial
Atenção centrada no
i d
Sistema de governança r o u b o
Participação
♥
social
Gestão integrada
Recursos humanos
v
clínica-administração-l
indivíduo único em toda rede
o é ampla ogística
suficientes
e d ó pia n ã
Ação intersetorial,
m Sistemas deC
informação integrados
• Elementos da RAS
o m
Atenção Primária
. c
• Primeiro contato com a rede
• Coordena o cuidado
o s
Pontos de atenção
secundária e terciária
d eSistemas de apoioo
b
♥ • Prestam serviço a todos os elementos
• Diagnósticos, laboratórios, assistência
i u farmacêutica etc.
r o
d v a
Sistema
n ã o é Logístico • Referência e contrarreferência
m e
Prof. Camilo Ramos
Có pi Sistema de governança • Interação entre os gestores,
notadamente pelo CGR
CAI NA PROVA
o m
(UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO – 2020) Para promover a equidade e
. c
garantir a integralidade da assistência à saúde da população no Sistema Único de
Saúde (SUS), torna-se necessário conformar a Rede de Atenção à Saúde, a qual
deve ser organizada:
a)
o s
descentralizadamente em cada município para facilitar o acesso da população
b)
aos serviços.
d e o ♥
de forma independente por cada ente federado devido às suas autonomias.
b
c)
d)
v i é r
como responsabilidade exclusiva do âmbito
o
o
regionalmente para que possa garantir maior u
eficácia e efetividade.
federal devido ao financiamento.
e)
e d
hospitalar.
ó p ia n ã do âmbito estadual para ampliar o acesso
como responsabilidade exclusiva
m
Prof. Camilo Ramos
C
CAI NA PROVA
o m
(UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO – 2020) Para promover a equidade e
. c
garantir a integralidade da assistência à saúde da população no Sistema Único de
Saúde (SUS), torna-se necessário conformar a Rede de Atenção à Saúde, a qual
deve ser organizada:
a)
o s
descentralizadamente em cada município para facilitar o acesso da população
b)
aos serviços.
d e o ♥
de forma independente por cada ente federado devido às suas autonomias.
b
c)
d)
v i é r
como responsabilidade exclusiva do âmbito
o
o
regionalmente para que possa garantir maior u
eficácia e efetividade.
federal devido ao financiamento.
e)
e d
hospitalar.
ó p ia n ã do âmbito estadual para ampliar o acesso
como responsabilidade exclusiva
m
Prof. Camilo Ramos
C
Decreto 7.508 (2011)
. c
• Estabelecidas pelos
o s
Define os serviços mínimos a serem oferecidos por uma Região de Saúde
Estados, com
atenção ao pactuado
d e b o ♥
i
Define as portas de entrada em uma Rede de Atenção à Saúde
na CIT r o u
d v a não é
e
RENAME e RENASES
ó pi
m
Prof. Camilo Ramos
C
Redes Temáticas
Decreto 7.508 (2011) - Regiões de
Saúde
• Serviços Mínimos
o m
Atenção primária
. c
Urgência e Emergência
o s
d
Atenção Psicossocial
e bo ♥
v i é r
Atenção ambulatorial especializada
o
o u
e d pi a
Vigilância emóSaúde
n ã
m
Prof. Camilo Ramos
C
Decreto 7.508 (2011) - Regiões de
Saúde
• Portas de Entrada
o m
Atenção primária
. c
Urgência e Emergência
o s
d e b o ♥
v i
Atenção Psicossocial
o é ro u
e d Có pi a
Serviços especiais
nã
de acesso aberto
m
Prof. Camilo Ramos
CAI NA PROVA
(SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO – 2021) Considerando a
o m
organização do Sistema Único de Saúde (SUS), no que tange ao planejamento da saúde,
c
à assistência à saúde e à articulação interfederativa, conforme disposto no Decreto no
7.508/2011, assinale a alternativa correta.
a)
.
O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde visa à fixação de médicos para
s
atuação na atenção primária, em municípios com elevado índice de vulnerabilidade
o
social.
e
b) O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde regulamenta a contratação de
médicos em caráter emergencial.
c)
i d
ausência de cobertura de serviços de atenção
r o u
♥
Para ser instituída, uma região de saúde requer,ono mínimo, a comprovação da
b primária superior a 50% da
v
população.
é
deosaúde requer, no mínimo, ações e serviços de
d
d) Para ser instituída, uma região ã
atenção primária; urgência n e emergência; atenção psicossocial; atenção
a
m e)
e Có
i
ambulatorial especializada
p e hospitalar; e vigilância em saúde.
Os serviços de atenção psicossocial não são considerados Serviços Portas de
Entrada nas Redes de Atenção à Saúde.
o m
organização do Sistema Único de Saúde (SUS), no que tange ao planejamento da saúde,
c
à assistência à saúde e à articulação interfederativa, conforme disposto no Decreto no
7.508/2011, assinale a alternativa correta.
a)
.
O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde visa à fixação de médicos para
s
atuação na atenção primária, em municípios com elevado índice de vulnerabilidade
o
social.
e
b) O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde regulamenta a contratação de
médicos em caráter emergencial.
c)
i d
ausência de cobertura de serviços de atenção
r o u
♥
Para ser instituída, uma região de saúde requer,ono mínimo, a comprovação da
b primária superior a 50% da
v
população.
é
deosaúde requer, no mínimo, ações e serviços de
d
d) Para ser instituída, uma região ã
atenção primária; urgência n e emergência; atenção psicossocial; atenção
a
m e)
e Có
i
ambulatorial especializada
p e hospitalar; e vigilância em saúde.
Os serviços de atenção psicossocial não são considerados Serviços Portas de
Entrada nas Redes de Atenção à Saúde.
o m
geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de
c
identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes
compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e
serviços de saúde.
s .
Tendo também como referência a definição dada, analise as afirmações a seguir, assinalando V para as
verdadeiras e F para as falsas.
e o
( ) As Regiões de Saúde serão instituídas pelo Município, em articulação direta com a União,
respeitadas as diretrizes gerais pactuadas na Comissão Intergestores Regional (CIR).
d ♥
( ) É vedada a instituição de Regiões de Saúde interestaduais, ainda que compostas por municípios
limítrofes, dada a supremacia dos critérios geográficos e de gestão.
b o
v i
( ) As ações e os serviços de atenção primária, urgência
é r
especializada e hospitalar são suficientes para a instituição
o
o u e emergência, atenção ambulatorial
de uma Região de Saúde.
e d
a) V-V-V
b) V-F-F
c) F-V-F ó p i a n ã
m d) F-F-F
e) F-F-V
o m
geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de
c
identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes
compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e
serviços de saúde.
s .
Tendo também como referência a definição dada, analise as afirmações a seguir, assinalando V para as
verdadeiras e F para as falsas.
e o
( ) As Regiões de Saúde serão instituídas pelo Município, em articulação direta com a União,
respeitadas as diretrizes gerais pactuadas na Comissão Intergestores Regional (CIR).
d ♥
( ) É vedada a instituição de Regiões de Saúde interestaduais, ainda que compostas por municípios
limítrofes, dada a supremacia dos critérios geográficos e de gestão.
b o
v i
( ) As ações e os serviços de atenção primária, urgência
é r
especializada e hospitalar são suficientes para a instituição
o
o u e emergência, atenção ambulatorial
de uma Região de Saúde.
e d
a) V-V-V
b) V-F-F
c) F-V-F ó p i a n ã
m d) F-F-F
e) F-F-V
o m
RENAME - Relação Nacional de Medicamentos Essenciais
. c
Constitui uma seleção padronizada dos medicamentos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS),
s
com previsão de atualização a cada dois anos pelo Ministério da Saúde.
e o
i d o u
RENASES - Relação Nacional de Ações e Serviços derSaúde
bo ♥
d v n o
Relação de todos os serviços e ações de saúde
éque o no Sistema Único de Saúde (SUS) oferece aos
ã do cuidado, também com previsão de atualização a
usuários com objetivo de garantir a integralidade
a
m e
cada dois anos pelo Ministério da i
o s
Atenção às Urgências e
d e Emergências
bo ♥
v i o é
u
Atenção àoSaúde
r
Doenças
das Pessoas com
Crônicas
e d Có pia nã
Atenção Psicossocial
m
Prof. Camilo Ramos
Cuidados à pessoa com
deficiência
Decreto 7.508 (2011) – Rede
Cegonha
Pré-Natal Parto e Nascimento
o m
Captação precoce das
gestantes, acesso ao alto c
Suficiência de leitos, direito
.
a acompanhante
risco
o s
d e
Rede
Cegonha
bo ♥
v i é ro u
Puerpério e Criança não Sistema Logístico
e d
Acompanhamento na
Có pia Transporte seguro: SAMU
m
atenção básica Cegonha
o m
(UNIFESP – 2021) No âmbito do SUS, a Rede Cegonha, estabelecida pela
c
Portaria 1459 do Ministério da Saúde (24/junho/2011), é:
.
número de cesáreas no Brasil.
o s
a) o conjunto de maternidades próprias do SUS que visam à redução do
e
b) a atuação da atenção básica para promover saúde materno-infantil e
d
evitar mortalidade deste grupo.
b o ♥
c)
v i
composta por comitês de mortalidade r
é
da criança, no primeiro ano de vida.
o
o u
materno-infantil e linha de cuidado
d)
e d i a n
composta por pré-natal, parto
ã
à saúde da criança, transporte
ó p
e nascimento, puerpério e atenção integral
sanitário e regulação.
m
Prof. Camilo Ramos
C
CAI NA PROVA
o m
(UNIFESP – 2021) No âmbito do SUS, a Rede Cegonha, estabelecida pela
c
Portaria 1459 do Ministério da Saúde (24/junho/2011), é:
.
número de cesáreas no Brasil.
o s
a) o conjunto de maternidades próprias do SUS que visam à redução do
e
b) a atuação da atenção básica para promover saúde materno-infantil e
d
evitar mortalidade deste grupo.
b o ♥
c)
v i
composta por comitês de mortalidade r
é
da criança, no primeiro ano de vida.
o
o u
materno-infantil e linha de cuidado
d)
e d i a n
composta por pré-natal, parto
ã
à saúde da criança, transporte
ó p
e nascimento, puerpério e atenção integral
sanitário e regulação.
m
Prof. Camilo Ramos
C
Decreto 7.508 (2011) – Rede de Atenção às
Urgências e Emergências
. c
• Componentes:
o s
d e
Promoção,
Prevenção e
Vigilância
Atenção
Básica
b o ♥ SAMU
v i Sala de o é
Força
r o u
Nacional
Unidades de
d ã Pronto-Atendi
estabilização n de Saúde
a mento
m e
Prof. Camilo Ramos
Có p i
Hospitais
Atenção
Domiciliar
Decreto 7.508 (2011) – Rede de Atenção às
Urgências e Emergências
POPULAÇÃO ABRANGIDA
o s
LEITOS DE OBSERVAÇÃO LEITOS SALA DE
PORTE I
d e
50.000-100.000 habitantes
(no mínimo)
o ♥
7 leitos
b
URGÊNCIA (no mínimo)
2 leitos
PORTE II
v i
100.001-200.000 habitantes
o é r o u
11 leitos 3 leitos
PORTE III
e d ó p i
200.001-300.000 habitantes
a nã
15 leitos 4 leitos
m
Fonte: Portaria 10/2017, Ministério da Saúde
• Componentes:
o s
Atenção Atenção
d e
Atenção de bo ♥
Atenção Atenção Desinstitucionalização
Básica
v i
psicossocial Urgência ro
o é
u Residencial
Transitória
hospitalar
e Reabilitação
psicossocial
Unidade básica,
e
NASF, Centros de
Convivência
d Centros de
Atenção
pia
Psicossocial (CAPS)
ó
n ã
SAMU 192, UPA
24h, Unidades
Básicas
Unidade de
acolhimento
Unidade em
Hospital
Geral
Trabalho e
renda
m
Consultório na rua
Unidades
C
ambulatoriais
especializadas
Portas
hospitalares em
Hospital Geral
Serviços de
atenção em
regime residencial
Hospital dia e
psiquiátrico
Serviços
terapêuticos
regionais
TERRITÓRIO
•Protagonista da
o m
descentralização
. c
”O território é um espaço limitado
o s
d e
político-administrativamente ou por ação de
um grupo social, em que se edificamboe
♥
v i
exercitam os poderes do Estado re dos
cidadãos, de grande importância o é
o u
para a
e d
definição de políticas públicas.”nã
ó pia
m
Gusso e Ceratti (2018).
o m
Uma delimitação
.
político-administrativa.
c
Território
o s
Território-moradia
e
lugar de residência de uma família.
i d u b
Território-área
ro
o ♥
a n ã o
de uma unidade ambulatorial.
m e
Prof. Camilo Ramos
ó pi Território-microárea
C delimitada com a lógica da
homogeneidade
socioeconômico-sanitária.
o m
. c
o s
d e bo ♥
v i o é ro u
e d ó pia nã
m
Prof. Camilo Ramos
C
CAI NA PROVA
o m
. c
(UNAERP [SP] – 2019) A Territorialização é um processo do planejamento
em saúde. Tendo em vista tal afirmação, assinale a opção correta.
a)
s
O conhecimento do território irá determinar o número de unidades de
saúde ao redor.
o
b)
c)
e
O território é delimitado por ferramentas eletrônicas.
d
É uma estratégia operacional do SUS.
b o ♥
d)
v i
O planejamento estratégico das açõesoéurealizado previamente ao
reconhecimento local.
o é r
e)
e d
de serviços oferecidaipela
ó p
deãabrangência determinarão qual a carteira
As lideranças do território n
a unidade de saúde.
m
Prof. Camilo Ramos
C
CAI NA PROVA
o m
. c
(UNAERP [SP] – 2019) A Territorialização é um processo do planejamento
em saúde. Tendo em vista tal afirmação, assinale a opção correta.
a)
s
O conhecimento do território irá determinar o número de unidades de
saúde ao redor.
o
b)
c)
e
O território é delimitado por ferramentas eletrônicas.
d
É uma estratégia operacional do SUS.
b o ♥
d)
v i
O planejamento estratégico das açõesoéurealizado previamente ao
reconhecimento local.
o é r
e)
e d
de serviços oferecidaipela
ó p
deãabrangência determinarão qual a carteira
As lideranças do território n
a unidade de saúde.
m
Prof. Camilo Ramos
C
CAI NA PROVA
o m
(HOSPITAL SANTA MARTA [DF] – 2021) “A visita domiciliar é fundamental para a
dinâmica do processo de trabalho da atenção básica.”
. c
MENDES, Eugênio Vilaça et al. (org.). Distrito Sanitário: o processo social de
s
mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde (SUS).3. ed. São
Paulo/Rio de Janeiro. Hucitec/ABRASCO, 1993, 310 p, com adaptações.
e o
A partir do trecho apresentado e considerando a divisão territorial proposta por
Mendes (1993), destaca-se, como uma das divisões territoriais de atuação direta da
a) área.
i d
visita domiciliar, o território:
ro ubo ♥
b)
c)
microárea.
d
distrito.
v a não é
m
d)
e)
e
moradia.
subárea.
o m
(HOSPITAL SANTA MARTA [DF] – 2021) “A visita domiciliar é fundamental para a
dinâmica do processo de trabalho da atenção básica.”
. c
MENDES, Eugênio Vilaça et al. (org.). Distrito Sanitário: o processo social de
s
mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde (SUS).3. ed. São
Paulo/Rio de Janeiro. Hucitec/ABRASCO, 1993, 310 p, com adaptações.
e o
A partir do trecho apresentado e considerando a divisão territorial proposta por
Mendes (1993), destaca-se, como uma das divisões territoriais de atuação direta da
a) área.
i d
visita domiciliar, o território:
ro ubo ♥
b)
c)
microárea.
d
distrito.
v a não é
m
d)
e)
e
moradia.
subárea.
v i o
o u
r Ramos
Prof.éCamilo
e d ó pia nã
m C
med.estrategiaeducacional.com.br