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AUDITORIA

5. Auditoria às Demonstrações Financeiras


5.1. Área dos Meios Financeiros Líquidos
 Aspetos contabilísticos
 Objetivos de auditoria
 Medidas de controlo interno
 Procedimentos de auditoria

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos

Classe 1 – Meios financeiros líquidos

Segundo o SNC “esta classe destina-se a registar os


meios financeiros líquidos, que incluem quer o dinheiro e
depósitos bancários quer todos os activos ou passivos
financeiros mensurados ao justo valor, cujas alterações
sejam reconhecidas na demonstração de resultados.”

(Portaria nº 1011/2009)
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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Aspetos contabilísticos

Contas em análise

11 - Caixa

12 - Depósitos à ordem

13 - Outros depósitos bancários

14 - Outros instrumentos financeiros


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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos

Conteúdo da Conta 11 – Caixa

Segundo o SNC “Caixa: compreende o


dinheiro em caixa (...) com a finalidade de ir
ao encontro dos compromissos de caixa a
curto prazo (...)”.
(NCRF 2, §§ 3 e 4)

É um ativo corrente
(NCRF 1, §14)
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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Aspetos contabilísticos

Não fazem parte do Saldo de Caixa:

 “vales” de empregados, órgãos sociais ou sócios;

 cheques pré-datados e cheques devolvidos;

 senhas de refeição e combustível;

 selos postais;

 documentos justificativos de gastos efectuados.

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos

Conteúdo da Conta 12 - Depósitos à Ordem

compreende o dinheiro disponível em


depósitos em instituições de crédito.

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Aspetos contabilísticos

Conteúdo da Conta 14 – Outros Instrumentos Financeiros

Segundo o SNC “visa reconhecer todos os


instrumentos financeiros que não sejam caixa ou depósitos
bancários que não incluam derivados que sejam
mensurados ao justo valor, cujas alterações sejam
reconhecidas na demonstração de resultados.
Consequentemente, excluem-se desta conta os restantes
instrumentos financeiros que devam ser mesurados ao
custo, custo amortizado ou método de equivalência
patrimonial.”
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(Portaria nº 1011/2009 e NCRF 27)
CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos

Conta 14 – Outros Instrumentos Financeiros

NCRF 27 – Instrumentos Financeiros – Aviso 8256/2015, 29 de julho

Mensuração:

Inicial de ativos/passivos financeiros (§ 10):


Quando é inicialmente reconhecido, uma entidade deve mensurá-lo pelo
Justo Valor. Os custo de transação que sejam diretamente atribuíveis
à aquisição … devem ser incluídos no justo valor, no caso dos
ativos/passivos cuja mensuração subsequente não seja ao justo
valor.
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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Aspetos contabilísticos

Subsequente de ativos/passivos financeiros


(§ 11):
Uma entidade deve mensurar em cada data de relato … pelo justo valor, com
alterações de justo valor reconhecidas na Demonstração de Resultados, exceto
quanto a:
a) Instrumentos de capital próprio de uma outra entidade que não sejam
negociados publicamente e cujo justo valor não possa ser obtido de forma
fiável, bem como derivados que estejam associados (…) e devam ser
liquidados pela entrega de tais instrumentos, os quais devem ser mensurados
ao custo menos perdas por imparidade;
b) Contratos para conceder ou contrair empréstimos que não possam ser
liquidados em base líquida (…);
c) Ativos financeiros que a entidade designe, no momento do seu reconhecimento
inicial, para ser mensurado ao custo amortizado (…)
d) Ativos financeiros não derivados a serem detidos até à maturidade, os quais
deverão ser mensurados ao custo amortizado. 9
CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos

Exemplos de Instrumentos Financeiros que são


mensurados ao Justo Valor através de resultados (§ 15):
a) Investimentos em instrumentos de capital próprio com
cotações divulgadas publicamente;
b) Instrumentos de dívida perpétua ou obrigações convertíveis;
c) Ativos financeiros classificados como detidos para
negociação, ou seja ativos financeiros adquiridos
principalmente para a finalidade de venda num prazo muito
próximo; que façam parte, aquando do reconhecimento
inicial, de uma carteira de instrumentos financeiros
identificados, que são geridos em conjunto e para os quais
exista evidência de terem recentemente proporcionado lucros
reais; ou que sejam derivados. 10
CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Aspetos contabilísticos

Um ativo financeiro pode ser designado para ser


mensurado ao custo amortizado se satisfizer todas as
seguintes condições:
a) Seja à vista ou tenha uma maturidade definida
b) Os retornos para o seu detentor sejam
i) de montante fixo;
ii) de taxa de juro fixa durante a vida o instrumento ou de
taxa variável que seja um indexante típico de mercado
para operações de financiamento (…);
c) Não contenha nenhuma cláusula contratual que possa
resultar para o seu detentor em perda de valor nominal e do
juro acumulado. 11
CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos
Exemplos de Instrumentos Financeiros que são
mensurados ao Custo Amortizado (§ 16):
a) Clientes e outras contas a receber ou a pagar, bem
como empréstimos bancários, uma vez que satisfaçam
tipicamente as condições previstas no § 12;
b) Investimentos em obrigações não convertíveis
c) Contas a receber ou a pagar em moeda estrangeira
d) Empréstimos a subsidiárias ou associadas que sejam
elegíveis, uma vez que satisfaçam as condições
previstas no § 12;
e) Um instrumento de dívida que seja imediatamente
exigível se o emitente incumprir o pagamento de juro ou
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de amortização de dívida (…).
CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Aspetos contabilísticos

Conta 14 – Outros Instrumentos Financeiros

Custo amortizado

“É a quantia pela qual o activo ou passivo financeiro é


mensurado no reconhecimento inicial, menos os
reembolsos de capital, mais ou menos a amortização
cumulativa, usando o método do juro efectivo, de qualquer
diferença entre essa quantia inicial e a quantia na
maturidade, e menos qualquer redução (...) quanto à
imparidade ou incobrabilidade.” (NCRF 27, § 5)
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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos

Conta 14 – Outros Instrumentos Financeiros

Justo valor

“É a quantia pela qual um activo pode ser trocado ou um


passivo liquidado, entre partes conhecedoras e dispostas a
isso, numa transacção em que não exista relacionamento
entre elas.” (NCRF 27, § 5)

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Aspetos contabilísticos

Exemplo - aquisição de outros instrumentos financeiros:

30/Abril/N: Aquisição de 100 ações da empresa Y a 6,00 €


cada. Custos de transação da compra de 25,00 €. Pagamento
efetuado através do Banco X. Estas ações foram adquiridas
com o objetivo de negociação a curto prazo.

31/Julho/N: Vendas das 100 ações da empresa Y

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos

Exemplo - aquisição de outros instrumentos financeiros:

Evolução da cotação das ações da empresa Y

DATA COTAÇÃO (€/ação)


31/Maio/N 6,20
30/Junho/N 6,10
31/Julho/N 7,00

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Aspetos contabilísticos

30/Abril/N:

1) Aquisição das ações – reconhecimento inicial

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos

30/Abril/N:

2) Custos de transação

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Aspetos contabilísticos

31/Maio/N:

3) Reconhecimento do aumento da cotação das ações

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos

30/Junho/N:

4) Reconhecimento da redução da cotação das ações

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Aspetos contabilísticos

31/Julho/N:

5) Reconhecimento do aumento da cotação das ações

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos

31/Julho/N:

6) Alienação das ações - desreconhecimento

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Aspetos contabilísticos

Considerações:

 Contas de depósitos à ordem com saldo credor: apresentar


o saldo no passivo na rubrica “Financiamentos Obtidos”;

 Na aquisição de instrumentos financeiros analisar o tipo de


ativo financeiro e o critério de mensuração;

 Testes de imparidade;

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Aspetos contabilísticos

Considerações:

 Os meios financeiros líquidos representam ativos


muito vulneráveis da empresa;

 O sistema de controlo interno deve envolver o conceito


de segregação de funções.

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Objetivos de auditoria

O auditor deverá verificar se:

 Os procedimentos contabilísticos e as medidas de controlo


interno são adequados e utilizados;

 O saldo de Caixa constante do Balanço representa apenas


meios líquidos de pagamento;

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Objetivos de auditoria

O auditor deverá verificar se:

 Os saldos das contas de Depósitos, Outros instrumentos


financeiros e apresentados no Balanço são efetivamente
valores da empresa e se estão reconhecidos e
mensurados corretamente;

 O justo valor está devidamente mensurado e divulgado;

 O Anexo reflete todas as informações relevantes.


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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Medidas de controlo interno

Pagamentos em Dinheiro:

 Constituir um Fundo Fixo de Caixa (FFC) para fazer face


aos gastos de pequeno montante;

 A reposição do FFC deve ser efetuada, pelo menos, no


final de cada mês, emitindo-se um cheque à ordem do
responsável (Tesoureiro) pelo valor correspondente aos
documentos pagos.

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Medidas de controlo interno

Exemplo FOLHA DE CAIXA

Fonte: Adaptado de Costa, Carlos Baptista da (2007), Auditoria Financeira teoria & prática, 8ª Edição, Editora Rei dos Livros, p. 321 28
CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Medidas de controlo interno

Pagamentos através de Bancos: com cheque

 Os cheques devem ser emitidos, nominativamente e


cruzados, pelo funcionário responsável, que deve
ficar com uma cópia dos mesmos;

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Medidas de controlo interno

 Os cheques devem ser assinados por duas pessoas, de


funções independentes e na presença de todos os
documentos de suporte;

 Após a emissão dos cheques, os respectivos documentos


de suporte devem evidenciar: “PAGO”, Banco, Nº Cheque.

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Medidas de controlo interno

Pagamentos através de Bancos: por transferência


bancária

Vantagens para a empresa se optar pelo pagamento por


transferência bancária:

 permite a utilização de uma carta padronizada;

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Medidas de controlo interno

 a ordem de transferência de pagamento pode ser conjunta


para vários beneficiários;

 auxilia no trabalho de reconciliação de contas;

 os responsáveis apenas assinam um documento.

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Medidas de controlo interno

Depósito diário e total de todos os recebimentos:

 Todos os valores recebidos devem ser diariamente


depositados nos Bancos com que a empresa trabalha;

 Os valores recebidos pelo correio devem estar a cargo de


da Seção de Receção;

 Os valores recebidos devem ser registados em documento


próprio;

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Medidas de controlo interno

 Emissão de uma lista diária de valores recebidos contendo:


- Nome do cliente, data e referência da carta
- Nº cheque e Banco e respetivo valor

 Após a receção os cheques devem ser cruzados ou


carimbados com:
- “Válido para depósito” ou “Para levar em conta”

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Medidas de controlo interno

 A lista dos valores recebidos deve ser emitida em triplicado:

- ORIGINAL– Tesouraria

- DUPLICADO - acompanha o original sendo depois


devolvido à Receção após a conferência

- TRIPLICADO - Diretor Financeiro que procederá à


sua conferência com os talões de depósito

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Medidas de controlo interno

 Valores recebidos por cobradores devem ser registados


numa folha diária de cobranças;

 No final de cada dia o cobrador deve entregar os valores


recebidos na Tesouraria;

 Os recibos não cobrados, devem ser incluídos na folha de


cobrança seguinte.

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Medidas de controlo interno

(Re)conciliações bancárias:

 Periodicidade – MENSAL (no mínimo);

 Efetuadas por funcionário independente da Seção de


Tesouraria ou Contabilidade;

 Devem ser visadas pelo Responsável da Contabilidade


e/ou Diretor Financeiro;

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Procedimentos de auditoria

1Contagem da Caixa

 Inspeção física efetuada de surpresa e na presença dos


responsáveis;

 Verificar se o FFC é reposto corretamente;

 Verificar a existência de valores não pertencentes à Caixa;

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CARREIRA, Francisco e ALEIXO, Conceição (2018)

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Procedimentos de auditoria

Confirmação dos saldos das contas de Depósitos


Bancários e de Outros instrumentos financeiros

 Pedir informações às instituições bancárias e outras;


 Nas reconciliações analisar as seguintes situações:
- cheques em trânsito;
- depósitos em trânsito;
- outras operações.
 Analisar testes de imparidade e transferências bancárias;
 ...
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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Procedimentos de auditoria

Reconciliação bancária
Banco _____________________________ Data __________
Reconciliação bancária da conta corrente n.º ____________
Saldo do extrato bancário X
Lançado pela contabilidade e não lançado pelo Banco:
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: :::::::::::::::::::::
Lançado pelo Banco e não lançado pela contabilidade:
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: :::::::::::::::::::::
Saldo do extrato contabilístico Y
Preparado por _________ Data _______ Aprovado por _______ Data _______
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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Procedimentos de auditoria

Reconciliação bancária
Banco _____________________________ Data ___________
Reconciliação bancária da conta corrente n.º _____________
Itens a reconciliar Saldo contabilístico Saldo bancário
……………………… ……………………… ………………………
……………………… ……………………… ………………………
……………………… ……………………… ………………………
Saldo reconciliado X X
Preparado por _________ Data _______ Aprovado por _______ Data _______
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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Procedimentos de auditoria
Exemplo:

O TOC da sociedade ALFA recolheu a seguinte informação


relacionada com a preparação da reconciliação bancária do Banco A
reportada à data de 31 de dezembro de N:

• Saldo do Banco A evidenciado no Razão: 10.180 €


• Cheques emitidos pela ALFA em trânsito: 13.875 €
• Transferência relativa a um reembolso de IVA ainda não considerado
pela ALFA: 6.850 €
• Crédito dos juros de um depósito a prazo cuja ALFA espera ainda
documentação: 465 €
• Juros de descobertos bancários: 320 €
• Débito efetuado por lapso pelo Banco: 830 €
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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:
Procedimentos de auditoria

Reconciliação bancária
Banco A Data 31/12/N
Itens a reconciliar Saldo contabilístico Saldo bancário
Saldo em 31/12/N 10.180 X
Cheques em trânsito
Transf. reembolso IVA
Crédito juros depósito prazo
Juros descobertos bancários
Débito por lapso do Banco

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5. Área dos Meios Financeiros Líquidos:


Procedimentos de auditoria
Outra forma
Reconciliação bancária
Banco A Data 31/12/N
Saldo conforme o extrato contabilístico 10.180
Lançado pela contabilidade e não lançado pelo Banco:
Cheques em trânsito
Lançado pelo Banco e não lançado pela contabilidade:
Transf. Reembolso IVA
Crédito juros do depósito a prazo
Juros descobertos bancários
Débito por lapso do banco
Saldo conforme o extrato bancário
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