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CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE ITAITUBA - LTDA

FACULDADE DE ITAITUBA – FAI


CURSO BACHARELADO EM CIENCIAS CONTÁBIES

BRUNO DA SILVA FRAZÃO


CAMILA DA COSTA OLIVEIRA
GABRIEL ESTEVES PEREIRA DA SILVA
THAIS FERREIRA DOS SANTOS

DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO


FISCAIS – DIEF
E RELATOS DAS APRESENTAÇÕES EM SALA DE AULA

ITAITUBA-PA
2023
BRUNO DA SILVA FRAZÃO
CAMILA DA COSTA OLIVEIRA
GABRIEL ESTEVES PEREIRA DA SILVA
THAIS FERREIRA DOS SANTOS

DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO


FISCAIS – DIEF
E RELATOS DAS APRESENTAÇÕES EM SALA DE AULA

Trabalho apresentado para obtenção da nota parcial da


disciplina de Prática ao Processamentos de Dados do
curso Bacharelado em Ciências Contábeis – da
Faculdade de Itaituba – FAI.

Orientadora Prof. Maristela Lisboa Neves

ITAITUBA-PA
2023
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Ilustração 1: Daiana e Jacinara............................................................. 06


Ilustração 2: Adrievilly, Alice, Daniele e Lorena.................................. 07
Ilustração 3: Adacioni Elaine, Franicane e Railene.............................. 08
Ilustração 4: Aline, Rodrigo e Washington.......................................... 09
Ilustração 5: Amanda, Gabriel, Lucas e Marcos................................... 10
Ilustração6: Geliane e Gerlisson........................................................... 11
I
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................................6
2. DESENVOLVIMENTO..................................................................................................... 7
2.1 OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DIEF..............................................7
2.2 QUEM NÃO ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DIEF.........................................7
2.3 TIPOS DE DIEF.......................................................................................................... 8
3. O QUE É RELATÓRIO.................................................................................................... 9
4. OBSERVAÇÃO (RELATOS)...........................................................................................9
4.1. GRUPO 1- NF-e (Nota Fiscal Eletrônica de Produtos, Mercadoria)..........................9
4.2. GRUPO 2- CT-E..................................................................................................... 10
4.3. GRUPOS 3- NFC-E (NOTA FISCAL AO CONSUMIDOR ELETRÔNICA................11
4.4. GRUPO 4- CUPOM FISCAL ELETRÔNICO (CF-E)................................................12
4.5. NOTA FISCAL DE SERVIÇO (PREFEITURA)........................................................14
4.6. NOTA FISCAL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO (MEI)............................................15
4.7. NOTA FISCAL AVULSA (SEFA)..............................................................................16
4.8. MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e)......................18
4.9 - DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO FISCAIS - DIEF.....................19
4.10. DCTF (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais)............................20
4.11 EFD CONTRIBUIÇÕES..........................................................................................21
4.12 – EFD ICMS............................................................................................................22
CONCLUSÃO.................................................................................................................... 24
REFERÊNCIAS..................................................................................................................25
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INTRODUÇÃO

O Manual da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF tem por


objetivo fixar as regras a serem seguidas pelos contribuintes no preenchimento da
Declaração, instituída pela Instrução Normativa nº 004, de 19 de fevereiro de 2004, da
Secretaria de Estado da Fazenda - SEFA.
A finalidade da DIEF é permitir, à Administração Tributária do Estado do Pará, o
conhecimento das operações e prestações realizadas pelos sujeitos passivos do ICMS,
inclusive as não tributadas ou com imunidade do imposto, visando a confecção da
balança comercial do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - ICMS e a obtenção das informações necessárias à apuração do valor
adicionado para efeito de cálculo do índice de participação dos Municípios no produto da
arrecadação do ICMS, além de também servir como instrumento de formalização do
crédito tributário nos termos estabelecidos no art. 15 da Lei nº 6.182, de 30 de dezembro
de 1998.
O Manual da DIEF de 2023, versão 1.0, contém instruções sobre o preenchimento
da declaração e, sempre que houver alteração da versão de seu aplicativo, o manual será
ajustado conforme as necessidades e disponibilizado no site da SEFA.
As solicitações e os esclarecimentos de dúvidas, relacionadas com a instalação do
aplicativo e o preenchimento da declaração, que não sejam atendidas por este manual,
poderão ser feitas nos balcões de atendimento das unidades da Secretaria de Estado da
Fazenda ou por meio dos endereços eletrônico: atendimento@sefa.pa.gov.br e grupo-gt-
dief@sefa.pa.gov.br.
7

2. DESENVOLVIMENTO
2.1 OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DIEF

A Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF, do ano 2023, será


apresentada pelos contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal
e de Comunicação - ICMS, inclusive os sujeitos passivos que realizarem operações e
prestações não tributadas ou com imunidade ou isenção do ICMS, inscritos no Cadastro
de Contribuintes do ICMS deste Estado e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do
Ministério da Fazenda - CNPJ/MF.
Os contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de
Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
(Simples Nacional) que ultrapassarem o sublimite adotado no Estado do Pará para efeitos
de recolhimento do ICMS sujeitam- se também a obrigação de apresentação da DIEF.

2.2 QUEM NÃO ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DIEF

A Declaração de Informações Econômico-Fiscais, do ano de 2023, não deverá ser


apresentada:
a) pelos contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuinte de ICMS, na condição
de pessoa natural;
b) pelos contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS como
participantes do Programa "Farmácia Popular do Brasil", instituído pela Lei Federal nº
10.858, de 13 de abril de 2004;
c) pelas pessoas jurídicas não contribuintes do ICMS e que não praticam
operações e prestações não tributadas ou com imunidade do ICMS, ainda que inscritas
no cadastro da SEFA;
d) pelos contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de
Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
(Simples Nacional), incluído o Microempreendedor Individual - MEI.
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2.3 TIPOS DE DIEF

Para o ano de 2023, os tipos de DIEF existentes são:


a) Normal: periodicidade mensal, apresenta informações econômicas e fiscais de
operações e prestações realizadas no período de referência da DIEF, devendo essas
informações estarem em conformidade com as disposições previstas na legislação
tributária estadual.
b) Substitutiva/Retificadora: substitui uma declaração normal ou
substitutiva/retificadora das informações anteriormente entregue à Secretaria de Estado
da Fazenda.
c) Baixa/paralisação temporária: apresenta informações econômicas e fiscais de
operações e prestações promovidas pelo estabelecimento no mês de referência da DIEF
e, inclusive, de despesas e estoques dos anos de 2022 e 2023, no caso de encerramento
ou suspensão de atividade a pedido do contribuinte referido no inciso II do art. 4º da
Instrução Normativa 004/2004.
» O contribuinte que não realizar operação e/ou prestação (sem movimento
econômico), no mês de referência da DIEF, deverá apresentar, obrigatoriamente, uma
declaração do tipo normal, no prazo regulamentar de entrega, preenchendo com zero
(0,00) os campos da Declaração para indicar que não houve movimento, conforme
estabelece o art. 7º da Instrução Normativa 004/2004.
» Na DIEF de 02/2023, do tipo normal, além das informações do mês de referência
da Declaração, deverão ser informadas as despesas e os estoques do ano de 2022.
» Na DIEF do tipo baixa, cuja data de encerramento ou suspensão da atividade do
estabelecimento ocorra em um dos meses de referência, abaixo relacionados, deverá ser
declarado o movimento econômico, mensal e anual, promovido pela empresa até o dia do
pedido de baixa ou paralisação temporária, contendo:
■ janeiro e fevereiro, informações do período de referência 01/2023 ou 02/2023,
conforme a obrigação, e as relativas às despesas e aos estoques de 2022 e 2023;
■ demais meses, informações do período de referência da DIEF, conforme a
obrigação, e as relativas às despesas e aos estoques de 2023, no formulário “Despesas
do Ano de 2023” e “Livro de Inventário Estoque Final do Ano de 2023”.
9

3. O QUE É RELATÓRIO

O relatório é uma atividade que tem merecido nossa atenção pelas possibilidades
que apresenta para o ensino e a aprendizagem da pesquisa. Num primeiro momento, o
relatório consistia em organizar as informações de vários autores, em texto único, para
enriquecer os conceitos subsunçores dos diferentes temas estudados pelos alunos.
O conceito subsunçor, para alguns autores, é o conceito que serve de ancoradouro
para novas informações que vão sendo incorporadas na estrutura cognitiva do indivíduo,
no decorrer da sua história, por meio dos processos de diferenciação progressiva e
reconciliação integrativa. À medida que novas informações vão sendo assimiladas, o
conceito subsunçor vai-se fortalecendo e tornando-se mais abrangente.
Atualmente, consideramos o relatório como recurso que possibilita ao aluno o
exercício de várias habilidades mentais complexas como argumentar, analisar, contrapor,
justificar, compor e propor; habilidades essas salientadas como necessárias à formação
acadêmica do aluno.

4. OBSERVAÇÃO (RELATOS)
4.1. GRUPO 1- NF-E (NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE PRODUTOS, MERCADORIA)

Ilustração 1: Ana, Marcela e Tamires


Fonte: Steves (2023)

O grupo 1 é composto por três pessoas, que são elas: Ana Beatriz, Marcela
Rafaela e Tamires da Silva. Elas trataram sobre o assunto nota fiscal. Ana Beatriz iniciou
com uma breve introdução sobre NF-e (Nota Fiscal Eletrônica de Produtos ou
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Mercadorias), onde ela explica que uma NF é um documento obrigatório para as


empresas, é necessário a emissão da NF tanto para serviços como para vendas de
mercadorias. A emissão de uma NF é muito importante pelos seguintes motivos tais
como: Comprovação de transporte; Registro contábil; Cobrança de impostos;
cumprimento das obrigações fiscais; Garantia ao consumidor.
Logo após Tamires da Silva deu continuidade, explicando quem precisa emitir
notas ficais, segundo Tamires, a emissão de notas fiscais é obrigatório para empresas
que contribuem com o imposto ICMS, toda empresa que trabalha com vendas de produto
ou prestação de serviços, ela deve fazer a emissão de notas ficais.
E por fim, Marcela Rafaela explicou o passo a passo, de como emitir uma Nota
Fiscal, primeiramente é necessário um CNPJ valido, o segundo passo é entender qual o
tipo de nota fiscal que deseja emitir, o terceiro passo é necessário ter um certificado digital
vinculado com o CNPJ da empresa, o quarto passo colocar todas as informações do
cliente e por fim elaborar a nota fiscal no portal do governo, ou pelo sistema de emissão
de nota fiscal que empresa usa. Marcela Rafaela também explicou toda as informações
obrigatórias que deve conter na emissão de uma NF.
E por fim Marcela concluiu, onde explicou que a emissão da nota fiscal é uma
prova que a empresa está atuando no mercado legalmente, pagando todos seus tributos,
e mostrando que a empresa está sempre em dia.

4.2. GRUPO 2- CT-E

Ilustração 2: Carlos, Andreia, Idineide e Sandrine


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Fonte: Steves (2023)


O grupo 2 era composto por 4 pessoas, que são eles (as) Andreia Amaral, Carlos
Daniel, Idneide Carvalho e Sandrine Silva. Andreia Amaral deu início com uma breve
introdução sobre CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico). Segundo Andreia, CT-e
é um documento que tem como objetivo registrar fins fiscais, ou seja, as prestações de
serviços do transporte de cargas realizadas no Brasil. Também ele é um documento
eletrônico, ou seja, sua existência é digital, ele é emitido e armazenado apenas por meios
eletrônicos.
Logo em seguida Carlos Daniel deu continuidade falando sobre o passo a passo de
emissão do CT-e, o primeiro passo é o credenciamento, o segundo é a emissão, o
terceiro é o preenchimento dos dados, o quarto é a validação e a assinatura, o quinto é a
autorização e protocolo, o sexto é a impressão do DACTE e por último o envio e guarda
do CT-e.
Logo após Idneide Carvalho falou sobre a relação entre CT-e e MDF-e, segundo
Idneide, MDF-e é um documento que agrega informações de diversos CT-e e NF-e em
uma única autorização de transporte, e também, Idneide explicou a validade jurídica do
CT-e, para fazer a validação digital, o CT-e, é preciso seguir as regulamentações e
praticas prevista pela legislação fiscal brasileira, como: emissão autorizada, assinatura,
envio e recebimento, guarda dos documentos.
E para o armazenamento do CT-e: o armazenamento adequado do CT-e deve
seguir também as diretrizes da legislação tributária brasileira como: o certificado digital,
recuperação eficiente, acesso autorizado, arquivo digital, prazo de guarda.
E por fim Sandrine Siva concluiu falando sobre as vantagens e as desvantagens.
Vantagens: redução de custos; agilidade; menos erros, controle fiscal, sustentabilidade,
simplificação e segurança. Desvantagens: custos iniciais; dependência técnica;
aprendizado; integração com sistemas existentes e dependência de conexão à internet.

4.3. GRUPOS 3- NFC-E (NOTA FISCAL AO CONSUMIDOR ELETRÔNICA)

O grupo 3 é composto por três pessoas, que são eles (as), Jorgiane Nascimento,
Kelly Rayssa, e Wilmar Marcelo. Wilmar Marcelo deu início com a introdução de NFC-e
(Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica), onde ele explica que a NFC-e simplifica a
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emissão, o armazenamento e o compartilhamento de informações fiscais, tornando o


processo mais eficiente e transporte.

Ilustração 3: Wilmar, Kelly e Jorgiane


Fonte: Steves (2023)

Wilmar também falou a definição de NFC-e, segundo Wilmar, NFC-e é um


documento fiscal onde são registradas vendas de produtos ou prestação de serviços para
consumidores finais.
Logo após Jorgiane veio com as características da NFC-e, segundo Jorgiane as
características são: Destinada ao consumidor; substitui o antigo cupom fiscal emitido em
papel; é emitida eletronicamente e armazenada digitalmente; deve conter informações
como dados do consumidor; produtos ou serviços; valores e identificação do emissor.
E por último Kelly Rayssa veio trazendo o passo a passo de como emitir uma
NFC-e, segundo Kelly, primeiramente é necessário o cadastro no órgão fiscal, o segundo
passo é a escolha de um software emissor, o terceiro passo é o cadastro do produto ou
serviços no sistema, o quarto passo é a emissão da NFC-e, o quinto passo é a assinatura
digital, o sexto passo é a autorização, o sétimo passo é a entrega ao cliente.
E por fim o arquivamento. E por fim Kelly conclui que a emissão de uma NFC-e é
um procedimento essencial onde registra vendas de produtos para consumidores finais e
a substituição de papel.

4.4. GRUPO 4- CUPOM FISCAL ELETRÔNICO (CF-E)


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O grupo 4 é composto por quatro pessoas, são eles (as), Fernando, Joyce Garcia,
Luan Henrique e Rubim Santos. Rubim Santos deu inicio com a introdução de CF-e
(Cupom Fiscal eletrônico), onde ele explica o que é um Cupom Fiscal, segundo Rubim
Santos, Cupom Fiscal é um comprovante de venda, no Cupom Fiscal mostra todas as
informações necessárias, como a data, o valor, a descrição do produto.

Ilustração 4: Rubin, Joyce, Luan e Fernando


Fonte: Steves (2023)

Em seguida Luan Henrique trouxe as características da CF-e, segundo Luan, um


Cupom Fiscal deve conter: Razão Social, endereços e números de inscrições, estadual e
federal, do eminente, a denominação Cupom Fiscal; data (dia, mês e ano) e hora, de
início e término, da emissão; número de ordem de cada operação, obedecida a sequência
numérica consecutiva; número de ordem sequencial do ECF, atribuído pelo
estabelecimento; discriminação, código, quantidade e valor unitário da mercadoria ou
serviço; indicação da situação tributária de cada item registrado; valor total da operação; a
marca; o modelo; o número de série de fabricação gravado na Memória Fiscal; a versão
do software básico e o Logotipo Fiscal (BR estilizado).
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Logo após Joyce Garcia vem trazendo o passo a passo da emissão da CF-e,
segundo Joyce o primeiro passo é contratar e alimentar o sistema com os produtos e
todas as informações dentro do emissor de cupom fiscal; o segundo passo é o cadastro
do contribuinte; o terceiro passo selecionar o produto adquirido pelo cliente; o quarto
passo adicionar os dados do destinatário; e por ultimo informar o meio de pagamento,
finalizar, e imprimir o Cupom Fiscal.
E por ultimo Fernando concluiu que para o consumidor, o Cupom Fiscal é um
documento que comprova a relação de compra com a empresa, o Cupom Fiscal também
é importante na parte de garantia, pois caso o produto apresentar defeito, o cliente
consegue fazer a troca do produto apresentando seu Cupom Fiscal recebido na empresa.
Também o Cupom Fiscal fornece informações importantes sobre os tributos incidentes no
valor pago.

4.5. NOTA FISCAL DE SERVIÇO (PREFEITURA)

Ilustração 5: Rior, Manuela, Thaymara e Sam


Fonte: Steves (2023)

O grupo 5 era composto por quatro pessoas sendo elas: Railyson, Manuela,
Thaimara e Sam. Eles ficaram responsável pelo tema nota fiscal de serviços eletrônicos.
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Railyson deu início às apresentações com uma breve introdução onde o mesmo explica
que notas de serviços eletrônicos são ferramentas utilizadas pela administração pública
do município, e seu propósito é comprovar as prestações de serviços de uma empresa.
Em seguida deu a definição de uma NFS-e, dizendo que é um documento digital emitido
por prestadores de serviços e utilizado para registrar a prestação de serviços a terceiros.
E que serve para substitui nota de papel.
Manuela veio dizendo que uma (NFS-e) deve ser emitida no site da prefeitura em
que o serviço foi prestado. Mas de maneira geral, é preciso fazer um credenciamento da
sua empresa no site da prefeitura, podendo ser MEI, Simples Nacional, Microempresa ou
qualquer outro tipo.
E então Thaimara falou a deferência entre uma NF-e e uma NFS-e, ela afirmou que
a principal deferência é que uma NF-e não é um documento, que é gerada na compra e
venda de produtos. Já a NFS-e é gerada quando há prestação de serviços, como o nome
do documento.
Sam continuou falando sobre os benefícios, que são redução de custos de
consumo, validade jurídica e fiscal, segurança, entre outros. Sam explicou também a
quem cabe a emissão de uma NFS-e. assim dizendo que toda empresa que comercializa
produtos ou serviços tem a obrigação de emitir nota fiscal. Isso só não acontece quando
há autorização por lei, algo que é bem raro.
Por fim Sam concluiu que as NFS-e são essências na relação entre empresas e
prefeituras. Visto que carregam consigo todo o aparato fiscal necessário para harmonizar
e viabilizar as comprovações de serviços dos empreendedores para com os órgãos da
administração pública do município.

4.6. NOTA FISCAL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO (MEI)


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Ilustração 6: Alexandra, Ana, Gabrielle e Gabriel


Fonte: Steves (2023)
O grupo 6 era composto por quatro pessoas, sendo: Alexandra, Ana Beatriz,
Gabriel Sampaio e Gabriele Jamile. Gabriel, começou apresentando o grupo e logo em
seguida deu a introdução, na introdução ele falou que o Regime Especial Unificado de
Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e empresa de
pequeno porte, simples nacional, passa a utilizar a Nota Fiscal de serviços eletrônicos
para o microempreendedor individual – MEI, por meio de sistema informatizado,
disponibilizado no Portal do Simples Nacional.
Logo em seguida Alexandra deu continuidade falando sobre Nota Fiscal –
Obrigatoriedade Para MEI, a mesma afirma que o Microempreendedor Individual (MEI)
estão obrigados a emissão de nota Fiscal sempre que vender ou prestar serviços para
outras empresas de qualquer porte. A emissão da nota fiscal é opcional quando o serviço
ou a venda for realizada para pessoa física.
Ana Beatriz deu continuidade explicando sobre Emissor de NFS-E WEB, para fazer
isso basta acessar o portal de gestão NFS-e e decidir com qual das opções entrar no site,
você pode optar por a opção de emissão completa ou por uma emissão simplificada, a
emissão completa permite que você indique um serviço que não está cadastrado na aba,
ela é obrigatória para alguns tipos de serviços.
Emissão simplificada ainda não está disponível para todos os usuário do sistema,
principal diferencia dessa opção é que ela permite que o MEI emita suas notas
rapidamente. Em seguida Gabriele falou sobre o aplicativo Emissor de NFS-E que precisa
ser baixado no app store.
, Gabriele concluiu falando que o entendimento e aplicação correta da nota Fiscal
MEI são fundamentais para a eficácia e regularidade de um negócio, especialmente
quando se trata do Microempreendedor Individual.

4.7. NOTA FISCAL AVULSA (SEFA)

O grupo 7 era composto por quatro pessoas sendo elas: Dhully, Jessica, Marcos e
Nathalia, eles falaram sobre Nota Fiscal Avulsa. Jessica introduzi-o dizendo que a Nota
Fiscal Avulsa é muito interessante para quem não vende produtos ou serviços com tanta
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frequência. Se caso o seu negócio possui um baixo volume de vendas, usa a NFA-e para
oficializar cada uma delas pode ser uma ótima ideia.

Ilustração 7: Dhully, Jessica, Natalia e Marcos


Fonte: Steves (2023)

Jessica deu continuidade explicando o que é nota fiscal avulsa, dizendo que a nota
fiscal avulsa é um documento fiscal que serve como comprovante de uma transação
comercial, seja ela a venda de um produto, ou a prestação de um serviço. Logo em
seguida Dhully explicou como fazer para emitir uma nota fiscal avulsa, a NFA-e é gerada
através do site da Sefaz, Secretaria da Fazenda do Estado.
O passo a passo para emitir a nota fiscal avulsa dessa maneira varia de região
para região, Dhully deu continuidade explicando quem pode emitir Nota Fiscal Avulsa a
mesma afirma que a NFA-e pode ser emitida por profissionais que, por algum motivo,
ainda não têm CNPJ.
Na sequência Nathalia explicou qual a diferencia entre Nota Fiscal Avulsa e Nota
Fiscal, falando que a principal diferencia é que em quanto a Nota Fiscal Avulsa é indicada
para casos em que a emissão desse documento é esporádica a Nota Fiscal eletrônica
deve ser usada por empresa que são obrigadas a gera-la.
Marcos falou de como tirar uma Nota Fiscal Avulso na Prefeitura, é preciso que o
empreendedor se cadastre junto à prefeitura onde o seu negócio está apresentando
documentos como: RG, CPF e comprovante de residência. Marcos finaliza fazendo o
seguinte questionamento e aí a Nota Fiscal Avulsa é uma boa solução para o seu caso?
18

Com ela, você pode formalizar seus pedidos, aumentando sua credibilidade com seus
clientes e concorrentes.

4.8. MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e)

Ilustração 8: João, Jaqueline, Pietra e Gabrielli


Fonte: Pamela (2023)

O grupo 8 tinha como apresentadores quatro acadêmicos sendo: Gabriela Loyse,


Jacqueline, João Pedro e Pietra. João começou apresentando o grupo e logo em seguida
já explicou o que é manifesto de documento fiscal, o mesmo enfatizou que é um
documento que deve ser emitido sempre que houver alguma operação de transporte de
mercadoria entre estados.
O MDF-e serve para registrar toda e qualquer operação que envolva a
movimentação de cargas dentro do território nacional e agilizar o processo de
fiscalização, a emissão e o armazenamento são feitos totalmente de maneira eletrônica.
Jacqueline, apresentou sobre quem deve emitir MDF-e, falou que deve ser emitida
obrigatoriamente por empresas transportadoras que prestam esse tipo de serviços ou
pelas empresas que se responsabilizam pelas operações de transportes de suas próprias
mercadorias.
Já Pietra explicou como funciona, com esse documento é possível rastrear a
movimentação das mercadorias e identificar quem são os responsáveis pela operação em
todos os trechos de percurso. Funciona também como um registro de todas as alterações
feitas nas unidades de transportes, nas cargas ou nos condutores. Gabriela deu o passo a
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passo, 1- credencie-se junto à SEFAZ 2-consiga um certificado digital 3- acesse o


sistema e preencha todos os dados 4- imprima o DAMDFE. E ao final João concluiu,
afirmou que o MDF-e desempenha um papel essencial na gestão e no controle das
operações logística no brasil. Com sua natureza eletrônica, ele simplifica e agiliza o
processo de transporte de mercadorias, reunido informações de deferentes documentos
fiscais em uma única manifestação digital.

4.9 - DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO FISCAIS - DIEF

Ilustração 9: Camila, Bruno, Thais e Steves


Fonte: Pamela (2023)

O grupo 9 era composto por 4 pessoas, que são eles (as) Bruno Frazão, Camila da
Costa, Gabriel Esteves e Thais Ferreira. Bruno Frazão deu início com uma breve
introdução sobre DIEF (Declaração de Informações Econômico-Fiscais). Segundo Bruno,
DIEF é uma obrigação acessória, que deve ser entregue pelos contribuintes paraense,
para demonstrar a sua apuração de ICMS.
Essa declaração deve ser apresentada mensalmente, ainda que as alterações
realizadas possui incisão ou imunidade ICMS e mesmo que não aja manutenção no
período. Logo em seguida Camila costa deu continuidade falando sobre Obrigatoriedade
e quem não está obrigado a apresentar o DIEF, será apresentada pelos contribuintes do
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS,
contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuinte de ICMS, na condição de pessoa
natural não estão obrigados a apresentar essa declaração.
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Logo após Thais Ferreira comentou sobre os tipos de DIEF Normal: periodicidade
mensal, Substitutiva/Retificadora: substitui uma declaração normal ou
substitutiva/retificadora das informações anteriormente entregue à Secretaria de Estado
da Fazenda, Paralisação temporária: apresenta informações econômicas e fiscais de
operações E por fim Gabriel Esteves contou passo a passo e concluiu que o software da
Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF é a ferramenta que permite ao
contribuinte declarar todas as informações de movimentação econômica da sua empresa
para a Secretaria da Fazenda do Estado do Pará, pois é de suma importância para que a
empresa venha está regular perante ao Estado.

4.10. DCTF (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais)

Ilustração 10: Amanda, Joyce, Pamela e Jassiane


Fonte: Steves (2023)

O grupo 10 era composto por 4 pessoas, que são eles (as) Amanda julliane,
Jassiane Silva, Jocélia Carvalho, Pamela Soraya. Amanda deu início com uma breve
introdução sobre DCTF. Segundo Amanda, DCTF é a sigla para Declaração de Débitos e
Créditos Tributários Federais uma obrigação fiscal que apresenta ao fisco informações a
respeito de diferentes tributos e contribuições pagos ou devidos por uma empresa. Logo
em seguida Jocélia deu continuidade falando sobre Características do DCTF
(Obrigatoriedade, Periodicidade, Abrangência, Transparência).
Logo após Pamela Soraya falou sobre passo a passo de como emitir DCTF deve
ser declarada usando o programa gerador de declaração da DCTF, disponível na página
21

da Receita Federal. Depois de baixar o programa e instalá-lo na sua máquina, você terá
duas opções de preenchimento, ou manual, ou importando um arquivo gerado por algum
software fiscal.
E por fim Jassiane Silva concluiu falando a Declaração de Débitos e Créditos
Tributários Federais (DCTF) representa um componente essencial do sistema tributário
brasileiro. Este trabalho nos permitiu explorar sua relevância, funcionalidade e impacto
nas práticas fiscais das empresas e pessoas jurídicas.

4.11 EFD CONTRIBUIÇÕES

Ilustração 11: Camila, Bruno, Thais e Jair


Fonte: Steves (2023)

O grupo 11 era composto por 4 pessoas, que são eles (as) Jacineide, Jair

Alexandre, Joicilane Alencar, Robeneide. Robeneide deu início explicando o que é EFD?,
É um arquivo gerado pelas pessoas jurídicas de direito privado para escriturar as
contribuições do PIS/PASEP e da COFINS, nos regimes de apuração não-cumulativo
e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações das receitas, bem
como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não
cumulatividade.
Logo em seguida Jair Alexandre deu continuidade falando sobre características e
como fazer?. A característica desse imposto é a mudança da Contribuição Patronal sobre
o Imposto de Renda (CPP), pela incidência na Receita Bruta da Empresa. Sendo assim,
esse procedimento, em tese, gera recolhimentos menores para os contribuintes.
22

A outra característica é que este imposto tem data para acabar. A partir de sua
base de dados, a pessoa jurídica deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute
estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, informando todos os
documentos fiscais e demais operações com repercussão no campo de incidência das
contribuições sociais e dos créditos da não-cumulatividade.
Logo após Joicilane Alencar falou sobre por que entregar e ate quando entregar?
Caso você não entregue as informações do EFD Contribuições no prazo estipulado pela
legislação, a empresa fica sujeita à aplicação de penalidades previstas no Artigo 57 da
Medida Provisória nº 2.158-35/2001, com redação dada pela Lei nº 12.873/2013.
O prazo definido pela legislação é até o 10° dia útil do 2° mês subsequente ao mês
de referência da escrituração digital, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão
e cisão total ou parcial. Vale ressaltar que a entrega da EFD Contribuições deve ser
realizada mensalmente. E por fim Jacineide concluiu EFD- É a declaração onde irá
informar a receita federal, tudo referente aos tributos. Devem ser enviadas por meio de
documento digital no SPED Brasil

4.12 – EFD ICMS

Ilustração 12: Cleidson, Alvaro, Fernandio, Apolo e Alessandro


Fonte: Steves (2023)

O grupo 12 era composto por 4 pessoas, que são eles (as) Alessandro Luís, Álvaro
Braga, Carlos Apolo, Cledilson Azevedo. Carlos Apolo deu início com uma breve
introdução e O que é Escrituração Fiscal?, Nos últimos anos, o Governo Federal tem
trabalhado na transição da administração tributária para o meio digital, A declaração da
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Escrituração Fiscal Digital – EFD ICMS/IPI é um arquivo digital, transmitido mensalmente,


no qual o contribuinte efetua a escrituração dos documentos fiscais de entrada, saída,
apuração de impostos, inventário, entre outras informações de interesse do fisco.
Logo em seguida Alessandro Luís deu continuidade falando sobre Quem é
obrigado a paga EFD? A entrega da declaração é obrigatória para os contribuintes do
ICMS e IPI, sendo dispensadas da entrega as micro e pequenas empresas optantes pelo
Simples Nacional, exceto nas unidades federadas que obrigaram estes contribuintes à
apresentação do arquivo nos termos da Lei Complementar, Protocolo ICMS 49/2015,
conforme Protocolo 03/2011.
Logo após Cledilson Azevedo falou sobre Como preencher e transmitir a
Escrituração Fiscal Digital, O preenchimento da declaração é realizado no PVA (Programa
Validador e Assinador) e o download do programa pode ser realizado na página eletrônica
do Sped.
E por fim Álvaro falou os principais aspectos e conclusão, Com o avanço
tecnológico, o fisco intensificou os mecanismos de análise e validação das informações
transmitidas pelos contribuintes. Com isso, agora o cruzamento dos dados ocorre de
maneira eletrônica, o que torna possível identificar inconsistências com mais facilidade e
precisão. Nesse cenário, mesmo com todas as inovações, ressaltamos a importância do
controle dos documentos fiscais para garantir a correta escrituração e validação dos
dados informados
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CONCLUSÃO

Todos os temas abordados chamaram atenção, pois todos conseguiram transmitir


o seu assunto de forma clara e de forma sucinta sobre assuntos que iremos exerce no
nosso âmbito profissional.
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REFERÊNCIAS

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: informação e documentação -


trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro (RJ): ABNT; 2002.

Sefa:Disponivel:http://www.sefa.pa.gov.br/arquivos/downloads/dief/Manual/
MANUAL_DIEF_202 3.1.0.pdf. Acessado: 30 de Outubro de 2023.

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