Você está na página 1de 10

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

ADMINISTRAÇÃO COM ÊNFASE EM MARKETING E INOVAÇÃO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E LÓGICA DA INFORMAÇÃO


ESTUDO DE CASO RELACIONADO AO SISTEMA DE INFORMAÇÕES EMPRESARIAIS

Camila Marins - 22005115


Gabriela Godoi - 20094801
Guilherme Guilhem - 20208179
Nicole Ferreira - 22004717

CAMPINAS
2024
1. Introdução

Os Sistemas de Informações Empresariais (SIE) representam um elemento central nas


empresas modernas, fornecendo suporte vital para uma variedade de funções, desde
transações comerciais até controle de processos e comunicação (O'BRIEN; MARAKAS,
2013). Surgiram da necessidade inerente de gerenciar e utilizar informações de forma eficaz
para impulsionar a eficiência e eficácia dos processos organizacionais.

Esses sistemas são classificados em grupos com base em suas características comuns,
abrangendo desde sistemas operacionais, que lidam principalmente com transações internas e
estruturadas, até sistemas estratégicos, que fornecem suporte à alta gerência com informações
externas e menos estruturadas (LAUDON; LAUDON, 2010). Essa diversidade reflete a
evolução das necessidades das empresas e a crescente complexidade do ambiente
empresarial.

Os SIE desempenham um papel fundamental na integração de dados e na tomada de decisões


estratégicas, subsidiando estratégias e ajudando as empresas a se destacarem em um mercado
competitivo (TURBAN et al., 2007). Eles representam a união da tecnologia da informação e
comunicação para impulsionar o desempenho organizacional, garantindo que as empresas
permaneçam ágeis, informadas e competitivas em um ambiente em constante mudança.

Além dos SIE, outras categorias de sistemas desempenham papéis específicos e


complementares no contexto empresarial, contribuindo para diferentes aspectos da gestão e
tomada de decisões. Entre eles, destacam-se os Sistemas de Processamento de Transações
(SPT), os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG), os Sistemas de Apoio à Decisão (SAD),
os Sistemas de Inteligência de Negócios (BI) e os Sistemas de Automação de Escritório
(SAE). Cada um desses sistemas possui características distintas e oferece benefícios únicos às
organizações, ampliando ainda mais a capacidade das empresas de aproveitar o poder da
informação para alcançar seus objetivos estratégicos e competitivos.

2. Estudo de Caso

Cada um desses sistemas possui características distintas e oferece benefícios únicos às


organizações, contribuindo para uma gestão eficaz, tomada de decisões informadas e
melhorias contínuas nos processos empresariais. A seguir, exploraremos como esses sistemas
funcionam, suas aplicações práticas e como podem impulsionar a competitividade e o sucesso
das empresas no mercado atual.

. SIG (Sistema de informação gerenciais)

A ideia de um sistema integrado de gestão vem desde o início na necessidade da


criação dos ERPs, A terceirização do desenvolvimento de aplicações transacionais, visando a
redução de custos de informática, juntamente com a implementação de um modelo
empresarial integrado e centralizado, e a transição da visão departamental para a visão de
processos, são fundamentais para oferecer uma visão e organização mais clara para que os
gestores possam tomar decisões mais assertivamente, e é dessa ideia que os sistemas como o
SIG surgiram.

Os Sistemas de Informação Gerenciais (SIG) são ferramentas essenciais para as


organizações na análise e interpretação de dados, fornecendo suporte crucial ao processo
decisório. No estudo de caso em que nos baseamos para entender essa temática, uma
organização familiar que atua no segmento de prestação de serviços para condomínios e
empresas enfrentam desafios significativos de gestão devido à falta de um SIG adequado.
Isso é uma realidade de muitas empresas diferentes, segundo Davenport and Short (1990)
Cada departamento (vendas, crédito, faturamento, etc.) acreditava ter otimizado sua
performance individualmente, porém, o processo era lento e ineficiente. Além disso, quando
a Tecnologia da Informação (TI) era utilizada, geralmente era para acelerar ou automatizar
partes isoladas de um processo, o que resultava em problemas de comunicação entre os
diferentes processos e criava barreiras para o redesenho completo do sistema.

Antes da implantação do SIG, os procedimentos operacionais eram majoritariamente


controlados por planilhas no pacote Office Excel, o que resultava em ineficiência, falta de
integração entre os setores e dificuldade na obtenção de informações para tomada de decisão
e planejamento estratégico. A necessidade de implantar o SIG surgiu devido à ineficiência e
insuficiência do método de controle e gestão anterior, que impactava diretamente nas rotinas
de trabalho e no acúmulo de atividades operacionais. Conforme observado pelos gestores e
colaboradores, a falta de comunicação e integração sistêmica entre os setores compromete a
agilidade e eficiência das operações.
Após a implantação do SIG, a organização foi capaz de superar muitos desses
desafios. O sistema permitiu a padronização e integração dos dados, proporcionando maior
controle sobre o banco de dados e eliminando o uso disperso de arquivos em diferentes
pastas. Além disso, os relatórios gerados pelo SIG forneceram informações completas e
consistentes, contribuindo para uma gestão mais informada e eficaz.

A capacidade do SIG de oferecer relatórios detalhados e análises precisas foi


fundamental para melhorar os processos internos, reduzir o trabalho operacional e apoiar a
tomada de decisão estratégica. Os entrevistados no estudo de caso destacaram que o sistema
trouxe maior qualidade e confiança às informações geradas, proporcionando vantagens
competitivas à organização.

Segundo Laudon e Laudon (2010), os sistemas de informação gerenciais são


essenciais para proporcionar informações precisas e oportunas, capacitando os gestores a
tomar decisões eficazes e a conduzir a empresa de forma estratégica.

Portanto, o exemplo do estudo de caso em que nos baseamos ilustra como os Sistemas
de Informação Gerenciais desempenham um papel crucial na gestão eficaz das organizações,
capacitando os gestores a tomar decisões fundamentadas e a conduzir a empresa rumo ao
sucesso operacional e competitivo.

.SPT (Sistema de processamento de transações)

O Sistema de Processamento de Transações (SPT) é uma ferramenta fundamental para


as empresas que buscam manter suas operações estáveis e rentáveis. Conforme Gordon
(2006), o SPT auxilia os gestores a lidar com uma variedade de questões operacionais, desde
a coleta e manipulação de dados até a produção de documentos. Stair (1998) expande essa
ideia, destacando que as atividades do SPT abrangem a coleta, manipulação e armazenamento
de dados, além da produção de documentos.

Um estudo de caso conduzido no Hotel Manta exemplifica como o uso do SPT pode
influenciar positivamente as operações de uma organização. Fundado por João Rodrigues
Manta e posteriormente gerenciado por seu irmão Renato Manta, o Hotel Manta é parte de
uma rede hoteleira estabelecida na cidade de Pelotas. Composta por três hotéis, a rede adotou
o sistema Desbravador 3.0 para automatizar e agilizar suas operações diárias.
O Desbravador 3.0 é um software desenvolvido especificamente para hotéis de médio
e grande porte, simplificando tarefas como controle de reservas, gestão de estoque e
financeira, e produção de relatórios. Sua interface amigável, projetada para ambiente
Windows, permite que até mesmo os funcionários menos familiarizados com informática
possam utilizá-lo sem dificuldades. O sistema utiliza bancos de dados Microsoft SQL Server
e Interbase, assegurando a segurança e rapidez no processamento das informações.

Apesar da resistência inicial por parte dos funcionários acostumados com o sistema
anterior, a gerência do hotel enfatizou a importância de se adaptar às mudanças tecnológicas
para melhorar a eficiência operacional. O treinamento inicial desempenhou um papel crucial
em familiarizar os funcionários com o novo sistema, resultando em uma transição
bem-sucedida.

Os resultados obtidos com o uso do SPT foram positivos, demonstrando uma


melhoria significativa nos procedimentos operacionais do hotel. A automação proporcionada
pelo sistema permitiu um fluxo de trabalho mais eficiente e menos burocrático, além de
garantir a integridade e segurança das informações. Relatórios gerados pelo Desbravador 3.0
forneceram aos gestores dados precisos para embasar suas decisões estratégicas, contribuindo
para o sucesso do negócio.

.BI (Bussiness Intelligence)

Business Intelligence (BI) é uma ferramenta essencial para empresas que buscam
transformar dados em insights estratégicos. Segundo Petrini, Pozzebon e Freitas (2004), BI é
um conceito abrangente que engloba a captura, análise e distribuição de informações para
auxiliar as empresas a competirem de forma mais eficiente. Essa abordagem evolutiva de
modelagem de dados permite a estruturação de informações em depósitos retrospectivos e
históricos, facilitando sua análise por ferramentas analíticas.

Um estudo de caso na Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) ilustra como a


adoção do BI revolucionou suas operações. Anteriormente, a empresa enfrentava desafios
significativos na emissão de relatórios de faturamento e vendas, levando a atrasos e
dificuldades na obtenção de informações gerais. A análise de receitas e mercadorias vendidas
exigia intervenção manual da área financeira, desperdiçando tempo e recursos.
A implementação do BI em servidor com ferramentas de criação e gerenciamento de
banco de dados trouxe uma mudança radical para a Gasmig. A rapidez e facilidade na
obtenção de informações de qualidade, incluindo em tempo real, permitiu à empresa
economizar mão de obra e agilizar seus processos. Além disso, o BI proporcionou uma visão
sistêmica do negócio, ajudando na distribuição uniforme de dados entre os usuários e
permitindo uma análise mais abrangente dos indicadores de desempenho empresarial.

Os componentes fundamentais do BI incluem o armazenamento de dados (data marts


e data warehouse), a análise de informações (on line analytical processing - OLAP) e a
mineração de dados (data mining). Essas ferramentas fornecem uma base sólida para a
geração de insights estratégicos e a tomada de decisões embasadas em dados concretos.

Em conclusão, o estudo de caso da Gasmig demonstra como o Business Intelligence


pode transformar a maneira como uma empresa opera, capacitando-a a tomar decisões
informadas e antecipar oportunidades de negócio. Ao alinhar objetivos estratégicos com as
necessidades informacionais da empresa, o BI se torna uma ferramenta poderosa para
impulsionar o sucesso empresarial em um ambiente competitivo e em constante evolução.

.SADs (Sistema de apoio à decisão)

Os Sistemas de Apoio à Decisão (SADs) surgiram na década de 1960 como resposta à


crescente competitividade entre empresas e à disponibilidade de tecnologias de hardware e
software. Esses sistemas devem apresentar vantagens distintivas, como manipulação eficiente
de grandes volumes de dados, capacidade de acesso a informações de fontes externas,
flexibilidade nos relatórios gerenciais, habilidade para otimização e heurística, capacidade de
realizar análises de simulação e suporte para diferentes níveis de tomada de decisão.

Os componentes fundamentais de um SAD incluem um banco de dados, um banco de


modelos, um gerador de SAD e uma interface com o usuário. O banco de modelos oferece
uma variedade de modelos para ajudar na tomada de decisão, sendo uma opção mais
econômica e rápida do que a implementação de sistemas reais, além de reduzir os riscos e os
custos.
A aplicação do Sistema de
Apoio à Decisão (SAD) é
altamente relevante no campo
da medicina, onde fornece
informações essenciais de
maneira rápida e acessível aos
profissionais de saúde. Essa
adoção é impulsionada pela
necessidade de lidar com a
imensa quantidade de dados
sobre doenças disponíveis, especialmente através da internet, exigindo uma constante
atualização do conhecimento médico. Os SADs desempenham um papel crucial na melhoria
da qualidade e velocidade dos serviços médicos, facilitando diagnósticos precisos e
eficientes, inclusive na detecção de tumores.

No desenvolvimento de um SAD hospitalar, três etapas são essenciais: aquisição,


representação e avaliação do conhecimento. Inicialmente, o conhecimento é obtido por meio
de revisão bibliográfica e análise de prontuários de pacientes, selecionando dados relevantes
para o diagnóstico. Em seguida, esse conhecimento é convertido para uma linguagem
compreensível pelo computador, muitas vezes através de redes neurais artificiais. Por fim, o
SAD é submetido à validação por um comitê de especialistas para garantir sua confiabilidade.

Utilizando ferramentas de tratamento de informações, como o Clinic Manager e o


Medline em CD ROM, fornecem dados e referências bibliográficas em tempo real. As
ferramentas de focalização da atenção, como sistemas de laboratório clínico, emitem alertas
sobre valores discrepantes, enquanto as ferramentas específicas para consultas, como o Quick
Medical Reference (QMR), auxiliam na análise de casos e fornecem diagnósticos potenciais.

Sua utilização se baseia, como a aquisição de dados dos pacientes, integração de


sistemas e resistência dos usuários. Preocupações como a perda da conexão com o paciente e
desconfiança na inteligência artificial podem limitar sua adoção. No entanto, os SADs
continuam a desempenhar um papel crucial na modernização e aprimoramento dos serviços
de saúde, oferecendo suporte valioso aos profissionais médicos em suas decisões clínicas
.SAE (Sistema de Apoio Executivo)

Os Sistemas de Apoio à Execução (SAE) surgem como ferramentas indispensáveis


para os executivos de alto escalão, permitindo-lhes não apenas focar rapidamente em detalhes
específicos dos problemas, mas também obter uma visão abrangente da empresa em questão.
Desenvolvidos com a clara intenção de maximizar a eficiência dos usuários na obtenção de
informações, os SAEs, embora possuam uma capacidade analítica relativamente baixa, se
destacam pelo emprego de softwares gráficos avançados, capacitando os executivos sêniores
a gerar gráficos e dados instantaneamente, provenientes de diversas fontes.

Uma característica fundamental dos SAEs é a sua ênfase na incorporação de


interfaces gráficas intuitivas, uma vez que os gestores de alto nível, em sua maioria, possuem
pouca ou nenhuma experiência prévia com sistemas de informação baseados em computador.
Entre os exemplos notáveis de SAEs, encontram-se os planos operacionais quinquenais e os
sistemas de análise de investimentos, todos eles projetados sob medida para atender às
demandas específicas dos executivos, conectando-os eficientemente aos diferentes níveis
organizacionais.

É crucial ressaltar que, embora os SAEs ofereçam um suporte valioso à tomada de


decisões, o processo decisório em si é uma escolha entre alternativas existentes, baseada em
estimativas dos pesos atribuídos a cada uma delas. O apoio à decisão fornecido pelos SAEs
consiste, portanto, em auxiliar nesse processo, gerando estimativas, facilitando a comparação
entre opções e, por fim, contribuindo para a escolha final.

O funcionamento do Sistema de Apoio ao Executivo (SAE) se baseia em dois


principais casos de uso:

​ 1- Gerenciamento de informações: Isso inclui a capacidade de cada ator envolvido,


como igrejas e entidades hierarquicamente superiores, de editar e visualizar suas
informações. No contexto das igrejas, isso também envolve o envio, visualização e
edição de informações sobre a movimentação de membros.
​ 2- Visualização de gráficos e indicadores: Os usuários podem visualizar gráficos e
indicadores pertinentes à sua entidade, além de compará-los com entidades
hierarquicamente superiores e/ou inferiores.
Um exemplo dado no estudo sobre a aplicação do Sistema de apoio ao executivo para
fornecer suporte efetivo aos tomadores de decisão na identificação das igrejas batistas que
mais necessitam de ajuda, é empregada a análise multicritério de dados. Este processo
envolve a classificação das igrejas com base em critérios específicos, tanto qualitativos
quanto quantitativos.

Os critérios de necessidade são elaborados separadamente para igrejas, com cálculos


específicos para associações e convenções. Tais critérios podem ser qualitativos, obtidos por
meio de questionários, ou quantitativos, normalizados a partir dos dados populacionais.

Para facilitar o fluxo de informações, as próprias igrejas alimentam o banco de dados


com informações sobre seus membros, enquanto as convenções são responsáveis por fornecer
informações sobre as cidades, utilizando estatísticas do IBGE e/ou outras fontes.

Ademais, o sistema é projetado com interfaces distintas para cada tipo de entidade,
assegurando que cada usuário tenha acesso aos seus dados cadastrais e possa atualizá-los
conforme necessário.

3. Referências Bibliográficas

Pereira, A. C. S., Gosling, M. S., Carvalho, Í. B., & Gosling, I. T. S. (2017). Sistema
Integrado de Gestão: Um Estudo de Caso de uma empresa familiar prestadora de serviços.

​Corrêa Jannuzzi, Celeste Aída Sirotheau, Falsarella, Orandi Mina, & Sugahara, Cibele
Roberta. (2014, Dezembro). Sistema de informação: um entendimento conceitual para a sua
aplicação nas organizações empresariais. Publicação nesta coleção, (Fascículo de Janeiro de
2015). Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Centro de Economia e Administração,
Campinas, São Paulo, Brasil.

Souza, C. A. (2000). Sistemas integrados de gestão empresarial: Estudos de casos de


implementação de sistemas ERP. São Paulo: Universidade de São Paulo.

JÚNIOR, Sérgio Antonio Martini Bortolin. Sistemas de Apoio à Decisão. Julho de 2006.
Princípios de Sistemas de Informação – Uma Abordagem Gerencial , Ralph M. Stair, Editora
LTC, 1998;

SIGULEM, Daniel et al. Sistemas de apoio à decisão em medicina. Atualização


terapêutica-manual prático de diagnóstico e tratamento”. Disponível em: URL: http://www.
virtual. epm. br/material/tis/curr-med/sad_html/sistema. htm, 1998.

ARGENTON, R.; AULA. Tecnologia e Sistemas de Informações “Tipos de SI” Universidade


Federal do Vale do São Francisco. [s.l: s.n.] Porto Alegre, 2009.

KEIDANN, Rafael Solyon. Concepção de um sistema de apoio ao executivo para a


Convenção Batista do Rio Grande do Sul. 2009.

GORDON, Judith R.; GORDON, Steven R. Sistemas de Informação: Uma


Abordagem Gerencial. Rio de Janeiro: Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos, 3ª
Ed. 2006.

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial.


Rio de Janeiro: Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1998.

PETRINI, M.; POZZEBON, M.; FREITAS, M. T. Qual é o Papel da Inteligência de Negócios


(BI) nos Países em Desenvolvimento? Um Panorama das Empresas Brasileiras. In: Anais do
28ş Encontro da ENANPAD, Curitiba - PN, setembro de 2004.

Você também pode gostar