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Marilia de Dirceu – Thomas Antônio Gonzaga

Escreveu também Cartas Chilenas

Cláudio Manoel foi talarico e traiu a inconfidência mineira denunciando os coleguinhas

 Arcadismo brasileiro – Minas gerais


o Bucolismo – vida no campo
o Natureza – simplicidade
o Arcádia = lugar de Grécia cheia de pastores

 Poema = Liras
o Métrica
o Ritmo
o Neoclassicismo

 3 Partes
o 1ª - Morando em Minas Gerais - 1792
o 2ª - Preso pela participação da inconfidência mineira - 1799
o 3ª - Exilado na Ilha de Moçambique – 1812
 Linguagem Descritiva
 Imagem de Herói da pátria adotada
 Retrato da amada (Marilia) genérico
 Eu lírico – Narrador do Poema
 Autobiografia - Amor real entre Thomas Antônio Gonzaga e Maria do Carmo
Quincas Borba - Machados de Assis

Machadinho

 Realismo
 Crítica social bem-humorada
 Ironia
 Sarcasmo
 Narradores que dialogam com o leitor

Livro

 Memórias Póstumas de Brás Cubas – Antecessor


 Teoria do humanismo
 Foco narrador em 3ª pessoa
 Quincas Borba está milionário
 Rubião é o irmão da mulher e acaba cuidando do Quincas
 O mundo é humanitas
 A guerra é necessária para evolução humana - “Ao vencido, ódio ou compaixão, ao
vencedor as Batatas”
 Quincas Borba deixou tudo para Rubião se ele cuidasse do Cachorro
 Rubião se muda para a corte – Rio de Janeiro
 Casal Palha – dois interesseiros
 Círculo social do casal Palha - Rubião gasta muito dinheiro para ter “amigos”
 Cristiano fala pra Sophia seduzir Rubião para ele continuar sugando o dinheiro do
idiota
 Camacho – puxa saco do Rubião
 Maria Benedita – Prima de Sophia
 Carlos Maria – O carinha que a Sophia gostava, mas que acabou se casando com a
Maria Benedita
 Rubião começa a dar sinais de demência depois que percebeu que todo mundo só
queria o dinheiro dele (só mim usam) – ele chega a acreditar que era a reencarnação
de Napoleão
 Ele foge do Hospício e morre na miséria em MG
 Rubião: vencido
 Casal Palha: Vencedores
 É uma grande ironia às teorias positivistas e deterministas do final do século XIX

Não há maniqueísmo. Todos são humanos logo são “maus” de acordo com a necessidade
Angústia – Graciliano Ramos

 2ª geração do modernismo – 1936


 Romance dos 30 (1930 – Estado novo de Vargas)
 Alagoas
 Narrador personagem e protagonista – Eu lírico
 Luís da Silva – pobre coitado
o Ficou todo dodói da cabeça, matou um cara e desabafou no livro
 Narrativa fragmentada – passado e presente misturados
o Temas: Espaço; Pobreza; Vida dura
 Camilo – pai do Luís
 Luís fica órfão na infância – pobre fudido lascado
 Ele passa num concurso público e “melhora de vida” (tem comida e casa)
 Ele começa a vender poemas e livros - Metalinguagem
 Marina – Crush e vizinha superficial, fútil, vazia
 Luís conquista Marina e pede ela em casamento
 Ele era pobre e não tinha dinheiro para sustentar ela
 Julião Tavares – oposto de Luís mala pra caramba
 Luís pega a Marina e Julião conversando, surta e joga tudo as dívidas que ele fez na
cara dela e acabam terminando o relacionamento
 Marina e Julião começam a namorar - Luís fica mais doido
 Marina faz um aborto de Julião e Luís xinga ela de tudo que é nome - Crítica a forma
violenta como algumas questões sociais são abordadas
 Luís mata o Julião pq ele largou da Marina e fica mais transtornado ainda, neurose e
angustia
 Depois de 30 dias ele começa a escrever o livro
 Narrativa é cíclica, o começo é o fim
 Fluxo de consciência
 Forte viés socialista (crítica ao capitalismo)

Linguagem de Graciliano Ramos:

 Objetiva
 Concisa
 Econômica
 Seca
Alguma Poesia – Carlos Drummond de Andrade (1902 – 1987)

 Publicação: 1930
 Primeiro livro dele
 Coletânea poética, 49 poemas escritos ao longo dos anos 20
 Modernismo Brasileiro (1930)
 Dedicado ao Mario de Andrade – um dos heróis da 1ª fase do modernismo
 Idealizava tudo que o século XX estava trazendo
 Poemas curtos e poesia pílula
 Versos livres e brancos
 Temas prosaicos – temais banais, cotidianos e sem importância aparente
 Linguagem coloquial
 Poema piada – tom repleto do bom-humor
 Poesias com o tema do Individual
o Amigos; Família; Infância; Memórias; Amores, Saudosismo; breves
pinceladas de críticas sociais
 Poemas importantes
o Cidadezinha
o Cota zero
o No meio do caminho
o Sete faces
Mensagem – Fernando Pessoa (esquizo)

 Publicação: 1934 – modernismo


 Fernando Pessoa ele-mesmo ou ortônimo
 Coletânea Poética
 “Epopeia, (texto épico) ” a maneira do Fernando Pessoa
o Poema Narrativo, único, História heroica
 3 partes
o 1ª - Brasão (19 poemas) – Exaltação dos heróis do passado de Portugal
o 2ª - Mar Português (12 poemas) – O tom de exaltação continua, mas com
foco nas grandes navegações VAXCOOOOOOO DA GAMAAA
o 3ª - O encoberto (13 poemas) – Tom saudosista e melancólico, pois o poeta
vê a decadência no presente do Portugal (que fase ta o portuga) Fantasiosa /
fantástica – Figuras místicas, passado e presente se encontram nos poemas
 Fanzao do misticismo – interpretação poética mística e mítica da história portuguesa
 3 mitos
o Mito do Sebastianismo (ou mito do encoberto)
 Dom Sebastião, rei que desapareceu na África durante a Batalha de Comentado [u1]:
Alcácer-Quibir (Marrocos – 1578), breve ref ao mito do quinto império Comentado [u2R1]:

– a fé cristã de Portugal levaria paz e harmonia pelo mundo ao logo de


mil anos
o Mito do espírito aventureiro português
 Os portugueses conquistaram tudo por um talento inato e
predestinação divina
o Mito do herói fundador
 Lisboa teria sido fundado pelo herói mitológico Ulisses
Nós Matamos o Cão Tinhoso – Luís Bernardo Honwana

 Literatura Africana - Moçambique


 Escrito e Publicado: 1964 – Moçambique ainda era uma colônia de Portugal
 Luís Bernardo Honwana fazia parte da frente de libertação de Moçambique
 Foi preso durante 3 anos
 7 contos

1º Conto – NÓS MATAMOS O CÃO TINHOSO

 Narrador: Ginho - um menino, olhar infantil e ingênuo


o Sensível e observador, era zoado pela malta (expressão portuguesa para
“turma”)
 O cachorro da escola tinha olhos azuis, grades e que metiam medos, a pele
velha, cheia de pelos brancos e cicatrizes. (Colonizador)
 Ninguém gostava do cão tinhoso porque ele era feio
o Somente uma menina chamada Isaura, gostava do Cão tinhoso e era
considerada burra/com parafusos a menos, porque só alguém com algum
tipo de deficiência poderia gostar do colonizador
o Tinhoso = teimoso; que causa repugnância
 Mandaram matar o Cão e sobrou para a malta, e o pobre do Ginho que teve que
atirar primeiro
 O autor que mostrar que os jovens que tem coragem de pegar em armas em uma
revolução, somente remédios (veneno) não resolveria o problema
 Isaura grita muito

2º Conto – INVENTARIO DE IMÓVEIS E JACENTES

 5 páginas – descrição de uma casa de família


 Narrativa: filho
 Começa de noite- todos estão dormindo
 O Pai não gosta de dormir com a porta ou janela aberta então está muito calor
porque dormem 5 pessoas
 No outo quarto a mãe dorme com as irmãs
 Descreve a casa de pobre
 Embaixo das camas do narrador e do papa, assim como num corredor, tem
muitos livros – aquilo que abre a mente
 Livros x Prisão
 A mãe coloca revistas da sala de visitas e o pai acha elas uma porcaria e termina
o conto dizendo:
 “É por isso que não tenho vontade nenhuma de levantar da cama, mesmo
que não tenha sono”
 O povo de Moçambique estavam “imóveis”, aceitando a colonização portuguesa

3º Conto – DINA – horário do almoço

 Cenário= Plantação (“Machamba”, como eles chamam em Moçambique)


 Madala = idoso
 Idoso catando o milho, com muita dor nas costas, mas não ousava endireitar as
costas com medo do capataz português
 Maria filha do Madala era rodada, e dava para todo mundo
 Maria e o Capataz vão pra machamba, o português força um pouco a barra e ela
acaba cedendo….
 O povo do acampamento fica revoltado e se reúne em volta do Madala
esperando uma ordem
 Quando os dois bonitinhos voltam, ela fala que o Madala é o pai dela, o Capataz
fica sem jeito porque não sabia e até oferece dinheiro para ele para recompensar
 O horário de almoço acaba e ninguém se mexe – expectativa de uma reação dos
trabalhadores, porem o capataz oferece vinho a Madala, ele aceita e todo mundo
volta a trabalhar
 Narrativa em 3ª pessoa

4º conto – A VELHOTA

 Começa com um jovem sendo espancado, porque estava num bar de brancos e
eles consideravam o africano um objeto estranho
 Ele foi para casa ver a velhota (mãe) e os miúdos (irmãos)
o “E precisava ir para casa ouvir os ouvidos de berro, os olhos de miséria e
a consciência de arroz com caril de amendoim“
 As crianças estão brigando por um pedaço de carne e a velhota fica azoretando o
menino perguntando se ele vai comer, mas só havia o coco (arroz queimado) no
fundo da panela, ele pergunta se ela não vai comer, ela fala que não ta com
fome, então ele percebe que não tem mais nada para comer em casa
 Ele abraça a mãe e ela pergunta se “eles” bateram no menino, e ele responde
que eles destruíram tudo
 Depois que os irmãos foram dormir, ele conta para a velhota o que aconteceu,
porque não queria ser encarregado de contar a realidade para seus irmãos
pequenos

5º Conto – PAPA, COBRA E EU

 Narrador: Ginho – o menino do primeiro conto


 Ele mora com a família numa pequena propriedade e uma cobra entra na
capoeira (galinheiro) e está matando as galinhas
 O irmão menor de Ginho segue ele até a capoeira e fica os dois bestas
encarando a cobra
o Alusão ao colonizador português – a cobra entra sem ser convidada, é
traiçoeira e mata a galinha, tirando o alimento das pessoas
 Totó era o cachorro deles, e o lobo o cachorro do português
 A cobra morde o Lobo e Ginho sai correndo em busca de ajuda, e quando acha
um trabalhador os dois matam a cobra
 O Senhor Castro e os pais de Ginho chegam na casa
 O Senhor Castro (dono do Lobo) fala que o cachorro chegou em casa e morreu,
e que os vizinho fofoqueiros falou que o cachorro tinha saído da casa deles, e ele
quer uma indenização porque era um cachorro caro
 Na hora da janta o Pai reza e o menino pergunta se ele acredita em Deus, e ele
responde que sim, porque tem que haver alguma esperança
 Não fala se ele pagou ou não

6º Conto – AS MÃOS DOS PRETOS

 Um menino quer saber o porquê a palma dos negros são brancas


 Cada um toda uma resposta diferente e mais absurda, até que ele pergunta pra
sua mãe e ela responde:
o “Deus fez pretos porque tinha de os fazer, mas que ele se arrependeu de
os ter feito, porque outros homens riam deles e os levavam para casa
para trabalhar como escravos, como Deus não podia transformar a todos
em brancos, fez com que somente as mãos se tornassem brancas, assim
tudo que qualquer um fizesse, ou negro ou branco, teria sido feito por
mãos iguais”
 Crítica ao racismo
 O que determina o caráter de uma pessoa, não é sua cor, mas seus atos, o que
suas mãos fazem

7º Conto – NHINGUITIMO – Vento forte que vem do Sul

 NHINGUITIMO = “vento que tava faltando para varrer o povo português de


Moçambique“
 Conta a história do virgula 8, ele trabalhava numa machamba, mas tinha sua
própria machamba
 Começou a contar de sua lavoura e como ia ganhar muito dinheiro com ela por
que, quando o Nhinguitimo chegasse, as machambas seriam destruídas pelo
vento, mas a sua e de seus amigos não, pois estavam protegidas pelas árvores
 O amigo mandou ele calar a boca e ele não se tocou
 O dono do bar alerta a chefia e fala que é um desperdício aquela terra que antes
os brancos não ligavam, pertencer aos pretos
 Ele faz altos planos para quando chegasse a colheita e ele ficasse rico, mas os
portugueses foram tomar a terra dele, ele mata alguns, porém mais homens
chegaram para prender e matar ele
 Enquanto isso o narrador está na mesa do bar e começa a se questionar
o “Enquanto eu mato rolas e jogo, tem tudo isso acontecendo a minha volta,
isso não pode mais acontecer“
o

Livro como um todo

 Tema: Colonização portuguesa e a opressão do povo moçambicano


 Cada conto explora uma faceta dessa exploração:
o Pobreza
o Prostituição das mulheres
o Submissão dos homens: jovens ou idosos
o Medo de enfrentar o poder
o Necessidade de pegar em armas para combater o português
o Racismo do português branco contra o moçambicano negro
o Falta de esperança ao Lado da fé
o Tomada de consciência: sair do estado de imobilismo
 Forma de narrar: intimista – 1ª pessoa
o Crianças e Jovens, que tem coragem de se rebelar contra regimes totalitários
 Não é explicito por causa da censura portuguesa, mas o livro é repleto de metáforas,
de elipses para “esconder”
 E para chamar a atenção, usa-se a repetição
 Apesar de ser escrito em Português, há no livro muitas expressões de diferentes
tribos para dizer que Moçambique são todas elas
 Frase da revolução moçambicana
o “É preciso matar a tribo para nascer a nação”
o Ou seja, pregava a expulsão do português e a criação de uma identidade
nacional, juntando todas as tribos sob uma única bandeira
Campo Geral – Guimarães Rosa

Autor

 3ª Fase do Modernismo
o Clarice Lispector, João Cabral de Melo Neto e Guimaraes Rosa
 Sertão Mineiro – vida
 Grande nome do neologismo brasileiro
 Neologismo = criação de novas palavras

Obra

 Novela – um único núcleo (nesse caso, familiar)


 Tem entre 40 e 60 páginas (maior que um conto e crônica e menor que um
romance)
 Foi publicado 2 vezes:
o 1ª Corpo de baile – 1956
o 2ª Manuelzão e Miguilim - 1964
 Histórias de amor = Manuelzão
 Campos geral = Miguilim
 Nucleo da Narrativa
o Miguilim – Personagem central
o Família de Miguilim
 Pai, Mãe, Tio, Irmãos, Avó
 Espaço da narrativa: Região do Mutum (sertão de minas)
o Ninguém gosta do mutum, principalmente a mãe
o Miguilim não tem opinião própria e reproduz a visão dos outros
 Foco narrativo: 3ª Pessoa
o Porém, narrado da perspectiva da criança, que, por sua vez, é influenciado
pela família
 Apesar de ser mais novo, Dito, é o conselheiro de Miguilim
 Nhô Bernardo = pai
o Relação com o menino era ruim, ele queria que o menino fosse cabra macho
 Tio terez
o Tinha uma relação legal com o Miguilim
o E também tinha um caso com a cunhado
 Quando Miguilim se recusa entregar a carta do rio para a mãe ele inicia-se o
processo de amadurecimento da personagem
 Dito corta o pé e morre pela precariedade da saúde
o Muito difícil para Miguilim e o processo de amadurecimento continua
 Irmão mais velho vai bater em Miguilim e na mãe, e ele vai defender a mãe
o O corno do pai diz que ele devia respeitar o irmão mais velho, ESPANCA O
MENINO, QUEBRA TUDO OS BRINQUEDOS
o Invés de chorar ele começa a rir na cara do pai dele (Ápice do
amadurecimento de miguilim)
 Nhô Bernardo, pai de miguilim, com remorso de ter espancado o filho e ter
assassinado um colega de trabalho que ele achou que tava de caso com a esposa
se suicidou
 A mãe assume o romance com o tio, e a vó vai se embora
 No final do livro ele descobre que era míopekk
o “O mutum é lindo”
 A cena dos óculos é uma metáfora do amadurecimento, porque agora que deixou de
ser criança, pode enxergar o mundo pelos próprios olhos
Romanceiro da Inconfidência – Cecília Meireles

 Publicação: 1953 (Período Modernista)


o Porém a obra rompe com os ideais do modernismo
 Romanceiro = coletânea de poemas muito utilizada na Idade média
o Poemas de caráter narrativo e de tom épico

Oposição ao modernismo

 Redondilhas menores (5 silabas poéticas)


 Redondilhas maiores (7 sílabas poéticas)
 Decassílabos
 Linguagem formal e rimas

Obra

 85 poemas (romances) divididos em 5 partes


o 1ª – 1 ao 19 – Ciclo do ouro
o 2ª – 20 ao 47 – Nascimento da inconfidência Mineira
 Tiradentes
 Claudio Manuel da Costa
 Tomas António Gonzaga
o 3ª – 48 ao 64 – Desdobramentos da Inconfidência Mineira
 Morte do Tiradentes e Claudio Manuel da Costa
o 4ª – 65 ao 80 – Vida e exílio de Tomás António Gonzaga
o 5ª – 81 ao 85 – Homenagem aos inconfidentes e desdém por quem tentou
impedir
Dois Irmãos – Milton Hatoum

 Data da publicação: 2000


 Espaço: Manaus, Líbano e SP
 Região Norte aparecendo na literatura
 Tempo: Referências ao passado, porém, ordem pique cronológica
 Contexto: 1940 - 1950
 Referências: 1920 - 1930 e 1960 – 1970
 Passado do Brasil
 Foco Narrativo: narrador em 1ª pessoa, mas não é o protagonista
 Começa pelo fim
 Yaqub & Omar – irmãos gêmeos
 Halim & Zana – o último romântico (que odeia ter se tornado pai)
 Irmã mais nova: Rânia
 Incestokk
 Domingas – Empregada indígena tratada como “família”
o Nael – Filho da Domingas e narrador da história
 Omar é o queridinho
 Na adolescência os dois se apaixonam pela mesmo menina, a Lívia.
 Yaqub era o filho bom e o Omar farra
 Omar bate em Yaqub por causa de muiekk
 Yaqub voltou do Líbano caladão
 Yaqub vai pra SP e se forma em Engenharia na USP
 Ele sal de Manaus por que sabia que não conseguiria subir na vida lá
o Crítica ao desenvolvimento do Brasil centrado nas regiões Sul e Sudeste
 Omar tá farreando e Zana ta interferindo dms na vida dele
 Omar descobre que Yaqub ta casado com Livia e age que ingual um babaquinha
 Halim morre bêbado no sofá
 Omar fica xingando o cadáver?????
 Omar vai preso por que é um otário
 Yaqub se afasta de vez da família
 Um dos gêmeos é o pai de Nael:
o Se for consensual (Yaqub
o Se foi estupro (Omar)
 Professor Antenor Laval é morto pela polícia no início de 1964 – crítica à ditadura
militar
 Intertextualidade
 Domingas não é da família
o Trabalho análogo a escravidão
 Declínio Literal
 Declínio metafórico (moral e relações familiares)
 Metalinguagem
o O narrador fala sobre o ato de escrever

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