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Segundo Sezões et. al. (2006), o conceito de business intelligence é um conceito lato e
generalista, hoje relacionado com uma determinada categoria de processos de negócio,
aplicações de software e tecnologias específicas. As suas metas fundamentais são,
genericamente, recolher dados, transformá-los em informação (através de descoberta de
padrões e tendências) e, sequencialmente, informação em conhecimento útil e oportuno para a
tomada de decisão.
Então ERP nada mais é do que um termo genérico que pretende identificar o conjunto
de atividades executadas por um pacote de software modular e tem por seu principal objetivo,
o auxílio dos processos de gestão de uma empresa. Em sua essência, o ERP torna a troca de
informação conveniente, para a pessoa certa, no momento ideal.
Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados central e única, e por módulos e
processos. É preciso ressaltar a diferença entre módulos e processos:
Segundo Barros (2005), existem três razões principais para uma empresa adotar o
sistema ERP, são elas:
- Para integrar dados financeiros: Como o sistema ERP é composto por módulos,
cada módulo quando requisitado gera diferentes versões da verdade, depois estas
versões são enviadas para o sistema ERP (central de processamento de dados do
sistema), e este gera uma única versão da verdade, e esta versão por sua vez não pode
ser contestada por nenhum módulo, por se tratar de um sistema integrado.
Um processo deve ter objetivos e estrutura apropriados, permitindo que ele funcione
Antes de explicar este conceito, é necessário perceber que o planeamento dos recursos
humanos (HRP) foi definido como uma técnica para facilitar a aquisição, utilização,
desenvolvimento e retenção dos recursos humanos de uma empresa. Esses recursos são
considerado por alguns como o ativo mais valioso da organização e, portanto, precisa de ser
implementado com a máxima eficiência e eficácia.
À medida que o sistema de produção se torna mais complexo, onde muitos tipos de
máquinas, trabalhadores e peças envolvidos, as atividades de logística de produção tornaram-
se mais complicadas e difíceis de executar e coordenar.
O processo de planeamento das duas áreas leva a que o produto final apresentado ao
cliente seja o melhor possível, mostrando o valor que corresponde às espectativas do cliente,
reduzindo o máximo de custos possível. Por isso, podemos afirmar que o planeamento da
logística e produção visam produzir e armazenar/distribuir os produtos com a máxima eficácia e
eficiência.
Para que um CRM possa ser aplicado na sua plenitude, segundo Madruga (2004) a
empresa deve ter um ERP para a sua gestão ou outros tipos de softwares, pois o CRM irá
recolher dados desses programas para realizar o seu trabalho. Um ERP pode ser implantado
sem o CRM, mas poderá não funcionar sem o ERP ou outro programa de planeamento a
funcionar na organização.
Para que o CRM seja implementado na empresa, são necessários seguir os seguintes
passos:
Construção da solução
- Planeamento: um negócio não pode ser considerado uma chance. O plano deve
basear-se em extensa pesquisa de mercado e os factos devem ser verificados em todas as
etapas. O plano deve também ser avaliado, após investigação do mercado total, por tipo
particular de produto. A flexibilidade deve ser fornecida por estabelecer uma linha de produção
de especialistas, para variação na produção.
(Kundu, 2008)
A gestão de vendas tem, obviamente, alguns objetivos associados com esta prática.
Geralmente, os objetivos da gestão de vendas têm que abranger várias funções de vendas, de
forma integrada. Esses objetivos devem ser expressos, na medida do possível, em termos
mensuráveis e quantitativos, e também devem ser realistas e alcançáveis.
Accountancy
Inventory
Inventário ou stock (em termos comuns) é considerado o tema central na gestão de
materiais. No termo geralmente compreendido, inventário significa um stock físico de
mercadorias armazenadas para atender às exigências dos clientes. No entanto, do ponto de
vista da gestão de materiais, uma definição adequada de inventário é “um recurso utilizável,
mas ocioso, com algum valor econômico.”
É necessário ter stock físico no sistema para cuidar da procura inesperada porque a
indisponibilidade de materiais, quando necessário, levará a atrasos de produção ou projetos ou
serviços que não são entregues. No entanto, manter inventário não é gratuito porque há custos
de oportunidade de "carregar" ou "manter" o stock na organização.
Sezões, C., Oliveira, J., Baptista, M., (2006). Business Intelligence. Sociedade Portuguesa de
Inovação. Porto.
Shekhar, C. (2010). INTRODUCTION TO ACCOUNTING
Souza, L., (2005). ERP: Principais conceitos, vantagens e desvantagens. Universidade Presidente
Antônio Carlos. Barbacena.