Nome: Roberto Magossi Junior

Disciplina: Sistemas Integrados de Gestão e Negócios Eletrônicos

MBA em Logística e Supply Chain Management – Universidade Anhembi Morumbi

Resolução N1 – Case ASESP (Associação dos Servidores do

Estado de São Paulo).

A cada dia, a presença da tecnologia digital se torna cada vez mais significativa na
vida das pessoas, principalmente na hora de realizar transações e atividades
cotidianas. Isso ocorre porque a maioria dos consumidores atuais buscam acessos
simples, rápidos e interativos, a fim de realizar operações com maior segurança e
agilidade possível.

Dito isso, é crucial que as empresas busquem constantemente aprimorar suas

plataformas de comunicação com o consumidor, uma vez que a competição nesse
mercado é acirrada e competitiva.

Considerando essa evolução constante do mercado e a importância de aprimorar

seus sistemas ERP, a ASESP (Associação dos Servidores do Estado de São Paulo)
deve realizar a migração de todos os seus processos e sistemas para uma única
plataforma, com o intuito de simplificar as atividades dos funcionários, associados e
estabelecimentos parceiros.

De acordo com Sundarraj e Sarkis (2006), os elementos críticos que devem ser
considerados para o desenvolvimento de um plano estratégico bem-sucedido
incluem: análise do ambiente interno e externo, recursos e processos de
planejamento e implementação de uma comunicação estratégica.

O processo de implementação pode ser dividido em três etapas: o início, a gestão

de projetos e a migração, que inclui a transição do sistema anterior para o novo.
Como os sistemas integrados afetam profundamente os processos de negócios, é
essencial que a implementação seja sempre conduzida com uma abordagem
adequada.

A integração de diferentes sistemas em locais geográficos distintos é uma

preocupação crucial durante a implementação de um novo sistema integrado. De
acordo com Sundarraj e Sarkis (2006), a implementação de um novo sistema
envolve as seguintes etapas: aquisição de software, hardware e equipamentos de
suporte; planejamento operacional para o desenvolvimento do projeto;
implementação e instalação do sistema; e integração do novo sistema com os
sistemas existentes, bem como com outros sistemas organizacionais.

Para auxiliar nessa jornada de implantação e migração dos processos da empresa

ASESP, existe uma ferramenta muito útil na área de governança de TI chamada
COBIT. De acordo com Moeller (2013), o COBIT oferece orientação sobre como a TI
se conecta com outros recursos de negócios e é uma ferramenta importante para
ajudar a direção da empresa a estabelecer práticas eficazes de governança de TI. A
estrutura do COBIT consiste em cinco princípios interconectados, que são: O
sistema integrado de TI, a entrega de valor às partes interessadas, o foco no
contexto do negócio, a gestão de riscos e a governança e estrutura gerencial.

Por outro lado, a ferramenta ITIL fornece uma estrutura para a governança de TI,
que se concentra na medição e melhoria contínua da qualidade dos serviços de TI
entregues. Essa abordagem tem sido um fator importante no sucesso do modelo
ITIL, contribuindo para a popularização de seu uso e de seus principais benefícios,
como a maior satisfação do usuário e do cliente em relação aos serviços de TI
fornecidos, maior economia financeira, melhor tempo de colocação no mercado e
melhores tomadas de decisão em processos relacionados à TI.

Com a ASESP seguindo as orientações e conceitos aqui propostos, é muito provável

que ela consiga desenvolver um sistema de qualidade, interativo e de fácil utilização
para seus funcionários, parceiros e clientes. Essa melhoria na acessibilidade e
usabilidade do sistema pode resultar em um aumento significativo no número de
novos associados e de fornecedores.