Tubo 1:

A reação química ocorreu de acordo com a seguinte equação: AgNO₃ + NaCl -> AgCl (s) +
NaNO₃.
Portanto, a conclusão da experiência é que ocorreu uma reação química entre o nitrato de
prata (AgNO₃) e o cloreto de sódio (NaCl), resultando na formação de cloreto de prata (AgCl)
como um sólido branco, que precipitou da solução. Isso é uma demonstração da reação de
precipitação entre íons Ag⁺ e Cl⁻, formando o composto insolúvel AgCl.

Tubo 2:

A fenolftaleína é incolor em soluções neutras. Após agitar a solução, observou-se que ela
permaneceu incolor, o que indica que a água é uma substância neutra e não afetou a
fenolftaleína. Foram adicionadas 5 gotas de hidróxido de sódio (NaOH) 0,1 mol/L à solução, e
ela se tornou rosa, indicando que o meio ficou básico. Isso ocorreu porque o NaOH é uma base
forte, e a fenolftaleína fica rosa em soluções alcalinas. Posteriormente, 5 gotas de ácido
clorídrico (HCl) 0,1 mol/L foram adicionadas à solução, fazendo com que ela voltasse a ser
incolor, o que indica um meio ácido. O HCl é um ácido forte, e a fenolftaleína é incolor em
soluções ácidas. Portanto, a conclusão da experiência é que a fenolftaleína atuou como um
indicador de pH.

Tubo 3:

Ao introduzir o pedaço de giz na água, observou-se a liberação de bolhas de gás. Isso indica
que o giz reagiu com a água, produzindo dióxido de carbono (CO2) gasoso.

Tubo 4:

A solução inicial de sulfato de cobre (CuSO₄) tinha uma coloração azul clara e transparente,
indicando a presença de íons de cobre (Cu²⁺) em solução. Com a adição das 20 gotas de
amônia, a solução ficou com uma coloração azul intensa e não permitia a passagem de luz.

Tubo 5:

A reação resultou na liberação de gás hidrogênio (H2), que se manifestou na forma de bolhas
que subiram na solução.

A equação química para essa reação é: Mg + 2HCl -> MgCl2 + H2.

Portanto, a conclusão da experiência é que ocorreu uma reação química entre o magnésio
(Mg) e o ácido clorídrico (HCl), resultando na formação de cloreto de magnésio (MgCl2) e na
liberação de hidrogênio gasoso (H2), evidenciado pelas bolhas de gás que se formaram no
tubo de ensaio.