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GRASIELA TAMANINI
LUCAS KANZLER WOHL
LUIZA INACARATO FREIRIA MOREIRA
MARCELO FRANCISCO HABOWSKI
Joinville – SC
Novembro, 2023
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E
SISTEMAS – DEPS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.…………………………………………………………………………... 4
2 ANÁLISE DA DEMANDA.……………………………………………………………… 5
3 ANÁLISE DA TAREFA……….…………………………………………………………. 7
3.1 PESSOAS…………………………………………………………………………… 7
3.4 ANTROPOMETRIA………………………………………………………………… 8
3.5 LAYOUT……………………………………………………………………………… 9
4 ANÁLISE DA ATIVIDADE……………………………………………………………... 15
5 DIAGNÓSTICO E RECOMENDAÇÕES…………………………...…………………. 19
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SISTEMAS – DEPS
6 CONCLUSÃO……………………………………………………………………………. 20
7 APÊNDICE……………………..…………….…………………………………………... 21
8 REFERÊNCIAS………………………………………………………………………….. 21
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CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E
SISTEMAS – DEPS
1 INTRODUÇÃO
2 ANÁLISE DA DEMANDA
O Projeto Baja da UDESC participa ativamente da competição Baja SAE, com o veículo
off-road construído pelos alunos membros e coloca à prova as habilidades dos estudantes
em engenharia, trabalho em equipe e gestão de projetos. A competição oferece um
ambiente dinâmico e estimulante, permitindo a aplicação prática dos conhecimentos
adquiridos. Além disso, a interação com outras equipes e profissionais do setor enriquece
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Por fim, o terceiro ponto de destaque é a percepção de fadiga mais acentuada ao realizar
o aperto dos componentes em comparação com o processo de afrouxamento. Essa
fadiga adicional pode influenciar diretamente na eficiência do trabalho, afetando o
desempenho global dos colaboradores durante as operações.
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3 ANÁLISE DA TAREFA
3.1 PESSOAS
A integrante do projeto cuja tarefa foi analisada se chama Mariana Matos Rodrigues. Ela
possui 20 anos de idade e altura de 1,65m, além de cursar a segunda fase do curso de
Engenharia Mecânica na UDESC e fazer parte do projeto há cerca de 1 ano e 3 meses.
Suas atividades são relacionadas aos sistemas de suspensão e direção do veículo,
incluindo montagem, desmontagem, ajuste e limpeza de componentes.
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3.4 ANTROPOMETRIA
3.5 LAYOUT
dos equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas, óculos e sapatos fechados
com proteção a impactos.
3.7.1 MONTAGEM
3.7.2 DESMONTAGEM
A organização do projeto, considerando apenas os sistemas foco deste trabalho, pode ser
observada no esquema abaixo.
Em razão do orçamento, o local utilizado pelo Projeto Baja não possui controle de
temperatura. Além disso, é um ambiente com precário fluxo de ar, tendo apenas um
ventilador disponível para todo o ambiente, localizado acima da estante (A8), como pode
ser observado na imagem a seguir.
4. ANÁLISE DA ATIVIDADE
O primeiro passo executado pela Mariana é a retirada da roda do carro. Após isso,
retira-se a manga, as balanças inferior e superior, os links e o amortecedor. O processo é
realizado para ambos os lados do veículo. Em seguida, retira-se a caixa de direção e o
volante. Na parte traseira, é a mesma sequência. As imagens descrevem todas as
posições de trabalho (em momentos de competição precisa ser tudo feito rapidamente,
portanto a postura pode ficar ergonomicamente pior).
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Fonte: Moodle
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De acordo com o método OWAS, a Mariana ficava com uma perna ajoelhada, dorso
inclinado e torcido com um braço para cima (código 425) e às vezes os dois para baixo
(código 445).
As condições ambientais da oficina onde são executadas as atividades não são muito
favoráveis, mas devem estar dentro dos níveis estabelecidos: níveis de ruído de acordo
com o estabelecido na NBR 10152 - aceitável 65dB; A Curva de Avaliação de Ruído - NC
- não superior a 60dB; Índice de temperatura efetiva entre 20º e 23ºC; Velocidade do ar
não superior a 0,75m/s; Umidade relativa do ar não inferior a 40%. Conforme as análises
realizadas no local definido, podemos perceber que, as três medições de ruídos ficaram
em um nível acima de 60dB, ademais, os índices de temperatura ficaram acima dos 23ºC
estabelecidos e a umidade relativa do ar ficou acima dos 40%. Então, temos que os níveis
de ruídos e temperatura ficaram fora dos níveis estabelecidos onde são executadas as
atividades principais de suspensão e também a iluminação que não atingiu o mínimo
exigido pela NBR 5413.
5. DIAGNÓSTICO E RECOMENDAÇÕES
Tomando como base as análises detalhadas neste AET, os levantamentos de dados feitos
com os equipamentos disponibilizados e observação direta, as respostas dos formulários
e análise via planilha contidos nos Apêndices A, B e C, as seguintes recomendações
damos as seguintes recomendações:
6. CONCLUSÃO
…
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7. APÊNDICE
7.1 APÊNDICE A
7.2 APÊNDICE B
Verbalizações:
https://forms.office.com/Pages/ShareFormPage.aspx?id=qOS2pY7Fik6Xqaf1ZBWhHXAUTHrjJXV
CqeIsWwah0PZURUQxTlJONDc0NzJNMEZDNllIUklPVVkyNS4u&sharetoken=DEoYs3X3C3pQb
Wd6gtpD
7.3 APÊNDICE C
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS