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1 PRÉ-RELATÓRIO 01/06 e 02/06

1. BR 494 – RITÁPOLIS

Imagem 1 - Granito intemperizado + filonito

Na figura 1 temos a presença no retângulo azul de (granito intemperizado) e no


quadrado azul temos a presença de um filonito. Para que ocorra o metamorfismo, é
necessário duas rochas diferentes.
Filonito – Rocha metamórfica através de falha tectônica. Para a ocorrência do filonito,
é necessário que a rocha antes do metamorfismo fosse rúptil, para que a pressão
pudesse metamorfizá-la.

Observação: Onde há filonito e milonito, há falha.


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2. BR 494 – RITÁPOLIS

Imagem 2 - Voçoroca

Imgem 3 - Voçoroca

Voçoroca - escavação no solo ou em rocha decomposta causada por erosão do lençol


de escoamento de águas pluviais.
Por que há voçoroca nesses relevos?
Na localização da figura 1 há cachoeira e essa cachoeira gera erosão do relevo ao
redor.
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Imagem 4 - Relevo de granito

Este relevo faz parte da figura 1 mostrada anteriormente e está à frente das figuras 2 e 3. Ele é
basicamente granito, porém não há vegetação

Por que não há vegetação?


Por ter alta declividade, ou seja, ter uma alta inclinação a rocha não filtra água para realizar o
processo de intemperismo e formar o solo. Toda água que escorre vai para a parte inferior do
relevo, em que a declividade é plana e há formação de solo, favorecendo a vegetação.

Por que não há voçoroca?


Por conta da parede ser maciça e não haver infiltração. É necessário que seja solo para que
haja a formação de voçorocas.
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3. Rio Jacaré – São Thiago.

Imagem 1 - Rio Jacaré

A imagem acima é do Rio Jacaré, onde funciona o depósito sedimentar e não bacia
sedimentar. Nele vemos um canal meandrante, significando que é uma
planície/várzea.
É formado por rochas sedimentares de origem fluvial. Os sedimentos que descem
vertente abaixo são denominados colúvio e os sedimentos que são transportados no
rio são denominados alúvio.

PONTO 3 – LAJE, RESENDE COSTA, MG


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Imagem 2 – Granito

Rocha de granito na cidade de Resende Costa, MG.

Imagem 3 – fratura

No granito visitado há a presença de grande quantidade de fraturas, podendo-se dizer


que ele é muito antigo e, após ser aflorado, houve um grande alívio de pressão, fraturando ele
em diversos locais.
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Imagem 4 - Diversidade dos minerais

Na imagem 4 está presente os diversos minerais formadores do granito, como quartzo,


feldspato, muscovita e biotita.

Imagem 5 – Anfiteatro

Parte do granito que sofreu erosão pela drenagem interna, ou seja, foi cavado pela
água diminuindo sua altura
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Imagem 6 - Vegetação nas fraturas

É notório observar a presença de vegetação nas rochas, sinalizando que há fratura. O


processo ocorre por conta das chuvas em que há presença de matéria orgânica e, após infiltrar
nas fraturas, possibilita o crescimento de vegetação.

Imagem 7 – Desplacamento
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Quando a água infiltra e percola na rocha, ela cava e dissolve a rocha. Com isso ocorre
o processo de desplacamento.

Imagem 8 - Presença de líquens

A presença do líquen é outro fator para a erosão.


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Imagem 9 - Veio de quartzo

(FORMAÇÃO VEIO DE QUARTZO) – sílica vem do interior da terra e preenche a fratura


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Imagem 10 - Esfoliação Esfeirodal

(ESFOLIAÇÃO ESFEIRODAL)
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PONTO 4 – PRADOS, MG

Imagem 11- Depósito Sedimentar

Imagem 12 - Argilito
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PONTO 6 – DEPÓSITO SEDIMENTAR, SÃO JOÃO DEL REI

Imagem 13 - Bacia Sedimentar

(MATERIAL FLUVIAL INCLINADO) – NEOTECTONICA (CENOZOICA)


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DIA 2 – SERRA DE SÃO JOSÉ


(intro)

PONTO 1 – CASA DAS ÁGUAS

Imagem 14 - Marca de onda simétrica (marinha)

Imagem 15 - Marca de onda assimétrica (fluvial)


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Imagem 16 - Estrutura de algas azuis


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Imagem 17 - Coluna Estratigráfica

Nesta coluna estratigráfica, as formações geológicas aparecem uma em cima da outra, sendo
que a mais velha é aquela que se encontra mais embaixo. Note que a coluna mostra, na
vertical, a espessura das formações, e na horizontal mostra as diferenças no tamanho dos
grãos que formam as rochas. As idades são representadas em bilhões de anos.
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Imagem 18 – Estromatólito

PONTO 2 – ENTRADA DA SERRA DE SÃO JOSÉ

Imagem 19 - Encosta da trilha da Serra

Encosta da trilha da Serra composta de solo, cujo material é heterogêneo (areia, galhos e
outros sedimentos trazidos pela chuva (colúvio) de altitudes mais elevadas).
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PARADA 2

Imagem 20 - Quartzito com seixos fluviais

Quartzito com presença de líquens, fraturas e seixos. Há três possibilidades para explicar a
origem desses seixos:
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Imagem 21- Quartzito


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PARADA 3

Imagem 22- Veio de quartzo

(quartzito grosso – presença de seixos)

Imagem 23 - Inicio do basalto


20 PRÉ-RELATÓRIO 01/06 e 02/06

Imagem 24 - Falha no basalto

Imagem 25 - Resquício da falha


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PARADA 4

Imagem 26 - Dobramento e falhamento

Imagem 27- Confirmação falha-dobramento

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