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Precipitação
AR
NATURAL
NITROGÊNIO + OXIGÊNIO = 99%
ARGÔNIO = 0,93%
AR SECO CO2 = 0,03%
OUTROS (Ozônio, Hidrogênio, Hélio, Neônio, etc.)
VARIA DE 0 a 4%
VAPOR D’ÁGUA 0% - REGIÕES DESÉRTICAS
4% - FLORESTAS TROPICAIS
4
3.2. Formação das Precipitações
Elementos Necessários:
- Umidade atmosférica;
- Mecanismo de resfriamento do ar;
- Presença de núcleos higroscópicos; e
- Mecanismo de crescimento das gotas (coalescência ou
difusão de vapor).
6
Gotas de chuva: diâmetros de 0,5 a 2,0 mm (densidade
espacial de 0,1 a 1 gota por dm3), com valor máximo de 5,0 a
5,5 mm.
8
Ocorrem em regiões onde barreiras
orográficas forçam a elevação do ar
úmido, provocando convecção forçada,
resultando em resfriamento adiabático e
em chuva na face a barlavento. Na face a
sotavento, ocorre a sombra de chuva, ou
seja, ausência de chuvas devido ao efeito
orográfico.
10
Originada do processo de convecção
livre, em que ocorre resfriamento
adiabático, formando-se nuvens de
grande desenvolvimento vertical.
11
c) Chuvas Frontais
12
Originada do encontro de massas de ar com diferentes características de
temperatura e umidade. Dependendo do tipo de massa que avança sobre a
outra, as frentes podem ser denominadas basicamente de frias e quentes.
Nesse processo ocorre a “convecção forçada”, com a massa de ar quente e
úmida se sobrepondo à massa fria e seca. Com a massa de ar quente e úmida
se elevando, ocorre o processo de resfriamento adiabático, com condensação
e posterior precipitação.
13
VARIABILIDADE ESPACIAL DAS
CHUVAS
- Latitude
- Distância do mar ou outras fontes de umidade
- Altitude
- Orientação das encostas
- Vegetação
15
VARIABILIDADE ESPACIAL DAS CHUVAS NO MUNDO
18
3.5. Aquisição de Dados de Precipitações
19
3.6. Medidas Pluviométricas
a) Altura Pluviométrica (h)
- Medida linear do volume precipitado.
- Medida realizada em pluviômetros e expressa em “mm”.
22
Os pluviógrafos são dotados de um sistema de
PLUVIÓGRAFOS registro diário, no qual um diagrama (pluviograma) é
instalado. Ele registra a chuva acumulada em 24h, o
horário da chuva e a sua intensidade. São
equipamentos usados nas estações meteorológicas
convencionais
25
Os pluviógrafos de báscula são sensores
Pluviógrafos de eletrônicos para a medida da chuva, usados
báscula nas estações meteorológicas automáticas.
Eles possuem duas básculas, dispostas em
sistema de gangorra, com capacidade para
armazenar de 0,1 a 0,2mm de chuva.
Conforme a chuva vai ocorrendo o sistema é
acionado e um contador disposto no sistema
de aquisição de dados registra a altura
pluviométrica acumulada. Esse equipamento
registra o total de chuva, o horário de
ocorrência e a intensidade.
Básculas dispostas
em um sistema de
gangorra
Nível 26
d) Freqüência Período de Retorno (T)
- Na análise de alturas pluviométricas (ou intensidades) máximas, o
período de retorno é interpretado como o número médio de anos
durante o qual espera-se que a precipitação analisada seja igualada
ou superada.
- Exemplo: Ip = 90 mm/h associada a T = 50 anos
Interpretação: em média, a cada 50 anos, ocorre na localidade em
questão uma chuva com intensidade maior ou igual a 90 mm/h.
27
Instalação dos aparelhos:
- Existem várias normas de instalação de pluviômetros e
pluviógrafos, apesar das tentativas de homogeneização
internacional realizadas pela OMM.
- A interceptação da chuva deve ser feita a uma altura média acima
da superfície do solo entre 1 e 1,5 m.
- O aparelho deve ficar longe de qualquer obstáculo (prédios,
árvores, relevo, etc.) que possa prejudicar a medição.
D > 2h
28
3.8. ANÁLISE PRELIMINAR DOS DADOS RELATIVOS A UMA
PRECIPITAÇÃO
B) Preenchimento de falhas
29
A) Preparo Preliminar dos Dados
- Séries contínuas
- Não se deve realizar o preenchimento de valores diários
32
EX.) MÉTODO DA PONDERAÇÃO REGIONAL
- Uma estação pluviométrica Y ficou inoperante durante um mês no
qual uma tempestade ocorreu. As medições da tempestade em três
estações vizinhas A, B e C foram respectivamente, 87 mm, 63 mm
e 71 mm. As precipitações médias normais atuais nas estações Y,
A, B e C são, respectivamente, 794 mm, 1062 mm, 852 mm e 940
mm. Qual a precipitação na estação Y?
33
B.1) MÉTODO DA PONDERAÇÃO REGIONAL
- OBSERVAÇÕES:
• Altitude
• Distância
• Circularidade
• Não ter falhas no mesmo período
• Atenção: restrições!
A
Y
B
34
B.2) MÉTODO DA REGRESSÃO LINEAR
- Regressão linear simples: as precipitações do posto com falhas (Y)
e de um posto vizinho (X) são correlacionadas.
- Regressão linear múltipla: as informações pluviométricas do posto
com falhas (Y) são correlacionadas com as correspondentes
observações de vários postos vizinhos (X1, X2, X3, .....Xn).
XY X Y
rYX n
1/2
2 2
X Y
X
2 Y
2
n
n
Ya b X ou Y 0 1 X
Y X XY
X 2
n XY X Y
a b
n X X n X X
2 2 2 2
Ya b X
a
Y
b
X
n n
a Yb X
36
B.3) MÉTODO DA PONDERAÇÃO REGIONAL COM BASE EM
REGRESSÕES LINEARES
37
EX) MÉTODO DA PONDERAÇÃO REGIONAL COM BASE EM
REGRESSÕES LINEARES
Precipitações de julho (mm)
Salto Osório Balsa do Santana Ponte do Vitorino Águas do Verê
(02553000) (02552002) (02652009) (02552056)
1990 329.4 304.5 326.5 355.7
1991 152.6 190.9 196.9 243.2
1992 57.3 45.3 43.3 39.7
1993 31.6 80 84.1 78
1994 23.9 59.7 26.7 31.4
1995 75.8 81 104.3 70.6
1996 51.8 37.9 32.4 29.5
1997 114.6 116.5 106.4 135.1
1998 84.6 232 289.6 216.6
1999 92 139 122.7 107.5
2000 85.8 96.6 100.2 87.8
2001 89.8 80 92.7 *
2002 129.2 124.5 108.7 68.8
2003 88.6 149.8 174.6 150
2004 153.2 137.3 163.4 120.4
2005 184.2 157.5 137.5 174.4
2006 98.2 86.4 95.8 79.7
2007 81.8 87.6 77.9 80.9
2008 59 50.1 83.7 54.9
ryx1 Px1 ryx2 Px2 ryx3 Px3 ...... ryxn Pxn 0,84 * 89,8 0,96 * 80 0,93 * 92,7
PY PY
ryx1 ryx2 ryx3 .... ryxn 0,84 0,96 0,93
C) Verificação da Homogeneidade dos Dados
40
CURVA DUPLO-ACUMULATIVA
2000
Precipitação anual acumulada (cm) – Estação Y
1750
Declividade = Mo
1500
1250
1000
Declividade = Ma
750
550
250
0
250 500 750 1000 1 250 1 550 1 750 2000
Ma
Pa Po
Mo
43
Exemplo: Análise de homogeneidade
ANO Estação Y Média 25 est.
2000 190 260
1999 180 230
1998 310 390
1997 300 300
1996 210 280
1995 280 350
1994 180 240
1993 310 370
1992 230 230
1991 210 290
1990 230 280
1989 200 250
1988 280 260
1987 300 340
1986 210 230
1985 260 230
1984 250 230
1983 280 320
1982 220 360
1981 180 230
1980 280 330
1979 220 240
1978 240 250
1977 290 280
1976 480 370
1975 320 280
1974 270 270
1973 330 270
1972 430 310
1971 390 350
1970 310 230
1970 320 310
1969 330 280
1968 300 310
1967 300 280
1966 420 350 44
Exemplo: Análise de homogeneidade
ANO Estação Y Média 25 est. Estação Y Média 25 est.
acumulada acumulada
2000 190 260 190 260
1999 180 230 370 490
1998 310 390 680 880
1997 300 300 980 1180
1996 210 280 1190 1460
1995 280 350 1470 1810
1994 180 240 1650 2050
1993 310 370 1960 2420
1992 230 230 2190 2650
1991 210 290 2400 2940
1990 230 280 2630 3220
1989 200 250 2830 3470
1988 280 260 3110 3730
1987 300 340 3410 4070
1986 210 230 3620 4300
1985 260 230 3880 4530
1984 250 230 4130 4760
1983 280 320 4410 5080
1982 220 360 4630 5440
1981 180 230 4810 5670
1980 280 330 5090 6000
1979 220 240 5310 6240
1978 240 250 5550 6490
1977 290 280 5840 6770
1976 480 370 6320 7140
1975 320 280 6640 7420
1974 270 270 6910 7690
1973 330 270 7240 7960
1972 430 310 7670 8270
1971 390 350 8060 8620
1970 310 230 8370 8850
1970 320 310 8690 9160
1969 330 280 9020 9440
1968 300 310 9320 9750
1967 300 280 9620 10030
1966 420 350 10040 10380 45
12000
Precipitação anual acumulada - Estação Y (mm)
10000
8000
6000
4000
2000
0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
Precipitação anual acumulada – Média das 25 estações de apoio (mm)
46
12000
Y - 1984,6 1,162 X
Precipitação anual acumulada - Estação Y (mm)
10000
8000
6000
Y - 90,352 0,8664 X
4000
2000
0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
Precipitação anual acumulada – Média das 25 estações de apoio (mm)
47
Ajustando equações (Regressão Linear):
0,866
Pa Po 0,745 Po
1,162
48
ANO Estação Y Média 25 Estação Y Média 25 est. Estação Y Estação Y corrigida
est. acumulada acumulada corrigida acumulada
2000 190 260 190 260 190 190
1999 180 230 370 490 180 370
1998 310 390 680 880 310 680
1997 300 300 980 1180 300 980
1996 210 280 1190 1460 210 1190
1995 280 350 1470 1810 280 1470
1994 180 240 1650 2050 180 1650
1993 310 370 1960 2420 310 1960
1992 230 230 2190 2650 230 2190
1991 210 290 2400 2940 210 2400
1990 230 280 2630 3220 230 2630
1989 200 250 2830 3470 200 2830
1988 280 260 3110 3730 280 3110
1987 300 340 3410 4070 300 3410
1986 210 230 3620 4300 210 3620
1985 260 230 3880 4530 260 3880
1984 250 230 4130 4760 250 4130
1983 280 320 4410 5080 280 4410
1982 220 360 4630 5440 220 4630
1981 180 230 4810 5670 180 4810
1980 280 330 5090 6000 280 5090
1979 220 240 5310 6240 220 5310
1978 240 250 5550 6490 240 5550
1977 290 280 5840 6770 216 5766
1976 480 370 6320 7140 358 6124
1975 320 280 6640 7420 238 6362
1974 270 270 6910 7690 201 6563
1973 330 270 7240 7960 246 6809
1972 430 310 7670 8270 320 7129
1971 390 350 8060 8620 291 7420
1970 310 230 8370 8850 231 7651
1970 320 310 8690 9160 238 7889
1969 330 280 9020 9440 246 8135
1968 300 310 9320 9750 224 8359
1967 300 280 9620 10030 224 8583
1966 420 350 10040 10380 313 8896
49
12000
Precipitação anual acumulada - Estação Y (mm)
10000
8000
6000
4000
2000
0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
Precipitação anual acumulada – Média das 25 estações de apoio (mm)
50
3.9. Análise Estatística dos Dados
a) Tamanho da Série
51
b) Tipos de Séries
• SÉRIE PARCIAL:
Constituída pelos “n” maiores valores observados no período
total de observação, sendo “n” o número total de anos
considerados (interessam os valores superiores a um certo
nível).
mais utilizada quando o número de anos de
dados é pequeno (< 12 anos) e os períodos de retorno
inferiores a 5 anos
• SÉRIE ANUAL:
Constituída pelo maior valor observado em cada ano (os
eventos extremos são o maior interesse).
53
DETERMINAÇÃO DA FREQUÊNCIA
- Estabelecer a série de dados (anual, parcial ou completa)
- Ordenar os dados em ordem decrescente para eventos
máximos e ordem crescente para eventos mínimos
- Atribuir um número de ordem para cada evento
MÉTODO CALIFÓRNIA
m
F
n 1
- Para T < n, o valor de F fornece uma boa idéia do valor real da
probabilidade.
- Para T > n, a repartição de freqüências deve ser ajustada a uma
lei probabilística teórica para permitir o cálculo mais correto da
probabilidade.
1 1
T ou T
F P
55
EXEMPLO:
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
197_ 73,6 163,9
198_ 83,6 91,2 112,6 78,4 82,3 100,9 184,8 110,8 56,7 67,3
199_ 67,7 74,8 77,3 62,4 109,3 73,0 54,6 92,2 133,4 73,3
200_ 87,4 108,6 62,4 71,6 133,4 80,3 90,5 92,7
56
d) Distribuições Probabilísticas Teóricas
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
- As precipitações totais anuais podem ser consideradas variáveis
aleatórias ou casualizadas, ou seja, seguem a distribuição normal.
- Os valores de precipitação total anual devem ser estudados
considerando sua sucessão cronológica, sem ordená-los em séries
como se faz para as precipitações máximas anuais.
- Curva teórica de distribuição de valores é perfeitamente simétrica.
F (x) X M M0
X
X X X
57
1 Z2 / 2 XX
P= e dz Z
2 X
Xi i
( X X) 2
X X
n n 1
58
59
Estação Pluviométrica 02042024
EXEMPLO: Viçosa-MG
Pede-se:
- Qual a probabilidade de que a precipitação total para um dado
ano seja maior do que 1602 mm?
- Qual a precipitação que ocorre com uma probabilidade menor
ou igual a 75%?
- Qual a precipitação que ocorre com uma probabilidade maior
ou igual a 75%?
60
DISTRIBUIÇÃO LOG NORMAL COM 2 PARÂMETROS
2
ln x n
0 , 5
1 n
f (x) e com x 0
x n 2
61
DISTRIBUIÇÃO LOG NORMAL COM 3 PARÂMETROS
2
ln(x ) n
0 , 5
1 n
f (x) e com x
( x ) n 2
Coeficiente de variação da variável
original x, sem transformação
1
y y y Coeficiente de variação da
y
y variável y = x-
62
DISTRIBUIÇÃO GUMBELL
Curva teórica de
distribuição de
valores assimétrica
MoM X
63
e y P = probabilidade de ocorrer um valor igual ou
P 1 e superior ao analisado, no período de retorno
considerado (decimal)
X 1
y yn ( Xi X)
2
X X y ln ln 1 X
n T n 1
64
Valores de y n e n em função do valor de n
yn n yn n yn n
EXEMPLO:
66
e) Grau de Risco
67
EXEMPLO:
Calcule o grau de risco de ocorrência de uma precipitação
superior à de projeto para as seguintes condições:
68
3.10. Precipitação Média em uma Bacia
• Aplicável quando:
(hmáx hmín )
0,50
hmédia 69
SUBBACIA 57
- Verificação:
71
B) MÉTODO DO POLÍGONO DE THIESSEN
n
P i A i Ai = área de influência de cada pluviômetro; e
i 1
h A = área total.
A
73
São Rafael
Arace Marechal
Floriano
Matilde
Jaciguá
Legenda
Bacia
Pluviômetro
74
São Rafael
Arace Marechal
Floriano
Matilde
Legenda
São Rafael
Jaciguá
Jaciguá Arace
Matilde
75
Precipitação
Estações Código Área (km²) total anual
(mm)
Matilde 02040011 180.5 1685.0
M. Floriano 02040012 5.2 1632.9
São Rafael 02040023 24.0 1159.8
Jacigua 02041010 0.8 1568.5
Arace 02041020 0.0 1357.3
Pm = 1623,39 mm
76
C) MÉTODO DAS ISOIETAS
78
n
h i h i1 A i
2
h i1
A
(hi hi 1 ) Ai
*
Isoieta Área (km²) 2 A
1700 - -
Precipitação
1650 21,59 171,8 Método
Total (mm)
1600 49,24 380,1
Aritmético 1685
1550 58,83 440,2
1500 38,25 277,1 Polígono de
1623
Thiessen
1450 21,18 148,4
1400 17,26 116,8 Isoietas 1562
1350 4,15 27,1
Total 210,5 1561,6
79
D) INTERPOLAÇÃO EM SIG
CETESB (1979):
a) RELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA
82
4- As séries históricas de intensidade de precipitação máxima
média correspondente às diversas durações avaliadas são
submetidas à análise estatística para identificação do modelo
probabilístico com melhor ajuste aos dados. Os modelos de
distribuição de eventos extremos máximos ajustados são os
seguintes: Gumbel, Log-Normal a dois e três parâmetros,
Pearson e Log-Pearson III.
k Ta
i
t b c
84
Equações de I-D-F obtidas através do método de regressão não-linear Gauss-
Newton, para as estações pluviográficas do Estado do Rio de Janeiro
Nome da Estação Equação R2 aj. Período de observação
0, 222
3281,158T
i=
Álcalis t 44,2041,000 0,994 1974-1989
4378,133T 0, 227 1974-1980
i=
Alto da Boa Vista t 49,157 0,999 0,990 1982
1985-1989
721,802T 0, 211 1974-1984
i=
Angra dos Reis t 10,5660,720 0,992 1986-1989
1133,836T 0,183 1974-1975
i=
Campos t 20,667 0,807 0,992 1977-1989
612,197T 0,185 1974-1977
i=
Cordeiro t 5,0000,695 0,997 1979-1983
1986-1989
3812,020T 0, 218
i=
Ecol.Agrícola t 34,5650,999 0,990 1974-1989
1045,123T 0, 244
i=
Ilha Guaíba t 49,9450,679 0,976 1974-1989
4999,882T 0,196
i=
Itaperuna t 34,4620,986 0,989 1974-1989
444,258T 0, 263 1974-1986
i=
Macaé t 6,266 0,655 0,991 1988-1989
2629,477T 0, 236 1974-1978
i=
N.Friburgo t 24,6640,975 0,992 1980-1989
1652,972T 0,182
i=
Resende t 21,4100,767 0,994 1974-1989
2474,2810T 0, 2113 1974-1985
i=
Sta.Cruz t 37,4228 0,9491 0,994 1987-1988
3086,290T 0, 200 1974-1980
i=
Vassouras t 22,081 1,000 0,996 1982-1989
85
http://www.ufv.br/dea/gprh/softwares.htm 86