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LIÇÃO 9

SUBSÍDIO PARA O ESTUDO DA 9ª LIÇÃO DO 4º TRIMESTRE DE


2018 – DOMINGO, 2 DE DEZEMBRO DE 2018

O PERIGO DA INDIFERENÇA ESPIRITUAL

Texto áureo

“Vós sereis meus amigos, se


fizerdes o que eu vos mando.”
(Jo 15.14)
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE – Mateus 21.28-32.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Prezado e dileto Amigo Leitor, nesta presente Lição vamos estudar e


aprender que “vale mais obedecer e agir segundo a boa e reta consciência do que
predispor-se a fazer algo e nunca agir, sendo, assim, indiferente às coisas
espirituais”.

Portanto, nesta 9ª lição, estudaremos a Parábola dos Dois Filhos; alertaremos


para os Perigos de a Prática não ser Condizente com o Discurso; e, incentivaremos
a Prática da Obediência.

Logo, distinto amigo leitor - boa leitura e bons estudos!

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I – INTERPRETANDO A PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS

1. O contexto da parábola.

Nosso Senhor Jesus Cristo havia refutado com outra pergunta a questão que
lhe foi endereçada por seus adversários (vv. 24 e 25). Logo, Jesus lhes enfrenta,
agora, com uma parábola – a dos dois filhos, como que visto através de um espelho,
em que aqueles inimigos da Lei da Vida poderiam enxerga-se, a si mesmos, a
impureza de seus corações, a negligência de seus deveres, sua ingratidão frente
aos privilégios que lhes eram devidos, a gravidade de seus pecados ao acusarem o
Mestre.

“Mas que vos parece?”, faz-se ecoar a voz do Mestre da Vida. Palavras estas
semelhantes introduzem um discurso mais amplo (Mt 17.25). “Um homem tinha dois
filhos”. Aqui, como em Lucas 15.11, temos, sob a imagem de dois filhos de um
mesmo pai, duas grandes categorias de pessoas, as quais simbolizam todas as que
o Senhor encontra em seu ministério terreno.

Os fariseus eram os representantes de uma dessas categorias, categoria esta


existente em todos os tempos. Trata-se justamente daqueles que buscam a justiça
segundo a lei, e que foram preservados por ela das terríveis manifestações do mal.

A segunda classe, representada pelos publicanos e meretrizes – pessoas de


vida pregressa –, compreende todos aqueles que transgridem abertamente a Lei de
Deus. A condição dos primeiros, sem dúvida, é a mais preferível, pois a justiça da lei
tem mais valia do que a injustiça manifesta por aqueles que a desrespeitam com
vícios os mais detestáveis – pelo menos é o que pensava os referidos fariseus.

“E, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha”.
Esta ordem pode ser vista no texto de Mateus 20. 1-7, correspondendo à lei natural
da consciência e da lei revelada por Moisés, isto é, os homens devem trazer frutos
para Deus. Os publicanos e pecadores maus negligenciam, evidentemente, este
apelo. O filho enviado por seu pai, o primeiro, “respondendo, disse: não quero.

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Mas depois, arrependendo-se, foi”1. A rudeza da resposta, a falta de decência, é
visível aqui. Representante dos pecadores impuros, ele não procura disfarçar sua
má-vontade, antes se recusa abertamente a ir. “Mas, depois, arrependendo-se foi”. É
interessante que ele, agora, muda de atitude, fazendo-se semelhante aos
numerosos ouvintes de João – o mergulhador e do próprio Senhor Jesus,
demonstrando fruto digno de arrependimento.

“E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele,


disse: Eu vou, senhor; e não foi”. Os escribas e fariseus, que professavam um
grande zelo pela lei, pareciam dispostos a obedecê-la. Porém, eles diziam e não
cumpriam (Mt 23.3). O profeta Isaías havia escrito sobre eles exatamente como
escrito em 29.13, em conformidade ao descrito em Mateus 15. 8. Eles pareciam
dispostos a obedecer, mas não obedeciam.

Quando o Senhor lhes perguntou: “Qual dos dois fez a vontade do pai?”, seus
adversários não puderam pretextar sua incapacidade para responder; eles foram
obrigados a dar uma resposta precisa, a qual lhes condenavam. “Disseram-lhe eles:
O primeiro”. De bate pronto ouvem a sentença proferida por Jesus: “Disse-lhes
Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de
vós no reino de Deus” (Lc 7.29, 37-50).

São interessantes as palavras: “entram adiante de vós”. Tais vocábulos


indicam que eles poderiam esperar, ainda, entrar no Reino de Deus, caso
quisessem. Contudo, “Porque João veio a vós no caminho da justiça, e não o
crestes”. Quero destacar a expressão: “no caminho da justiça”. Como que diante do
agravante pecado dos fariseus, o Senhor estava dizendo: “João – o mergulhador,
ele que representa esta justiça da lei, do qual vós vos orgulhais, ele não veio para
vos chamar à Nova Vida do Evangelho, que vós não vos compreendeis; ele não veio
para por vinhos novos em odres velhos, mas ele veio para cumprir esta justiça que
vós vos intentais alcançar; ele viveu como um asceta (Mt 9. 11-14), se separando
dos pecadores, e apesar de tudo, vós vos o rechaceis.

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Gerhard diz que “toda a vida dos pecadores se resume nisto: não queremos fazer a vontade de
Deus.”

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Destarte vossa incredulidade não durou apenas por um tempo, mas, muito mais,
quando “os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isto, nem depois
vos arrependestes para crê-lo.”

Origines, João Crisóstomo, Atanásio aplicam a parábola à vocação dos


judeus e dos gentios, mas esta aplicação não resulta de todo consistente. O texto
não diz: “os gentios”, mas: “os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós”;
isto é, a única possibilidade de se entrar no Reino dos Céus é pelo arrependimento
mediante a fé: “nem depois vos arrependestes para o crer”.

2. O assentimento puramente verbal.

Segundo Claiton Kunz, em seu livro As Parábolas de Jesus: “há três


variações referentes a este texto: a) No Códice Sinaítico e outros, o primeiro filho
disse não, mas se arrependeu; o segundo disse sim, mas não foi. b) No Código
Vaticano e outros, o primeiro filho diz sim, mas não vai; o segundo diz não, mas se
arrepende. c) O texto Ocidental, segue o Códice Sinaítico, com exceção da resposta
à questão: Qual dos dois fez a vontade do pai?”

Logo, a questão se resolve com a seguinte pergunta: “Quem é o que foi de


fato e quem é o que não foi?” Aquele que obedeceu, representam os que se
arrependem de verdade e ouve a vos do Mestre, o desobediente representam os
incrédulos.

3. A negação verbal.

Diz-nos que há duas classes de pessoas muito comuns neste mundo. Em


primeiro lugar, está a pessoa cujas palavras são muito melhores que suas ações.
São capazes de prometer algo, de fazer retumbantes afirmações de piedade e
fidelidade, mas sua ação fica muito abaixo de suas palavras. Em segundo lugar
estão aqueles cujas ações são muito superiores a suas palavras. Afirmam serem
duros, severos e materialistas radicais, mas de algum modo são vistos fazer coisas
amáveis e generosas, quase em segredo, como se sentissem vergonha. Afirmam
não sentir nenhum interesse pela Igreja e a religião, e, entretanto, quando eles são
vistos de perto, têm visão mais cristãs que muitos cristãos militantes.

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4. Uma adesão operativa.

A chave para se compreender de forma correta esta parábola, é que não se


elogia a ninguém. Apresenta-nos a imagem de dois grupos humanos muito
imperfeitos, nenhum dos quais era melhor que o outro. Nenhum dos dois filhos da
parábola era o tipo de filho que alegraria a vida de seu pai. Ambos eram seres muito
imperfeitos, mas o que no final obedeceu era mil vezes melhor que o outro. O filho
ideal seria aquele que aceita as ordens de seu pai com obediência e respeito e as
obedece ao pé da letra, sem questioná-las.

II – QUANDO AS PALAVRAS NÃO SE COADUNAM COM A PRÁTICA

1. Palavras estéreis.

Esta parábola faz-me lembrar do texto de Tiago 1.22: “E sede cumpridores da


palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos”.

Indubitavelmente, é importante ouvir o que a Palavra de Deus diz, porém é


muito mais importante obedecê-la e fazer o que ela diz. Podemos medir a eficiência
de nosso compromisso com o Senhor, pelo efeito que a Palavra de Deus opera em
nosso comportamento e atitudes.

William Barclay nos adverte, concernente à obediência em ouvir a Palavra de


Deus e cumpli-la, assim:

É como alguém que se olhe num espelho — os espelhos antigos não eram
de vidro, mas sim de metal esmeradamente polido — e vê a sujeira que
mancha seu rosto e o emaranhado de sua cabeleira, mas logo se retira da
frente do espelho e se esquece de sua aparência e não faz nada para
corrigir e melhorar seu aspecto. Ao ouvir a palavra verdadeira é revelado ao
homem o que ele é e o que deveria ser. Vê o que vai mal, e também adverte
o que deveria fazer para corrigi-lo. Mas se só se trata de um auditor, então
permanece tal qual ele é, e todo seu ouvir foi completamente inútil.

De fato, o texto bíblico nos diz: “E nós somos testemunhas acerca destas
palavras, nós e também o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem”.
(Atos 5.32).

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Portanto, a obediência às coisas sagradas e consequentemente a aplicação
da mesma em nossa vida diária nos levará a patamares espirituais inimagináveis,
além do que, motivará outras pessoas a agirem de maneira semelhante, em busca
de um aperfeiçoamento cada vez melhor frente às vicissitudes da vida.

2. O arrependimento conduz à prática.

O texto de Mateus faz ecoar esta verdade supracitada: “Produzi, pois, frutos
dignos de arrependimento” (Mateus 3.8).

É bom frisar que para um judeu o arrependimento era um dos elementos


fundamentais da fé e de toda relação com Deus. G. F. Moore nos atesta que: “O
arrependimento é a condição única, mas inexorável, do perdão divino e da
restauração do homem a seu favor; o perdão e o favor divino nunca são negados a
quem se apresenta ante Deus genuinamente arrependidos.”

Os rabinos diziam: “Grande é o arrependimento porque traz a saúde ao


mundo; grande é o arrependimento porque chega até o Trono da Glória.”

O escritor C. G. Montefiore escreveu: “O arrependimento é o grande elo


mediador entre Deus e o homem”. Os ensinos dos sábios rabinos, dizia que a Lei
teria sido criada dois mil anos antes do universo, mas que o arrependimento seria
uma das seis coisas criadas muito antes da Lei. Estas seis coisas seriam:

1) o arrependimento;
2) o paraíso;
3) o inferno;
4) o glorioso Trono de Deus;
5) o Templo celestial;
6) e o nome do Messias.
Eles diziam: “Um homem pode arrojar uma flecha que chegue a várias
centenas de metros, mas o arrependimento chega até o Trono de Deus.” Existe uma
famosa passagem rabínica que coloca o arrependimento no primeiro de todos os
lugares.

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“Quem é como Deus um mestre dos pecadores, que lhes ensine o
arrependimento?” Demandavam à Sabedoria “Qual será o castigo do pecador?” e
eis a resposta: “O mal perseguirá os pecadores” (Provérbios 13.21).

Perguntavam, personificadamente, à Profecia e esta lhes respondia: “A alma


que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.4). Perguntavam à Lei e esta lhes respondia:
“(o sacrifício) será aceito para expiação dela” (Levítico 1.4). Perguntavam a Deus e
este lhes respondia: “Que se arrependa e obterá assim sua expiação. Meus filhos, o
que outra coisa exijo de vós senão que me busquem e vivam?” De sorte que para o
judeu o único caminho de volta a Deus é o arrependimento.

Segundo os estudiosos da língua hebraica a palavra hebraica usual como


equivalente de “arrependimento” é muito interessante. É a palavra teshubá, que é o
substantivo correspondente ao verbo shub que significa “dar a volta”. Logo, neste
contexto, arrepender-se é como o rosto dar volta ao mal e voltar-se para Deus. G. F.
Moore escreve: “O significado primitivo e transparente do arrependimento, no
judaísmo, envolve sempre uma transformação da atitude do indivíduo a respeito de
Deus. Quanto à conduta do indivíduo ou do povo que se arrepende, a conseqüência
direta do arrependimento é a reforma moral e religiosa.”

Portanto, O judeu sustentava que o verdadeiro arrependimento tem como


resultado não somente um sentimento de tristeza, mas uma mudança na vida e o
mesmo sustentam os cristãos. O judeu experimentava um santo horror ante a
idéia de negociar com Deus por sua misericórdia e o mesmo os cristãos. O judeu
sustentava que o autêntico arrependimento deve produzir frutos que
demonstravam a realidade do arrependimento e o mesmo os cristãos.

3. Palavras e ações devem se coadunar (Mt 5.37b).

Os juramentos eram comuns, mas Jesus disse a seus discípulos para que
não jurassem; a palavra deles deveria ser o suficiente (Tg 5.12).

William Barclay diz que “esta passagem conclui com o mandamento de que
quando alguém deve dizer sim, tem que dizer sim, e nada mais; e quando deve dizer
não, tem que dizer não, e somente não”.

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A veracidade parece tão rara que, muitas das vezes, sentimos necessidade de
concluir nossas declarações com a expressão “eu prometo”.

Sócrates, o grande orador e mestre grego, disse: “Deveríamos viver de tal


maneira que nossas ações inspirassem mais confiança em nós que qualquer
juramento.”

Clemente de Alexandria sustentava que “os cristãos deveriam viver de tal


modo e ser de tal caráter que ninguém jamais sonhasse sequer em pedir-lhes um
juramento”.

Destarte, se dissermos a verdade durante todo o tempo, vamos sentir-nos


menos pressionados a apoiar nossa palavra em juramentos ou promessas.

III – UM CHAMADO A FAZER A VONTADE DE DEUS

1. A impossibilidade da obediência à Lei (Rm 2. 13-15).

É importante destacar que as pessoas não serão condenadas por aquilo que
desconhecem, mas pela atitude que demonstram em relação ao que sabem.

Para o apóstolo Paulo até aqueles que não conheciam a Lei escrita tinham
uma lei natural em seus corações. Poderíamos chamá-la conhecimento instintivo do
bem e do mal.

Os estóicos diziam que “no universo operam certas leis que o homem
quebranta para seu próprio risco — as leis da saúde, a lei moral, as leis que
governam a vida e a subsistência”. Estes mesmos estóicos chamavam a estas leis
fysis, que significa natureza, e insistiam com os homens a viver kata fysin, de acordo
com a natureza. O argumento de Paulo é que na própria natureza do homem está
implantado um conhecimento inato, inerente e instintivo do que deve fazer.

Os gregos concordavam com isto. Aristóteles disse: “Os homens ilustrados e


de mente livre se comportarão como aqueles que são lei para si mesmos”.

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Plutarco perguntava: “Quem governará o governador?” E a resposta se fazia
ouvir: “A lei, a rainha de todos os mortais e imortais, como a chamou Píndaro, que
não está escrita em rolos de papiro ou tábuas de madeira, mas em sua própria razão
dentro da alma, que mora perpetuamente com ele e o protege e nunca deixa sua
alma privada de orientação.”

2. A fé desobediente (Jo 8. 47).

Parece-nos uma contradição este tema, pois a palavra fé pressupõe atitude,


portanto, obediência. Contudo, no caso em questão, da presente parábola, um dos
filhos, de fato, nega a ação da fé, com sua desobediência.

É sabido que Jesus por diversas vezes intencionalmente desafiou os seus


ouvintes a colocarem-no à prova e recebeu bem os que questionavam as afirmações
e o caráter dEle, por estarem dispostos a aprofundar suas descobertas. Contudo,
nesta referida passagem, o desafio do Mestre esclarece os dois equívocos mais
frequentes das pessoas que o encontravam: a) nunca aceitavam o desafio de Jesus
para que o pusessem à prova, ou b) testavam-no, mas não estavam dispostas a crer
no que descobriam.

Para Barclay, o que de fato Jesus queria dizer aos judeus era o seguinte:
“Vocês seguiram o seu próprio caminho, obedeceram suas próprias ideias,
construíram um deus próprio, o Espírito de Deus não pôde entrar em seus
corações. É por isso que não me podem reconhecer e não querem aceitar minhas
palavras.”

3. O discípulo faz a vontade de Deus (Jo 15.14).

De fato, aquele que faz a vontade de Deus é chamado de amigo de Deus.


Abraão é exemplo primevo desta assertiva (Isaías 41.8). Em Sabedoria 7.27 se
afirma que a sabedoria tornou os homens amigos de Deus. Mas esta frase, segundo
estudiosos da tradição judaica, se remonta a um costume muito comum nas cortes
do Império Romano e dos reis orientais. Em tais cortes havia um grupo muito seleto
de homens àqueles que se denominavam amigos do rei ou do imperador.

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Podiam ver o rei em qualquer momento; até tinham direito de entrar em seu
aposento de manhã cedo. O rei falava com eles antes de dirigirem-se a seus
generais, governantes ou estadistas. Os amigos do rei eram aquelas pessoas que
tinham a relação mais estreita e íntima com ele e que tinham direito de aproximar-se
dele em qualquer momento.

Portanto, Jesus nos chamou para ser seus amigos. Diz a seus homens que já
não os chama servos, doulos: chama-os amigos. Agora, essa frase resultaria muito
mais transcendental para aqueles que a ouviram pela primeira vez que para nós.

O título doulos, o escravo, o servo de Deus não era, por certo, um título
vergonhoso; de fato, indicava a maior das honras.

Moisés era o doulos, o servo, o escravo de Deus (Dt. 34.5); o mesmo era
Josué (Josué 24.29) e Davi (Salmo 89.20).

Paulo considerava que era uma honra usar esse título (Tito 1.1) e o mesmo
diz Tiago (Tiago 1.1).

homens mais excelsos do passado tinham sentido orgulho de considerar-se


doulos de Deus. E Jesus diz: “Tenho algo maior ainda para vocês: já não são
escravos, vocês são amigos.”

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CONCLUSÃO

Assim, como bem escreveu o comentarista da Lição: “O caminho é


arrepender-se demonstrando isso com a consequente mudança de atitude, em
direção à obediência a Deus”.

Portanto, cantemos ao Senhor este lindo coro –– extraído do hino de número


465 – da nossa Harpa Cristã, sabedor de que todo ato de obediência resultará em
bênçãos sem fim, oriundas do céu, e resultados certos nas vidas alcançadas por
este ato de obediência.

Eu sei que eu era culpado


Mas Ele sofreu já por mim;
Eu sei que Ele era inocente,
Padecendo tudo assim.

[Jairo Vinicius da Silva Rocha. Professor. Teólogo. Tradutor. Bacharel em


Biblioteconomia – Presbítero, Superintendente e Professor da E.B.D da Assembleia
de Deus no Pinheiro.]
Maceió, 1 de dezembro de 2018.

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