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Mateus 7.1-6
1Não julgueis. Compare com Rm 2:1. O julgar o qual nosso Senhor se refere, o
contexto deixa claro, é fazer críticas com grosseria e censurar coisas
insignificantes. O julgamento como um ato sério não é proibido por Cristo. De
fato, muitas vezes é dever do cristão julgar e condenar severamente coisas que o
mundo nunca pensa em julgar: compare com Mt 18:15; 1Co 5:12; 2Tm 4:2.
[Dummelow, 1909
NÃO JULGUEIS - O julgar que nosso Senhor se refere nesse texto é fazer criticas
com grosseiria e censurar coisas insignificantes. O julgamento como um ato
serio, com bases solidas, verdadeiras, sendo realizado na boa intenção de ajudar
ao irmão na sua caminhada cristã, não é proibido por cristo em sua palavra. De
fato muitas vezes é dever do cristão julgar e condenar severamente atos
pecaminosos que o mundo nunca pensa ou pensará em julgar. Meteus em seu
evangelho no capitulo 18 vesiculo 15 diz Porém, se teu irmão pecar contra ti, vai
repreendê-lo entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste o teu irmão.
Ainda na segunda carta a Timoteo Paulo também diz: prega a palavra; insiste em
tempo e fora de tempo; mostra os erros; repreende e exorta, com toda paciência
e ensino.
O que de fato precisa ser observado é o que o autor exorta no versículo dois:
“Porque como vocês tratam os outros, eles também vão tratar vocês” (VIVA). Que
liga um sinal de alerta sobre aqueles que trazem julgamento ao irmão enquanto
cometem os mesmos erros ou outros piores que os erros que o irmão julgado
esta cometendo. “tu, pois, que ensinas ao outro, não ensinas a ti mesmo? Tu que
pregas que não se deve furtar, furtas?…Tu, que te orgulhas da Lei, pela
transgressão da Lei desonras a Deus;”.(RM 2.21).
O que torna um juiz incapaz de julgar é quando o seu julgamento condena a si
mesmo. Esse era o senário, Jesus vem chamando os Fariseus de Hipócritas ou
“aquele que coloca uma máscara e finge ser o que não é”, porque de fato
estavam com a intenção de ser juízes na vida das pessoas sem primeiro fazer
uma analise da própria vida e dos próprios erros.
Segundo texto
Felipenses 4.13
Terceiro texto
Mateus 17-20
A bíblia é fonte de suprema autoridade na vida do cristão, porem não são todos
os exemplos que podem ser seguidos a risca, há relatos em passagens bíblicas
que não são para ser seguidos, pois são relatos históricos que serviam apenas de
exemplos para o seu tempo e espaço, os exemplos da bíblia só tem autoridade se
amparados por uma ordem ou mandamento.
este monte – esta fé, seja ela lembrada, supõe uma concordância entre
Deus e o homem. Da parte de Deus, uma missão ou dever atribuído ao
homem, para o qual o poder da fé é concedido; e sem isso, a verdadeira fé
é impossível. Da parte do homem deve ser exercido todo o poder de fé
concedido, pelo qual ele põe em prática o ato, ou segue o rumo que se
abre no caminho do dever diante dele. Quando estas duas coisas se
combinam, é literalmente verdade que tudo é possível. Se a missão do
homem for remover os Andes para o Pacífico, isso pode ser feito. Se não
houver dever, não pode haver fé verdadeira para ele; e a tentativa de
fazê-lo não seria fé, mas vontade própria imprudente. Deus não dá a
nenhum homem a fé com a qual possa brincar fazendo coisas milagrosas.
Por outro lado, se houver o dever e o poder de fé dado por Deus, e ainda
assim não for exercido com toda a força do coração e a firme confiança
em Deus que sabe que a impossibilidade será feita, nenhum milagre se
seguirá. Isto os discípulos não tinham, nem mesmo a quantidade de um
grão de mostarda; e a quantidade de um grão de mostarda poderia ter
cumprido sua missão tão facilmente quanto minha mão move uma
caneta. Sem dúvida, muitos cristãos agora vivem com fé suficiente para
remover verdadeiras montanhas materiais, se Deus tivesse algum
trabalho para ele. No entanto, pode-se presumir com segurança que nosso
Senhor usou a palavra montanha, bem como a semente de mostarda por
meio da figura. Ele pode tê-la usado como Is 40:4, profetiza que “todo vale
será exaltado, e toda montanha será abaixada”. Ou como Zc 4:7, declara
que “a grande montanha desaparecerá antes de Zerubabel”. [Whedon,
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