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GES-09 – Raphael Bastos – N° PECE: 97277

1º.)Tema:ESTABILIDADE GLOBAL DE EDIFICIOS EM CONCRETO ARMADO COM


MULTIPLOS PAVIMENTOS

Com o passar das décadas houve um ganho nas tecnologias de concreto armado, quer no
desempenho do material (aumento de resistência do concreto, medida pelo fck), quer em refino
no dimensionamento de elementos estruturais através da computação, além de novas técnicas
construtivas, que possibilitaram o surgimento de edificações mais altas e com elementos
estruturais, nomeadamente pilares, mais esbeltos.

Diante disso, torna-se indispensável o estudo da estabilidade global de edifícios de concreto


armado, o qual objetiva avaliar o comportamento e segurança estrutural da edificação como um
todo, já com com todos elementos (pilares, lajes, vigas) conectados e cargas atuantes lançadas
na estrutura, bem como obter dados que permitam melhorar a performance estrutural.
Entretanto, antes de tudo é importante destacar que a estabilidade de uma estrutura pode ser
entendida como a sua capacidade de manter o equilíbrio sob a incidência de ações verticais e
horizontais. Logo, para a verificação da estabilidade global, como já mencionado, é necessário
que os esforços atuantes na edificação sejam considerados. Os esforços calculados a partir da
geometria inicial da estrutura, sem considerar as deformações, são denominados efeitos de 1ª
ordem, e os esforços que surgem após a deformação da estrutura são considerados como efeitos
de 2ª ordem. Em edifícios cada vez mais altos e elementos cada vez mais esbeltos, ao receber
um carregamentos horizontais a deformação é de tal maneira que as cargas verticais geram
momentos adicionais significativos, portanto, os efeitos de 2ª ordem tornam-se cada vez mais
expressivos, a ponto de poder comprometer a estabilidade da estrutura inviabilizando o seu uso.

Estes efeitos de 2ª ordem por sua vez podem ser globais ou locais. Os efeitos globais de 2ª
ordem são decorrentes do deslocamento lateral dos nós da estrutura submetida às ações
verticais e horizontais. Já os efeitos locais de segunda ordem estão associados a um elemento
isolado da estrutura, principalmente pilares, afetando somente os esforços solicitantes ao longo
de seu comprimento, devido aos deslocamentos dos diversos pontos de seus eixos. Segundo a
NBR 6118 (ABNT, 2014), os efeitos de segunda ordem podem ser desprezados sempre que não
representarem acréscimo superior a 10% nas reações e nas solicitações relevantes na estrutura,
em relação aos efeitos de primeira ordem.

Figura 1 - Figuras de representação sobre efeitos de 2ª ordem. Adaptado de Kimura (2007)

Adicionalmente, dado que o próprio concreto é um material visco-elástico, (material com não
linearidade física), e que também apresenta uma não-linearidade quanto à sua geometria (a
deformada da estrutura ao receber carregamentos horizontais. Essa deformação cria
excentricidades nos pontos de aplicação das cargas verticais, gerando momentos os quais não
existiam na geometria inicial, não-linearidade geométrica), é necessário que os parâmetros e
métodos para a avaliação da estabilidade levem em consideração, portanto, esses pontos, e logo
que se trate de uma análise não-linear (tanto geométrica como física). Dada essa complexidade,
faz-se aproximações para tratar quer da não-linearidade física, quer da não-linearidade
geométrica do concreto armado.

O problema da não-linearidade física pode ser tratada segundo item 15.7.3 da NBR 6118, em
edificações com 4 ou mais andares, por uma aproximação linear da rigidez dos elementos,
conforme a seguir:

• Lajes: (𝐸𝐼)𝑠𝑒𝑐 = 0.3 ∗ 𝐸𝑐𝑖 ∗ 𝐼𝑐


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• Vigas:
o (𝐸𝐼)𝑠𝑒𝑐 = 0.4 ∗ 𝐸𝑐𝑖 ∗ 𝐼𝑐 , para 𝐴´𝑠 ≠ 𝐴𝑠
o (𝐸𝐼)𝑠𝑒𝑐 = 0.5 ∗ 𝐸𝑐𝑖 ∗ 𝐼𝑐 , para 𝐴´𝑠 = 𝐴𝑠
• Pilares: (𝐸𝐼)𝑠𝑒𝑐 = 0.8 ∗ 𝐸𝑐𝑖 ∗ 𝐼𝑐

Onde:

• (𝐸𝐼)𝑠𝑒𝑐 : rigidez secante


• 𝐼𝑐 é o momento de inércia da seção bruta de concreto, incluindo, quando for o caso, as
mesas colaborantes.
• 𝐸𝑐𝑖 : módulo de elasticidade inicial do concreto
• 𝐴´𝑠 é a área da seção transversal da armadura negativa (longitudinal de compressão).
• 𝐴𝑠 é a área da seção transversal da armadura positiva (longitudinal de tração).

Portanto, para tratar do problema da não linearidade geométrica e, tendo em vista a avaliação
da estabilidade global de edificações, a NBR 6118:2014, apresenta 2 parâmetros e um processo
de avaliação de estabilidade global e verificação de efeitos de 2ª ordem global, são eles:

• Parâmetro α (parâmetro de instabilidade): baseado na teoria de Euler, considera a


estrutura como meio elástico, não se aplica a estruturas assimétricas ou com
deslocamentos horizontais altos sob ações verticais;
• Coeficiente 𝛾𝑧 : Baseia-se na hipótese que as sucessivas linhas elásticas, devido às
ações atuantes na estrutura com nós deslocados, se sucedem seguindo uma progressão
geométrica. Aplicável à estruturas simétricas;
• Processo P-Delta: Processo iterativo, mais preciso, embora moroso
computacionalmente (de difícil cálculo manual),

De forma resumida, pode se dizer que tanto o parâmetro 𝛼 como o coeficiente 𝛾𝑧 indicam a
necessidade de considerar os efeitos de 2ª ordem em estrutura de concreto armado, todavia, o
coeficiente 𝛾𝑧 também estima com boa aproximação os esforços de segunda ordem, resultando
em uma análise simplificada e rápida, sendo frequentemente mais utilizado nas análises de
estabilidade global das estruturas. Já o processo P-Δ é um método utilizado quando se requer
um cálculo mais preciso dos efeitos de 2ª ordem, pois os processos aproximados, apresentados
anteriormente, apenas indicam a necessidade da análise de 2ª ordem, ou ainda, estimam os
acréscimos gerados pelos esforços. Pode-se dizer que o P-Δ é uma análise não-linear
geométrica que considera os efeitos da deslocabilidade horizontal nas estruturas, (efeito de 2ª
ordem), pela associação da magnitude da carga axial (P) ao deslocamento (delta).

Conforme exposto acima, o coeficiente 𝛾𝑧 (apresentado por Mário Franco e Augusto Carlos
Vasconcellos em 1991) segundo a NBR 6118 é válido para estruturas simétricas reticuladas com
no mínimo quatro pavimentos. E pode ser determinado a partir dos resultados de uma análise
linear de primeira ordem, para cada caso de carregamento definido de acordo com a norma e é
dado por:
1
𝛾𝑧 =
𝛥𝑀𝑡𝑜𝑡,𝑑
1−
𝑀1 𝑡𝑜𝑡,𝑑

Em que:

• 𝛥𝑀𝑡𝑜𝑡,𝑑 : Soma dos momentos de todas as forças horizontais da combinação


considerada, com seus valores de cálculo, em relação à base da estrutura (momento de
tombamento);
• 𝑀1 𝑡𝑜𝑡,𝑑 : Soma dos produtos de todas as forças verticais atuantes na estrutura, na
combinação considerada, com seus valores de cálculo, pelos deslocamentos horizontais
de seus respectivos pontos de aplicação, obtidos da análise de primeira ordem.

A norma NBR 6118:2014, ainda classifica os resultados da seguinte forma:


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• 𝛾𝑧 ≤ 1.1: estrutura com nós fixos (indeslocável), pode-se desprezar os efeitos de 2ª


ordem
• 1.1 > 𝛾𝑧 ≥ 1.3: estrutura com nós móveis (deslocável), portanto, os efeitos de 2ª ordem
devem ser analisados
• 𝛾𝑧 > 1.3: estrutura instável

Segundo Kimura (2007) é recomendável projetar estruturas com 𝛾𝑧 ≤ 1.2 (efeitos de 2ª ordem
em torno de 20% dos efeitos de 1ª ordem), acima deste valor, parte-se para uma verificação mais
rigorosa com o processo P-Δ.

De acordo acordo com a NBR 6118/2007, item 15.7.3, quando a estrutura de contraventamento
(estrutura que tem por finalidade dar estabilidade ao prédio) for constituída apenas por vigas e
pilares e 𝛾𝑧 ≤ 1.3, pode-se calcular a rigidez das vigas e pilares por (𝐸𝐼)𝑠𝑒𝑐 = 0.3 ∗ (𝐸𝐼)𝑐𝑖 ∗ 𝐼𝑐
(aproximação ao problema da não-linearidade física). Por fim, segundo o item 15.7.2 da NBR
6118:2014, é possível estimar os esforços finais (1ª ordem e 2ª ordem) multiplicando-se os
esforços horizontais de primeira ordem por 0,95*𝛾𝑧 (obviamente a aplicabilidade disto só é dada
para 𝛾𝑧 ≤ 1.3).

O processo de obtenção do 𝛾𝑧 pode ser simplificado pelo seguinte fluxograma:

Figura 2 - Fluxograma obtenção do coeficiente 𝛾𝑧

No Anexo I, pode-se encontrar um exemplo de aplicação deste coeficiente.

O Processo P-Δ, por sua vez, faz uma análise não-linear geométrica da edificação de forma mais
rigorosa, conforme já mencionado, através de um processo iterativo entre carga horizontal (P) e
respectivo deslocamento (Δ). Fusco (1981), descreve este processo através do seguinte:

• 1ª etapa: Análise linear de 1ª ordem, calculando-se os deslocamentos horizontais dos


diferentes andares;
• 2ª etapa: Considerados os efeitos dos deslocamentos horizontais obtidos na etapa
anterior, entretanto, admitindo na configuração do pórtico a substituição dos efeitos de
segunda ordem por efeitos de primeira ordem equivalentes através de cargas
horizontais suplementares;
• As etapas são repetidas sucessivamente calculando-se os deslocamentos horizontais
dos diferentes andares até que se julgue suficiente.

Este cálculo pode ser resumido através da seguinte fórmula:


𝑝 𝑝
∆𝑎𝑖 ∆𝑎𝑖−1
𝐻𝑖 = ∑ 𝑁𝑗,𝑖 − ∑ 𝑁𝑗,𝑖−1
ℎ𝑖 ℎ𝑖−1
𝑗=1 𝑗=1

Em que:

• ∆𝑎𝑖 : deslocamento relativo do andar i;


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• ℎ𝑖 : altura do andar i;
• 𝑁𝑗,𝑖 : força normal de cálculo do pilar j no andar i;
• 𝑝: número de pilares
• 𝐻𝑖 : Força fictícia horizontal

Ainda de acordo com Fusco (1981), quando os deslocamentos 𝑎𝑖 dos andares e as respectivas
forças fictícias 𝐻𝑖 convergirem para valores finitos, a estrutura será classificada como estável.

Figura 3 – Processo P- Δ. Adaptado de Fusco (1981)

A obtenção dos momentos fletores finais pode ser acelerada, segundo o CEB (1977) apud. Fusco
(1981), através do seguinte cálculo:
𝑀1
𝑀= 𝑀 −𝑀 ,
1− 2 1
𝑀1

Em que M é o momento final e 𝑀2 𝑒 𝑀1 são os momentos fletores calculados numa dada seção
da estrutura.

No Anexo II, pode-se encontrar um exemplo de aplicação deste processo.

4º.)Tema :PILAR PAREDE

Segundo o item 14.4.2.4 da NBR 6118:2014, pilares-parede são elementos de superíficie plana
ou cilíndrica, usualmente na vertical e submetidos preponderantemente à compressão e em que
alguma dessas superfícies a menor dimensão deve ser menor que 1/5 da maior (logo, relação
b/h>5), ambas consideradas na seção transversal do elemento. Podem ser compostos por uma
ou mais superfícies (também chamadas por lâminas) associadas. Esta associação, formando
uma seção composta, visa aumentar a capacidade resistente da estrutura.

Os pilares-parede são utilizados como estruturas de contraventamento em edifícios altos devido


a sua elevada rigidez à flexão e exercem uma importante função no contraventamento da
estrutura como um todo. Também é comum o uso de núcleos rígidos em edificações, que são
muito frequentes em caixas de escada ou elevador.

Devido à sua esbeltez, os pilares-parede apresentam comportamento estrutural de casca


(chapa+placa), o que dificulta a análise dos esforços de 1ª e 2ª ordem e respectivo resultado. A
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seção 14.8 da NBR 6118 recomenda realizar análise linear (diferenças finitas, elementos finitos
ou elementos de contorno, ou ainda outro procedimento numérico adequado) ou não linear. Para
considerar o elemento no sistema estrutural, devem ser consideradas as deformações por
cisalhamento, e a redução da rigidez à flexão.

Ainda neste contexto, a seção 15.9 versa sobre a consideração da instabilidade e consideração
de efeitos de 2ª ordem de pilares-parede, em que sugere que estes sejam incluídos no conjunto
estrutural como elementos lineares (elementos de barra) desde que sua seção transversal seja
assegurada por travamentos adequados. Adicionalmente, segundo o item 15.9.2, os efeitos de
2º ordem podem ser dispensados se: i) A base e o topo de cada lâmina devem ser fixados às
lajes do edifício e ii) Índice de esbeltez 𝜆𝑖 ≤ 35, sendo:

𝑙𝑒𝑞
𝜆𝑖 = 3.46 ∗
ℎ𝑖
Onde:

• 𝑙𝑒𝑞 : comprimento equivalente


• ℎ𝑖 : espessura do pilar-parede

O cálculo do comprimento equivalente pode ser obtido pela figura abaixo. Pilares-parede cujas
bordas laterais estão vinculadas estão mais protegidos de instabilidade

Figura 4 - Valores do comprimento equivalente segundo a NBR 6118:2014

Basicamente, pode-se dizer que o efeito localizado de 2ª ordem, além de gerar um acréscimo de
flexão na lâmina no sentido vertical, causa também uma curvatura na direção horizontal,
havendo, portanto, a necessidade de um reforço na armação, nesse sentido, em determinadas
regiões (armadura transversal). Além disso, para a correta avaliação dos efeitos localizados de
2ª ordem em pilares-parede, é fundamental que sejam considerados no estudo os modos de
flambagem apropriados da estrutura (similar ao que ocorre em abas de estrutura metálica). Com
base nesse procedimento aproximado, os efeitos localizados de 2ª ordem do pilar-parede são
avaliados através da análise dos efeitos locais de 2ª ordem dos pilares isolados equivalentes,
submetidos aos esforços apropriados.

Diante disso, de acordo com o item 15.9.3 da NBR 6118:2014, os efeitos de 2ª ordem locais
podem ser avaliados através da discretização de pilares-parede através de malha de barras e
de forma mais sucinta, através de faixas. Para tanto, cada faixa é avaliada e dimensionada
isoladamente através de métodos flexão composta normal. Relembrando que para isto, 35 < 𝜆𝑖 ≤
90. Sendo que:

• Cada faixa 𝑎𝑖 = 3 ∗ ℎ ≤ 100𝑐𝑚


• 𝑀𝑦𝑖𝑑 = 𝑚1𝑦𝑑 ∗ 𝑎𝑖
• 𝑀𝑦𝑖𝑑 ≥ 𝑀1𝑑,𝑚í𝑛 ,

Em que: 𝑀𝑦𝑖𝑑 é o momento fletor na faixa i e 𝑀1𝑑,𝑚í𝑛 é o momento mínimo de 1ª ordem dado por
𝑀1𝑑,𝑚í𝑛 = 𝑁𝑠𝑑 ∗ (0.015 + 0.03ℎ𝑖 ).
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Figura 5 - Discretização em faixas e avaliação dos efeitos de 2ª ordem localizados. Adaptado da NBR 6118:2014

Segundo a NBR 6118:2014, em seu item 15.8.3, esses métodos podem ser métodos
aproximados, como:

• Pilar-padrão simples (PPS) com curvatura aproximada: Só é válido para pilares de seção
constante, com esbeltez λ ≤ 90 cuja armadura seja simétrica e constante ao longo do
eixo. Nesse caso, a não linearidade física e geométrica são consideradas de forma
aproximada (𝜅á𝑏𝑎𝑐𝑜 ). O procedimento de cálculo pode ser sistematizado através de um
ábaco em função dos adimensionais força normal, do momento de primeira ordem, da
taxa de armadura (𝜈𝑑 , 𝜇1𝑑 , 𝜔) e do comprimento de flambagem.
• Pilar-padrão com rigidez k aproximada: também só é válido para pilares de seção
constante, com esbeltez λ ≤ 90, entretanto diferentemente do método anterior, a não
linearidade geométrica é aproximada, mas a não linearidade física é calculada pela
𝑀𝑡𝑜𝑡,𝑑
seguinte aproximação da rigidez: 𝜅𝑎𝑝𝑟𝑜𝑥 = 32 ∗ (1 + 5 ) ∗ 𝜈.
ℎ∗𝑁 𝑑
• Pilar padrão acoplado a diagrama M-N-1/r: Segundo o item 15.8.3.3.4 este método pode
ser utilizado para pilares com esbeltez λ ≤ 140. Os diagramas de M, N e 1/r são utilizados
para obtenção dos valores da curvatura da seção crítica.
• Método Geral: Obrigatório para pilares com λ ≥ 140 e indicado para pilares com seção
variável. Este método é o mais exato, pois a curvatura da peça é determinada
relacionando o momento atuante em cada ponto com a curvatura. Basicamente, a barra
é dividida em vários elementos, e cada nó é avaliado de acordo com os esforços
atuantes, e a partir disto, propõe-se uma determinada curvatura, formulado a partir das
teorias de deflexão em barras. Todavia, a atuação de cargas num sistema deslocado
acarreta em solicitações diferentes, e logo a barra deve ser avaliada novamente levando
em conta essas solicitações imprevistas na avaliação anterior. Novamente, chega-se a
outras deformações (cujas solicitações resultantes também não foram levadas em conta
na avaliação anterior). Este método é aplicado várias vezes até que se obtenha
convergência num comportamento esperado.

No Anexo III, pode-se encontrar um exemplo de aplicação em pilar-parede utilizando o método


de PPS com curvatura aproximada (𝜅á𝑏𝑎𝑐𝑜 ) como o método de PPS com rigidez aproximada
(𝜅𝑎𝑝𝑟𝑜𝑥 ).

Bibliografia:

• GES-09 – Notas de Aula;

• NBR 6118:2014 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento. Associação


Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro.

• FUSCO, P.B. (1981). Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro, Ed.
Guanabara 2;

• KIMURA, A. Informática aplicada em estruturas de concreto armado. São Paulo: PINI,


2007

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