Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
As subestações são classificadas de acordo com sua função no sistema elétrico, quanto ao
modelo construtivo, quando à forma de operação, localização, etc. Diante do exposto, quais
são as considerações de devem ser realizadas para a escolha do local para instalação de uma
subestação?
Se possível deve estar localizada o mais perto possível das grandes concentrações de cargas,
respeitando os aspectos de custo das LT’s e do terreno da SE. Se for do tipo distribuição, deve
permitir a saída dos alimentadores nas ruas próximas e que atinjam as cargas com o menos
comprimento possível. Se for tipo transmissão ou interligadora deve situar-se onde permita a
saída(chegada) de futuras LT’s. O solo deve ser alto, se possível, seco e firme, possibilite o
escoamento das águas pluviais, o terreno deve ser o mais plano possível. Seus acessos
devem ter passagem suficientes para carretas, e poucas curvas (e com o raio adequado para a
passagem das carretas), não deve ser íngremes a ponto de dificultarem o transporte de
grandes equipamentos.
2). Para evitar que a temperatura dos transformadores atinja valores perigosos aos
isolamentos, utilizam-se processos de resfriamento, quais são? (INFORME OS 4 TIPOS)
3). Quando se compra um transformador de corrente – TC, é comum que seus terminais
secundários sejam interligados e assim devem permanecer até a conexão dos cabos que estão
ligando os instrumentos de medição e/ou proteção. O que vai acontecer caso haja uma
energização acidental deste equipamento com o secundário aberto?
Pode ocorrer uma indução de uma tensão muito elevada nesses terminais, causando curto-
circuito em grandes proporções.
Seletividade: faz com que somente o dispositivo de proteção que esteja mais próximo a
montante da anomalia atue, evitando desligamentos desnecessários de circuitos do SEP que
poderiam permanecer energizados.
Rapidez: na ocorrência de uma anomalia, o sistema de proteção deve operar o mais rápido
possível, de modo a diminuir os danos que são causados pela permanência da anomalia no
sistema elétrico.
Exatidão: Dada uma falha o disjuntor de proteção, por exemplo, deve desligar somente o
circuito da falha. Apesar de parecer óbvio, devido à complexidade pode haver atuação de
circuito errado, o que requer uma maior atenção.
Sensibilidade: Serve para que o sistema de proteção consiga distinguir uma anomalia de uma
oscilação normal dos parâmetros elétricos, mas deve ser suficientemente sensível para atuar
quando necessário mesmo quando a pequena anomalia poderia passar despercebida.
É caracterizada por uma única entrada, com os conjuntos de manobras, medição e proteção
ocupando o mesmo local físico. É empregada nos casos em que mais de uma unidade
consumidora de média tensão ocupe a mesma estrutura civil em ambientes diferentes e
fisicamente segregados sem comunicação elétrica entre eles.
Na operação programada, é essencial que seja feita uma programação prévia e uma lista de
procedimentos a serem executados, para assegurar que a atividade seja feita corretamente.
Na operação de emergência, não existe tempo hábil pra providenciar uma ordem de serviço e
colher as devidas assinaturas antes de realizar a operação. Sendo assim, a operação é feita
conforme procedimento pré-elaborado e, posteriormente, deve-se emitir a ordem de serviço
com todas as operações já realizadas e o motivo da operação. No caso de curto-circuito é
preciso indicar o local em que aconteceu e as medidas adotadas.