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SISTÊMICOH I P E R T E N S Ã O

Relação de Sangue
PressãoDurante
Exercício você AnaeróbicoMetabolismo
DALE W. SPENCE, EdD, LYSLE H. PETERSON, MD,e
VINCENT E. FRIEDEWALD, Jr., MD

Para determinaros efeitos do metabolismo uma aparente resposta nã o linear da PA ao exercício


anaeróbicosobre a pressão arterial (PA), 25 proporcionalmente graduado em 25 indivíduos em
indivíduos foram estudados quanto à resposta da relaçã o ao metabolismo anaeró bico.
PA à ergometria gradual e contínua da manivela Frum, o Comprehensive Rehabilitation Center, Houston, Texas.
em condições aeróbicas e anaeróbicas. As Este estudo foi apoiado pela Houston Cardiovascular
medidas obtidas durante o exercício também Rehabilitation Foundation e pela American Medical Intornation-
incluíram equivalentes ventilatórios de oxigênio e ‹il, Houston, Texas. Artigo recebido em 28/10/1986; manuscrito
dióxido de carbono para determinar o limiar revisado recebido e aceito em 13 de janeiro de 1987.
anaeróbio. As respostas da PA sistólica e Ad£lross para reimpressões: Dale W. Spence, EdD, Department
diastólica ao exercício antes do limiar anaeróbio of F(cnlth and Physical Education, Rice University, PO Box 1892,
foram comparadas com as respostas após o limiar
anaeróbio por análise de regressão linear. A
resposta da PA sistólica ao exercício graduado

Demonstrou-se que o efeito do exercício na pressã o


arterial (PA) sistó lica, média e diastó lica aumenta
linearmente com o aumento do uso de oxigênio
durante o exercício e com o aumento proporcional
das cargas de trabalho.2 "Alé m disso, a PA sistó lica
em funçã o do metabolismo a despesa aumenta
proporcionalmente entre homens adultos saudá veis
até 10 METs de despesa, com aumentos ainda
maiores em indivíduos mais velhos.4 A nossa
experiência com vá rias centenas de indivíduos,
incluindo adultos de ambos os sexos com e sem
doença, revelou um subconjunto que nã o tinha uma
resposta linear esperada da PA ao aumento
proporcional das cargas de exercício. Nos indivíduos
deste estudo, observamos pela primeira vez um
aumento rá pido e exagerado na PA sistó lica durante
a avaliaçã o rotineira do teste de exercício graduado
usando o protocolo de esteira Balke, conforme
observado por vá rios Estudos anteriores."Em nosso
estudo anterior, a rá pida elevaçã o da PA sistó lica
ocorreu em níveis moderados de exercício (5 a 6
METs). Como a mudança de processos aeró bicos
para processos anaeró bicos normalmente ocorre
nesses níveis de exercício em indivíduos nã o
treinados, uma possível a associaçã o entre esses
fenô menos foi explorada. O presente estudo
investiga uma aparente resposta nã o linear da PA ao
exercício proporcionalmente graduado em 25
indivíduos em relaçã o ao metabolismo anaeró bico.O
presente estudo investiga uma aparente resposta
nã o linear da PA ao exercício proporcionalmente
graduado em 25 indivíduos em relaçã o ao
metabolismo anaeró bico.O presente estudo investiga
foi significativamente acelerado (p TO.01) após ergô metro de manivela calibrado. Cada está gio de 3
o limiar anaeróbio, demonstrando uma resposta minutos do teste ergométrico representou um
não linear à demanda de exercício aumento de potê ncia de 25 W em relaçã o ao está gio
proporcionalmente graduada. A comparação anterior. A PA e o metabolismo foram medidos a cada
das inclinações ou taxas de variação da PA minuto durante o teste. O teste foi encerrado no final
diastólica antes e depois do limiar anaeróbico do está gio de 3 minutos durante o qual o sujeito
também indicou uma diferença significativa (p atingiu PA sistó lica de 200 mm Hg ou PA diastó lica
TO.01) sob estas duas condições metabólicas de 100 mm Hg. Em 5 indivíduos, a fadiga nas pernas
diferentes. Conclui-se que, em contraste com a impediu estes critérios para o término do teste.
resposta linear da PA sob condições de teste preciso.
metabolismo aeróbio, a PA responde de forma Pressão arterial:A PA foi determinada usando um
não linear durante o metabolismo anaeróbio. estetoscópio equipado com um transdutor de som
(Am J Cardiol 1987;59:1342-1344) Diasyst (Dupaco).que foi colocado abaixo do
manguito de oclusã o sobre a arté ria braquial. O
manguito de oclusã o foi insuflado por uma bomba
elétrica, que posteriormente desinflou o manguito
Métodos linearmente ao longo do tempo. A diminuiçã o da
Assuntos:Os 25 sujeitos do estudo eram pressã o foi definida para uma taxa de deflaçã o de 10
homens sedentá rios (idade média de 46 anos) que mm Hg/s. O manguito foi insuflado 20 segundos
tiveram hipertensã o rá pida induzida por exercício antes do minuto; assim, a medida coincidiu com a
durante uma avaliaçã o gradual de teste de determinaçã o metabó lica a cada minuto. A pressã o
exercício. O grupo tinha indivíduos com PA em do balonete foi determinada por um manô metro
repouso normotensos (n = 16) e hipertensos (n = mercurial. Durante a determinaçã o da PA, o braço do
9). Protocolo de exercício: As determinaçõ es sujeito foi estabilizado em uma elevaçã o padrã o.
basais da PA e dos parâ metros metabó licos foram Troca gasosa:Mediçõ es de um minuto da
obtidas durante um período de 3 minutos, seguido utilizaçã o de oxigênio, produçã o de dió xido de
por um teste de exercício graduado em um carbono, volume de ventilaçã o
1342
1º de junho de 1987 AMERICAN JOURNAL OF CARDIOLOGY Volume 59 1343

entre as inclinaçõ es ou taxas de mudança na PA


O valor, a relaçã o de troca respirató ria e o oxigê nio diastó lica antes e depois do limiar anaeró bico foi
expirado foram determinados usando um carrinho testada pelo mesmo procedimento e també m
de mediçã o metabó lica Beckman. A calibraçã o do considerada estatisticamente significativa (p 40,01).
instrumento metabó lico utilizando gases e volumes Nã o encontramos uma diferença significativa na
de referê ncia padrã o foi feita antes e depois de cada pressã o arterial durante o exercício.
teste. A partir dessas medidas bá sicas, foram
calculados os equivalentes ventilató rios de oxigê nio
e dió xido de carbono.
Limiar anaeró bico: O limiar anaeró bico foi
determinado comparando os equivalentes
ventilató rios de oxigê nio e dió xido de carbono.
Durante os está gios iniciais do exercício gradual,
ambos os equivalentes ventilató rios diminuem como
resultado de uma proporçã o decrescente entre o
espaço morto fisioló gico e o volume corrente. Com o
aumento da intensidade do exercício, os equivalentes
ventilató rios continuam a diminuir, mas de forma
menos acentuada. Entretanto, com o início dos
processos anaeró bicos, o equivalente ventilató rio de
oxigê nio começa a aumentar, mas sem um aumento
concomitante no equivalente ventilató rio de dió xido
de carbono.8 Assim, o ponto de ruptura do aumento
do equivalente ventilató rio de oxigênio sem um
aumento concomitante no equivalente ventilató rio
equivalente para dió xido de carbono foi o indicador
para determinar o limiar anaeró bico neste estudo.
Em alguns assuntos, os pontos de corte do volume de
ventilaçã o, oxigê nio expirado e taxa de troca
respirató ria também foram examinados para
corroborar o limiar anaeró bio. Foi relatado que esses
vá rios pontos de interrupçã o ou limiares de
ventilaçã o para determinar o início de processos
anaeró bicos mostram estreita concordâ ncia com o
início do acú mulo de lactato sanguíneo e, portanto,
sã o marcadores adequados para detectar a transiçã o
para o metabolismo anaeró bico.

Pressã o arterial e metabolismo: Para testar a relaçã o


entre o início do metabolismo anaeró bico e a
aceleraçã oApó s a resposta da PA, os valores mé dios
da PA entre os indivíduos foram comparados antes e
depois do ponto do limiar anaeró bio (Tabela I).
Porque nossos assuntosatingiu este evento metabó lico
em vá rios momentos e emdiferentes cargas de
trabalho devido aos diferentes níveis de tolerâ ncia
ao exercício e capacidade metabó lica, comparamos a
PA em relaçã o aos períodos de tempo antes e depois
do limiar anaeró bio.
As Figuras 1 e 2 refletem as comparaçõ es
anteriorese padronizar a PA em todos os indivíduos
para o mesmo metabolismoevento ic. Linhas de
regressã o linear foram estimadas para os dois estados
fisioló gicos. A estimativa prevista da pressã o
sistó licaPA em funçã o do tempo antes do limiar
anaeró bico =
143,2 -1- 1,6 X min ', e apó s limiar anaeró bico =
152,6 -1- 2,2 X min' (Fig. 1). A diferença entre as
inclinaçõ es ou taxas de mudança na PA sistó lica
antes e depois do limiar anaeró bico foram testadas
por um teste t pareadousando as linhas de regressã o
individuais de cada sujeito, e considerado
estatisticamente significativo (p <0,01). A estimativa
prevista da PA diastó lica em funçã o do tempo antes do
limiar anaeró bico = 85,5 + 0,45 X min 1, e apó s limiar
anaeró bico = 99,0 — 0,39 X min* ' (Fig. 2]. A diferença
TABELA I Valores médios das determinações tomadas durante
um teste de exercício graduado em um ergômetro de manivela
padronizado para o tempo do limiar anaeróbico

PA sistêmica
(mm Hg)
Relativo Carregar
Tempo (C) S D VO, R VE/VCO, VE/VO,

14 25 140 84 0,34 0,95 3,60 3,50


—13 25 150 94 0,47 0,83 3.17 2,67
—12 25 140 83 0,40 0,85 3.12 2,70
-11 29 143 88 0,47 0,99 2,92 2,98
-10 30 138 81 0,45 0,86 2,86 2,58
—9 30 154 94 0,55 0,91 2,67 2,48
—8 30 151 87 0,51 0,90 2,94 2,70
—7 34 150 86 0,58 0,92 2,77 2,62
—6 39 151 87 0,63 0,90 2,60 2,38
—5 43 148 89 0,67 0,90 2,52 2,32
—4 49 151 89 0,71 0,91 2,50 2.31
—3 54 157 90 0,74 0,92 2,43 14h30
—2 63 163 89 0,87 0,94 2.33 2,25
—1 72 167 91 0,94 0,97 2.23 2.27
+1 88 177 93 1.07 1.05 2.23 2,42
^2 96 183 94 1.17 1.07 2.21 2,44
+3 102 187 94 1,25 1.10 2.21 2,50
-1-4 111 191 93 1,34 1.12 2.21 2,55
+5 119 189 93 1,42 1.14 2.23 2,55
+6 130 197 93 1,50 1.18 2.23 2,66
+7 135 192 94 1,52 1.21 2.26 2,56
+8 138 187 96 1,60 1.22 14h30 2,62
+9 150 192 86 1,60 1,20 1,90 14h30
—1-10 150 204 90 1,70 1,27 2.02 2h40
+11 150 200 90 1,86 1,27 2.02 2h40

PA = pressão arterial; D = diastólica; Carga = resistência do ergômetro; R


relação de troca respiratória; Tempo Relativo = tempo em minutos antes e
depois do limiar anaeróbio; S' sistólica; VE/VCOz 'equivalente ventilatório
para dióxido de carbono; \/E/VO, = equivalente ventilatório de oxigênio; VO,
= utilização de oxigênio em litros/min STPD.

resposta dos indivíduos hipertensos em comparaçã o


com a dos indivíduos normotensos do grupo de
estudo.
Discussão
O aumento desproporcional da PA sistó lica
observado durante o metabolismo anaeró bio
també m foi evidente, mas de menor magnitude,
precedendo imediatamente o limiar anaeró bio. Essa
observaçã o pode estar relacionada

210

200
PAS2
190

180

170
PAS1
160

150

140

130
-14 -12 -10 -8 —6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12
Minutos relativos ao limiar anaeróbico
FIGURA 1. Linhas de regressão linear de melhor ajuste para
média da pressão arterial sistólica antes (PAS1) e depois (PAS2)
do limiar anaeróbio.
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