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partes do corpo.
COMPARTIMENTOS FLUÍDOS DO
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO CELULAR ORGANISMO
MEIO ISOTÔNICO
ÁRVORE DENDRÍTICA
Utilizada para classificar
neurônios estrelada/piramidal.
DENDRITO ⇢ ANTINA
Recoberto por milhares de
sinapses.
CITOPLASMA SEMELHANTE AO
AXÔNIO
FISIOLOGIA DO NEURÔNIO Cito esqueleto (membrana
Neurônio – SOMA representa receptores).
Faz o controle do neurônio, estão AXÔNIO
todas as células que dão ⇢ Terminal axônal: Região de
viabilidade ao neurônio (centro contato com outro neurônio
de controle). (sinapse); Ramificações:
Arborização terminal; Presença
NÚCLEO
de mitocôndrias; Ausência de
DNA ⇢ RNAm ⇢ PROTEÍNA
micro túbulos; Presença de
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO vesículas sinápticas.
RUGOSO
⇢ Axônio: Não exibe RE rugoso,
Síntese de proteínas.
composição proteica da
APARELHO DE GOLGI membrana, diferente do SOMA
Formação de vesículas:
REGENERAÇÃO NEURAL
distribuição das proteínas.
Não se dividem, mas se
MITOCONDRIA regeneram (apenas no axônio).
Depende de onde a lesão foi NEUROTRANSMISSORES
causada. Todo esse processo é ⇢ GLUTAMATO: Excitatório
lento e é auxiliado pela bainha de (PEP’s ⇢ Canal de Na+) ⇢
mielina. Despolarização.
PROPAGAÇÃO DO POTENCIAL AO ⇢ GABA: Inibitório (PIP’s ⇢ canal
LONGO DO AXÔNIO
de cloreto) ⇢ Hiperpolarização.
⇢ Espalhamento das correntes
locais. ⇢ Acetilcolina, Dopamina,
Adrenalina, Serotonina e
⇢ Região ativa ⇢ região inativa. Peptideos (A resposta pós-
⇢ Início: cone de implantação. sináptica PEP’s ou PIP’s depende
do receptor pós-sináptico)
DENDRITOS E SOMA
SISTEMA MOTOR
⇢ Sem potencial de ação
(ausência de canais de Na ⇢ Organização geral: Se inicia no
dependentes de voltagem). córtex frontal e quem executa, é
o córtex parietal. O tronco
⇢ Despolarização. encefálico recebe as informações
AXÔNIO
e transmite para medula, que
transmite para a musculatura
⇢ Potencial de ação e Cone de
(córtex, gânglios da base e
implantação
cerebelo).
SINAPSE QUÍMICA
⇢ Córtex: Região que controla a
⇢ Sinapse elétrica: É quando
musc. Esquelética.
ocorre comunicação entre duas
células, sem que ocorra uma ⇢ Movimento simples: Medula.
reação química.
⇢ Movimentos médios: Tronco
⇢ Sinapse química: É quando encefálico.
ocorre uma comunicação entre
⇢ Movimentos complexos:
neurônios, através de uma
Córtex.
substância química.
UNIDADE MOTORA
ARRANJOS SINÁPTICOS
Neurônio motor + músc.
Comunicação entre dendrito e
Esquelético. Quanto mais
axônio.
unidades motoras, melhor o
controle dos músculos (grande ⇢ MEDULA ESPINHAL: Dos
quantidade de sinapse). O receptores sensoriais da pele,
sistema motor faz 3 movimentos - músculo e articulação/para os
> Movimentos reflexos, músculos esqueléticos do
movimentos automáticos e pescoço, tronco e membros.
movimentos voluntários.
MOVIMENTOS AUTOMÁTICOS
MOVIMENTO REFLEXO O tronco encefálico processa esses
A medula controla esse movimentos (andar, correr, respirar...)
EFEITOS GLANDULARES
Aumento das secreções
glandulares (sudoríparas,
OBJETIVO
lacrimal, brônquicas, salivares,
Realizar trocas gasosas.
TGI)
4 FASES
FISIOLOGIA MUSCULAR
⇢ Ventilação pulmonar; Difusão
⇢ Musculo estriado: ⇢
de O2 e Co2, entre os alvéolos e o
Esquelético (SNC, Voluntário)
sangue; Para que ocorram as
⇢ Cardíaco (SNA, Involuntário) trocas gasosas, temos que ter um
alvéolo pulmonar ventilado e
⇢ Musculo liso: ⇢ Revestimento
capilar pulmonar com circulação
de órgãos ocos
de sangue; Transporte de Co2 e
⇢ SNA, Involuntário. O2 no sangue e líquidos
corporais; Regulação da
MUSCULO ESTRIADO ESQUELETICO
ventilação.
FUNÇÕES DAS ESTRUTURAS epinefrina e noropinefrina
⇢ Umidificação, filtração (do ar e liberadas na corrente sanguínea
muco) e aquecimento (choque (SNS).
térmico).
⇢ Estimulação simpática: Leva a
TAMANHO DAS PARTICULAS
dilatação brônquica, aumentando
CAPTURADAS NAS VIAS AÉREAS a absorção das trocas gasosas.
⇢ Macrófagos alveolares: Excesso
⇢ Parassimpático: Secreção de
de partículas estranhas nos
Acetilcolina broncoconstrição.
alvéolos pulmonares.
MECÂNISMOS DA VENTILAÇÃO
⇢ Alvéolos: <1 Um de diâmetro. PULMONAR
⇢ SURFACTANTE: Tensão e
colapso -> alveolar (reduz a
tensão superficial da água)
⇢ Ar + água = atração de
moléculas de água (Alvéolo caso
as moléculas de água se atraiam,
há tendência de expulsão do ar
do seu interior e pôster colapso.
Quanto menor o diâmetro
CONTROLE NEURAL DOS alveolar, maiores serão as
BRONQUÍOLOS
chances do alvéolo colapsa.
⇢ Arvore brônquica é
extremamente sensível a SISTEMA CARDIO RESPIRATÓRIO
O pulmão recebe fluxo sanguíneo • V/Q = ALTA (Baixa
de dois sistemas circulatórios circulação)
(brônquica e pulmonar). • V/Q = 0 (Não há ventilação
alveolar)
⇢ Brônquica: Ramificação da
• V/Q = INFINITA (Não há
circulação sistêmica parte dessa
fluxo sanguíneo).
circulação vai ser ramificada,
fornece suprimento sanguíneo TRATO RESPIRATÓRIO DAS AVES
nutricional as vias aéreas, e ⇢ Sacos aéreos (1
outras estruturas dentro do intraventricular, 2 cervicais, 2
pulmão. torácicos anteriores e posteriores,
⇢ Pulmonar: Trocas gasosas, 2 abdominais)
recebe o débito total do ⇢ FUNÇÃO: Fazem expansão e
ventrículo direito (trocas redução de volume (circulação
gasosas). dos gases pelo pulmão)
⇢ Circulação brônquica – ➔ NÃO FAZ TROCA
manutenção das células que GASOSA/NEM APRESENTA
constituem o pulmão. ELASTICIDADE
⇢ TROCAS GASOSAS:
Movimento dos gases de maior
área para menor área (são trocas
eficientes e rápida).
RELAÇÃO V/Q
Relaciona a quantidade de
ventilação alveolar em relação ao
fluxo.
V = ventilação alveolar.
➔ Ausência de diafragma
Q = Perfusão do capilar pulmonar. (cavidade celomática)
• V/Q = 1 (Condição ideal) ➔ Ossos pneumáticos
• V/Q = BAIXA (Alvéolos ➔ Seringe: Órgão fonador
hiperperfusados)
⇢ Contenção.
⇢ Estresse térmico.
⇢ Castração de galos.
ATENÇÃO
⇢ Anestesia inalatória.
Começa na boca ⇢ Esôfago células que revestem o TGI e
(cárdia, controla o que entra no penetram no sangue.
estômago) ⇢ Estômago (piloro,
PROCESSO NÃO FERMENTATIVO
válvula de controle para o I.D) ⇢
⇢ Cão e gato fazem a digestão
I.D (Duodeno, jejuno e íleo) ⇢ I.G
enzimáticas, processo não
(Céco, cólon e reto) e Ânus.
fermentativo (enzimas ajudam).
⇢ I.D faz absorção de nutrientes Nos ruminantes (poligástricos) e
e I.G absorve água e faz o bolo equinos (céco), dependem das
fecal. bactérias para a digestão.
- MOTILIDADE: Mistura e circula o HORMÔNIOS
conteúdo TGI. Impulsionando-o
GASTRINA
ao longo do trato.
⇢ Estimula secreção gástrica de
- SECREÇÃO: Glândulas H+ pelas células parietais
associadas ao TGI secretam água (ESTIMULO LIBERADOR:
e substâncias para dentro do Distensão do estômago,
trato. peptídeos e aminoácidos)
- DIGESTÃO: Os alimentos e COLECISTOCININA
grandes moléculas são
⇢ Estimula secreção de enzimas
quimicamente degradados. pancreáticas e bicarbonato (suco
- ABSORÇÃO: As moléculas gástrico), estimula a contração da
nutrientes são absorvidas as vesícula biliar *joga bile no
duodeno) e abertura do esfíncter
Oddi (ESTIMULO LIBERADOR: ⇢ESÔFAGO: Contração
Ácidos graxos e aminoácidos). peristáltico; ESTÔMAGO:
Contração peristáltica e mistura;
SECRETINA
I.D: Contração peristáltica e de
⇢ Estimula secreção pancreática
mistura; I.G: Contração
e biliar de HCO3 e inibe secreção
peristáltica e de mistura.
gástrica de H+ (ESTIMULO
LIBERADOR: H+ e ácidos graxos MOTILIDADE DO I.G
no duodeno). Conforme vai perdendo água, vai
formando o formato das fezes.
G.I.P
Temos o movimento de massa, no
⇢ Estimula secreção de insulina
final do cólon (1 a 3x por dia).
pelo pâncreas mediante contato
direto com glicose (peptídeo REFLEXO GASTROCÓLICO
insulintrópico dependente de Distensão do estômago, causa
glicose) ( ESTIMULO LIBERADOR: aumento na motilidade do cólon
Glicose oral, ácidos graxos) proximal e distal do movimento
de massa.
⇢ Histamina liberada pelos
mastócitos. SECREÇÃO
REGULAÇÃO DO FSR
⇢ Modificação na resistência
arteriolar. Ele aumenta ou
diminui seu tamanho, isso
interfere no fluxo.
FUNÇÃO DOS RINS ⇢ SNS e Catecolaminas
Órgão excretor e regulador: órgão circulantes: Ocorre vaso
hemostático, regula o meio constrição dos vasos, a
interno, a osmolalidade, e o consequência é a diminuição do
fluxo renal e taxa de filtração que estiver no plasma e o que
glomerular. conseguir atravessar a
fenetração, apenas não será
⇢ Substancias químicas
filtrada as proteínas do plasma.
(Angiotensina II e
Prostaglandina): Prostaglandina FSR X TFG
são substancias no local (rins), ⇢ O que determina PHcap?
elas diminuem a resistência Pressão sistêmica; Resistencia das
através da vasodilatação. arteríolas.
Angiotensina causa VASO
FUNÇÃO TUBULAR
CONSTRIÇÃO.
⇢ Transporte de soluto e água.
AUTO REGULAÇÃO DO FSR Há um transporte vetorial
⇢ Mecanismo miogênico: (mecanismo de transportes
Quando o fluxo sanguíneo numa distintos).
arteríola aumenta, gera um
⇢ Quem realiza o transporte?
estiramento da Musculatura Lisa,
PROTEINAS.
causa uma contração.
⇢ Transporte vetorial é uma
⇢ Aparelho glomerular: Aparelho
consequência da diferença da
justaglomerular, controla a
membrana lumiar e basal.
produção de Angiotensina II,
causando vaso constrição. SEGMENTO TUBULAR-CARAC/
ESPECIAIS
FILTRAÇÃO GLOMERULAR
⇢ Túbulos proximais: Reabsorver
⇢ CORPUSCULO RENAL
maior parte do que foi filtrado.
(glomérulo e cápsula de
Bowman). É a saída de plasma e o ⇢ Alças de Henle: Diluir o fluído
que tiver diluído nele, em direção lumiar, gerar hipertonicidade.
ao túbulo renal.
⇢ Distar e coletores: Ajustar as
- O QUE FAZ FILTRAR? O sangue quantidades finais a serem
exerce pressão nos capilares excretadas de Na, K, ácidos e
glomerulares: Pressão água.
Hidrostática (PH).
TUBULO PROXIMAL
- O QUE PASSA ATRAVES DA
MEMBRANA FILTRANTE? Tudo o
⇢ 67% de reabsorção Na (é ⇢ Ramo descendente:
reabsorvido por mecanismos de Reabsorção de H2O, impermeável
co-transporte). a NaCl.
ALÇA DE HENLE
⇢ Sódio é o principal cátion.
⇢ Segmento descendente ⇢ Regulação da osmolaridade
delgado, ascendente delgado e está relacionada com o ganho ou
espesso. perda de água livre.
⇢ Segmento diluidor -> ⇢ Perda renal de água.
Reabsorver mais NaCl (soluto)
⇢ ADH: Hormônio anto diurético.
que água.
⇢ Ingerindo sal, a osmolaridade
aumenta, levando a ter retenção
de água -> ingerir muita água ⇢ Dia 1 do ciclo estral: cio –
aumenta o volume extra celular. evento comportamental mais
evidente ( receptividade sexual –
REGULAÇÃO DO VOLUME
estrogêno/progesterona); Possue
⇢ Controlam a quantidade de
4 fases, em 1 só a gata aceita o
osmoles do extra, onde o
macho. Podemos fazer uma
principal soluto é Na+.
citologia vaginal que dependente
⇢ Os rins aumentam a excreção da células encontradas sabemos
de Na+ em resposta do volume em qual ciclo estral a fêmea está.
extracelular. (NÃO AO AUMENTO
RECEPTIVIDADE SEXUAL
NA CONCENTRAÇÃO DE NA+).
- É governada por hormônios.
⇢ Ganho de Na+: Água é retida e
⇢ Ovelha, Cadela, Vaca e Porca =
a osmolaridade é preservada.
estrógeno e progesterona.
⇢ Perda de Na+: Água é perdida
⇢ Gata, Cabra e égua =
e a osmolaridade é preservada.
estrógeno.
CONTROLE DO VOLUME
PUBERDADE
EXTRACELULAR
⇢Renina/Angiotensina/Aldostero - É o inicio da vida reprodutiva e,
na. para a fêmea, é o inicio da
atividade ovariana.
⇢ Peptideo nutriurético atrial:
Hormônio proteico sintetizado ⇢ GATA: 6-12 meses
pelo átrio (átrio dilatado, produz ⇢ CADELA: 6-12 meses
o hormônio, estimulando a
reabsorção de sódio no ducto). ⇢ VACA: 8-12 meses
DISTOCIA
⇢ Dificuldade a hora do parto;
EXEMPLO: Buldogues possuem
um problema físico já que
possuem uma cabeça grande.
⇢ ENDÓCRINA: Efeito em células
á distância; EX: A insulina cai na
corrente sanguínea e vai para
onde precisa agir.
AÇÕES DO HORMONIO
⇢ Poliúria é a urina em excesso
graças a glicose na urina = perde ⇢ No fígado teremos o aumento
muita água = desidratação da concentração de glicose,
aumento de
** 4P’s: Polipsia, poliúria, glicogenólise/diminuição da
polifagia e perda de peso = os síntese de glicogênio, aumento de
sintomas do diabetes. gliconeogênese, aumento da
DIABETES MELITO NÃO DEPENDENTE concentração sanguínea de ácidos
DE INSULINA (2) graxos e de cetoácidos, aumento
⇢ Associado a obesidade. da lipólise/diminuição da síntese
de ácidos graxos -> Nutrientes
⇢ Resistente a insulina.
gliconeogênese.
⇢ Concentração de glicose é
aumentada (pós
prandinal/jejum).
GLUCAGON
⇢ Ação hiperglicemiante (é
catabolico).