MORFOLOGIA E ANATOMIA PROF.

WILLER
VEGETAL ROCHA
PROFESSOR
DE
BOTÂNICA
TENTANDO
SER
ENGRAÇAD
O
DIVERSIDADE VEGETAL
 Estudo da forma, das
partes do corpo do
MORFOLOGIA vegetal.
VEGETAL ✔ Principais partes do
corpo das
angiospermas:

✔ Raiz
✔ Caule
✔ Folha
✔ Flor
✔ Fruto
✔ Semente
 MORFOLOGIA VEGETAL
✔ Raiz
 MORFOLOGIA VEGETAL
✔ Caule

Estrutura do Caule:
- Gema apical, lateral
- Nós
- Entre-nós
 MORFOLOGIA VEGETAL
✔ Caule
o Formas
 MORFOLOGIA
VEGETAL
✔ Caule
o Formas
 MORFOLOGI
A VEGETAL
✔ Folha
 MORFOLOGI
A VEGETAL
✔ Folha
o Tipos
Composta

Simples
 MORFOLOGIA VEGETAL
✔ Folha
o Formas
 MORFOLOGIA VEGETAL
✔ Flor
 MORFOLOGIA
VEGETAL
✔ Flor
o Diversidade
florística
 MORFOLOGIA VEGETAL
✔ Fruto e Semente
TECIDOS
VEGETAIS
TIPOS DE
TECIDOS
VEGETAIS
 MERISTEMAS
▪ CÉLULAS MERISTEMÁTICAS – EMBRIONÁRIAS
▪ MERISTEMAS PRIMÁRIOS NA PONTA DAS
RAÍZES
▪ ALONGAMENTO DO EMBRIÃO
▪ DIFERENCIAÇÃO CELULAR
▪ MERISTEMAS PRIMÁRIOS

▪PROTODERME – REVESTIMENTO E ORIGEM

DA EPIDERME
▪MERISTEMA FUNDAMENTAL –
PREENCHIMENTO, RESERVA, SUSTENTAÇÃO –
ORIGEM CÓRTEX
▪PROCÂMBIO – CONDUÇÃO – ORIGEM DOS
TECIDOS CONDUTORES
FOTOMICROGR
AFIA DOS
MERISTEMAS
 EPIDERME
TECIDOS DE CÉLULAS ACHATADAS E
JUSTAPOSTAS
REVESTIMENTO REVESTIMENTO E PROTEÇÃO
CUTÍCULA –
IMPERMEABILIZANTE – EVITA
PERDA D’ÁGUA
TRICOMAS – CÉLULAS
FILAMENTOSAS – VÁRIAS
FUNÇÕES
EPIDERME SECUNDÁRIA –
PERIDERME – ESPESSA
IMPERMEÁVEL – CASCA –
SÚBER.
CÉLULAS VIVAS INTERNAS E
MORTAS EXTERNAS
CÓRTEX
PARÊNQUIMA
CÉLULAS DE PAREDE FINA
PREENCHIMENTO
ESPAÇOS INTERCELULARES
DESDIFERENCIAÇÃO – REGENERAÇÃO
RESERVA – AMIDO, ÁGUA, AR
EX: AMILÍFERO, AERÊNQUIMA, AQUÍFERO E
CLOROFILIANO (FOLHAS)
 CÓRTEX
COLÊNQUIMA ESCLERÊNQUIMA
CÉLULAS VIVAS E ALONGADAS CÉLULAS MORTAS
PAREDE – CELULOSE PAREDE IMPERMEÁVEL – LIGNINA
FEIXES LONGITUDINAIS ESCLEREÍDES E FIBRAS
PLANTAS JOVENS PLANTAS ADULTAS
SUSTENTAÇÃO SUSTENTAÇÃO
 TECIDOS ❖XILEMA

CONDUTORES ❖CONDUÇÃO DE ÁGUA E SAIS –

SEIVA MINERAL
❖CÉLULAS – TRAQUEÍDES E
ELEMENTOS DE VASO
❖CÉLS MORTAS COM PAREDE
IMPREGNADA DE LIGNINA
❖TRAQUEÍDES – ALONGADAS
COM POROS NAS
EXTREMIDADES (GIMNO)
❖ELEM. DE VASOS – CILÍNDRICAS
E CURTAS, PLACAS DE
PERFURAÇÃO, FORMAM
GRANDES DUCTOS DE
CONDUÇÃO. (ANGIO)
❖SECUNDÁRIO EM PLANTAS DE
GRANDE PORTE
TECIDOS FLOEMA
CONDUÇÃO DE NUTRIENTES
CONDUTORES ORGÂNICOS – SEIVA ORGÂNICA
CÉLULAS VIVAS : ELEMENTOS DE TUBO
CRIVADO E CÉLS COMPANHEIRA
ELEMENTOS DE TUBO – ALONGADAS
COM PLACAS PERFURADAS EM SUAS
EXTREMIDADES.
PERDA DE CONTEÚDO CELULAR.
CÉLS COMPANHEIRAS – ALONGADAS
VIVAS, NUTREM A CÉLULA CRIVADA.
EM ANGIOSPERMAS : ELEMENTOS DE
TUBOS UNIDOS FORMANDOS IMENSOS
DUTOS.
EM GIMNOSPERMA : CÉLULAS CRIVADAS
DE MENOR PORTE
EXERCÍCIO
S
 A epiderme é um tecido vegetal importante em que encontramos algumas estruturas com funções
específicas. Analise as alternativas abaixo e marque aquela que apresenta o nome de uma
estrutura encontrada na epiderme que, dentre outras funções, relaciona-se com a proteção contra
herbívoria.

a) Células-guarda.

b) Fibra.

c) Esclereide.

d) Tricoma.

e) Estômato.
(VUNESP) A análise do líquido coletado pelo aparelho bucal de certos pulgões, que o inseriram no caule de um
feijoeiro adulto, revelou quantidades apreciáveis de açúcares, além de outras substâncias orgânicas. Plântulas
de feijão, recém-germinadas, que se desenvolveram sobre algodão umedecido apenas com água e sob
iluminação natural, tiveram seus órgãos de reserva alimentar (folhas primordiais modificadas) sugadas por
outros pulgões. A análise do líquido coletado dos aparelhos bucais destes pulgões também revelou a presença
de nutrientes orgânicos. Os resultados destas análises indicam que os pulgões que sugaram o feijoeiro adulto e
os que sugaram as plântulas recém-germinadas inseriram seus aparelhos bucais, respectivamente, no

a) parênquima clorofiliano e súber.

b) xilema e cotilédones.

c) esclerênquima e xilema.

d) floema e súber.

e) floema e cotilédones.
(UF SÃO CARLOS) Os tecidos de sustentação nos vegetais são o colênquima e o esclerênquima. Eles se
caracterizam, respectivamente, por:

a) células vivas, com parede celular espessada com celulose, e células mortas, com parede celular espessada
com lignina;

b) células mortas, com parede celular espessada com celulose, e células vivas, com parede celular espessada
com lignina;

c) células vivas, com parede celular sem espessamento, e células mortas, com espessamento de celulose na
parede celular;

d) células mortas, com parede celular com espessamento de celulose e lignina e células vivas sem
espessamento;

e) ambos serem tecidos vivos, distinguindo-se pela localização na planta: o colênquima, na casca e o
esclerênquima, no lenho.