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ACONSELHAMENTO PASTORAL
MÉTODOS E TÉCNICAS
Belo Horizonte
2009
SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO AO ACONSELHAMENTO................................................05
a. Aconselhamento...........................................................................05
b. Uma discussão antropológica......................................................05
c. A natureza humana......................................................................06
II. O CONSELHEIRO COMO UM AJUDADOR.............................................07
a. Características de um conselheiro...............................................07
b. O Papel do Pastor e Conselheiro.................................................07
c. Quem é esse que será aconselhado............................................08
d. Entendendo as crises...................................................................10
III. TÉCNICAS PARA UM ACONSELHAMENTO COM ÊXITO......................11
a. A escuta.......................................................................................11
b. Epoché ........................................................................................12
c. Cuidados com o vocabulário........................................................13
d. Mandamentos que facilitam o convívio........................................14
IV. FASES DO ACONSELHAMENTO .......................................................15
a. Causando impacto nas pessoas..................................................15
b. As necessidades do indivíduo......................................................15
c. Valor da individualidade e do convívio em comunidade..............16
d. Sinais de um Trabalho Inútil.........................................................16
e. Ética profissional..........................................................................17
f. Procure reduzir seu nível de stress..............................................17
V. ACONSELHANDO A FAMÍLIA..................................................................18
a. Conceito de família.......................................................................18
b. Ambiente favorável.......................................................................18
VI. ACONSELHANDO O MENTALMENTE ENFERMO..................................19
a. Conhecendo o mentalmente enfermo..........................................19
VII. FASES DO DESENVOLVIMENTO............................................................20
a. Estágios de desenvolvimento ......................................................20
VIII. O ADVENTO DA PSICOLOGIA.................................................................25
a. Psicologia ....................................................................................25
b. Aspecto emocional e afetivo do ser humano...............................26
3
IX. MOTIVAÇÃO.............................................................................................27
a. Origem..........................................................................................27
b. Teorias.........................................................................................27
c. Desejo e necessidade..................................................................28
d. Desafio da psicologia...................................................................29
e. Tipos de motivação......................................................................29
X. MULHER....................................................................................................31
a. Conceito.......................................................................................31
b. A mulher e o preconceito de gênero............................................31
XI. ADOLESCÊNCIA.......................................................................................33
a. Crise na adolescência..................................................................33
b. Período de moratória....................................................................33
c. Identidade.....................................................................................33
XII. SEXUALIDADE..........................................................................................35
a. Identidade sexual.........................................................................35
b. Heterossexualidade......................................................................35
c. Homossexualidade.......................................................................35
d. Homossexualidade humana.........................................................36
e. Relações entre gêneros na homossexualidade humana.............41
f. Visão social da homossexualidade humana................................43
g. Bissexualidade.............................................................................44
h. Visão social da bissexualidade....................................................45
i. Preconceito sexual.......................................................................46
XIII. ABUSO......................................................................................................48
a. Abuso infantil................................................................................48
b. Abuso sexual de menor................................................................48
c. Formas de abuso.........................................................................49
3.1. Com contato físico......................................................................49
3.2. Sem contato físico......................................................................49
d. Conseqüências.............................................................................50
4.1. Físicas........................................................................................50
4.2. Psicológicas................................................................................50
4.3. Comportamento..........................................................................50
XIV. VIOLÊNCIA................................................................................................52
4
a. Violência sexual...........................................................................52
b. Violência doméstica.....................................................................52
2.1. Violência doméstica física..........................................................52
2.2. Violência doméstica psicológica.................................................53
2.3. Violência doméstica fatal............................................................53
c. Violência sexual...........................................................................54
XV. NEGLIGÊNCIA..........................................................................................55
a. Negligência...................................................................................55
XVI. SUPER PROTEÇÃO.................................................................................56
a. Super-proteção.............................................................................56
XVII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS............................................................57
5
“Não havendo sábia direção, o povo cai; mas na multidão de conselheiros há segurança.”
Provérbios 11:14.
I-INTRODUÇÃO AO ACONSELHAMENTO
1. Aconselhamento
3. A natureza humana
1. Características de um conselheiro
• Obediência;
• Amor;
• Frutificação;
• Os custos do discipulado;
• Relacionamentos pessoais;
• Ambições pessoais;
• Bens pessoais;
• Evangelização;
• Discipulando pessoas.
Dessa forma, pressupõe-se que a tendência é esperar que seu líder lhe dê as
respostas, os direitos, os deveres.
O conselheiro deve:
4. Entendendo as crises
Fica claro, pelo menos aqui no Brasil, que do encontro entre as classes sociais
nasce à percepção da desigualdade social, uma vez que um sujeito da classe
C, D e E (popular) não se mostrará com o mesmo poder aquisitivo, símbolos e
condições de existência e status de um sujeito de classe A ou B. O que pode
ser embasado na fala de Max Weber em BOURDIEU (2004):
Existe também uma lógica de mercado, que mantém essa desigualdade. Onde
o que tem explora o que não tem. O que se percebe em BOURDIEU (2004), é
que há ainda, uma lógica das relações simbólicas que se impõe aos sujeitos
como um sistema de regras necessárias, no jogo econômico quanto às
intenções particulares dos sujeitos, ou seja, as relações sociais são movidas
pela busca de prestígio, que passam pelas relações entre condições e
posições sociais que se realizam.
““... o que distingue o pior arquiteto da melhor das abelhas é que o arquiteto figura na
mente sua construção antes de transformá-la em realidade”, pois seu trabalho é
consciente e proposital, já o dos animais é instintivo.” (VEN, 2002)
O trabalho em sua forma humana foi chamado ação inteligente por Aristóteles,
dado que permite a uma concepção do resultado a ser produzido antes da sua
concretização do material.
1. A escuta
O nível básico, Superficial, é o que nós usamos quando estamos ouvindo, mas
não estamos escutando. Por exemplo, quando estamos conversando com um
convidado numa festa, tentando se interessar pelo que ele está dizendo, mas
mantendo a atenção dirigida a outro acontecimento. Talvez em alguma outra
conversa que nós percebemos ser mais interessante.
O problema é que nós estamos ouvindo o que o outro convidado está dizendo,
não escutando. Assim nós ficamos confusos, perdemos o fio da meada ou
acabamos tendo que pedir ao interlocutor para repetir o que disse há pouco.
O próximo nível, Sociável, é o tipo de escuta que a maioria de nós faz na maior
parte do tempo. Na escuta sociável nós escutamos enquanto nossos parceiros
falam e vice-versa. Porém, o perigo aqui é que enquanto a outra pessoa estiver
falando, nós estamos nos concentrando na construção da nossa próxima
observação, em lugar de verdadeiramente focalizar no que a outra pessoa está
dizendo.
Este é um importante desafio quando você começa a dar treinamento, pode ser
difícil de manter o fluxo de perguntas, quando você não está habituado. É
melhor parar e pensar na próxima pergunta, quando a outra pessoa acabar sua
fala.
No nível prático significa que nós não deveríamos tentar treinar quando
estivermos com pressa ou preocupados com qualquer outra coisa. Nós não
deveríamos desenvolver uma sessão de treinamento dentro um ambiente
ruidoso ou muito quente ou muito frio. É impossível escutar ativamente em tais
circunstâncias.
2. Epoché
do trabalho influente onde o mundo é ' perdido a fim ser resgatado' com da
colocação do epoché.
Com base em reivindicar que nós não sabemos qualquer coisa, Pyrrho discutiu
que a atitude preferida a ser adotada é Epoché, isto é, a suspensão do
julgamento ou da retenção da aprovação. Não é verdadeiro que o resultado
deste é um abraço da idéia que nós não temos nenhuma base racional para
escolher o one-way da ação ou de outra; um pouco, um tipo da vida ou um tipo
da ação não podem definitiva ser ditos ser a 'correta' maneira ou ação. Em vez
do céptico que sugere uma vida da inércia, insiste que uma deve viver de
acordo com costumes, leis e tradições. Também, é importante anotar que os
cépticos não afirmam dogmaticamente a inabilidade saber qualquer coisa: a
palavra mesma SKEPSIS significa 'sempre pesquisando', certamente, seria
intuitivo afirmar corajosamente que nada pode ser sabido que desde que se
propor muito seja então elevado ao status de algo que é sabido.
IV-FASES DO ACONSELHAMENTO
2. As necessidades do indivíduo
Enfim, a classe dominadora existe enquanto há uma classe que seja dominada.
Quem sente que está sendo dominado e se incomoda com isso é quem deve
dizer dessa dominação. Mas como fazê-lo? Se o sujeito desde que se entende
por sujeito se viu assim e muitas vezes já se acostumou a ponto de não saber
se isto lhe incomoda mais. Como ir contra a cultura que o instaura e o limita?
Hans (1997), em seu livro: dez erros que um líder não pode cometer no
capítulo valorizando a rotina de trabalho em detrimento do pessoal aponta
alguns sinais de um trabalho inútil:
5. Ética profissional
Segundo Friesen (2000) por ser um ser social o ser humano se sente seguro
com a preservação de sua auto-imagem, ou seja, tem a necessidade de que as
pessoas o vêem com agrado, respeito, afeto e bem querer.
V-ACONSELHANDO A FAMÍLIA
1. Conceito de família
Segundo Friesen (2000) toda família tem seus valores, suas prioridades, suas
regras, seu jeitinho de ser e de funcionar.
2. Ambiente favorável
Para que o conselheiro saiba o que abordar deve conhecer acerca da fase de
vida em que se encontra o aconselhando.
estádio é atravessado por uma crise psicossocial entre uma vertente positiva e
uma vertente negativa. As duas vertentes são necessárias, mas é essencial
que se sobreponha à positiva. A forma como cada crise é ultrapassada ao
longo de todos os estádios irá influenciar a capacidade para se resolverem
conflitos inerentes à vida. Esta teoria concebe o desenvolvimento em 8
estádios, um dos quais se situa no período da adolescência:
1. Estágios de desenvolvimento
Deve-se estimular a criança no sentido de que pode ser aquilo que imagina ser,
sem sentir culpa.
1. Psicologia
IX-MOTIVAÇÃO
1. Origem
Motivação tem origem na palavra motivo, com o sentido de causa que está
psicologicamente ligada às ações do homem e dos animais em geral.
2. Teorias
3. Desejo e necessidade
4. Desafio da psicologia
5. Tipos de motivação
X-MULHER
1. Conceito
“... não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma adjutora que esteja
como diante dele.” (Genesis 2: 18)
... não é difícil perceber as razões pelas quais sua incidência é maior em
camadas sociais mais desfavorecidas, seja da capital ou da região
metropolitana.
Embora haja poucos estudos sobre essa temática, já é sabido que a violência
de gênero caracteriza-se tanto pela dominação e opressão simbólica, como
pelo confronto direto. Ela é resultante de um longo processo histórico de
construção dos papéis dos homens e das mulheres. Deles se espera e se
autoriza a virilidade e a autoridade – freqüentemente associada ao uso da força
– “próprias do provedor da casa”. Delas, a passividade no cumprimento de
suas “obrigações sexuais” e a dedicação às atividades domésticas.
XI-ADOLESCÊNCIA
1. Crise na adolescência
2. Período de moratória
3. Identidade
Sendo assim, uma pessoa tenderá a sofrer influência dos outros processos da
infância em seu processo de construção de identidade.
35
XII-SEXUALIDADE
1. Identidade sexual
Identidade sexual
Terceiro gênero Fa'afafine · Fakaleiti · Hijra · Kathoey · Khanith · Mukhannathun · Muxe · dois-espírito
2. Heterossexualidade
3. Homossexualidade
4. Homossexualidade humana
embora alguns fatos mostaram-se verdadeiros para alguns indivíduos, elas não
serão para todos.
Ainda assim, há pelo menos uma distinção recorrente a notar, entre, mais uma
vez, o hétero e o homossexual, de natureza funcional e expressa a nível
doméstico, no contexto de uma relação homossexual. Tal como no caso de
heterossexuais em ocorrências socialmente transitórias — pessoa solteira
vivendo sozinha, serviço militar, estudante fora de casa etc. — as pessoas
homossexuais vêem-se na necessidade de adaptar a atribuição de tarefas no
dia-a-dia. Efetivamente, a falta de vivência na habitação com indivíduos do
gênero oposto implica que várias tarefas socialmente vistas como exclusivas
do outro terão agora de ser realizadas pela própria pessoa. No contexto de
uma relação do mesmo sexo, essa experiência e transformação da atribuição
de funções levam a um meio em que fatores como a personalidade e
conveniência possam sobrepor-se, até certo ponto, a convenções de gênero,
outra vez, pela pura ausência do gênero oposto.
Há, portanto, uma consciência reduzida porém crescente do que envolve ser
homossexual e viver como tal. Grupos GLBT ("Gays, Lésbicas, Bissexuais e
Transgêneros") observam que isso leva à formação de estereotipos
prejudiciais, e como tal, uma das suas preocupações é a luta contra essas
mesmas representações e correspondentes visões da homossexualidade. Os
integrantes dos GLAAD ("Gay and Lesbian Alliance Against Defamation"), em
particular, entregam há muito os GLAAD Media Awards, que pretendem
aplaudir representações de indíviduos gays ou bissexuais que consideram
admiráveis pela boa imagem que passam dos homossexuais.
Embora decorra, ainda, tanto entre teoristas como entre cientistas a discussão
quanto a qual a verdadeira origem da homossexualidade, todos os pontos em
cima são descreditados. Uma das teorias mais abrangentes e,
coincidentemente ou não, mais aceitas, é precisamente que a orientação
sexual é determinada tanto por fatores biológicos e psicológicos decorrentes ao
longo do desenvolvimento da identidade do indivíduo.
7. Bissexualidade
por estabelecer. Além disso pessoas bissexuais podem ser alvo tanto de
homofobia (por parte de alguns heterossexuais) quanto de heterofobia (por
parte de alguns homossexuais). Nos dias de hoje têm sido comum também o
uso do termo queer na denominação tanto de pessoas bissexuais como
homossexuais numa tentativa de fugir do dualismo e subcategorização
humana, englobando num único termo as pessoas que possuem uma
orientação sexual divergente da heterossexualidade dominante.
9. Preconceito sexual
XIII-ABUSO
1. Abuso infantil
Num sentido estrito, o termo "abuso sexual" corresponde ao ato sexual obtido
por meio de violência, coação irresistível, chantagem, ou como resultado de
alguma condição debilitante ou que prejudique razoavelmente a consciência e
o discernimento, tal como o estado de sono, de excessiva sonolência ou
torpeza, ou o uso bebidas alcoólicas e/ou de outras drogas, anestesia, hipnose,
etc. No caso de sexo com crianças pré-púberes ou com adolescentes abaixo
da idade de consentimento (a qual varia conforme a legislação de cada país), o
abuso sexual é legalmente presumido, independentemente se houve ou não
violência real.
Num sentido mais amplo, embora de menor exatidão, o termo "abuso sexual de
menores" pode designar, também, qualquer forma de exploração sexual de
crianças e adolescentes, incluindo o incentivo à prostituição, a escravidão
sexual, a migração forçada para fins sexuais, o turismo sexual, o rufianismo e a
pornografia infantil.
3. Formas de abuso
Existem duas formas de abuso sexual que os adultos podem praticar contra as
crianças e os adolescentes: com contato físico ou sem contato físico. Nos dois
casos, o adulto abusa do jovem para conseguir algum tipo de prazer ou
satisfação interior.
4. Consequências
4.1. Físicas
4.2. Psicológicas
• Sentimento de culpa
• Sentimento de isolamento de ser diferente.
• Sentimento de estar "marcado" para o resto da vida.
• Depressão.
• Falta de amor próprio (baixa auto-estima).
• Medo indefinido permanente.
• Tentativa de suicídio.
• Medo de sair na rua.
4.3. Comportamento
XIV-VIOLÊNCIA
1. Violência sexual
O adulto que comete violência sexual sempre pede para a criança guardar
segredo sobre o que aconteceu usando diversas formas de pressão. É muito
comum a criança se sentir culpada e até merecedora da violência em si, haja
visto ela não ter estrutura mental suficiente para explicar tal ato cometido
contra si. Aliado ao sentimento de culpa, a pressão psicológica exercida pelo
perpetrador, o próprio laço de afeição entre estes (não se esqueçam que
normalmente o abuso ocorre entre familiares).
2. Violência doméstica
bumbum até agressões com armas brancas e de fogo, com instrumentos (pau,
barra de ferro, taco de bilhar, tamancos etc.) e imposição de queimaduras,
socos, pontapés. Cada pesquisador tem incluído, em seu estudo, os métodos
que considera violentos no processo educacional pais-filhos, embora haja
ponderações científicas mais recentes no sentido de que a violência deve se
relacionar a qualquer ato disciplinar que atinja o corpo de uma criança ou de
um adolescente. Prova desta tendência é o surgimento de legislações que
proibiram o emprego de punição corporal, em todas as suas modalidades, na
relação pais-filhos (Exemplo: as legislações da Suécia - 1979; Finlândia - 1983;
Noruega - 1987; Áustria - 1989).
• Isolamento emocional
• Dificuldades de fala ou linguagem
• Ausência de contato olho-a-olho
• Medo (real ou aparente) da vítima em relação ao agressor(es)
sob uma mesma rubrica, mortes ocorridas dentro e fora da família, ou ainda,
conceituações médicas com outras de caráter legal; camuflar dores da
violência subjacente às ações ou omissões fatais praticadas em família.
3. Violência sexual
XV-NEGLIGÊNCIA
1. Negligência
VI-SUPER PROTEÇÃO
1. Super-proteção
• Isolamento emocional
• Isolamento da criança em relação à sociedade
• Timidez acima do normal; poucos ou nenhum amigos
• Ótimo desempenho escolar nos primeiros anos escolares, com posterior
queda na adolescência
• Ausência de contato olho-a-olho
• Agressividade dirigida principalmente (ou apenas) contra
pais/cuidadores.
• Dificuldades de fala e linguagem
• Medo de novas relações
• Falta de interesse sexual
• Incapacidade de cuidar-se de si mesmo(a)
• Raramente vai a lugares públicos, com a possível exceção da escola
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BOURDIEU, Pierre. Trad. SILVEIRA. Cássia R. da. Et al. Coisas Ditas. Espaço
Social e Poder Simbólico. 1ª edição São Paulo: Brasiliense, 1999.
FINZEL, Hans. Dez Erros Que um Líder Não Pode Cometer. Trad. SANTOS,
Aparecida Araújo – São Paulo: Vida Nova, 1997.
LEVY, André et al. Org e Trad. MACHADO, Marília Novaes da Mata et al.
Psicossociologia: Análise Social e Intervenção. Belo Horizonte: Autêntica,
2001.
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