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CÓDIGO:
231027105849
JOSIMAR PADILHA
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Matemática
Sistemas de Unidades de Medidas, Sequências Numéricas,
Geometria Plana e Geometria Espacial
Josimar Padilha
SUMÁRIO
Sistemas de Unidades de Medidas, Sequências Numéricas, Geometria Plana e
Geometria Espacial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Sistema de Unidade de Medidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Comprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Capacidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Massa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Superfície – Área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Volume. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Algumas Transformações Importantes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Sequências Numéricas, Progressão Aritmética e Progressão Geométrica. . . . . . . . 14
Definição de Sucessões e Sequências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Representação de uma Sequência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Progressões Aritmética e Geométrica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Progressão Aritmética (PA). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Soma dos Termos de uma Progressão Aritmética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Progressão Geométrica (PG). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Termo Geral de uma PG. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Sequências Numéricas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Geometria Básica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Polígonos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Triângulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Quadriláteros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Circunferência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Volumes das Principais Figuras Geométricas Espaciais Básicas. . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Cilindros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Prisma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Paralelepípedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
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Cubo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Cone Circular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Cone Reto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Secção Meridiana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Pirâmides. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Esfera. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Resumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
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COMPRIMENTO
Para o Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de comprimento
é o metro, representado pela letra “m”.
Para melhor entendimento, iremos construir uma tabela:
Quilômetro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro
km hm dam m dm cm mm
Para realizarmos as transformações, temos que trabalhar com a vírgula, uma vez que
a vírgula indica a unidade daquela grandeza.
Por exemplo:
Exemplo 1.
10,3 m (a vírgula está na casa dos metros, logo o número está em metros).
Exemplo 2.
345,87 dm (a vírgula está na casa dos decímetros, logo o número está em decímetros).
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c) 2,45 m em dam.
CAPACIDADE
Para o Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de capacidade
é o litro, representado pela letra l.
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EXEMPLO
a) Transformar 324,6 dl em kl.
b) 5,43 hl em ml.
MASSA
O Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de massa é o
grama, representado pela letra g.
De forma análoga, temos o mesmo procedimento para a grandeza massa, por exemplo:
Transformar 45,87 g em kg
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SUPERFÍCIE – ÁREA
Para o Sistema Internacional de Unidades (SI), A unidade padrão de medida de área é
o metro ao quadrado, representado pela letra m2.
Para melhor entendimento iremos construir uma tabela:
Para realizarmos as transformações temos que trabalhar com a vírgula, uma vez que,
a vírgula indica a unidade daquela grandeza.
Exemplo:
a) 45,678 m2 em km2
b) 32,8 cm2 em hm2
a) 45,678 m2 em km2
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VOLUME
Para o Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de volume
é o metro ao cubo representado pela letra m3.
Para melhor entendimento, iremos construir uma tabela:
Para realizarmos as transformações temos que trabalhar com a vírgula, uma vez que,
a vírgula indica a unidade daquela grandeza.
Para cada casa (unidade) iremos colocar agora três algarismos.
Vamos seguir os seguintes passos para realizar as transformações:
• coloca a vírgula na unidade respectiva.
• coloca o número, sendo três algarismos em cada casa.
• transferir a vírgula para a unidade que se deseja transformar a grandeza.
Exemplo:
a) 335,978 m3 em dm3
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GRANDEZA: TEMPO
No Sistema Internacional de Medida temos: segundos “s”.
1. 1 min equivale a 60 s.
2. 60 min equivale a 1 hora.
3. 1 hora equivale a 3600 s.
ÂNGULOS
No Sistema Internacional de Medida temos: radiano “rad.”
180º= π rad.
Para realizar as conversões, basta utilizarmos a regra de três simples que veremos ainda
neste módulo.
001. (2017) João participou da última edição da Volta Internacional da Pampulha, uma das
grandes provas do calendário brasileiro, realizada no primeiro domingo de dezembro em
Belo Horizonte. O percurso total dessa prova é de 17,8 km. João conseguiu percorrer 9,75
km da prova.
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002. (2017) Quantos litros de água cabem em um cubo com 20 centímetros de aresta?
a) 8000 litros
b) 4000 litros
c) 8 litros
d) 4 litros
e) 400 litros
Temos um sólido geométrico, um cubo, com três dimensões: largura, altura e comprimento,
sendo elas com as mesmas dimensões.
O referido cubo tem 20cm de aresta, ou seja, 20cm de altura, 20cm de largura e 20 cm de
comprimento.
Multiplicando as dimensões, teremos: 8000³ (20cm x 20cm x 20cm = 8000cm³).
É importante saber a relação entre volume e capacidade, em que, cada 1cm³ equivale a
1ml. Desta forma o volume de 8000cm³, equivale 8000ml.
Se cada 1000ml equivale a 1litro, então em 8000 ml teremos 8litros.
Letra c.
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004. (2017) Um recipiente estava com 6 litros de água e foram retirados o equivalente a 12
copos de 300 mililitros de água do recipiente. Nessas circunstâncias, o total de água, em
mililitros, que sobrou no recipiente foi:
a) 1400
b) 3600
c) 2400
d) 2600
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006. (2016) No depósito há um rolo de arame cujo fio mede 0,27 km de comprimento. Se
todo o fio desse rolo for cortado em pedaços iguais, cada qual com 120cm de comprimento,
o número de partes que serão obtidas é:
a) 225;
b) 205;
c) 180;
d) 160.
007. (2016) De uma jarra com suco que tinha na geladeira, Pedro tomou dois quintos deste
suco e Lucas tomou três oitavos do mesmo suco. Sabendo-se que sobraram ainda 405 ml
de suco na jarra, a quantidade que os dois tomaram, em ml, foi de
a) 405 ml.
b) 1600 ml.
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c) 720 ml.
d) 1395 ml.
e) 945 ml.
Podemos fazer com que as frações possuam os mesmos denominadores, pois ficará mais
fácil.
2/5 do suco, (multiplicando por 8) podemos ter a seguinte fração equivalente: 16/40
3/8 do suco, (multiplicando por 5) podemos ter a seguinte fração equivalente: 15/40
Desta forma já temos 16/40 + 15/40 = 31/40
Assim sobram 9/40 que corresponde a 405 ml
9/40 (do total) = 405
Total = (405 x 40) / 9
Total = 1800
Daí tirando os 405ml, 1800 - 405= 1395 ml
Letra d.
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As três figuras precedentes, cada uma com diversos símbolos, foram desenhadas na parede
de um suposto esconderijo inimigo. O serviço de inteligência descobriu que cada um dos
símbolos representa um algarismo do conjunto {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}.
Com referência a essas figuras, julgue o item seguinte.
Considere que o significado da figura III seja “data: com dia, mês e ano entre 2000 e 2100,
nessa ordem”. Nesse caso, há a possibilidade de pelo menos 2 interpretações para essa figura.
Uma questão interessante, onde exige atenção por parte do candidato, vejamos:
A figura III significa: “data: com dia, mês e ano entre 2000 e 2100, nessa ordem”.
O primeiro algarismo do ano é “2”, pois o ano está entre 2000 e 2100. Desta forma já temos
o valor da figura correspondente a seta, que será igual 2.
O próximo passo é substituir a seta pelo seu respectivo valor, que teremos: 22/_ 2/2_2_.
Temos agora que perceber que o MÊS só pode ser dezembro (12) ou fevereiro (02).
Considerando a figura “triângulo” seja igual 1, substituindo o ano seria 2121 (o que não
pode, já que a questão fala que o ano tem que estar entre 2000 e 2100.
Por fim, só resta o número zero 0 (que faz com que o ano seja 2020, dentro do que foi
pedido na questão).
Portanto, temos um há uma única maneira de interpretar a questão.
Errado.
As três figuras precedentes, cada uma com diversos símbolos, foram desenhadas na parede
de um suposto esconderijo inimigo. O serviço de inteligência descobriu que cada um dos
símbolos representa um algarismo do conjunto {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}.
Com referência a essas figuras, julgue o item seguinte.
Se o significado da figura I for “ano do século passado”, existem pelo menos dois anos que
podem estar representados nessa figura.
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Exemplos
a) (4, 8, 12, 16) é uma sequência finita.
b) (a, e, i, o, u) é uma sequência finita.
c) (3, 6, 9...) é uma sequência infinita.
a1 = 1
O número que aparece no nome do elemento
a2 = 3
é a “ordem” dele, ou seja, a1 é o primeiro, a2 é o
a3 = 5
segundo etc.
a4 = 7
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• b2 é o segundo termo.
• bn é o enésimo termo.
Exemplo:
Dada a sequência (–1, 2, 5, 8, 11), calcular:
a) a3 – a2
b) a2 + 3a1
Solução
a) a3 – a2 = 5 – 2 = 3
b) a2 + 3. a1 = 2 + 3 (–1) = 2 – 3 = –1
011. (CESGRANRIO/2008)
a1 = 2
a 2 = 3
=
a n a n −1 − a n − 2
Qual é o 70º termo da sequência de números (an) definida acima?
a) 2.
b) 1.
c) – 1.
d) – 2.
e) – 3.
Primeiro construiremos a sequência para que possamos verificar qual foi o padrão utilizado
na sucessão dos termos.
a1 = 2
a2 = 3
a3 = a2 – a1 = 1
a4 = a3 – a2 = –2
a5 = a4 – a3 = –3
a6 = a5 – a4 = –1
a7 = a6 – a5 = 2
a8 = a7 – a6 = 3
...
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Se sobraram 4 termos, logo o termo a70 corresponde ao 4º termo: (2, 3, 1, –2, –3, –1, 2, 3, 1,...).
Letra d.
Vamos analisar duas questões em que devemos verificar a sua lei de formação, encontrando
os seus termos.
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EXEMPLO
(1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17...)
O primeiro termo desta PA é 1, o segundo é 3, e assim por diante.
Quando temos um termo que não sabemos sua posição, chamamos de an, em que “n” é a
posição ocupada pelo termo em questão. Este é o termo geral, pois pode ser qualquer um.
Voltando ao exemplo.
(1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17...)
Como é uma PA, segue um ritmo definido (ritmo este que é a soma de duas unidades a cada
elemento que acrescentamos). Este ritmo se chama RAZÃO, que é representada por “r”.
Portanto, o segundo termo será a soma do primeiro mais a razão, o terceiro será a soma do
segundo mais a razão, e assim por diante.
Vemos no exemplo acima que cada próximo termo da progressão é acrescido de duas unidades,
portanto r = 2. A razão pode ser estabelecida da seguinte maneira:
r = an – a n- 1
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TABELA 1 TABELA 2
a1 = 1 =1 a1 = a1
a2 = 3 =1+2 a2 = a1 + r
a3 = 5 =1+2+2 a3 = a1 + r + r
a4 = 7 =1+2+2+2 a4 = a1 + r + r + r
a5 = 9 =1+2+2+2+2 a5 = a1 + r + r + r + r
... ...
Ao analisar as tabelas 1 e 2, verificamos que somamos o primeiro termo a1 com (n–1) vezes
a razão.
Logo:
a1 = a1 + 0.r1
a2 = a1 + 1.r
a3 = a1 + 2.r
a4 = a1 + 3.r
a5 = a1 + 4.r
an =a1+(n-1).r
Quando temos 02 termos de uma progressão aritmética, podemos encontrar a razão, até
mesmo, sem aplicar a fórmula do termo geral. Como assim? Você pode estar pensando. É
o seguinte, se ficarmos refém do termo geral, temos que sempre possuir o primeiro termo
da sequência. Sendo assim, vou lhe passar uma dica, vamos lá!
Digamos que temos o quinto termo (a5) e o décimo termo (a10). Podemos pensar da seguinte
forma, do quinto para o décimo termo devemos adicionar 5 razões, logo teremos: a10 = a5 + 5 r
EXEMPLO
a) a7 = a4 + 3 r
b) a100 = a20 + 80 r
c) a36 = a30 + 6r
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É importante guardar a seguinte frase: “aquilo que eu quero, é o que eu tenho, mas o
que falta”. Beleza? Vamos fazer uma questão para você entender melhor.
Obs.: a questão não possui resposta. De acordo com o gabarito, seria a letra “b”. Analisando,
para que venha a ser a letra “b”, deveria pedir o décimo primeiro termo. Veja:
a11 = a2 + (9) r
a11 = 1 + (9). 10/3
a11 = 1 + (90)/3
a11 = 1 + 30 = 31
Letra b.
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Dada a sequência: 10, 12, 15, 19, 24, 30, 37, temos os seus respectivos termos: a1 = 10; a2
= 12; a3 = 15; a4 = 19; a5 = 24; a6 = 30; a7 = 37.
Utilizando a lei de formação bj = aj + 1 - aj, iremos verificar se os termos formam uma progressão
aritmética.
Para j = 1 teremos -> b1 = a (1+1) - (a1) ---> b1 = a2-a1 = 12-10 = 2
Para j = 2 teremos -> b2 = a (2+1) - (a2) ---> b2 = a3-a2 = 15-12 = 3
Para j = 3 teremos -> b3 = a (3+1) - (a3) ---> b3 = a4-a3 = 19-15 = 4
Para j = 4 teremos -> b4 = a (4+1) - (a4) ---> b4 = a5-a4 = 24-19 = 5
Para j = 5 teremos -> b5 = a (5+1) - (a5) ---> b5 = a6-a5 = 30-24 = 6
Para j = 6 teremos -> b6 = a (6+1) - (a6) ---> b6 = a7-a6 = 37-30 = 7
Dessa forma para a sequência bj, seus resultados formam uma progressão aritmética de
razão 1.
Certo.
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EXEMPLO
Por exemplo, temos uma progressão abaixo de razão r = 2, formada por 10 termos.
Se somarmos os termos extremos, temos sempre o mesmo valor, e ao somarmos esses valores
teremos a soma dos termos da PA (20+20+20+20+20 = 100)
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EXEMPLO
Numa P.A de doze termos a soma do 1º termo com o último é 10. Calcule a soma dos termos
dessa P.A.
Número de termos = 12
PA (a1, a2, a3, a4, a5, a6, a7, a8, a9, a10, a11, a12)
Soma do primeiro termo com o último = a1 + a12 = 10 (extremos)
Serão seis extremos, como visto na ilustração acima, logo a soma dos termos de uma PA,
podemos calcular como:
6 X 10 = 60.
Dessa forma temos que a soma dos 12 termos é igual a 60.
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Para que possamos encontrar a soma dos termos de uma PA, é necessário termos o primeiro
e o último termos, logo precisamos encontrar o total de processos do 22º dia:
a22 = a1 + 21r
a22 = 53 + (21.53)
a22 = 53 + 1113
a22 = 1166
Agora usando a fórmula da soma dos termos da PA encontraremos o total de processos
desde o 1º dia até o 22º dia:
Sn = (a1 + an).n
2
Sn = (53 + 1166).22
2
Sn = 1219. (11)
Sn = 13.409
Letra e.
2 * 5 + 5 = 15
2 * 4 + 5 = 13
2 * 3 + 5 = 11
Temos os termos: 15, 13, 11...
Razão = -2
Onde temos a razão
P.A decrescente
Letra b.
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Temos o primeiro termo igual a1=1773 e o segundo termo igual a a2=1786. Podemos encontrar
a razão, que será: r = a2 - a1 = 13 anos.
a20 = a1 + 19.r
a20 = 1773+ 19.(13)
a20 = 2020
As outras datas não teremos um número natural para “n”. Vejamos a letra a como exemplo:
an = a1 + (n-1).r
2016 = 1773 + ( n – 1 ). 13
2016 = 1773 + 13n – 13
2016 -1773+13 = 13n
256 = 13n
n = 19,20 (não sendo possível esta posição para um termo)
Letra e.
Note-se que, dividindo um termo qualquer dessa sequência pelo termo antecedente,
o resultado é sempre igual a 2:
a2: a1 = 8: 4 = 2
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a4: a3 = 32: 16 = 2
a5: a4 = 64: 32 = 2
Exemplos:
(1, 2, 4, 8, 16,...) é uma PG de razão q = 2
(2, –4, 8, –16,...) é uma PG de razão q = –2
021. (CESPE/PRF/POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL) Considere que, durante uma certa epidemia,
cada indivíduo, começando no dia seguinte ao que foi infectado pelo vírus transmissor da
doença e durante 10 dias consecutivos, contamine diariamente um outro indivíduo. Assim,
se um indivíduo é infectado no dia 0, no dia 1, ele continuará infectado e contaminará mais
um indivíduo; no dia 2, serão 4 indivíduos infectados, e assim por diante. No dia 11, o ciclo
de vida do vírus completa-se para o primeiro indivíduo infectado, que, então, livra-se da
doença, o mesmo se repetindo para os demais indivíduos, quando se completam 11 dias
após eles serem infectados. Com base nessa situação hipotética, representando por an o
número de indivíduos infectados n dias após a ocorrência da primeira infecção por esse
vírus e supondo a0 = 1, julgue os itens a seguir.
No dia 9, mais de 250 indivíduos estarão contaminados com o vírus, mas não serão capazes
de transmitir a doença.
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Vamos construir um esquema para que possamos interpretar melhor o texto anterior.
Dias 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Infectados 1 2 4 8 16 32 64 128 256 512 1024
Podemos perceber que no valor 8 (corresponde ao nono dia) teremos 256 infectados, e que
o crescimento não é aritmético, e sim, geométrico, como veremos mais à frente.
Certo.
022. (CESPE/PRF/POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL) Considere que, durante uma certa epidemia,
cada indivíduo, começando no dia seguinte ao que foi infectado pelo vírus transmissor da
doença e durante 10 dias consecutivos, contamine diariamente um outro indivíduo. Assim,
se um indivíduo é infectado no dia 0, no dia 1, ele continuará infectado e contaminará mais
um indivíduo; no dia 2, serão 4 indivíduos infectados, e assim por diante. No dia 11, o ciclo
de vida do vírus completa-se para o primeiro indivíduo infectado, que, então, livra-se da
doença, o mesmo se repetindo para os demais indivíduos, quando se completam 11 dias
após eles serem infectados. Com base nessa situação hipotética, representando por an o
número de indivíduos infectados n dias após a ocorrência da primeira infecção por esse
vírus e supondo a0 = 1, julgue os itens a seguir.
Os termos a10, a11, a12,... formam, nessa ordem, uma progressão aritmética.
Vamos construir um esquema para que possamos interpretar melhor o texto anterior.
Dias 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Infectados 1 2 4 8 16 32 64 128 256 512 1024
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135/ 5 = q 3
27 = q 3
33 = q 3
3=q
A razão será igual a 3.
Errado.
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Para n = 1, temos:
an+1 – an = 2n
a1+1 – a1 = 21
a2 – 1 = 2
a2 = 2 + 1
a2 = 3
Para n = 2, temos:
an+1 – an = 2n
a2+1 – a2 = 22
a2 – 3 = 4
a2 = 4 + 3
a2 = 7
Para n = 3, temos:
an+1 – an = 2n
a3+1 – a3 = 23
a2 – 7 = 8
a2 = 8 + 7
a2 = 15
Sendo assim, temos a seguinte sequência:
a1 = 1
a2 = 3
a3 = 7
a4 = 15
a5 = 31
a6 = 63
.
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a1 (q n − 1)
Sn =
q −1
a1 (q n −1 − 1)
S n −1 =
q −1
2(2n −1 − 1)
Sn =
2 −1
S=
n 2n − 2
an = a1 + Sn – 1, substituindo:
an = 1+ 2n – 2
an = 2n – 1
Encontrando os termos:
a1 = 21 – 1
a2 = 22 – 1
a3 = 23 – 1
a4 = 24 – 1
. =.
. =.
. =.
a100= (2100) – 1
______________
Soma = (2101 – 2) – 100
Soma = 2101 – 102
Certo.
O jeito mais prático é substituir o “n” da fórmula por 1, pois o resultado desse cálculo será
o 1ºtermo da PG. Depois, substitui o “n” por 2 e assim você terá a soma dos 2 primeiros
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SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS
Sequência é todo conjunto ou grupo no qual os seus elementos estão escritos em uma
determinada ordem.
De acordo com a “Lei de formação de uma sequência”, podemos perceber que uma
sequência numérica é constituída de termos numéricos, ou seja, números que irão seguir
um padrão de formação. Toda sequência numérica possui uma ordem para organização
dos seus elementos, assim podemos dizer que em qualquer sequência os elementos são
dispostos da seguinte forma: (a1, a2, a3, a4,...., an,.....) ou (a1, a2, a3,..., an), em que a1 é o 1º
elemento, a2 o segundo elemento e assim por diante, e an o e-nésimo elemento. Exemplos:
a) (1, 0, 0, 1) – (4, 3, 3, 4) – (5, 4, 4, 5) – (6, 7, 7, 6) – (9, 8, 8, 9)
b) 2, –4, 6, –8, –12,...
Essas sequências são diferenciadas em dois tipos:
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• Sequência finita: é uma sequência numérica na qual os elementos têm fim, como, por
exemplo, a sequência dos números múltiplos de 5 maiores que 10 e menores que 40.
(a1, a2, a3, a4,..., an) sequência finita.
• Sequência infinita: é uma sequência que não possui fim, ou seja, seus elementos
seguem ao infinito, por exemplo: a sequência dos números inteiros.
(a1, a2, a3, a4,..., an,...) sequência infinita.
Logo, podemos citar algumas sequências ou séries:
I – Série de Fibonacci: é uma sequência definida na prática da seguinte forma: você
começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores
para formar o próximo. Os primeiros números de Fibonacci para n = 0, 1,... são
0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946...
Esta sequência foi descrita primeiramente por Leonardo de Pisa conhecido como
Fibonacci, em que descreve o aumento de uma população de coelhos. Os termos descrevem
o número de casais em uma população de coelhos depois de n meses supondo que:
1. Nasce apenas um casal no primeiro mês.
2. Os casais reproduzem-se apenas após o segundo mês de vida.
3. No cruzamento consanguíneo não há problemas genéticos.
4. Cada casal fértil dá à luz um novo casal todos os meses.
5. Não há morte de coelhos.
Vejamos uma questão de concurso, vamos lá!
Em uma sequência de Fibonacci, a soma dos dois anteriores produz o termo posterior.
Se a1 = 4 e a2 = 9, logo a3 = 13.
Construindo a sequência: {4, 9, 13, 22, 35, 57,...}
Podemos inferir que o sexto termo é igual a 57.
Certo.
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termos predeterminados, e cada termo posterior é a soma dos três termos anteriores. Os
primeiros números de uma pequena sequência Tribonacci são:
1, 1, 2, 4, 7, 13, 24, 44, 81, 149, 274, 504, 927, 1705, 3136, 5768, 10609, 19513, 35890,
66012, 121415, 223317 etc.
III – Progressão Aritmética: é uma sequência de números que obedecem uma lei de
formação já citada antes, isto é, an = a1 + (n–1).r, em que podemos definir cada elemento
por meio do termo anterior juntamente com a razão. Ex.: (10, 15, 20, 25, 30, 35, 40,...).
IV – Progressão Geométrica: é uma sequência de números que obedecem a uma lei de
formação já citada antes, isto é, an = a1qn – 1, em que podemos definir cada elemento
por meio do termo anterior juntamente com a razão. Ex.: (2, 6, 18, 54,...).
028. (FGV) Na sequência numérica 3, 10, 19, 30, 43, 58,..., o termo seguinte ao 58 é:
a) 75.
b) 77.
c) 76.
d) 78.
e) 79.
As questões de sequências, em sua maioria, trazem uma lógica que será percebida com
bastante treino. Vejamos esta sequência:
• Primeiro termo: 3.
• Segundo termo: 10.
• Terceiro termo: 19.
• Quarto termo: 30.
Concluímos que o quinto termo realmente é 43, pois entre o primeiro e o segundo aumentou
7 unidades; entre o segundo e o terceiro aumentou 9 unidades; entre o terceiro e o quarto
aumentou 11 unidades. Percebe-se, então, que o aumento acontece da seguinte forma:
(7, 9, 11, 13, 15, 17 e...), logo do termo 58 para o seu sucessor temos um aumento de 17
unidades que resulta em 75 (próximo número).
Letra a.
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a) 1.
b) 2.
c) 4.
d) 5.
e) 3.
GEOMETRIA BÁSICA
POLÍGONOS
Para que possamos entender melhor as formas das figuras, é preciso saber o que vem
a ser um polígono, sendo assim, um polígono é uma figura plana formada por três ou mais
segmentos de reta que se intersectam dois a dois. Os segmentos de reta são denominados
lados do polígono. Os pontos de intersecção são denominados vértices do polígono.
Polígono convexo:
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Triângulo 3 Quadrilátero 4
Pentágono 5 Hexágono 6
Heptágono 7 Octógono 8
Eneágono 9 Decágono 10
Undecágono 11 Dodecágono 12
Construindo um hexágono irregular (6 lados) com dois pedaços de arame de cada uma
dessas figuras, o perímetro desse hexágono, em cm, será de
a) 52.
b) 54.
c) 56.
d) 58.
e) 60.
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As figuras são regulares, logo seus lados são todos iguais. Sendo assim, para encontrarmos
o valor de cada lado, basta dividirmos o perímetro pela quantidade de lados, vejamos:
Triângulo equilátero
Perímetro = 28,5. Lado 28,5/3 = 9,5 para cada lado
Quadrado
Perímetro = 34. Lado 34/4 = 8,5 para cada lado
Pentágono regular
Perímetro 40. Lado 40/5 = 8 para cada lado
O hexágono com dois pedaços de arame de cada uma das figuras, temos:
9,5 x 2 = 19
8,5 x 2 = 17
8 x 2 = 16
Somando os resultados, temos 52.
Letra a.
Polígono não convexo: ocorre quando, dados dois pontos do polígono, o segmento
que tem estes pontos como extremidades possuir pontos que estão na região externa
do polígono.
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Trapézio isósceles: trapézio cujos lados não paralelos são congruentes. Existem dois
ângulos congruentes e dois lados congruentes.
Trapézio retângulo: trapézio que tem apenas dois lados paralelos e um ângulo reto.
Trapézio escaleno: trapézio que tem apenas dois lados paralelos e de comprimentos
diferentes.
TRIÂNGULOS
TIPOS DE TRIÂNGULOS
Os triângulos podem ser classificados de acordo com o tamanho relativo de seus lados:
• triângulo equilátero: possui todos os lados congruentes, isto é, iguais. Um triângulo
equilátero é também equiângulo, pois todos os seus ângulos internos são iguais
(medem 60º), sendo, portanto, classificado também como um polígono regular;
• triângulo isósceles: possui pelo menos dois lados iguais e dois ângulos congruentes.
O triângulo equilátero é, consequentemente, um caso especial de triângulo
isósceles, que apresenta não somente dois, mas todos os três lados iguais. Em
um triângulo isósceles, o ângulo formado pelos lados congruentes é chamado
ângulo do vértice. Os demais ângulos denominam-se ângulos da base e são iguais;
• triângulo escaleno: tem as medidas dos três lados diferentes. Os ângulos internos
de um triângulo escaleno também possuem medidas diferentes.
Os triângulos também podem ser classificados de acordo com seus ângulos internos:
• triângulo retângulo: possui um ângulo reto. Em um triângulo retângulo, denomina-
se hipotenusa o lado oposto ao ângulo reto. Os demais lados chamam-se catetos.
Os catetos de um triângulo retângulo são complementares.
Observe na figura os três quadrados identificados por 1, 2 e 3. Se a área do quadrado 1
é 36 cm² e a área do quadrado 2 é 100 cm², logo a área do quadrado 3 será, em centímetros
quadrados:
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A2 = A1 + A3
100 = 36 + A2
A2 = 100 – 36 = 64 cm².
O triângulo ABC é retângulo em A e seus elementos são:
a: hipotenusa.
b e c: catetos.
h: altura relativa à hipotenusa.
m e n: projeções ortogonais dos catetos sobre a hipotenusa.
Vejamos uma outra aplicação com uma dica espetacular.
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A maioria dos triângulos retângulos são semelhantes a 3,4 e 5, que são os lados do triângulo
retângulo, ou também a 5, 12 e 13. Sendo assim podemos afirmar que são pitagóricos. Se
os triângulos são semelhantes, então os seus lados são proporcionais.
Analisando o triângulo dado na questão, podemos perceber que os lados são proporcionais
a 3, 4 e 5.
É notável que temos o 25, que é 5x5, o 15, que é 3x5, logo a outra medida só pode ser 4x5,
que vai nos dar o número 20.
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Partindo que a Área do Retângulo é Base x Altura, podemos inferir que será 20x15, totalizando
300 m2.
Letra d.
TEOREMA DE PITÁGORAS
O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.
a² = b² + c²
Exemplo:
Calcular, no triângulo ABC, os elementos: a, h, m e n.
A
6 8
h
m n
B C
a
1) Pelo Teorema de Pitágoras: a² = b² + c² ® a² = 6² + 8² ® a² = 100 ® a = 10.
2) O produto dos catetos é igual ao produto da hipotenusa pela altura relativa à hipotenusa:
b × c = a × h ® 8 × 6 = 10 × h ® h = 48/10 = 4,8.
3) O quadrado de um cateto é igual ao produto da hipotenusa pela projeção desse cateto
sobre a hipotenusa: c² = a × m ® 6² = 10 × m ® m = 36/10 = 3,6.
b² = a × n ® 8² = 10 × n ® n = 64/10 = 6,4
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032. (IPRESB – SP) Para pulverizar certo defensivo, de modo a criar uma barreira contra
pragas, uma máquina agrícola percorreu todo o perímetro de uma região rural, de área
igual a 0,96 km², que está representada pelo triângulo retângulo ABC, mostrado na figura.
Sabe-se que a máquina manteve velocidade constante durante todo o processo, e que
não houve nenhuma interrupção no percurso. Nessas condições, se a máquina gastou 18
minutos para ir do ponto A até o ponto B, então o tempo total gasto para percorrer todo
o perímetro dessa região triangular foi de
a) 58 min.
b) 1h 06min.
c) 1h 12min.
d) 1h 16min.
e) 1h 18min.
No triângulo retângulo temos o valor do lado BC que é = 1,6 km e foi nos informado também
o valor da área = 0,96 km².
Então para calcular o valor do lado AB, representado pela letra x, basta aplicarmos a fórmula
da área de um triângulo que é:
Área = (base x altura) / 2
0,96= (1,6. x) /2
1,6X= 0,96x2
1,6x= 1,92
x= 1,92/ 1,6
x=1,2km (segmento AB)
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Para calcular o lado AC, representado pela letra y, iremos aplicar Pitágoras:
y²= a² + b²
y²= 1,6²+ x²
y²= 2,56 +1,44
y²=4
y =√ 4
y=2 Km (AC)
Temos todos os três lados do triângulo.
De acordo com o problema, a máquina percorreu o trajeto AB em 18 minutos, então esse
tempo foi gasto para fazer o trajeto de 1,2 km.
Podemos resolver por regra de três simples:
1,2 Km -------------------18 min
1,6 Km ---------------------T2
Temos:
1,2 T2 = 1,6. 18
T2=28,8/1,2
T2=24 min (BC)
Para encontrarmos a trajetória AC iremos aplicar também uma regra de três.
1,2 Km -------------------18 min
2 Km ---------------------T1
Temos:
1,2 T1 = 2. 18
T1=36/1,2
T1=30 min (AC)
Somando-se os três tempos: 18 min + 24 min + 30min= 72 min
72 min = 1h 12 min
Letra c.
Em um triângulo acutângulo, os três ângulos são agudos 00 < α < 900 (formando 180º).
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033. Seja ABCD é um quadrado. Três retas paralelas a, b e c passam pelos vértices A, B e C,
respectivamente. A distância entre a e b é 5 cm, e a distância ente b e c é 7 cm.
c
A área desse quadrado em cm é: 2
a) 64.
b) 74.
c) 78.
d) 81.
e) 100.
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l 3
h=
2
QUADRILÁTEROS
CLASSIFICAÇÃO DE QUADRILÁTEROS
Os quadriláteros são considerados Trapézios ou Não Trapézios.
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1. Trapézios
Se pelo menos dois dos lados de um quadrilátero forem paralelos, este será considerado
um trapézio.
Tipos de Trapézios:
• Trapézio Isósceles: os lados opostos são de comprimentos diferentes, os lados
opostos não são congruentes e apresenta um eixo de simetria;
• Trapézio Retângulo: contém dois ângulos de 90º e não tem um eixo de simetria;
• Trapézio Escaleno: todos os lados são diferentes, e os lados opostos não paralelos
não são congruentes. Possui dois lados não paralelos com medidas iguais.
2. Paralelogramos
Se todos os lados opostos forem iguais e paralelos, a figura será um Paralelogramo.
Características de um paralelograma:
• a soma de dois ângulos consecutivos é 180º e a soma dos ângulos internos é 360º;
• as diagonais cortam-se no ponto médio;
• os lados opostos são congruentes;
• os ângulos opostos são congruentes.
Tipos de Paralelogramos:
• Paralelogramo Obliquângulo: os lados opostos são iguais entre si;
• Retângulo: possui quatro ângulos de 90º e os lados opostos são iguais entre si;
• Losango: todos os lados são iguais entre si;
• Quadrado: possui quatro ângulos de 90º e todos os lados são iguais entre si. As
diagonais cruzam-se no ponto médio.
Um resumo para você lembrar!
Os quadriláteros são classificados da seguinte forma, áreas e perímetros:
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Figuras
Figuras Definições Propriedades
Geométricas
Não Trapézios
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Figuras
Figuras Definições Propriedades
Geométricas
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CIRCUNFERÊNCIA
A extensão da circunferência, ou seja, seu perímetro pode ser calculado por meio
da equação:
C = 2pr, em que c é a circunferência e r é o raio da circunferência.
A constante p (pi) é o quociente da circunferência pelo diâmetro:
c
r=
d
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DIÂMETRO
Diâmetro de uma circunferência ou de um círculo é qualquer corda que passe pelo
centro dessas figuras.
CORDA
Uma corda é um segmento de reta que possui dois pontos (início e final) de uma
circunferência.
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SETOR CIRCULAR
O setor de um círculo é uma região delimitada por dois segmentos de retas que partem
do centro para a circunferência. Esses segmentos de reta são os raios do círculo, veja a figura:
Para se calcular a área do setor circular considerando um círculo completo que possui
360º em que sua área total é calculada pela fórmula A = p × r2, assim lançando mão de
grandezas proporcionais podemos a relação da área do setor circular:
360º πr2
a Área do setor
a × π r2 = 360 × Área do setor
Área do setor = a × π r2
360
035. (CESPE/PRF)
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Considerando, em relação às figuras acima, que, na figura I, as 4 curvas são quartos de círculo;
nas figuras II, III e IV, as curvas são 2 semicírculos; na figura V, aparece 1 quarto de círculo
e, interno a ele, um semicírculo, nessa situação, as figuras em que as partes sombreadas
têm áreas iguais são:
a) I e IV.
b) I e V.
c) II e III.
d) II e V.
e) III e IV.
A área sombreada será a área do quadrado (lado 2 cm) subtraída da área de um círculo de
raio 1 cm.
As = 4 – πr2
As = (4 – π) cm2
A área sombreada será a área de ¾ do círculo maior (R = 1 cm) subtraída da área do círculo
menor (r = 0,5 cm).
3
As= πR 2 − ( πr 2 )
4
3
= π ⋅ 12 − ( π ⋅ 0,52 )
As
4
3 1
As= π − π
4 4
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π 2
As = cm
2
A área sombreada será a área de ¾ do círculo maior (R = 1 cm), pois a região indicada pela
letra será transferida, conforme a seta.
3 2
As= πr
4
3
As= πcm 2
4
A área sombreada será a área do quadrado de lado 2 cm, pois a região (semicírculo) será
transferida para região indicada por A e l o lado do quadrado.
AS – l 2
AS = 22 = 4cm2
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π22 π12
=
As −
4 2
4π π
=
As −
4 2
π 2
As = cm
2
Letra d.
CILINDROS
Seja Z um plano e nele construiremos um círculo de raio r e tomemos também um
segmento de reta AC que não seja paralelo ao plano Z e nem esteja contido neste plano Z.
Um cilindro circular é a reunião de todos os segmentos congruentes e paralelos a AC com
uma extremidade no círculo.
Um cilindro é uma superfície no espaço R³, mas se pode considerar o cilindro como a
região sólida contida dentro do cilindro. Quando nos referirmos ao cilindro como um sólido,
será escrito dentro de aspas, isto é, “cilindro” e quando for à superfície, simplesmente
escreveremos cilindro.
A reta que contém o segmento AC é denominada geratriz e a curva que fica no plano é
a diretriz.
Com relação a da inclinação do segmento AC em relação ao plano, o cilindro será chamado
reto ou oblíquo, respectivamente, se o segmento AC for perpendicular ou oblíquo ao plano
que contém a curva diretriz.
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CLASSIFICAÇÃO
1. Cilindro circular oblíquo: apresenta as geratrizes oblíquas em relação aos planos
das bases.
2. Cilindro circular reto: as geratrizes são perpendiculares aos planos das bases. Este
tipo de cilindro é também chamado de cilindro de revolução, pois é gerado pela rotação de
um retângulo.
3. Cilindro equilátero: é um cilindro de revolução cuja seção meridiana é um quadrado.
VOLUME DE UM CILINDRO
Em um cilindro, o volume é dado pelo produto da área da base pela altura.
V – = A(base) x h
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PRISMA
Um plano que intercepte todas as arestas de um prisma determina nele uma região,
chamada secção do prisma.
Secção transversal é a região determinada pela intersecção do prisma com um plano
paralelo aos planos das bases (figura 1). Todas as secções transversais são congruentes
(figura 2).
ÁREAS
Em um prisma, temos dois tipos de superfície: as faces e as bases. Assim, temos de
considerar as seguintes áreas:
a) área de uma face (AF): área de um dos paralelogramos que constituem as faces;
b) área lateral (AL): soma das áreas dos paralelogramos que formam as faces do prisma.
No prisma regular, temos:
AL = n × AF (n = número de lados do polígono da base);
c) área da base (AB): área de um dos polígonos das bases;
d) área total (AT): soma da área lateral com a área das bases.
AT = AL + 2AB
Vejamos um exemplo.
Dado um prisma hexagonal regular de aresta da base a e aresta lateral h, temos:
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AF = ah
AF = 6ah
3a 2 3
AB =
2
PARALELEPÍPEDO
Os prismas cujas bases são paralelogramos recebem o nome de paralelepípedos.
Podemos ter:
a) paralelepípedo oblíquo
b) paralelepípedo reto
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PARALELEPÍPEDO RETÂNGULO
Seja o paralelepípedo retângulo de dimensões a, b e c da figura:
db = diagonal da base
dp = diagonal do paralelepípedo
db
b
A B
a
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d=
2
b a2 + b2
=
db a2 + b2
No triângulo AFD, temos:
d=
2
p db2 + c 2
= a2 + b2 + c 2
dp = a2 + b2 + c 2
ÁREA LATERAL
Sendo AL a área lateral de um paralelepípedo retângulo, temos:
AL = ac + bc + ac + bc = 2ac + 2bc
AL = 2(ac + bc)
ÁREA TOTAL
Planificando o paralelepípedo, a área total é a soma das áreas de cada par de faces opostas:
AT = 2(ab + ac + bc)
VOLUME
Por definição, unidade de volume é um cubo de aresta 1. Assim, considerando um
paralelepípedo de dimensões 4, 2 e 2, podemos decompô-lo em 4 × 2 × 2 cubos de aresta 1:
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V = A Bh
V – = A Bh
CUBO
Um paralelepípedo retângulo com todas as arestas congruentes (a = b = c) recebe o
nome de cubo. Dessa forma, as seis faces são quadrados.
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dc = diagonal do cubo
db = diagonal da base
db2 = a 2 + a 2 = 2a 2 ⇒ db = a 2
No triângulo ACE:
d c2 = a 2 + db2 = a 2 + 2a 2 = 3a 2 ⇒ d c = a 3 a
ÁREA LATERAL
A área lateral AL é dada pela área dos quadrados de lado a:
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AL = 4a2
ÁREA TOTAL
A área total AT é dada pela área dos seis quadrados de lado a:
AT = 6a2
VOLUME
De forma semelhante ao paralelepípedo retângulo, o volume de um cubo de aresta a
é dado por:
V – = a × a × a = a3
Vejamos mais algumas questões comentadas:
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c) 1460.
d) 1580.
e) 1610.
Sabendo-se que o volume dessa pilha é de 16200 cm3, é correto afirmar que a altura de
um livro é
a) 1 cm.
b) 2 cm.
c) 3 cm.
d) 4 cm.
e) 5 cm.
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Volume = 30 x 20 x h
16200 = 30. 20. h
16 200 = 600h
h= 16 200/600
h= 27cm
Altura do livro será 27/9
h= 3cm
Letra c.
038. (2017/VUNESP/IPRESB – SP) A figura mostra um bloco retangular reto, cujas medidas
das arestas estão indicadas em centímetros.
Se a soma das medidas de todas as arestas é igual a 96 cm, então o volume desse bloco é,
em cm³, igual a
a) 504.
b) 512.
c) 564.
d) 616.
e) 720.
Sabendo que a soma das arestas é igual a 96cm e somando as arestas temos:
x + x + x + x + (x+1) + (x+1) + (x+1) + (x+1) + (x-1) + (x-1) + (x-1) + (x-1) = 96
12x = 96
X= 8
Substituindo temos:
V= x. (x+1). (x-1) = 8. 9. 8 = 504 cm³
Letra a.
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Desse modo, é correto afirmar que a medida da altura total do reservatório, indicada por
h na figura, é, em metros, igual a
a) 1,8.
b) 1,75.
c) 1,7.
d) 1,65.
e) 1,6.
CONE CIRCULAR
Dado um círculo C, contido em um plano a, e um ponto V (vértice) fora de a, chamamos
de cone circular o conjunto de todos os segmentos VP, P Î C.
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• eixo de rotação: reta VP determinada pelo centro do círculo e pelo vértice do cone;
• geratriz (g): segmento com uma extremidade no ponto V e outra em um ponto da
circunferência.
CONE RETO
Cone cujo eixo de rotação é perpendicular à base, também chamado cone de revolução.
Ele pode ser gerado pela rotação completa de um triângulo retângulo em torno de um de
seus catetos.
SECÇÃO MERIDIANA
A secção determinada, em um cone de revolução, por um plano que contém o eixo de
rotação é chamada secção meridiana.
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g = 2R
h=R 3
ÁREAS
A superfície lateral de um cone circular reto é obtida por um setor circular de raio g e
comprimento l = 2πR:
VOLUME
Para determinar o volume do cone é preciso saber como calcular volumes de sólidos de
revolução. Sendo assim, temos a figura:
CG d
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r
O CG do triângulo está a uma distância d = do eixo de rotação. Logo:
3
r rh 1
Vcone = 2π dS = 2π ⋅ ⋅ ⇒ Vcone = ⋅ π ⋅ r 2 ⋅ h
3 2 3
041. (CESPE/PRF) Considere que um cilindro circular reto seja inscrito em um cone circular
reto de raio da base igual a 10 cm e altura igual a 25 cm, de forma que a base do cilindro
esteja no mesmo plano da base do cone. Em face dessas informações e, considerando,
ainda, que h e r correspondam à altura e ao raio da base do cilindro, respectivamente,
assinale a opção correta.
a) A função afim que descreve h como função de r é crescente.
b) O volume do cilindro como uma função de r é uma função quadrática.
r
c) Se A(r) é a área lateral do cilindro em função de r, então A(r) = 50π r 1 − .
10
d) É possível encontrar um cilindro de raio da base igual a 2 cm e altura igual a 19 cm que
esteja inscrito no referido cone.
e) O cilindro de maior área lateral que pode ser inscrito no referido cone tem raio da base
superior a 6 cm.
Ilustração das figuras geométricas: cilindro circular reto inscrito em um cone circular reto.
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H = 25cm
D
B r E
C
R = 10cm
H = altura do cone;
h = altura do cilindro;
R = Raio do cone
r = raio do cilindro
a) A função afim que descreve h como função de r é crescente.
Considerando os triângulos formados pelos pontos ABE e DCE, respectivamente, em que são
semelhantes (ângulos iguais e lados proporcionais), podemos construir a seguinte proporção:
CD CE
=
25 10
h 10 − r
=
25 10
=
10 h 250 − 25r
250 − 25r
h=
10
h=
−2,5r + 25
Temos, dessa maneira, que a função é decrescente, uma vez que o coeficiente angular é
negativo: h(r) = -2,5r + 25.
O item está incorreto.
b) O volume do cilindro como uma função de r é uma função quadrática.
Temos que o volume do cilindro é dado por: V = π × r2 × h, e que h(r) = -2,5r + 25.
V – = π × r2 × (–2,5r + 25)
V – = –2,5πr3 + 25πr2
O volume do cilindro não é dado por uma função quadrática, e sim cúbica.
O item está incorreto.
r
c) Se A(r) é a área lateral do cilindro em função de r, então A(r) = 50πr 1 − 10
Considerando h = -2,5r + 25 e AL = Área lateral.
Al = 2 πr.h
Al = 2 πr (–2,5r + 25)
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Al = -5 πr2 + 50 πr
r
Al =50πr 1 − 10
O item está correto.
d) É possível encontrar um cilindro de raio da base igual a 2 cm e altura igual a 19 cm
que esteja inscrito no referido cone.
Tomando o raio como 2 cm, de acordo com o item e utilizando a função da altura do cilindro:
h= -2,5r + 25 temos:
h = –2,5r + 25
h = –2,5 (2) + 25
h = –5 + 25 = 20 cm
O item está incorreto.
e) O cilindro de maior área lateral que pode ser inscrito no referido cone tem raio da
base superior a 6 cm.
r
Tomando a função descrita para área lateral do cilindro A(r) = 50πr 1 − 10 , temos:
AL = 2πh
AL = 2πr(–2,5r + 25)
AL = –5πr2 + 25πr
Segundo a função do 2º grau descrita, a maior área (valor máximo da função) será adquirida
quando calcularmos o r do vértice.
−b
r do vértice: rv = 2a
−50 −50
Substituindo as incógnitas, temos:=
rv = = 5 cm
2 × −5 −10
O item está incorreto.
Letra c.
PIRÂMIDES
Um polígono contido em um plano e um ponto V localizado fora desse plano. Pirâmide
é a reunião de todos os segmentos que têm uma extremidade em V e a outra em um ponto
qualquer do polígono. O ponto V recebe o nome de vértice da pirâmide.
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Elementos da pirâmide:
2) Quadrangular:
3) Pentagonal:
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4) Hexagonal:
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As regiões planas obtidas são congruentes às faces laterais e também à base da pirâmide.
Considerando uma pirâmide regular cuja base tem n lados e indicando por A(face) a
área de uma face lateral da pirâmide, então a soma das áreas das faces laterais recebe o
nome de área lateral da pirâmide e pode ser obtida por:
Exemplo: calcular a área lateral da pirâmide abaixo, sabendo que a aresta da base de uma
pirâmide hexagonal regular mede 8 cm e a altura 10 cm.
ap
h
r
8
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O volume de uma pirâmide pode ser obtido como um terço do produto da área da base
pela altura da pirâmide, isto é:
1
Volume = A (base) × altura
3
Sabendo que o volume de uma pirâmide pode ser obtido como um terço do produto da
área da base pela altura da pirâmide, isto é:
1
Volume = A (base) × altura
3
Na questão temos que a base da pirâmide é um quadrado de lado 6, como a diagonal é d=
l.√2, então a diagonal do quadrado é 6√2. Assim, a distância do centro do quadrado até
um de seus vértices é 3√2.
Podemos calcular a altura da pirâmide pelo teorema de Pitágoras:
(cateto)2 + (cateto)2= (hipotenusa)2
h2 + (3√2)2 = 102
h2 + 18 = 100
h2 = 82
h ≈√82
h ≈ 9,05
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ESFERA
A esfera é um sólido geométrico que é obtido a parir da rotação de um semicírculo em
torno de um eixo que contém o diâmetro.
ÁREA DA ESFERA
Para calcular a área da superfície esférica, utiliza-se a fórmula:
A= 4πr2
Onde:
A é a área da esfera;
π (Pi) é aproximadamente, 3,1415;
r é o raio.
VOLUME DA ESFERA
Para calcular o volume da esfera, utiliza-se a fórmula:
Onde:
V – é o volume da esfera;
π (Pi) é aproximadamente, 3,1415;
r é o raio.
Vamos ver um exemplo
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EXEMPLO
Qual a área da esfera de raio √5 m?
Então utilizaremos a fórmula:
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RESUMO
Para realizarmos as transformações temos que trabalhar com a vírgula, uma vez que,
a vírgula indica a unidade daquela grandeza.
Por exemplo:
Exemplo 1.
10,3 m (a vírgula está na casa dos metros, logo o número está em metros)
Exemplo 2.
345,87 dm (a vírgula está na casa dos decímetros, logo o número está em decímetros).
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c) 2,45 m em dam.
CAPACIDADE
Para o Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de capacidade
é o litro, representado pela letra l.
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Vejamos os exemplos:
a) Transformar 324,6 dl em kl.
b) 5,43 hl em ml.
MASSA
Para o Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de massa
é o grama, representado pela letra g.
De forma análoga, temos o mesmo procedimento para a grandeza massa, por exemplo:
Transformar 45,87 g em kg
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SUPERFÍCIE – ÁREA
Para o Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de área é o
metro ao quadrado, representado pela letra m2.
Para melhor entendimento iremos construir uma tabela:
Para realizarmos as transformações temos que trabalhar com a vírgula, uma vez que,
a vírgula indica a unidade daquela grandeza.
Exemplo:
a) 45,678 m2 em km2
b) 32,8 cm2 em hm2
a) 45,678 m2 em km2
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VOLUME
Para o Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de volume
é o metro ao cubo representado pela letra m3.
Para melhor entendimento iremos construir uma tabela:
Para realizarmos as transformações temos que trabalhar com a vírgula, uma vez que,
a vírgula indica a unidade daquela grandeza.
Para cada casa (unidade) iremos colocar agora três algarismos.
Vamos seguir os seguintes passos para realizar as transformações:
• coloca a vírgula na unidade respectiva.
• coloca o número, sendo três algarismos em cada casa.
• transferir a vírgula para a unidade que se deseja transformar a grandeza.
Exemplo:
a) 335,978 m3 em dm3
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ÂNGULOS
No Sistema Internacional de Medida temos: radiano “rad.”
180º= π rad.
Para realizar as conversões, basta utilizarmos a regra de três simples que veremos ainda
neste módulo.
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Exemplos
a) Sucessão dos meses de um ano: ( janeiro, fevereiro, março, abril... dezembro).
b) O conjunto ordenado (0, 1, 2, 3, 4, 5...) é chamado sequência ou sucessão dos números
naturais.
EXEMPLO
1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17...)
O primeiro termo desta PA é 1, o segundo é 3, e assim por diante.
Quando temos um termo que não sabemos sua posição, chamamos de an, em que “n” é a
posição ocupada pelo termo em questão. Este é o termo geral, pois pode ser qualquer um.
Voltando ao exemplo.
(1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17...)
Como é uma PA, segue um ritmo definido (ritmo este que é a soma de duas unidades a cada
elemento que acrescentamos). Este ritmo se chama RAZÃO, que é representada por “r”.
Portanto, o segundo termo será a soma do primeiro mais a razão, o terceiro será a soma do
segundo mais a razão, e assim por diante.
Vemos no exemplo acima que cada próximo termo da progressão é acrescido de duas unidades,
portanto r = 2. A razão pode ser estabelecida da seguinte maneira:
r = an – a n- 1
TABELA 1 TABELA 2
a1 = 1 =1 a1 = a1
a2 = 3 =1+2 a2 = a1 + r
a3 = 5 =1+2+2 a3 = a1 + r + r
a4 = 7 =1+2+2+2 a4 = a1 + r + r + r
a5 = 9 =1+2+2+2+2 a5 = a1 + r + r + r + r
... ...
Ao analisar as tabelas 1 e 2, verificamos que somamos o primeiro termo a1 com (n–1) vezes
a razão.
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Logo:
a1 = a1 + 0.r1
a2 = a1 + 1.r
a3 = a1 + 2.r
a4 = a1 + 3.r
a5 = a1 + 4.r
an =a1+(n-1).r
Quando temos 02 termos de uma progressão aritmética, podemos encontrar a razão, até
mesmo, sem aplicar a fórmula do termo geral. Como assim? Você pode estar pensando. É
o seguinte, se ficarmos refém do termo geral, temos que sempre possuir o primeiro termo
da sequência. Sendo assim, vou lhe passar uma dica, vamos lá!
Digamos que temos o quinto termo (a5) e o décimo termo (a10). Podemos pensar da seguinte
forma, do quinto para o décimo termo devemos adicionar 5 razões, logo teremos: a10 = a5 + 5 r
EXEMPLO
a) a7 = a4 + 3 r
b) a100 = a20 + 80 r
c) a36 = a30 + 6r
É importante guardar a seguinte frase: “aquilo que eu quero, é o que eu tenho, mas o
que falta”. Beleza? Vamos fazer uma questão para você entender melhor.
Exemplos
a) (4, 8, 12, 16) é uma sequência finita.
b) (a, e, i, o, u) é uma sequência finita.
c) (3, 6, 9...) é uma sequência infinita.
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a1 = 1
O número que aparece no nome do elemento
a2 = 3
é a “ordem” dele, ou seja, a1 é o primeiro, a2 é o
a3 = 5
segundo etc.
a4 = 7
Exemplo:
Dada a sequência (–1, 2, 5, 8, 11), calcular:
a) a3 – a2
b) a2 + 3a1
Solução
a) a3 – a2 = 5 – 2 = 3
b) a2 + 3. a1 = 2 + 3 (–1) = 2 – 3 = –1
EXEMPLO
Por exemplo, temos uma progressão abaixo de razão r = 2, formada por 10 termos.
Se somarmos os termos extremos, temos sempre o mesmo valor, e ao somarmos esses valores
teremos a soma dos termos da PA (20+20+20+20+20 = 100)
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Note-se que, dividindo um termo qualquer dessa sequência pelo termo antecedente,
o resultado é sempre igual a 2:
a2: a1 = 8: 4 = 2
a4: a3 = 32: 16 = 2
a5: a4 = 64: 32 = 2
Exemplos:
(1, 2, 4, 8, 16,...) é uma PG de razão q = 2
(2, –4, 8, –16,...) é uma PG de razão q = –2
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GEOMETRIA BÁSICA
POLÍGONOS
Para que possamos entender melhor as formas das figuras, é preciso saber o que vem
a ser um polígono, sendo assim, um polígono é uma figura plana formada por três ou mais
segmentos de reta que se intersectam dois a dois. Os segmentos de reta são denominados
lados do polígono. Os pontos de intersecção são denominados vértices do polígono.
Polígono convexo:
Triângulo 3 Quadrilátero 4
Pentágono 5 Hexágono 6
Heptágono 7 Octógono 8
Eneágono 9 Decágono 10
Undecágono 11 Dodecágono 12
Polígono não convexo: ocorre quando, dados dois pontos do polígono, o segmento
que tem estes pontos como extremidades possuir pontos que estão na região externa
do polígono.
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Trapézio isósceles: trapézio cujos lados não paralelos são congruentes. Existem dois
ângulos congruentes e dois lados congruentes.
Trapézio retângulo: trapézio que tem apenas dois lados paralelos e um ângulo reto.
Trapézio escaleno: trapézio que tem apenas dois lados paralelos e de comprimentos
diferentes.
TRIÂNGULOS
TIPOS DE TRIÂNGULOS
Os triângulos podem ser classificados de acordo com o tamanho relativo de seus lados:
• triângulo equilátero: possui todos os lados congruentes, isto é, iguais. Um triângulo
equilátero é também equiângulo, pois todos os seus ângulos internos são iguais
(medem 60º), sendo, portanto, classificado também como um polígono regular;
• triângulo isósceles: possui pelo menos dois lados iguais e dois ângulos congruentes.
O triângulo equilátero é, consequentemente, um caso especial de triângulo
isósceles, que apresenta não somente dois, mas todos os três lados iguais. Em
um triângulo isósceles, o ângulo formado pelos lados congruentes é chamado
ângulo do vértice. Os demais ângulos denominam-se ângulos da base e são iguais;
• triângulo escaleno: tem as medidas dos três lados diferentes. Os ângulos internos
de um triângulo escaleno também possuem medidas diferentes.
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Os triângulos também podem ser classificados de acordo com seus ângulos internos:
• triângulo retângulo: possui um ângulo reto. Em um triângulo retângulo, denomina-
se hipotenusa o lado oposto ao ângulo reto. Os demais lados chamam-se catetos.
Os catetos de um triângulo retângulo são complementares.
Observe na figura os três quadrados identificados por 1, 2 e 3. Se a área do quadrado 1
é 36 cm² e a área do quadrado 2 é 100 cm², logo a área do quadrado 3 será, em centímetros
quadrados:
A2 = A1 + A3
100 = 36 + A2
A2 = 100 – 36 = 64 cm².
O triângulo ABC é retângulo em A e seus elementos são:
a: hipotenusa.
b e c: catetos.
h: altura relativa à hipotenusa.
m e n: projeções ortogonais dos catetos sobre a hipotenusa.
TEOREMA DE PITÁGORAS
O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.
a² = b² + c²
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Exemplo:
Calcular, no triângulo ABC, os elementos: a, h, m e n.
A
6 8
h
m n
B C
a
1) Pelo Teorema de Pitágoras: a² = b² + c² ® a² = 6² + 8² ® a² = 100 ® a = 10.
2) O produto dos catetos é igual ao produto da hipotenusa pela altura relativa à hipotenusa:
b × c = a × h ® 8 × 6 = 10 × h ® h = 48/10 = 4,8.
3) O quadrado de um cateto é igual ao produto da hipotenusa pela projeção desse cateto
sobre a hipotenusa: c² = a × m ® 6² = 10 × m ® m = 36/10 = 3,6.
b² = a × n ® 8² = 10 × n ® n = 64/10 = 6,4
QUADRILÁTEROS
CLASSIFICAÇÃO DE QUADRILÁTEROS
Os quadriláteros são considerados Trapézios ou Não Trapézios.
Diagonais: diagonais de um quadrilátero são os segmentos de reta que conectam dois
vértices opostos. Em alguns quadriláteros elas têm as mesmas medidas, por exemplo,
o quadrado.
1. Trapézios
Se pelo menos dois dos lados de um quadrilátero forem paralelos, este será considerado
um trapézio.
Tipos de Trapézios:
• Trapézio Isósceles: os lados opostos são de comprimentos diferentes, os lados
opostos não são congruentes e apresenta um eixo de simetria;
• Trapézio Retângulo: contém dois ângulos de 90º e não tem um eixo de simetria;
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• Trapézio Escaleno: todos os lados são diferentes, e os lados opostos não paralelos
não são congruentes. Possui dois lados não paralelos com medidas iguais.
2. Paralelogramos
Se todos os lados opostos forem iguais e paralelos, a figura será um Paralelogramo.
Características de um paralelograma:
• a soma de dois ângulos consecutivos é 180º e a soma dos ângulos internos é 360º;
• as diagonais cortam-se no ponto médio;
• os lados opostos são congruentes;
• os ângulos opostos são congruentes.
Tipos de Paralelogramos:
• Paralelogramo Obliquângulo: os lados opostos são iguais entre si;
• Retângulo: possui quatro ângulos de 90º e os lados opostos são iguais entre si;
• Losango: todos os lados são iguais entre si;
• Quadrado: possui quatro ângulos de 90º e todos os lados são iguais entre si. As
diagonais cruzam-se no ponto médio.
Não Trapézios
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Figuras
Figuras Definições Propriedades
Geométricas
Os ângulos deste quadrilátero
são todos de 90º;
As suas diagonais formam entre
si ângulos de 90º;
Quadrado é uma figura
Cada diagonal forma um
plana limitada por quatro
triângulo isóscele;
segmentos, de forma
Quadrado
que os seus lados sejam
A área é o quadrado do
todos iguais entre si
comprimento do lado (L x
(AB.=BD=DC=CA).
L) = L2;
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Figuras
Figuras Definições Propriedades
Geométricas
CIRCUNFERÊNCIA
A extensão da circunferência, ou seja, seu perímetro pode ser calculado por meio
da equação:
C = 2pr, em que c é a circunferência e r é o raio da circunferência.
A constante p (pi) é o quociente da circunferência pelo diâmetro:
c
r=
d
Círculo ou disco é o conjunto dos pontos internos de uma circunferência.
A área A de um círculo pode ser expressa por: A = pr2,onde r é o raio da circunferência
e p (pi) uma constante.
c
O raio é a metade de um diâmetro de uma circunferência: r = .
2
O raio de uma circunferência ou círculo é dado pela distância do centro a um ponto
qualquer da circunferência.
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Geometria Plana e Geometria Espacial
Josimar Padilha
DIÂMETRO
Diâmetro de uma circunferência ou de um círculo é qualquer corda que passe pelo
centro dessas figuras.
CORDA
Uma corda é um segmento de reta que possui dois pontos (início e final) de uma
circunferência.
SETOR CIRCULAR
O setor de um círculo é uma região delimitada por dois segmentos de retas que partem
do centro para a circunferência. Esses segmentos de reta são os raios do círculo, veja a figura:
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Para se calcular a área do setor circular considerando um círculo completo que possui
360º em que sua área total é calculada pela fórmula A = p × r2, assim lançando mão de
grandezas proporcionais podemos a relação da área do setor circular:
360º πr2
a Área do setor
a × π r2 = 360 × Área do setor
Área do setor = a × π r2
360
Um cilindro é uma superfície no espaço R³, mas se pode considerar o cilindro como a
região sólida contida dentro do cilindro. Quando nos referirmos ao cilindro como um sólido,
será escrito dentro de aspas, isto é, “cilindro” e quando for à superfície, simplesmente
escreveremos cilindro.
A reta que contém o segmento AC é denominada geratriz e a curva que fica no plano é
a diretriz.
Com relação a da inclinação do segmento AC em relação ao plano, o cilindro será chamado
reto ou oblíquo, respectivamente, se o segmento AC for perpendicular ou oblíquo ao plano
que contém a curva diretriz.
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VOLUME DE UM CILINDRO
Em um cilindro, o volume é dado pelo produto da área da base pela altura.
V – = A(base) x h
Se a base é um círculo de raio r, e π =3,141593..., então:
V – = π × r² × h
PRISMA
Um plano que intercepte todas as arestas de um prisma determina nele uma região,
chamada secção do prisma.
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ÁREAS
Em um prisma, temos dois tipos de superfície: as faces e as bases. Assim, temos de
considerar as seguintes áreas:
a) área de uma face (AF): área de um dos paralelogramos que constituem as faces;
b) área lateral (AL): soma das áreas dos paralelogramos que formam as faces do prisma.
No prisma regular, temos:
AL = n × AF (n = número de lados do polígono da base);
c) área da base (AB): área de um dos polígonos das bases;
d) área total (AT): soma da área lateral com a área das bases.
AT = AL + 2AB
Vejamos um exemplo.
EXEMPLO
Dado um prisma hexagonal regular de aresta da base a e aresta lateral h, temos:
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AF = ah
AF = 6ah
3a 2 3
AB =
2
PARALELEPÍPEDO
Os prismas cujas bases são paralelogramos recebem o nome de paralelepípedos.
Podemos ter:
a) Paralelepípedo oblíquo
b) Paralelepípedo reto
PARALELEPÍPEDO RETÂNGULO
Seja o paralelepípedo retângulo de dimensões a, b e c da figura:
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db = diagonal da base
dp = diagonal do paralelepípedo
db
b
A B
a
d=
2
b a2 + b2
=
db a2 + b2
No triângulo AFD, temos:
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d=
2
p db2 + c 2
= a2 + b2 + c 2
dp = a2 + b2 + c 2
ÁREA LATERAL
Sendo AL a área lateral de um paralelepípedo retângulo, temos:
AL = ac + bc + ac + bc = 2ac + 2bc
AL = 2(ac + bc)
ÁREA TOTAL
Planificando o paralelepípedo, a área total é a soma das áreas de cada par de faces opostas:
AT = 2(ab + ac + bc)
VOLUME
Por definição, unidade de volume é um cubo de aresta 1. Assim, considerando um
paralelepípedo de dimensões 4, 2 e 2, podemos decompô-lo em 4 × 2 × 2 cubos de aresta 1:
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V = A Bh
V – = A Bh
CUBO
Um paralelepípedo retângulo com todas as arestas congruentes (a = b = c) recebe o
nome de cubo. Dessa forma, as seis faces são quadrados.
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dc = diagonal do cubo
db = diagonal da base
db2 = a 2 + a 2 = 2a 2 ⇒ db = a 2
No triângulo ACE:
d c2 = a 2 + db2 = a 2 + 2a 2 = 3a 2 ⇒ d c = a 3 a
ÁREA LATERAL
A área lateral AL é dada pela área dos quadrados de lado a:
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AL = 4a2
ÁREA TOTAL
A área total AT é dada pela área dos seis quadrados de lado a:
AT = 6a2
VOLUME
De forma semelhante ao paralelepípedo retângulo, o volume de um cubo de aresta a
é dado por:
V – = a × a × a = a3
CONE CIRCULAR
Dado um círculo C, contido em um plano a, e um ponto V (vértice) fora de a, chamamos
de cone circular o conjunto de todos os segmentos VP, P Î C.
CONE RETO
Cone cujo eixo de rotação é perpendicular à base, também chamado cone de revolução.
Ele pode ser gerado pela rotação completa de um triângulo retângulo em torno de um de
seus catetos.
SECÇÃO MERIDIANA
A secção determinada, em um cone de revolução, por um plano que contém o eixo de
rotação é chamada secção meridiana.
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g = 2R
h=R 3
ÁREAS
A superfície lateral de um cone circular reto é obtida por um setor circular de raio g e
comprimento l = 2πR:
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VOLUME
Para determinar o volume do cone é preciso saber como calcular volumes de sólidos de
revolução. Sendo assim, temos a figura:
CG d
r
O CG do triângulo está a uma distância d = do eixo de rotação. Logo:
3
r rh 1
Vcone = 2π dS = 2π ⋅ ⋅ ⇒ Vcone = ⋅ π ⋅ r 2 ⋅ h
3 2 3
PIRÂMIDES
Um polígono contido em um plano e um ponto V localizado fora desse plano. Pirâmide
é a reunião de todos os segmentos que têm uma extremidade em V e a outra em um ponto
qualquer do polígono. O ponto V recebe o nome de vértice da pirâmide.
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ELEMENTOS DA PIRÂMIDE
2) Quadrangular:
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3) Pentagonal:
4) Hexagonal:
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As regiões planas obtidas são congruentes às faces laterais e também à base da pirâmide.
Considerando uma pirâmide regular cuja base tem n lados e indicando por A(face) a
área de uma face lateral da pirâmide, então a soma das áreas das faces laterais recebe o
nome de área lateral da pirâmide e pode ser obtida por:
A(lateral) = n(lados) × A(face)
Exemplo: calcular a área lateral da pirâmide abaixo, sabendo que a aresta da base de uma
pirâmide hexagonal regular mede 8 cm e a altura 10 cm.
ap
h
r
8
VOLUME DA PIRÂMIDE
O volume de uma pirâmide pode ser obtido como um terço do produto da área da base
pela altura da pirâmide, isto é:
1
Volume = A (base) × altura
3
ESFERA
A esfera é um sólido geométrico que é obtido a parir da rotação de um semicírculo em
torno de um eixo que contém o diâmetro.
Área da Esfera
Para calcular a área da superfície esférica, utiliza-se a fórmula:
A= 4πr2
Onde:
A é a área da esfera;
π (Pi) é aproximadamente, 3,1415;
r é o raio.
VOLUME DA ESFERA
Para calcular o volume da esfera, utiliza-se a fórmula:
Onde:
V – é o volume da esfera;
π (Pi) é aproximadamente, 3,1415;
r é o raio.
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EXEMPLO
Qual a área da esfera de raio √5 m?
Então utilizaremos a fórmula:
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caminhos
crie
futuros
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