Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAMPUS DIADEMA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
INTEMPERISMO
UC: geologia
Em todas imagens, para demonstrar a escala, foram usadas pessoas com 1,67m
a 1,77m, um martelo estereográfico de aproximadamente 28 cm e uma caneta bic
de 15 cm de comprimento.
BLOCO 1:
Outra característica da rocha observada neste ponto foi a diferença de som ao bater com o
martelo na face superior comparado a mais inferior. Quanto mais próximo do solo, portanto
mais profunda, menos alterada a rocha é (sofreu menos intemperismo) e, portanto,
apresenta um barulho mais agudo.
Fig. 05.01 e fig. 06.01: Pedaço da rocha retirada do bloco 1, demonstração de intemperismo
químico, alteração da composição alterou a coloração.
Fig. 07.01 e 08.01: Superfícies rochosas colonizadas por líquens. Os liquens fazem com
que a rocha seja atacada muito mais rapidamente pelos ácidos liberados do metabolismo
destas plantas, do que as rochas com superfícies rochosas nuas.
Fig 09.01 e 10.01: Liberação de CO2 pela matéria orgânica morta no solo, o que diminui o
pH das águas de infiltração. Nos entornos das raízes das plantas o pH oscila na faixa entre
2 e 4. Quanto mais ácidos estiverem em contato com a rocha, mais ela sofrerá o
intemperismo químico, através da alteração da composição de seus minerais.
BLOCO 2:
Fig 01.02, 02.02, 03.02 e 04.02: É possível observar o acebolamento e as fendas na rocha,
de onde nascem vegetações, o que indica que há acúmulo de água nas fendas e ação do
intemperismo químico. Com o crescimento dessas plantas haverá maior alargamento das
fendas e outras possíveis rachaduras (intemperismo físico).
Fig 05.02, 06.02, 07.02, 08.02 e 09.02: A
diferença de coloração indica a diferente concentração de ferro. As camadas mais escuras
indicam a maior concentração. Intemperismo químico.
Fig. 10.02: É possível observar muito intemperismo físico devido a grande quantidade de
fragmentação da rocha, que sofreu diversas fraturas, por algum processo mecânico.
Fig. 11.02, 12.02, 13.02 e 14.02: Evidência do crescimento de vegetação nas fendas das
rochas. Intemperismo físico e químico.
Fig 15.02 e 16.02: A fenda vertical é resultado de uma explosão com dinamite para
fragmentar a rocha, o que é caracterizado como um intemperismo físico de grande poder de
destruição e alteração física da rocha.
Fig 19.02 e 20.02: Rachadura ajuda a água passar por ela, o que contribuiu para o
crescimento da vegetação ao redor.
BLOCO 3:
Fig. 05.03: Porcellio scaber. Vivem embaixo de rochas que sofreram intemperismo.
Fig 06.03 e 07.03: Referências para análise do tamanho do afloramento e da vegetação que
cresce sobre ele.
Fig 08.03 e 09.03: Rocha disposta em várias lâminas, resultadas do processo de esfoliação.
Intemperismo físico.
CONCLUSÃO: