Aplicações Das Derivadas ORLANDO

Introdução
Taxas de Variação
Função Crescente e Função Decrescente
Extremos de uma Função
Concavidade e Ponto de Inflexão
Construção de Gráfico de uma Função
Teorema de Rolle e Teorema de Valor Médio
Teorema de L’Hopital
Fórmula de Taylor , Resto de Taylor e Fórmula de MacLaurin
Fórmula de Lagrange do Resto
Bibliografia
Aplicações das Derivadas
Orlando Batista de Almeida
IFPB - CÁLCULO I
3 de setembro de 2018
Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Introdução
Bibliografia
Sumário
1 Introdução
2 Taxas de Variação
3 Função Crescente e Função Decrescente
Crescimento e Decrescimento de uma Função
4 Extremos de uma Função
5 Concavidade e Ponto de Inflexão
6 Construção de Gráfico de uma Função
7 Teorema de Rolle e Teorema de Valor Médio
8 Teorema de L’Hopital
9 Fórmula de Taylor , Resto de Taylor e Fórmula de MacLaurin
10 Fórmula de Lagrange do Resto
11 Bibliografia
Introdução
Bibliografia
Sumário
1 Introdução
2 Taxas de Variação
3 Função Crescente e Função Decrescente
Crescimento e Decrescimento de uma Função
4 Extremos de uma Função
5 Concavidade e Ponto de Inflexão
6 Construção de Gráfico de uma Função
7 Teorema de Rolle e Teorema de Valor Médio
8 Teorema de L’Hopital
9 Fórmula de Taylor , Resto de Taylor e Fórmula de MacLaurin
10 Fórmula de Lagrange do Resto
11 Bibliografia
Introdução
Bibliografia
Depois de termos estudado os objetos matemático, FUNÇÃO,

LIMITE e DERIVADA DE UMA FUNÇÃO, vamos fazer um estudo
sobre as APLICAÇÕES das DERIVADAS.

Introdução
Bibliografia
Definição
Derivada de uma Função
0
A derivada de uma função y = f (x) é a função f (x) tal que seu
valor em qualquer ponto do seu domı́nio é dado por
0 f (x + ∆x) − f (x)
f (x) = lim ,
∆x→0 ∆x
se esse limite existir.

Introdução
Bibliografia
Taxas de Variação de uma Função
Temos na definição de derivada que, a taxa de variação da função

y = f (x), quando ∆x → 0 é dada por:
0 dy df (x) f (x + ∆x) − f (x) ∆y

f (x) = = = lim = lim .
dx dx ∆x→0 ∆x ∆x→0 ∆x
Isso, nos permite verificar, o quanto à função y = f (x), varia

quando ∆x → 0.

Introdução
Bibliografia
Exemplo (01)
Um balão de borracha de forma esférica é enchido de ar de modo

0, 2cm
que, seu raio aumenta a uma razão de . Calcular a taxa de
s
variação do volume desse balão em relação ao tempo, no instante
em que o raio vale 10cm.

Introdução
Bibliografia
Solução
4
Temos que o volume da esfera de raio R é dado por V = πR 3 .
3
Como o volume do balão depende do seu raio, que aumenta com o
passar do tempo, podemos escrever:
4
V (t) = πR 3 (t),
3
pois se trata de uma função que depende do tempo. Aplicando a
regra da cadeia a esse volume obtemos:
dV (t) 4 dR(t)
= .π.3.R 2 (t). . (1)
dt 3 dt
Introdução
Bibliografia
Calculando a taxa de variação do volume desse balão no instante

em que
dV (t) 0, 2 cm
= e R(t) = 10 cm
dt s
usando a equação (1) obtemos:
dV (t) 4 0, 2 cm cm3
= .π.3.10 cm2 . = 80.π .
dt 3 s s
De forma mais clara, verficamos que o volume do balão varia a
uma razão aproximada de 251 centı́metros cúbicos por segundo.

Introdução
Construção de Gráfico de uma Função Crescimento e Decrescimento de uma Função
Bibliografia
Definição
Função Monótona
Dizemos que uma função f é monótona em um intervalo I , quando

essa função é crescente ou decrescente nesse intervalo.

Introdução
Bibliografia
Definição
Função Crescente
Dizemos que uma função f é crescente em um intervalo I , quando

para quaisquer,
x1 , x2 ∈ I com x1 < x2 temos f (x1 ) ≤ f (x2 ).

Introdução
Bibliografia
Exemplo (02)
Considere a função f definida no conjunto dos números reais, dada

por f (x) = x 2 , determinar o intervalo onde a função f é crescente.

Introdução
Bibliografia
Definição
Função Decrescente
Dizemos que uma função f é decrescente em um intervalo I ,

quando para quaisquer,
x1 , x2 ∈ I com x1 < x2 temos f (x1 ) ≥ f (x2 ).

Introdução
Bibliografia
Exemplo (03)
Considere a função f definida no conjunto dos números reais, dada

por f (x) = x 2 , determinar o intervalo onde a função f é
decrescente.

Introdução
Bibliografia
Proposição
Seja f uma função contı́nua no intervalo fechado [a, b] e derivável

no intervalo aberto ]a, b[.
0
(I ) Se f (x) > 0 para todo x ∈]a, b[, então f é crescente em [a, b].
0
(II ) Se f (x) < 0 para todo x ∈]a, b[, então f é decrescente em
[a, b].

Introdução
Bibliografia
Exemplo (04)
considere a função f definida no conjunto os números reais dada

por f (x) = x 2 − 4x + 3, determinar os intervalos onde a função f é
crescente ou decrescente.

Introdução
Bibliografia
Exemplo (05)
considere a função f definida no conjunto os números reais dada

por f (x) = x 3 − 3x 2 − 6x + 8, determinar os intervalos onde a
função f é crescente ou decrescente.

Introdução
Bibliografia
Máximo relativo de uma Função
Uma função f tem um máximo relativo em c, se existir um

intervalo aberto I , contendo c, tal que f (c) ≥ f (x) para todo
x ∈ I ∩ D(f ).

Introdução
Bibliografia
Exemplo (06)
Considerando a função f definida no intervalo [−2, 5], dada por

f (x) = −x 2 + 4x − 3, admite um máximo relativo, sendo assim
determinar o mesmo.

Introdução
Bibliografia
Mı́nimo relativo de uma Função
Uma função f tem um mı́nimo relativo em c, se existir um

intervalo aberto I , contendo c, tal que f (c) ≤ f (x) para todo
x ∈ I ∩ D(f ).

Introdução
Bibliografia
Exemplo (07)
Considere a função f definida no intervalo [−2, 5], dada por

f (x) = x 2 − 4x + 3, admite um mı́nimo relativo, sendo assim
determinar o mesmo.

Introdução
Bibliografia
Proposição
Suponhamos que f (x) esteja definida para todos os valores de

x ∈]a, b[ e f tem um extremo relativo em c com a < c < b. Se
0 0
f (c) existe, então f (c) = 0.

Introdução
Bibliografia
Exemplo (08)
Determinar os coeficientes a e b de forma que a função

f (x) = x 3 + ax 2 + b tenha um extremo relativo no ponto (−2, 4).

Introdução
Bibliografia
Exemplo (09)
Determinar os coeficientes a e b de forma que a função definida

por f (x) = 2x 3 − (2a − 3)x 2 − 2b + 4 tenha um extremo relativo
no ponto (−3, 2).

Introdução
Bibliografia
Exemplo (10)
8) Determinar os coeficientes a e b de forma que a função

f (x) = 2x 3 − 4ax 2 − 2b tenha um extremo relativo no ponto
(−2, 8).

Introdução
Bibliografia
Exemplo (11)
9) Determinar os coeficientes a, b, c e d tal que a função

f (x) = (2a + 6)x 3 + (b − 4)x 2 − (c − 5) + d definida nos reais
tenha pontos crı́ticos em x = 0, x = 1 e x = −1 .

Introdução
Bibliografia
Exemplo (12)
Determinar os coeficientes a, b, c e d tal que a função definida nos

reais por f (x) = (2a + 1)x 3 + (b − 2)x 2 − (c − 3)x + d tenha
pontos crı́ticos em x = 0, x = 1 e x = −1.

Introdução
Bibliografia
Importante
0
Se f tem um extremo relativo em c e f (c) existe, então o gráfico
da função y = f (x) tem uma reta horizontal no ponto em x = c.

Introdução
Bibliografia
Ponto Crı́tico
Suponhamos que f (x) esteja definida para todos os valores de

x ∈]a, b[ e f tem um extremo relativo em c com a < c < b. Se
0 0
f (c) = 0 ou f (c) não existe, então c é denominado de ponto
crı́tico de f .

Introdução
Bibliografia
Exemplo (13)
Considere a função f definida no conjunto os números reais dada

por f (x) = −4x 3 + 3x 2 + 18x, determinar os seus pontos crı́ticos,
determinar os intervalos onde a função f é crescente ou
decrescente e identifique os seus extremos relativos.

Introdução
Bibliografia
Máximo Absoluto de uma Função
Uma função f pode ter vários máximos relativos em seu domı́nio.

O maior desses máximos relativos é denominado de máximo
absoluto, isto é, dizemos que f (c) é o máximo absoluto da função
f , se c ∈ D(f ) e f (c) ≥ f (x) para todos os valores de x do
domı́nio de f .

Introdução
Bibliografia
Exemplo (14)

f (x) = −x 2 + 7x − 10, admite um máximo absoluto, sendo assim
determinar o mesmo.

Introdução
Bibliografia
Mı́nimo Absoluto de uma Função
Uma função f pode ter vários mı́nimo relativos em seu domı́nio. O

menor desses mı́nimos relativos é denominado de mı́nimo absoluto,
isto é, dizemos que, f (c) é o mı́nimo absoluto da função f , se
c ∈ D(f ) e f (c) ≤ f (x) para todos os valores de x do domı́nio de
f.

Introdução
Bibliografia
Exemplo (15)
Considerando a função f definida no intervalo [π, 2π], dada por

f (x) = senx, admite um mı́nimo relativo, sendo assim determinar o
mesmo.

Introdução
Bibliografia
Teorema Weirstrass para Extremo de uma Função
Se f é uma função contı́nua definida em um intervalo fechado e

limitado (Compacto) [a, b], então f admite um máximo absoluto e
um mı́nimo absoluto em [a, b].

Introdução
Bibliografia
Exemplo (16)

f (x) = x 2 − 4x + 3, ela admite um mı́nimo absoluto e um máximo
absoluto, sendo assim determinar os mesmos.

Introdução
Bibliografia
Teorema da Derivada Primeira
Seja f uma função contı́nua definida em um intervalo fechado

[a, b] e derivável em todos os pontos do intervalo aberto ]a, b[,
exceto possivelmente em um ponto c tal que a < c < b.
0 0
(I ) Se f (x) > 0 para todo x < c e f (x) < 0 para todo x > c,
então f tem um máximo relativo em c.
0 0
(II ) Se f (x) < 0 para todo x < c e f (x) > 0 para todo x > c,
então f tem um mı́nimo relativo em c.

Introdução
Bibliografia
Exemplo (17)

por f (x) = x 4 − 6x 2 , determinar os intervalos onde a função f tem
concavidade voltada para cima ou para baixo.

Introdução
Bibliografia
Teorema da Derivada Segunda

[a, b], derivável em todos os pontos do intervalo aberto ]a, b[ e seja
c um ponto tal que a < c < b, ponto crı́tico de f nesse intervalo,
0
isto é, f (c) = 0. Se f tem derivada segunda nesse intervalo, ou
00
seja, f (x) existe, ∀x ∈]a, b[, então:
00
(I ) Se f (c) > 0, então f tem um mı́nimo relativo em c.
00
(II ) Se f (c) < 0, então f tem um máximo relativo em c.

Introdução
Bibliografia
Exemplo (18)
Determinar o valor de a, b, c e d de tal forma que a função tenha

pontos crı́ticos em x = 0 e x = 1. Se a > O, qual deles é de
máximo, qual é de mı́nimo?

Introdução
Bibliografia
Concavidade
Seja f uma função contı́nua no intervalo fechado [a, b] e derivável

até segunda ordem em todos os pontos do intervalo aberto ]a, b[.
00
(I ) Se f (x) > 0, ∀x ∈]a, b[, então f é côncava para cima em
]a, b[.
00
(II ) Se f (x) < 0, ∀x ∈]a, b[, então f é côncava para baixo em
]a, b[.

Introdução
Bibliografia
Exemplo (19)

por f (x) = (x − 1)3 , determinar os intervalos onde a função f tem

Introdução
Bibliografia
Exemplo (20)


Introdução
Bibliografia
Definição
Ponto de Inflexão
Um ponto P(c, f (c)) do gráfico de uma função contı́nua f é

denominado ponto de inflexão, quando existe um intervalo ]a, b[
contendo c talque:
(I ) f é côncava para cima em ]a, c[ e côncava para baixo em ]c, b[.
(II ) f é côncava para baixo em ]a, c[ e côncava para cima em ]c, b[.

Introdução
Bibliografia
Exemplo (21)

concavidade voltada para cima ou para baixo e determine o seu
ponto de inflexão.

Introdução
Bibliografia
Exemplo (22)

por f (x) = x 3 − 6x, determinar os intervalos onde a função f tem
concavidade voltada para cima ou para baixo e determine o seu
ponto de inflexão.

Introdução
Bibliografia
Etapas para Construção de Gráfico de uma Função

Considerando uma função f , seguimos as etapas:
1a Determinar o seu domı́nio;
2a Determinar os pontos de interseção do seu gráfico com os eixos
coordenados;
3a Determinar os seus pontos crı́ticos;
4a Determinar os seus intervalos de crescimento e decrescimento;
5a Determinar os seus extremos relativos;
6a Determinar a concavidade e os seus pontos de inflexão;
7a Determinar, se existirem, as suas assı́ntotas horizontal e vertical;
8a Por fim, Construir(esboçar) o seu gráfico.
Introdução
Bibliografia
Exemplo (23)
Dada à função , definida nos reais.

Responda:
a) Os pontos onde a função intercepta os eixos coordenados;
b) Os pontos crı́ticos da função;
c) Os intervalos de crescimento e decrescimento;
d) Determinar os extremos relativos da função;
e) Determine os pontos de inflexão e a concavidade;
f) Construa o seu gráfico.

Introdução
Bibliografia
Exemplo (24)
Dada à função , definida nos reais.

Responda:
a) Os pontos onde a função intercepta os eixos coordenados;
b) Os pontos crı́ticos da função;
c) Os intervalos de crescimento e decrescimento;
d) Determinar os extremos relativos da função;
e) Determine os pontos de inflexão e a concavidade;
f) Construa o seu gráfico. Bom Desempenho

Introdução
Bibliografia
Teorema de Rolle

[a, b] e derivável em todos os pontos do intervalo aberto ]a, b[.
Se f (a) = f (b) = 0, então existe pelo menos um ponto c com
0
a < c < b tal que f (c) = 0.

Introdução
Bibliografia
Exemplo (25)
Determine um número c no intervalo [−2, 6] , para que satisfaça

0
f (c) = 0 , onde a e b são os extremos do intervalo dado e
f (x) = 3x 2 − 8x − 16.

Introdução
Bibliografia
Teorema de Valor Médio

[a, b] e derivável em todos os pontos do intervalo aberto ]a, b[.
0 f (b) − f (a)
Existe um ponto c com a < c < b tal que f (c) = .
b−a

Introdução
Bibliografia
Exemplo (26)
Determine um número c no intervalo [−2, 6] , para que satisfaça

0 f (b) − f (a)
f (c) = , onde a e b são os extremos do intervalo
b−a
dado e f (x) = 3x 2 − 8x − 16.

Introdução
Bibliografia
Sejam f e g duas funções deriváveis num intervalo aberto I , exceto
0
possivelmente num ponto a ∈ I . Suponhamos que g (x) 6= 0 para
todo x ∈ I com x 6= a.
0
f (x)
(I ) Se lim f (x) = lim g (x) = 0 e lim 0 = L,
x→a x→a x→a g (x)
então,
0
f (x) f (x)
lim = lim 0 = L.
x→a g (x) x→a g (x)

Introdução
Bibliografia
0
f (x)
(II ) Se lim f (x) = lim g (x) = ∞ e lim 0 = L,
x→a x→a x→a g (x)
então,
0
f (x) f (x)
lim = lim 0 = L,
x→a g (x) x→a g (x)

Introdução
Bibliografia
Exemplo (27)
Determinar os seguintes limites:

Introdução
Bibliografia
Exemplo (27)
a) lim (x 3 − 3x + 2)
x→−2

Introdução
Bibliografia
Exemplo (27)
a) lim (x 3 − 3x + 2)
x→−2
√ √
x +2− 2
b) lim
x→0 x

Introdução
Bibliografia
Exemplo (27)
a) lim (x 3 − 3x + 2)
x→−2
√ √
x +2− 2
b) lim
x→0 x
√
3
x −1
c) lim √
x→1 x −1

Introdução
Bibliografia
(x + h)2 − x 2
d) lim
h→0 h

Introdução
Bibliografia
(x + h)2 − x 2
d) lim
h→0 h
(x)3 + 1
e) lim
x→−1 x 2 − 1

Introdução
Bibliografia
(x + h)2 − x 2
d) lim
h→0 h
(x)3 + 1
e) lim
x→−1 x 2 − 1
(t)3 + 4t 2 + 4t
f ) lim
t→−2 (t + 2)(t − 3)

Introdução
Bibliografia
(x + h)2 − x 2
d) lim
h→0 h
(x)3 + 1
e) lim
x→−1 x 2 − 1
(t)3 + 4t 2 + 4t
f ) lim
t→−2 (t + 2)(t − 3)
√ √
3
x− 3a
g ) lim
x→a x −a

Introdução
Bibliografia
Fórmula de Taylor
Definição
Seja f : I → R uma função que admite derivadas até ordem n num
ponto c do intervalo I . O polinômio de Taylor de ordem n de f no
ponto c, que denotamos por Pn (x), é definido por:
00
0 f (c) f n (c)
Pn (x) = f (c) + f (c)(x − c) + (x − c)2 + · · · + (x − c)n
2↓ n↓
Note que:
Pn (c) = f (c).

Introdução
Bibliografia
Exemplo (28)
Determinar o polinômio de Taylor de ordem quatro da função

f (x) = e x no ponto c = 0.
Solução
0 00 000
Temos que, f (x) = f (x) = f (x) = f (x) = f (4) (x) = e x e
0 00 000
f (0) = f (0) = f (0) = f (0) = f (4) (0) = e 0 = 1. Portanto,
00 000
f (0)
0 f (0) f (4) (0)
P4 (x) = f (0)+f (0)(x−0)+ (x−0)2 + (x−0)3 + (x−0)4
2↓ 3↓ 4↓
x2 x3 x4
P4 (x) = 1 + x + + +
2↓ 3↓ 4↓
que é o polinômio de Taylor de ordem quatro da função f (x) = e x
no ponto c = 0.Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG
Introdução
Bibliografia
Resto de Taylor
Definição
A Fórmula de Taylor consiste num método de aproximação de uma
função por polinômio, com um erro possı́vel de ser estimado.
Assim, dado um polinômio de taylor de ordem n de uma função
f (x), denotamos por Rn (x) a diferença entre f (x) e Pn (x), isto é,
Rn (x) = f (x) − Pn (x). Note que:
f (x) = Pn (x) + Rn (x),
ou seja,
00
0 f n (c)
f (x) = f (c)+f (c)(x −c)+ f (c) 2 n
2↓ (x −c) +· · ·+ n↓ (x −c) +Rn (x)

Introdução
Bibliografia
Teorema
Proposição da Fórmula de Taylor
Seja f : [a, b] → R uma função definida no intervalo fechado [a, b].
0 00 000
Suponhamos que, as derivadas f , f , f , · · · , f (n) existam e sejam
contı́nuas em [a, b] e, que f (n+1) exista em ]a, b[. Seja c um ponto
qualquer fixado em [a, b]. Então, para cada x ∈ [a, b], x 6= c, existe
um ponto z entre c e x tal que
0 f n (c) f (n+1) (z)

f (x) = f (c)+f (c)(x−c)+· · ·+ (x−c)n + (x−c)n+1 .
n↓ (n + 1) ↓
Essa Fórmula é denominada Fórmula de Taylor com resto de

Lagrange.
Introdução
Bibliografia
Fórmula de MacLaurin
Quando c = 0, a Fórmula de Taylor se torna
0 f n (0) n f (n+1) (z) n+1

f (x) = f (0) + f (0)x + · · · + x + x ,
n↓ (n + 1) ↓
que é denominada Fórmula de MacLaurin.

Introdução
Bibliografia

A Fórmula de Lagrange do Resto é dada por
f (n+1) (z)
Rn (x) = (x − c)n+1 .
(n + 1) ↓

Introdução
Bibliografia
Exemplo (29)
Determinar os polinômios de Taylor de ordem dois e quatro para a

função f (x) = cosx no ponto c = 0. Esboçar o gráfico da função f
e dos polinômios de Taylor.
Solução
Vamos determinar o valor de f e das suas derivadas até ordem
quatro no ponto c = 0. Assim,
f (x) = cosx ⇒ f (0) = cos0 = 1
0 0
f (x) = −senx ⇒ f (0) = −sen0 = 0
00 00
f (x) = −cosx ⇒ f (0) = −cos0 = −1
000 000
f (x) = senx ⇒ f (0) = sen0 = 0
f (4) (x) = cosx ⇒ f (4) (0) = cos0 = 1
Introdução
Bibliografia
O polinômio de grau dois é dado por:

00
0 f (c)
P2 (x) = f (c) + f (c)(x − c) + (x − c)2
2↓
−1
P2 (x) = 1 + 0.(x − 0) + (x − 0)2
2
x2
P2 (x) = 1 −
2

Introdução
Bibliografia
O polinômio de grau quatro é dado por:

00 000
f (c)
0 f (c) f (4) (c)
P4 (x) = f (c)+f (c)(x−c)+ (x−c)2 + (x−c)3 + (x−c)4
2↓ 3↓ 4↓
00 000
0 f (0) f (0) f (4) (0)
P4 (x) = f (0)+f (0)(x−0)+ (x−0)2 + (x−0)3 + (x−0)4
2↓ 3↓ 4↓
−1 1
P4 (x) = 1 + 0.(x − 0) + (x − 0)2 + 0.(x − 0)3 + x 4
2 24
x2 x4
P4 (x) = 1 − +
2 24
Introdução
Bibliografia
Cálculos A e B - Diva M. Flemming e Mı́rian Gonçalves - São

Paulo: Makron, 1992.
Cálculo com Geometria analı́tica - Louis Leithold-São Paulo:
Harbra, 1977.
Cálculo com Geometria analı́tica- Earl W. Swokowski - São
Paulo: Makron, 1994.
Um Curso de Cálculo - Luis Hamilton Guidorizzi - Rio de
Janeiro: Livros Técnicos Cientı́ficos, 1995.
Cálculo um curso moderno e suas Aplicações - Laurence D.
Hoffmann. RJ. LTC. 2001.

Introdução
Bibliografia
Cálculo - Mustafá A. Munen e David J. Foullis. Rio de

Janeiro. Editora Guanabara Dois, 1983.

Aplicações Das Derivadas ORLANDO

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Introdução

Aplicações das Derivadas

Orlando Batista de Almeida

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Depois de termos estudado os objetos matemático, FUNÇÃO,

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Taxas de Variação de uma Função

Temos na definição de derivada que, a taxa de variação da função

0 dy df (x) f (x + ∆x) − f (x) ∆y

Isso, nos permite verificar, o quanto à função y = f (x), varia

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Um balão de borracha de forma esférica é enchido de ar de modo

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Calculando a taxa de variação do volume desse balão no instante

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Dizemos que uma função f é monótona em um intervalo I , quando

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Dizemos que uma função f é crescente em um intervalo I , quando

x1 , x2 ∈ I com x1 < x2 temos f (x1 ) ≤ f (x2 ).

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Considere a função f definida no conjunto dos números reais, dada

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Dizemos que uma função f é decrescente em um intervalo I ,

x1 , x2 ∈ I com x1 < x2 temos f (x1 ) ≥ f (x2 ).

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Considere a função f definida no conjunto dos números reais, dada

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Seja f uma função contı́nua no intervalo fechado [a, b] e derivável

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

considere a função f definida no conjunto os números reais dada

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

considere a função f definida no conjunto os números reais dada

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Máximo relativo de uma Função

Uma função f tem um máximo relativo em c, se existir um

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Considerando a função f definida no intervalo [−2, 5], dada por

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Mı́nimo relativo de uma Função

Uma função f tem um mı́nimo relativo em c, se existir um

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Considere a função f definida no intervalo [−2, 5], dada por

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Suponhamos que f (x) esteja definida para todos os valores de

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Determinar os coeficientes a e b de forma que a função

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Determinar os coeficientes a e b de forma que a função definida

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8) Determinar os coeficientes a e b de forma que a função

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9) Determinar os coeficientes a, b, c e d tal que a função

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Determinar os coeficientes a, b, c e d tal que a função definida nos

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Suponhamos que f (x) esteja definida para todos os valores de

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Considere a função f definida no conjunto os números reais dada

Orlando Batista de Almeida FÍSICA - IFPB -CG

Máximo Absoluto de uma Função