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PROPRIEDADE RURAL
TERRA NUA
COBERTURA VEGETAL
JANEIRO/2006
2
ÍNDICE
Pags.
Apresentação.......................................................................................................................03
Título I - Generalidades......................................................................................................05
Definições........................................................................ ..........................................05
Método comparativo.................................................................................................06
Método da renda.......................................................................................................06
Tabela de deflação..................................................................................................08
Tabela de inflação...................................................................................................09
APRESENTAÇÃO
O presente trabalho objetiva ser mais um instrumento de auxílio aos escritórios
elaboradores de projeto e às Agências do BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A,
pretendendo atuar como balizador dos valores de referências constantes da avaliação de
imóveis rurais (terra nua e cobertura vegetal).
cobertura vegetal, considerou-se o método da renda, ambos estão de acordo com as normas
preconizadas pela ABNT.
1.1. A avaliação de propriedades rurais representa uma particularização das normas gerais de
avaliação aplicadas as chamadas propriedades rurais.
1.2. São consideradas propriedades rurais aquelas que, por suas próprias características e condições
locais, tem seu melhor aproveitamento na exploração agropecuária, não oferecendo perspectivas
de urbanização a curto e médio prazos.
1.3. São objetos de avaliação rural as partes constitutivas da propriedade rural que, resumidamente,
podem ser classificadas em:
1.4. Valor de mercado: O valor de mercado é o provável ponto de convergência entre os interesses de
vendedores e compradores de um determinado bem. Em mercados livres este valor é o que se
aproxima do preço de avaliação.
Entende-se, então, que o valor a ser perseguido nas avaliações para um Banco deve ser
exclusivamente o valor de mercado, por ser o mercado quem abriga os interesses dos compradores
e o produto dinheiro pela qual interessa-se um Banco em fazer a troca.
1.1 Entre os diversos métodos de avaliações, o método comparativo de dados de mercado, o método
da renda e o método do custo de reprodução/substituição, atendem aos objetivos de avaliações
para garantias.
b. Método da renda: Baseia-se no exame de componentes capazes de gerar lucro e que façam
parte do objeto avaliado, determinando a influência destas vantagens na estimativa final do
valor de mercado.
Existem outros métodos de maior abrangência, todavia, dado a sua complexidade não serão neste
trabalho comentados.
AVALIAÇÃO
Terras nuas - As terras nuas serão avaliadas pelo “Método Comparativo” consubstanciado nos valores
de referências atribuídos a cada município do Estado, relacionados na Tabela IV, incidindo sobre estes
outros fatores abaixo relacionados. Ressalte-se que citados valores são resultados de pesquisas
realizadas em campo, por um grupo interinstitucional, o qual foi criado para esta finalidade.
c. fator água : Este fator traz para a matriz de homogeneização a influência do potencial e/ou
disponibilidade de irrigação(ver índices preestabelecidos – Tabela IV )
d. fator energia: Este fator traz para matriz de homogeneização a influência da disponibilidade de
energia elétrica e/ou de potencial, ressaltando em relação ao último, que a distância máxima do
ramal de distribuição ao imóvel a ser considerado para efeito de valorização é de 2 km.(ver índices
preestabelecidos – Tabela IV)
e. fator livre - Aplicado para algumas influências que não se enquadrem nos fatores anteriores, e que
cabe ao avaliador mensurar o grau de influência in-loco, bem como, caracterizá-lo.
f. fator deflação - Relativo a grandes áreas (Tabela II), que influencia negativamente na determinação
do valor da terra nua.
g. fator inflação - Relativo a pequenas áreas próximas de pólos atrativos (Tabela III), com influência
positiva na determinação do valor.
Escala de NORTON - Entre as classificações para a terra nua segundo a capacidade de uso destaca-se a
de Norton, que é composta de 8 classes decrescentes, quanto a sua capacidade de utilização, a saber:
Classe 2: Terras próprias para culturas, com pequenos problemas de conservação, exigindo práticas
simples de conservação e fertilidade;
Classe 3: Terras próprias para culturas, com problemas sérios de conservação, exigindo práticas
complexas de conservação;
Classe 4: Terras próprias para culturas, ocasionalmente, não devendo ser usada para culturas mais do
que dois anos consecutivos, e pastagens por período de três anos;
Classe 6: Terras próprias somente para pastagens, com pequenos problemas de conservação;
A classificação da tabela acima , no que diz respeito ao acesso, é classificado da seguinte maneira:
BOM(90%) - Estrada de 1ª classe, não piçarrada, mais de tráfego permanente o ano todo.
PÉSSIMO(70%) - Servidões interceptadas por córregos sem pontes, com sérios problemas de tráfego,
mesmo na estação seca.
TABELA-II (FATOR DEFLAÇÃO)
ÁREA ( HA ) % DE DEDUÇÃO
151 A 300 5%
FATOR DE 301 A 500 10%
DEFLAÇÃO 501 A 1.000 15%
ACIMA DE 1.000 20%
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(*) A redução dos percentuais pode ser admissível, desde que devidamente justificado pelo perito
avaliador.
O valor final do hectare será o resultado da aplicação do fator solo/acesso e dos outros fatores sobre o
valor de referência, utilizando a fórmula a seguir:
FORMULA:
VA = Valor avaliado
Fs/a= Fator solo e acesso - (de acordo com as classificações de solos dispostas Tabela I).
Fe = Fator energia - Contribui com valorização de 25% no caso de energia instalada e 10% onde
existam amplas possibilidades de instalação, somente neste caso, será considerado se o
imóvel distar menos de 2 km da rede de distribuição).
Fa = Até 300% nas áreas irrigadas , quando a água de irrigação é proveniente de rios
perenes ou perenizados e açudes;
Até 150% na área irrigadas ou irrigáveis , quando a água de irrigação for provenien-
te de poços tubulares profundos.
OBS.: Em qualquer das regiões , havendo água apenas para atender as neces-
sidades de consumo humano e animal, a terra nua será valorizada em até
10%.
Fd = Fator deflação - Relativo a grandes áreas, conforme Tabela II, com influência negativa na
determinação do valor .
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Fi = Fator inflação - Relativo a pequenas áreas próximas a pólos atrativos, cuja distância não exceda
a 05 km., conforme Tabela III, com influência positiva na determinação do valor.
Fl = Fator livre - Aplicado para algumas influências que não se enquadram nos fatores anteriores, e
que cabe ao avaliador mensurar o grau de influência in-loco, bem como, caracterizá-lo, sendo
que esta influencia positiva ou negativamente na determinação do valor.
Exemplo:
As coberturas vegetais terão seus valores estimados pelas rendas que elas podem gerar. O
avaliador deverá manter atualizado um conjunto mínimo de informações das rendas provenientes das
principais culturas perenes que ocorrem com maior freqüência na região, assim como, os custos de
implantação e manutenção das mesmas.
Fórmula:
VA = Valor avaliado
Cf = Custo de formação
R = Renda líquida(caso a cultura em função de sua vida útil, tiver apenas 02 safras a mais, não será
considerada para efeito de avaliação).
Fr = Fator de risco, em decimais. Este parâmetro é utilizado como redutor, com vistas a expressar
possíveis perdas advindas de incertezas climáticas e ou outros fatores, que promovam a redução
da produção. Em se tratando de culturas irrigadas este fator fica em torno de 10%(dez por
cento).
i
Cf = (Ci + Cm2 + Cm3 +.......Cmx) ( 1 - ------ ) onde:
I
Ci = Custo de implantação da cultura, inclusive a manutenção do primeiro ano.
I = Número total de safras a ser obtida com a exploração durante todo período de vida útil da
cultura.
Acesso: Asfalto
Energia: Sim, beneficiando uma área de 10 ha. na classe de solo - 3. Ressaltando, que existe
disponibilidade para expansão da rede com vistas a atender os 85 ha. restantes, significando
dizer, que em qualquer ponto da propriedade que necessite de energia, haverá disponibilidade
para tal.
Procedimento:
1) Verificar na tabela IV, página 15, o valor básico de terra nua para o município em questão, que é de
R$ 880,00/ha.
2) Verificar a classificação. Neste caso, a estrada é asfaltada, sendo classificada como ótimo.
3) Em seguida, verifica-se na Tabela IV, os percentuais de benefícios que serão acrescidos ao valor base
da terra nua , pelos fatores água e energia.
Como a água é disponível apenas para consumo animal, o valor base da terra nua será acrescido em
10%.
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A energia elétrica beneficia diretamente uma área de 10 ha. e tem potencial para beneficiamento dos
demais 85 ha. Neste caso, a área de 10,0 ha será beneficiada com percentual de 25% e a área de 85
ha. com percentual de 10%.
4) Verificar naTabela I, solo/acesso, o enquadramento de cada classe de solo com respectivo acesso,
determinando o percentual que será aplicado no valor base da terra nua, conforme a seguir:
a) solo classe 1, com acesso ótimo - 10 ha., (o valor base da terra nua é mantido, ou seja, 100% do
valor)
b) solo classe 3, com acesso ótimo - 85 ha, neste caso, o valor base será multiplicado por 75%.
5) Multiplicar os fatores, caso a caso, por suas respectivas áreas, devendo os resultados serem somados,
obtendo o valor total da área do imóvel.
6) No exemplo acima, não será considerado o fator de deflação, haja vista, a área ser menor que 100 ha.
Memória de cálculo:
Solo classe -I - VA = 880,00(valor base da terra nua) x 1,00(fator solo acesso) x 1,1(fator água) x
1,1(fator energia) x 10 ha. = R$ 10.648,00
Solo classe-III - VA = 880,00(valor base da terra nua) x 0,75(fator solo acesso) x 1,1(fator água) x
1,1(fator energia) x 75 ha.(área apenas com potencial de introdução de energia elétrica)= R$ 59.895,00
Solo classe-III - VA = 880,00(valor base da terra nua) x 0,75(fator solo acesso) x 1,1(fator água) x
1,25(fator energia) x 10 ha.(área beneficiada com energia elétrica) = R$ 9.075,00
Idade - 7 anos
Produtividade - 25 Ton./ha.
Procedimento:
1) Encontra-se inicialmente o custo formação, que é o resultado da soma do custo de implantação mais
os custos de manutenção no período de carência da cultura. Neste caso o período de carência é de 3
anos, tendo em vista, a produção a nível comercial somente começar a partir do 4º ano.
2) Em seguida calcula-se o número de safras que já foram colhidas até o momento. No caso em questão,
como a cultura está com 07 (sete) anos, a mesma já produziu 03 (três) safras.
3) Deve ser dimensionado o número total de safras comerciais da exploração,que é função direta da vida
útil da cultura. No exemplo acima, a laranja produz cerca de 40(quarenta) safras.
Memória de cálculos:
i
Cf = (Ci + Cm2 + Cm3) ( 1 - ---- ) onde:
I
Ci = 1.679,00 (custo de implantação e manutenção no ano-I)
I = 40 (foi considerada duas safras/ano, para que seja possível auferir a produtividade
de 25 toneladas/ano)
6
Cf = ( 1.679,00 + 690,00 + 877,00)( 1 - ------ ) = 3.246,00 X 0,85 = 2.759,10
40
Após encontrado o custo de formação(Cf), deverá ser dimensionada a renda líquida da cultura(R) e
determinado o fator de risco(Fr), na forma detalhada abaixo:
R = 138,00
Este valor foi obtido pela diferença da receita total no ano-VIII - R$ 1.500,00 ( 25 Ton. X 60,00), menos
os custos de manutenção deste ano, que é de R$ 1.362,00 .
Fr = 0,2
VA = (Cf + R) ( 1 - Fr)
Obs: Os valores relativos as culturas temporárias e semi-perenes(maracujá, mamoeiro, etc) não deverão
ser avaliados, pois não constituem-se como garantia.
As lavouras perenes só devem ser tomadas como garantias quando estiver definitivamente implantadas.
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FATOR
FATOR ÁGUA FATOR ÁGUA ENERGIA
(rios e açudes) (poços artesianos)
MUNICÍPIOS Valor Sim Apenas Com Sim Apenas Com Sim Com
base/ha Irrigação consumo potencial Irrigação consumo potencial potencial
(R$) (+) (++) (+) (++)
Água Branca (*) 530,00 1,25 1,10 1,10 1,50 1,10 1,10 1,25 1,10
Anadia 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Arapiraca 5.000,00 1,25 1,10 1,10 1,50 1,10 1,10 1,25 1,10
Atalaia 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Barra de Sto. Antônio 5.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Barra de São Miguel 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,50 1,10 1,10 1,25 1,10
Batalha 880,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Belém 3.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Belo Monte 550,00 3,00 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Boca da Mata 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Branquinha 5.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Cacimbinhas 1.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Cajueiro 5.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Campestre 4.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Campo Alegre 5.000,00 1,25 1,10 1,10 1,50 1,10 1,10 1,25 1,10
Campo Alegre 2 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,50 1,10 1,10 1,25 1,10
Campo Grande 2.400,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Canapi 530,00 1,25 1,10 1,10 1,50 1,10 1,10 1,25 1,10
Capela 5.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Carneiros 600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Chã Preta 3.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Chã Preta 2 4.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Coité de Nóia 2.400,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Colonia de Leopoldina 3.300,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Coqueiro Seco 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Craíbas 1.800,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Cururipe 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Delimiro Gouveia 530,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Dois Riachos 800,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Estrela de Alagoas 2.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Feira Grande 3.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Feliz Deserto 5.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Flexeiras 4.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Girau do Ponciano 2.400,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Ibateguara 3.300,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Igaci 2.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Igreja Nova 3.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Inhapi 700,00 1,25 1,10 1,10 1,50 1,10 1,10 1,25 1,10
Jacaré dos Homens 1.200,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
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FATOR
FATOR ÁGUA FATOR ÁGUA ENERGIA
Valor (rios e açudes) (poços artesianos)
MUNICÍPIOS base/ha Sim Apenas Com Sim Apenas Com Sim Com
(R$) Irrigação consumo potencial Irrigação consumo potencial potencial
(+) (++) (+) (++)
Jacuibe 3.500,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Japaratinga 3.800,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Jeramataia 550,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Joaquim Gomes 3.800,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Jundiá 4.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Junqueiro 4.300,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Lagoa da Canoa 2.600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Limoeiro de Anadia 3.500,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Meceió 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Major Izidoro 1.500,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Mar Vermelho 3.300,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Mar Vermelho 2 4.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Maragogi 4.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Marechal Deodoro 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Marimbondo 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Maravilha 530,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Mata Grande (*) 700,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Matriz de Camaragibe 5.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Messias 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Minador 1.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Monteirópolis 1.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Murici 6.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Novo Lino 3.300,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Olho D’Água do Casado 530,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Olho D’Água das Flores 1.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Olho D’Água Grande 2.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Olivença 1.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Ouro Branco 530,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Palmeira dos Índios 3.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Palestina 530,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Pão de Açúcar 530,00 3,00 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Pariconha 530,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Paulo Jacinto 3.500,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Penedo 4.000,00 3,00 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Piaçabussu Zona 1 700,00 3,00 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Piaçabussu Zona 2 1.550,00 3,00 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Pilar 6.600,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Pindoba 5.000,00 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
Piranhas 530,00 3,00 1,10 1,10 1,25 1,10 1,10 1,25 1,10
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(++) Corresponde a possibilidade de exploração futura, como por exemplo, a construção de adutora
para bombear água de rio que não corta o imóvel , ou a existência de lençol freático
que possibilite a perfuração e exploração econômica de um poço.
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FATOR
FATOR ÁGUA FATOR ÁGUA ENERGIA
Valor (rios e açudes) (poços artesianos)
MUNICÍPIOS base/ha Com Apenas Com Com Apenas Com Com Com
(R$) Potencial consumo irrigação Potencial consumo irrigação potencial
(++) (+) (++) (+)
Amparo do S. Francisco 1900,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Aquidabã 2.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,10 1,10
Aracaju 8.000,00 1,50 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Arauá 2.800,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Areia Branca 2.000,00 1,50 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Barra dos Coqueiros 6.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Boquim 3.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Brejo Grande 1.500,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Campo do Brito 2.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Canhoba 1.900,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Canindé do S. Francisco 800,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Capela 3.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Carira 1.800,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Carmópolis 3.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Cedro de S. João 3.000,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Cristinápolis 3.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Cumbe 2.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Divina Pastora 2.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Estância 2.500,00 1,50 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Frei Paulo 3.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Feira Nova 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Gararu 1.000,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
General Maynard 3.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Graccho Cardoso 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Ilha das Flores 1.500,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Indiaroba 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Itabaiana 4.000,00 3,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Itabaianinha 3.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Itabi 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Itaporanga D’Ajuda 1.500,00 1,50 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Japaratuba 3.000,00 1,50 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Japoatã 1.900,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Lagarto 2.800,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Laranjeiras 4.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Macambira 2.100,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Malhada dos Bois 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Malhador 4.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Maruim 3.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Moita Bonita 3.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
19
FATOR
FATOR ÁGUA FATOR ÁGUA ENERGIA
Valor (rios e açudes) (poços artesianos)
MUNICÍPIOS base/ha Com Apenas Com Com Apenas Com Com Com
(R$) Potencial consumo irrigação Potencial consumo irrigação potencial
(++) (+) (++) (+)
Monte Alegre de Sergipe 1.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Muribeca 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
N. Sra. Aparecida 3.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
N . Sra. Das Dores 3.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
N. Sra. De Lourdes 2.000,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
N. Sra. Do Socorro 4.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
N. Sra. Da Glória 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Neópolis 1.900,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Pacatuba 1.900,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Pedra Mole 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Pedrinhas 3.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Pinhão 3.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Pirambu 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Poço Redondo 800,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Poço Verde 2.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Porto da Folha 1.000,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Propriá 2.500,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Riachão do Dantas 3.100,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Riachuelo 2.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Ribeirópolis 3.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Rosário do Catete 3.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
São Miguel do Aleixo 2.800,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Salgado 2.100,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Santa Luzia do Itanhi 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Santa Rosa de Lima 2.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Santana do S. Francisco 1.900,00 2,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
São Cristóvão 3.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
São Domingos 2.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
São Francisco 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Simão Dias 3.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Siriri 2.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Santo Amaro das Brotas 2.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Telha 2.500,00 3,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Tobias Barreto 2.000,00 3,00 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Tomar do Geru 3.000,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
Umbauba 3.500,00 1,25 1,10 3,00 2,00 1,10 3,00 1,25 1,10
20
EQUIPES COLABORADORAS:
II – PARCEIROS