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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ – UFOPA

INSTITUTO DE ENGENHARIA E GEOCIENCIAS – IEG

BACHARELADO EM GEOLOGIA – PCdT

William Lopes Pereira - 201801561

PETROGRAFIA ÍGNEA

Santarém – PA
2018
William Lopes Pereira

PETROGRAFIA ÍGNEA

Trabalho apresentado como requisito parcial


para obtenção de aprovação na disciplina de
Petrografia Ígnea, no curso de Geologia, na
Universidade Federal do Oeste do Pará -
UFOPA.

Profª.Drª Mayara Fraeda Barbosa Teixeira

Santarém – PA
2018
DESCRIÇÃO

Lâmina – FPF – 05 (A)

A lâmina possui cristalinidade holocristalina, com granulação média,


homogeneidade equigranular, exibindo índice de cor leucocrático (~12%),
textura granular hipidiomórfica, os cristais estão orientados sendo uma rocha
anisotrópica. Composta mineralogicamente por plagioclásio (18%), quartzo
(20%), microclínio (42%) e biotita (20%). Há presença de agregados de cristais
de microclínio e a presença de textura granofírica e intercrescimento pertítico, os
minerais possuem um sentido de orientação marcado pelas lamelas de biotita.
Alguns minerais estão sofrendo processo de alteração, como por exemplo a
biotita para a clorita (cloritização). Como minerais acessórios temos a titanita e
o epidoto.

Plagioclásio

Os cristais do mineral de plagioclásio apresentam formas anédricas. Exibe


contatos regulares com o quartzo e a biotita, e irregulares com o microclínio. Há
presença de geminação característica, polissintéticas, nos cristais de
plagioclásio e em alguns menos visíveis. É possível também observar cristais do
mineral sericita em decorrência do processo de seritização do plagioclásio. Nota-
se uma textura do tipo intercrescimento mimerquítico planar.

Microclínio

Os cristais do mineral microclínio apresentam formas subédricas sendo


abundante na rocha, observado em grande porcentagem. Exibe hábito tabular
com cristais distinguíveis em relação aos outros pela presença de maclamento
do tipo xadrez. É observado agregados de microclínio, e em contatos regulares
com quartzo e biotita como minerais maiores. O intercrescimento granofírico é
observado em alguns cristais de microclínio.

Quartzo

Em consequência da forma, hábito e associação com outros minerais foi possível


reconhecer dois tipos de quartzo. Qz1 cristais do mineral encontrados com
dimensões maiores até que de alguns cristais de microclínio, apresentando faces
disformes geralmente encontrados de forma anédrica, maioria dos encontrados
na rocha, muito comuns. Qz3 cristais xenomórficos, de granulação fina, exibindo
forma arredondado, inclusos em cristais de feldspatos.

Biotita

O mineral de biotita apresenta forma subédrica geralmente com hábito lamelar.


Os cristais estão orientados em um sentido de direção, estando bem alinhados.
Há presença de alteração em alguns cristais de biotita para os minerais de
clorita. Os minerais acessórios como por exemplo a titanita, epidoto e o zircão
estão associados comumentes.

Titanita

Os cristais de titanita na rocha exibem formas anédricas, com alto relevo, cor de
interferência e baixo pleocroísmo, indo de marrom claro a marrom escuro. Está
associada com minerais máficos, como por exemplo a biotita.

Epidoto

É encontrado em agregados com forma anédrica apresentando pleocroísmo


fraco. Observa-se zoneamento nos cristais que estão associados em minerais
máficos, como a biotita.

Zircão

Os cristais de zircão exibem formas euédricas e estão dispostos como inclusões


em cristais de biotita. A zonação é uma característica marcante desse mineral.

Minerais secundários

Os minerais secundários observados na rocha foram a clorita e sericita. São


produtos de alteração da biotita e plagioclásio (cloritização e seritização
respectivamente), dos quais os minerais secundários foram originados.

NOME DA ROCHA: SIENOGRANITO


Lâmina – MYF – 60

A rocha possui cristalinidade holocristalina, com granulação grossa,


homogeneidade equigranular, apresentando índice de cor (~70%) onda há a
predominância de minerais máficos, exibe textura granular xenomórfica, a rocha
é isotrópica. Composta mineralogicamente por augita (32%), hornblenda (38%),
plagioclásio (26%) e microclínio (4%). Há presença de geminações nos
feldspatos de plagioclásio e microclínio e presença de alteração nos cristais de
anfibólio.

Plagioclásio

Os cristais do mineral apresentam formas subédricas e alguns exibem formas


anédricas. Os contatos são regulares com os cristais de minerais máficos
(hornblenda e augita) e irregulares com o microclínio. Há presença de cristais
inclusos no plagioclásio que foram gerados como produto de alteração do
anfibólio. Os cristais estão bem preservados, quase que inalterados, com
presença de maclamento polissintético.

Microclínio

Os cristais do mineral de microclínio apresentam formas tanto subédricas (a


maioria dos cristais, quantos anédricas (uma pequena porcentagem dos cristais).
Apresentam hábitos tabulares, com maclamento do tipo xadrez que são
característicos do mineral. Os contatos são regulares com o anfibólio e com os
cristais de augita e irregulares com o plagioclásio. Os cristais apresentam
dimensões superiores aos cristais de augita.

Hornblenda

Os cristais de hornblenda apresentam-se na rocha sob forma de cristais


anédricos, mas em alguns cristais as faces estão definidas (subédricos). Os
contatos são regulares com o plagioclásio, tanto na forma de agregados como
em cristais isolados. Há presença de alteração para biotita comum em alguns
cristais.
Augita

Os cristais de augita apresentam-se com formas anédricas (cristais mal


formados), pleocroísmo fraco. Marcados pelo relevo alto e clivagem imperfeita,
os contatos são regulares com os minerais de plagioclásio e anfibólio.

NOME DA ROCHA: MONZOGABRO

Lâmina – PFA – 41

A rocha apresenta cristalinidade holocristalina, com granulação grossa,


homogeneidade inequigranular heterogranular, exibe pouco índice de minerais
máficos com índice de cor hololeucocrático (~3%), textura granular
alotriomórfica, é uma rocha isotrópica. A mineralogia é composta por plagioclásio
(36%), microclínio (15%), quartzo (46%) e hornblenda (3%). Os cristais de
minerais máficos são menos abundantes na rocha com baixa porcentagem. Há
presença de textura mimerquítica, cristais de clorita gerados como produtos de
alteração, e presença de minerais acessórios como por exemplo a titanita, zircão
e epidoto.

Plagioclásio

Os cristais de plagioclásio exibem formas subédricas com o hábito característico


tabular. Está disposto em agregados como cristais de dimensões médias. Seus
contatos são regulares com minerais máficos, como o anfibólio, e também com
quartzo. Alguns cristais de feldspatos estão alterados para sericita, há presença
de maclamento polissintético e em uns um pouco menos visíveis. É observado
também o intercrescimento mimerquítico.

Microclínio

Os cristais geralmente apresentam-se na forma subédrica, com destaque a


cristais muito grossos e agregados com granulação média, o hábito observado
é tabular. As maclas do tipo xadrez, característico do mineral, são comuns na
rocha analisada. Os contatos são regulares como quartzo e anfibólio e
irregulares com o plagioclásio. Alguns cristais estão alterados para
argilominerais. A textura granofírica é notada.
Quartzo

Os cristais em razão da forma, dimensão e hábito podem ser classificados em


dois tipos. Qz1 são cristais de dimensões equivalentes aos de microclínio grosso,
os contatos são regulares com os feldspatos microclínio e plagioclásio, são os
cristais mais comuns encontrados na rocha. Qz2 apresenta-se associado a
minerais máficos, são relativamente mais finos em comparação ao Qz1
possuindo formas xenomórficas.

Hornblenda

Os cristais apresentam-se sob formas subédricas, estão pouco disseminados na


rocha (compreendendo uma pequena porcentagem). Há presença de minerais
associados como por exemplo titanita, epidoto e clorita são observados nas
bordas dos cristais de hornblenda. Nota-se a inclusão de quartzo nos cristais.

Titanita

Os cristais de titanita exibem formas euédricas e estão comumente associadas


ao mineral de hornblenda. O pleocroísmo notado é fraco indo de marrom claro a
marrom escuro. Os cristais descritos são apresentados em forma de losango.

Zircão

Os cristais do mineral zircão apresentam-se na forma de prismas euédricos. São


vistas zonações no cristal. Estão geralmente inclusos em minerais máficos.

Allanita

Os cristais dos minerais apresentam-se geralmente em seções xenomórficas


com pleocroísmo fraco. É possível ver também o zoneamento. O mineral foi
observado associado a cristais de anfibólio.

Minerais secundários

Foi observado cristais de clorita como produto de alteração, com forma subédrica
associado a cristais de anfibólios.

NOME DA ROCHA: GRANODIORITO


Lâmina – MAR – 80

A rocha possui cristalinidade holocristalina, com granulação grossa,


homogeneidade inequigranular heterogranular em que alguns cristais são bem
maiores de que outros, o índice de cor apresenta uma porcentagem baixa de
máficos (~16%) sendo leucocrática, a textura é fanerítica granular hipidiomórfica,
constituindo uma rocha isotrópica (não tem orientação preferencial dos cristais).
Os minerais que compõem a rocha são plagioclásio (20%), microclínio (28%),
quartzo (38%), biotita (9%) e hornblenda (7%). Há presença de geminação
simples em alguns cristais de hornblenda, polissintética no plagioclásio, simples
no ortoclásio, do tipo xadrez no microclínio. Vários tipos de texturas foram
observados como por exemplo a mimerquita e o intercrescimento pertítico.
Temos como minerais acessórios a presença de titanita, epidoto e zircão. Há
presença de minerais secundários como produto de alteração.

Quartzo

Em razão da forma, hábito e associação foram observados três tipos de quarzto,


todos apresentando formas anédricas. Qz1 são cristais maiores, os mais comuns
na rocha, com dimensões equivalentes aos cristais de hornblenda. Qz2 são
menores que o Qz1 apresentados como inclusões na hornblenda. Qz4 possui
forma de gotículas de pequenas dimensões presente nos intercrescimentos
granofíricos.

Plagioclásio

Os cristais do mineral apresentam formas hipidiomórficas com hábito


característico tabular. Seus contatos são regulares com cristais de quartzo e
biotita, e irregulares com o microclínio. Alguns cristais de plagioclásio estão
alterando para sericita e em outros a inclusão de máficos como a biotita. O
maclamento polissintético é observado mesmo com a alteração dos cristais. São
observados também o intercrescimento mimerquítico e anti-pertítico.

Microclínio

Os cristais geralmente mostram-se na forma hipidiomórfica apresentando hábito


tabular. As geminações do tipo xadrez são bem visíveis e comumente
observadas na rocha em análise. Os contatos são regulares com os cristais de
quartzo e máficos (biotita e hornblenda) e irregulares com o plagioclásio. Há
presença de intercrescimento pertítico em alguns cristais e a textura granofírica.

Biotita

Os cristais de biotita exibem-se na forma subédrica com hábito lamelar. Os


minerais exibem clivagem perfeita em uma direção e pleocroísmo moderado com
variações de verde a marrom. Minerais como zircão, epidoto e titanita aparecem
associados a cristais de biotita. Alguns cristais são originados como produto de
alteração de anfibólio.

Hornblenda

Os cristais do mineral apresentam-se na forma subédrica, com hábito


característico lamelar. Há presença de geminação simples em alguns cristais.
Os minerais associados são o epidoto, titanita e biotita (como produto de
alteração). Nota-se a inclusão de quartzo nos cristais de hornblenda.

Titanita

Os cristais de titanita apresentam-se de forma anédrica com pleocroísmo fraco,


geralmente estão associados a minerais máficos como a biotita e hornblenda
presentes na rocha.

Allanita

Os cristais apresentam-se em seções xenormórficas com pleocroísmo fraco,


exibindo cores anômalas. A zonação é presente no cristal de allnita.

Zircão

Os cristais de zircão foram observados em corte basal com forma euédrica. É


presente a zonação no zircão, geralmente está associado a minerais máficos.

NOME DA ROCHA: MONZOGRANITO


Lâmina – AMP – 87

A rocha possui cristalinidade holocristalina, possuindo granulação grossa, a


homogeneidade é inequigranular heterogranular com variação na dimensão dos
minerais, a presença de minerais máficos é baixa com índice de cor (~22%)
sendo leucocrática, a textura dos cristais é fanerítica xenomórfica com faces
disformes, a rocha em sua maioria é isotrópica, mas apresenta também porções
com minerais orientados. A rocha é composta mineralogicamente por
plagioclásio (24%), quartzo (36%), microclínio (18%), hornblenda (16%) e biotita
(6%). Há presença de diversos tipos de geminação como por exemplo a simples,
polissintéticas e em xadrez. Nota-se texturas bem visíveis em coroa e
mimerquítica.

Quartzo

Os cristais de quartzo em razão da forma, associação e hábito apresentaram


dois tipos, todos de forma anédrica. Qz1 são cristais comparados em dimensão
com os cristais de anfibólio, mostrando contatos retilíneos com os minerais a sua
volta. Qz2 são xenomórficos e pequenos comparados ao Qz1, observados em
minerais máficos como inclusão.

Plagioclásio

Os cristais apresentam-se na forma hipidiomórfica e alguns se exibem de forma


anédrica, com hábito geralmente tabular. Seus contatos são regulares com os
cristais de quartzo, máficos (biotita e hornblenda) e irregulares com o microclínio.
É possível observar o maclamento polissintético mesmo com a alteração de
alguns cristais. Há presença de intercrescimento mimerquítico nas bordas do
plagioclásio.

Microclínio

A porcentagem do microclínio é baixa, apresentam-se na forma subédrica com


cristais de hábito tabular. Os contatos dos cristais aparecem com contatos
regulares com o quartzo, máficos (biotita e hornblenda) e também com o
plagioclásio. É observado a geminação em xadrez característico desse mineral.

Hornblenda
A maioria dos cristais de hornblenda apresentam-se na forma xenomórfica, mas
em alguns é possível ver faces bem definidas sendo hipidiomórfica com hábito
lamelar. Há presença de geminação simples visíveis em alguns cristais. Os
minerais associados são o zircão, epidoto, minerais opacos e biotita como
produto de alteração.

Biotita

Os cristais exibem-se com granulação média e forma lamelas euédricas na sua


maioria, e os cristais maiores possuem formas subédricas com hábito lamelar. A
presença da extinção mosqueada é diagnóstica no mineral. Alguns cristais não
apresentam clivagem, pois foram cortadas em seção basal. Há alteração de
anfibólios para biotita. Os minerais presentes associados são o zircão e a titanita.

Titanita

Os cristais presentes na rocha apresentam forma hipidiomórfica, com cristais


fraturados. O pleocroísmo é fraco indo da cor marrom clara a marrom escura.
Geralmente estão associados com minerais máficos, como por exemplo a biotita
e a hornblenda.

Zircão

Os cristais são bem formados, geralmente com faces distintas de forma euédrica
apresentando hábito prismático. Com caráter óptico uniaxial positivo, não
apresentando alterações. São associados com minerais máficos (biotita e
hornblenda).

Allanita

Os cristais de allanita apresentam-se com zoneamento, com seções disformes


e formas xenomórficas. São geralmente encontradas em minerais máficos como
a biotita e hornblenda.

Minerais secundários

Os minerais secundários presentes na rocha são sericitas que são geradas pelo
processo de alteração do feldspato plagioclásio.
NOME DA ROCHA: MONZOGRANITO

Lâmina – FT – 02 (2)

A rocha apresenta cristalinidade holocristalina, com granulação grossa, a


homogeneidade equigranular com cristais em dimensões parecidas, a
quantidade de minerais máficos têm uma porcentagem pequena com índice de
cor (~5%). A rocha é composta mineralogicamente por quartzo (35%),
plagioclásio (32%), microclínio (28%) e biotita (5%). Podemos observar na rocha
alterações como por exemplo a alteração da biotita para a clorita e do microclínio
para argilominerais. A rocha é isotrópica. Os minerais acessórios e secundários
são a clorita e o ortoclásio.

Plagioclásio

Os cristais do mineral de plagioclásio apresentam formas hipidiomórficas. Exibe


contatos regulares com o quartzo e a biotita, e irregulares com o microclínio. Há
presença de geminação característica, polissintéticas, nos cristais de
plagioclásio e em alguns menos visíveis. É possível também observar cristais do
mineral sericita (mica branca) em decorrência do processo de seritização do
plagioclásio.

Microclínio

Os cristais do mineral de microclínio apresentam formas tanto anédricas,


quantos subédricas. Apresentam hábitos tabulares. Os contatos são regulares
com o anfibólio e com os cristais de augita e irregulares com o plagioclásio. Os
cristais apresentam dimensões superiores aos cristais de augita. É possível
observar o intercrescimento pertítico e a alteração para argilominerais.

Quartzo

Em razão da forma, hábito e associação foram observados três tipos de cristais


de quarzto, todos apresentando formas anédricas. Qz1 são cristais maiores, os
mais comuns na rocha, com dimensões equivalentes aos cristais de microclínio.
Qz2 são menores que o Qz1 apresentados como inclusões nos feldspatos,
também são xenomórficos.
Minerais secundários

Os minerais secundários observados nessa rocha são cristais xenomórficos que


foram originados como produto de alteração, microclínio para argilomineral,
plagioclásio para sericita e biotita para clorita.

NOME DA ROCHA: MONZOGRANITO

Lâmina – BC – PT – 10

A rocha apresenta granulação fina, com cristalinidade holocristalina,


homogeneidade inequigranular porfirítica, onde é observado fenocristais
subédricos rodeados por cristais mais finos, o índice de cor é hololeucocrático
(~1) onde há pouca presença de máficos, rocha isotrópica. A mineralogia é
composta por quartzo (24%), ortoclásio (63%), plagioclásio (12%) e biotita (1%).
Há processos de alteração, como a seritização, a alteração da biotita para clorita
e do ortoclásio para argilominerais. A textura apresentada é porfirítica com matriz
félsica (quartzo feldspática)

Ortoclásio

Os cristais de ortoclásio apresentam-se na forma subédrica como fenocristais na


matriz quartzo feldspática. Alguns cristais apresentam maclamento simples
visível ao microscópio. Os cristais apresentam alteração para argilominerais.

Quartzo

Os cristais de quartzo em razão da forma, associação e hábito apresentaram


dois tipos, todos de forma anédrica. Qz1 são cristais maiores em dimensão com
outros cristais, não mostra contatos retilíneos, pois é um fenocristal. Qz2 são
xenomórficos e pequenos comparados ao Qz1, observados geralmente na matriz
quartzo feldspática.

Plagioclásio

Os cristais de plagioclásio exibem formas anédricas. Está disposto como


fenocristais de dimensões médias. Não são regulares com minerais máficos,
como o anfibólio, e quartzo, pois ele se apresenta como cristal isolado. Alguns
cristais de feldspatos estão alterados para sericita, há presença de maclamento
polissintético pouco menos visíveis.

Biotita

Os cristais de biotita apresentam-se na forma subédrica com hábito lamelar,


havendo forte processo de alteração nos cristais originando a clorita. Ocorrem
como fenocristais na matriz.

Minerais secundários

Os cristais de minerais secundários são originários de fenocristais de biotita,


ortoclásio e plagioclásio, ocorrendo em quase todos os cristais.

NOME DA ROCHA: RIOLITO

Lâmina – MAR – PT – 77

A rocha possui cristalinidade holocristalina, com granulação grossa,


homogeneidade inequigranular heterogranular a maioria dos cristais apresentam
grandes dimensões, mas uma porcentagem apresenta granulação média, a
porcentagem de minerais máficos é baixa com índice de cor de (~19%) sendo
uma rocha leucocrática. A rocha é isotrópica, e a textura exibida é fanerítica
hipidiomórfica, mostra outras texturas também como a em coroa,
intercrescimento pertítico e granofírico. É composta mineralogicamente por
quartzo (36%), plagioclásio (25%), microclínio (20%), hornblenda (13%) e biotita
(6%). Os cristais de microclínio apresentam maclamento em xadrez e simples
em um único cristal, o plagioclásio a geminação polissintética. A presença de
minerais acessórios é marcada pelo zircão, epidoto, apatita e titanita.

Quartzo

Em razão da forma, hábito e associação foram observados três tipos de quarzto,


todos apresentando formas anédricas. Qz1 são cristais maiores, os mais comuns
na rocha, com dimensões equivalentes aos cristais de feldspatos. Qz2 são
menores que o Qz1 apresentados como inclusões na hornblenda e biotita. Qz3
são cristais menores em relação ao Qz2 são apresentados como finos cristais
xenomórficos comumente vistos na rocha em agregados de quartzo e como
inclusões.

Plagioclásio

Os cristais do mineral apresentam formas subédricas, apresentando hábito


tabular, os cristais se destacam por sua dimensão superior à do quartzo. Os
contatos são regulares com os cristais de minerais máficos (hornblenda e biotita)
e irregulares com o microclínio. Há presença de cristais de epidoto inclusos no
plagioclásio que foram gerados como produto de alteração, a saussuritização .
Os cristais estão bem preservados, quase que inalterados, com presença de
maclamento polissintético.

Microclínio

Os cristais do mineral de microclínio apresentam formas tanto subédricas (a


maioria dos cristais). Apresentam hábitos tabulares, com maclamento do tipo
xadrez que são característicos do mineral. Os contatos são regulares com o
anfibólio, com os cristais de biotita e quartzo, e irregulares com o plagioclásio.
Em alguns cristais apresentam textura granofírica e intercrescimento pertitíco.

Hornblenda

Os cristais de hornblenda apresentam-se na rocha sob forma de cristais


anédricos, mas em alguns cristais as faces estão bem definidas (subédricos),
com hábito lamelar, exibe pleocroísmo fraco indo de verde claro a verde escuro.
Os contatos são regulares com o plagioclásio, tanto na forma de agregados
como em cristais isolados. Há presença de minerais associados como a biotita,
zircão, epidoto, plagioclásio, titanita e minerais opacos.

Biotita

Os cristais de biotita exibem-se na forma subédrica com hábito lamelar. Os


minerais exibem pleocroísmo fraco com variações de verde a marrom. Minerais
como zircão, epidoto e titanita aparecem associados a cristais de biotita. Alguns
cristais são originados como produto de alteração de anfibólio. O contato é
regular com os minerais associados a ela e também com o quartzo e feldspatos.

Titanita

Os cristais presentes na rocha apresentam forma xenomórfica, com cristais


fraturados. O pleocroísmo é fraco indo da cor marrom clara a marrom escura.
Geralmente estão associados com minerais máficos, como por exemplo a biotita
e a hornblenda, e minerais opacos gerando a textura em coroa.

Allanita

Os cristais de allanita apresentam-se com zoneamento, com seções disformes


e formas hipidiomórficas. São geralmente encontradas em minerais máficos
como a biotita e hornblenda. Está associada a minerais opacos, apresenta
pleocroísmo fraco.

Zircão

Os cristais são bem formados, geralmente com faces distintas de forma


idiomórfica apresentando hábito prismático. Com caráter óptico uniaxial positivo,
não apresentando alterações. São associados com minerais máficos (biotita e
hornblenda). A zonação é presente no cristal.

Apatita

Os cristais de apatita apresentam-se sob forma idiomórfica, prismática, estão


apresentados como inclusões em cristais maiores.

Minerais secundários

Os minerais secundários presentes na rocha são cristais de epidoto que é gerado


pelo processo de saussuritização do feldspato plagioclásio.

NOME DA ROCHA: MONZOGRANITO

Lâmina – FPF – 05 (B)


A rocha apresenta cristalinidade holocristalina, homogeneidade equigranular,
granulação grossa, textura fanerítica hipidiomórfica, os minerais máficos
apresentam uma pequena porcentagem na rocha com índice de cor de (~12%)
sendo leucocrática. Os minerais que compõem a rocha são microclínio (38%),
quartzo (28%), plagioclásio (22%) e biotita (12%). Os cristais de microclínio e
plagioclásio se destacam pelo maclamento e também por serem um pouco
maiores em dimensão. Nota-se também textura granofírica, intercrescimento
pertítico e mimerquítico. Temos como minerais acessórios o zircão, epidoto e
muscovita, também há minerais secundários como a sericita. A rocha tem
orientação que é visível nas lamelas de biotita, sendo uma rocha anisotrópica.

Plagioclásio

Os cristais do mineral de plagioclásio apresentam-se nas formas hipidiomórfica.


Exibe contatos regulares com o quartzo e a biotita, e irregulares com o
microclínio. Há presença de geminação característica, polissintéticas, nos
cristais de plagioclásio. É possível também observar cristais do mineral sericita
em decorrência do processo de seritização do plagioclásio. Nota-se uma textura
mimerquítica.

Microclínio

Os cristais do mineral microclínio apresentam formas hipidiomórfica sendo


abundante na rocha, observado em maior porcentagem, exibe hábito tabular. Os
cristais são distinguíveis em relação aos outros pela presença de maclamento
do tipo xadrez. É observado em contatos regulares com quartzo e biotita como
minerais maiores. O intercrescimento granofírico e pertítico são observados em
alguns cristais de microclínio.

Quartzo

Em consequência da forma, hábito e associação com outros minerais foi possível


reconhecer dois tipos de quartzo. Qz1 cristais do mineral encontrados com
dimensões maiores até que de alguns cristais de microclínio, apresentando faces
disformes geralmente encontrados de forma anédrica, maioria dos encontrados
na rocha, muito comuns. Qz2 são menores que o Qz1 apresentados como
inclusões na hornblenda e biotita. Qz4 possui forma de gotículas de pequenas
dimensões presente nos intercrescimentos granofíricos.

Biotita

O mineral de biotita apresenta forma hipidiomófica com hábito lamelar. Os


cristais estão orientados em um sentido de direção, estando bem alinhados. O
pleocroísmo é fraco indo de marrom claro a marrom escuro. Os minerais
acessórios como por exemplo o epidoto e o zircão estão associados
comumentes.

Epidoto

É encontrado em agregados com forma anédrica apresentando pleocroísmo


fraco, cor anômala característica. Observa-se zoneamento nos cristais que estão
associados em minerais máficos, como a biotita.

Zircão

Os cristais de zircão exibem formas euédricas e estão dispostos como inclusões


em cristais de biotita. A zonação é uma característica marcante desse mineral.

Minerais secundários

O minerail secundário observado na rocha foi sericita. São produtos de alteração


do plagioclásio que dão origem através do processo de seritização, dos quais os
minerais secundários foram originados.

NOME DA ROCHA: SIENOGRANITO

Lâmina – PFR – 31

A rocha apresenta cristalinidade holocristalina, homogeneidade inequigranular


heterogranular em que é observado grandes cristais de plagioclásio em
comparações a cristais de quartzo, granulação grossa, textura fanerítica
hipidiomórfica, os minerais máficos apresentam uma pequena porcentagem na
rocha com índice de cor de (~10%) sendo leucocrática. Os minerais que
compõem a rocha são quartzo (48%), plagioclásio (28%), microclínio (14%) e
biotita (10%). Podemos observar a textura mimerquítica no plagioclásio assim
também como o maclamento polisssintético, a textura de coroa é observada em
minerais opacos. A rocha é isotrópica. O mineral acessório encontrado foi o
epidoto.

Plagioclásio

Os cristais de plagioclásio exibem formas hipidiomórfica com o hábito


característico tabular. Está disposto em agregados como cristais de grandes
dimensões. Seus contatos são regulares com minerais máficos, como a biotita,
e também com quartzo. Alguns cristais de feldspatos estão alterados para
epidoto, há presença de maclamento polissintético e em uns um pouco menos
visíveis. É observado também o intercrescimento mimerquítico.

Microclínio

Os cristais geralmente apresentam-se na forma hipidiomórfica, com destaque a


cristais muito grossos, mas ocorrem como agregados de granulação fina, o
hábito observado é tabular. As maclas do tipo xadrez, característico do mineral,
são comuns na rocha analisada. Os contatos são regulares como quartzo e
anfibólio e irregulares com o plagioclásio.

Quartzo

Os cristais em razão da forma, dimensão e hábito podem ser classificados em


dois tipos, todos com formas anédricas. Qz1 são cristais de dimensões
equivalentes aos de microclínio grosso, os contatos são regulares com os
feldspatos microclínio e plagioclásio, são os cristais mais comuns encontrados
na rocha. Qz2 apresenta-se associado a minerais máficos, são relativamente
mais finos em comparação ao Qz1 possuindo formas xenomórficas. Qz3 são
cristais menores em relação ao Qz2 são apresentados como finos cristais
xenomórficos comumente vistos na rocha em agregados de quartzo e como
inclusões. Qz4 possui forma de gotículas de pequenas dimensões presente nos
intercrescimentos granofíricos.
Biotita

O mineral de biotita apresenta forma hipidiomófica com hábito lamelar. Os


cristais lamelares estão dispostos com granulação média. O pleocroísmo é fraco
indo de marrom claro a marrom escuro. Os cristais de minerais acessórios, como
por exemplo o epidoto, estão associados comumentes.

Allanita

Os cristais dos minerais apresentam-se geralmente em seções xenomórficas


com pleocroísmo fraco. É possível ver também o zoneamento. O mineral foi
observado associado a cristais de biotita.

Minerais secundários

Os minerais secundários observados nessa rocha são cristais xenomórficos que


foram originados como produto de alteração, plagioclásio para epidoto e biotita
para clorita, originados pelos processos de saussuritização e cloritização.

NOME DA ROCHA: GRANODIORITO

Lâmina – BC – PT – 08

A rocha apresenta cristalinidade holocristalina, homogeneidade inequigranular,


granulação fina da matriz e grossa dos fenocristais, possui textura porfirítica
granular hipidiomórfica com matriz félsica, a rocha é isotrópica, a quantidade de
minerais máficos representa pequena porcentagem com índice de cor (~4%)
sendo hololeucocrática. A rocha é composta mineralogicamente por quartzo
(36%), ortoclásio (32%), plagioclásio (28%) e biotita (4%). Foram observadas
alterações nos cristais de biotita e feldspatos. É possível notar texturas fluidal e
intercrescimento pertítico. O maclamento, apesar da alteração dos cristais, foi
observado.

Quartzo

Em razão da forma, hábito e associação foram observados três tipos de cristais


de quarzto, todos apresentando formas anédricas. Qz1 são cristais maiores, os
mais comuns na rocha como fenocristais com dimensões equivalentes aos
cristais de ortoclásio. Qz2 são menores que o Qz1 apresentados como inclusões
nos feldspatos, também são xenomórficos.

Ortoclásio

Os cristais de ortoclásio apresentam-se na forma subédrica como fenocristais na


matriz quartzo feldspática. Alguns cristais apresentam maclamento simples
visível ao microscópio. Os contatos não são visíveis com outros cristais em razão
da matriz que rodeiam o ortoclásio. Os cristais apresentam alteração para
argilominerais.

Plagioclásio

Os cristais de plagioclásio exibem formas subédricas. Está disposto como


fenocristais de dimensões médias. Não são regulares com minerais máficos e
quartzo, pois ele se apresenta como cristal isolado. Alguns cristais de feldspatos
estão alterados para sericita, há presença de maclamento polissintético pouco
menos visíveis.

Biotita

Os cristais de biotita apresentam-se na forma anédrica, havendo forte processo


de alteração nos cristais originando a clorita. Ocorrem como fenocristais na
matriz.

Minerais secundários

Os cristais de minerais secundários são originários de fenocristais de biotita,


ortoclásio e plagioclásio, ocorrendo em quase todos os cristais. Temos como
minerais secundários a sericita, clorita e argilomineral gerados pelo processo de
alteração.

NOME DA ROCHA: RIOLITO

Lâmina – BC – PT – 09

A rocha apresenta cristalinidade holocristalina, com homogeneidade


inequigranular, granulação fina da matriz e grossa dos fenocristais, possui
textura porfirítica hipidiomórfica com matriz félsica (quartzo+feldspatos), a rocha
é isotrópica, a quantidade de minerais máficos representam uma pequena
porcentagem, com o índice de cor de (~3%) sendo hololeucocrática. A rocha é
composta mineralogicamente por quartzo (43%), plagioclásio (28%), ortocásio
(26%) e augita (3%). Os fenocristais de plagioclásio apresentam maclas
polissintéticas, mesmo com a alteração. Há forte presença de alteração nos
cristais, exceto no quartzo.

Quartzo

Em razão da forma, hábito e associação foram observados três tipos de cristais


de quarzto, todos apresentando formas anédricas. Qz1 são cristais maiores, os
mais comuns na rocha como fenocristais com dimensões equivalentes aos
cristais de ortoclásio. Qz3 são cristais menores em relação ao Qz2 são
apresentados como finos cristais xenomórficos comumente vistos na rocha em
agregados de quartzo e como inclusões.

Ortoclásio

Os cristais de ortoclásio apresentam-se na forma subédrica como fenocristais na


matriz quartzo feldspática. Alguns cristais apresentam maclamento simples
visível ao microscópio. Os contatos não são visíveis com outros cristais em razão
da matriz que rodeiam o ortoclásio.

Plagioclásio

Os cristais de plagioclásio exibem formas subédricas. Está disposto como


fenocristais de dimensões médias. Não são regulares com minerais máficos e
quartzo, pois ele se apresenta como cristal isolado. Alguns cristais de feldspatos
estão alterados para sericita, há presença de maclamento polissintético visível.

Augita

Os cristais de augita apresentam-se na forma anédrica, havendo forte processo


de alteração nos cristais. O pleocroísmo é fraco no mineral. Ocorrem como
fenocristais na matriz.
Minerais secundários

O cristal de mineral secundário é originário de fenocristais de plagioclásio,


ocorrendo em quase todos os cristais. Temos como minerais secundários a
sericita.

NOME DA ROCHA: RIOLITO

Lâmina – BC – PT – 21

A rocha apresenta cristalinidade holocristalina, homogeneidade inequigranular


heterogranular, granulação fina na matriz e grossa nos fenocristais, com textura
porfirítica hipidiomórfica, matriz félsica, a rocha é isotrópica, minerais máficos
representam índice de cor de (~20%) sendo leucocrática. A rocha é composta
mineralogicamente por plagioclásio (42%), quartzo (26%), ortoclásio (8%) e
hornblenda (20%). Os fenocristais são exibidos de forma hipidiomórfica e até
idiomórfica em alguns cristais. O maclamento é visível nos fenocristais
comumente. Há processo de alteração dos minerais para minerais secundários
(clorita e sericita). Venulos são visíveis em porções da rocha. O mineral de
calcita foi observado.

Quartzo

Em razão da forma, hábito e associação foram observados três tipos de cristais


de quarzto, todos apresentando formas anédricas. Qz1 são cristais maiores, os
mais comuns na rocha como fenocristais com dimensões equivalentes aos
cristais de ortoclásio. Qz2 apresenta-se associado a minerais máficos, são
relativamente mais finos em comparação ao Qz1 possuindo formas
xenomórficas.

Ortoclásio

Os cristais de ortoclásio apresentam-se na forma anédrica como fenocristais na


matriz quartzo feldspática. São menos abundantes na rocha. Os contatos não
são visíveis com outros cristais em razão da matriz que rodeiam o ortoclásio.
Plagioclásio

Os cristais de plagioclásio exibem formas subédricas. Está disposto como


fenocristais de dimensões médias. Não são regulares com minerais máficos e
quartzo, pois ele se apresenta como cristal isolado. Alguns cristais de feldspatos
estão alterados para sericita, há presença de maclamento polissintético visível.

Hornblenda

Os cristais de augita apresentam-se na forma anédrica, havendo forte processo


de alteração nos cristais. O pleocroísmo é fraco no mineral. Ocorrem como
fenocristais na matriz.

Minerais secundários

Os cristais de minerais secundários são originário de fenocristais de plagioclásio


e hornblenda, ocorrendo em quase todos os cristais. Temos como minerais
secundários a sericita e a clorita.

NOME DA ROCHA: DACITO

Lâmina – 02 (109g)

A rocha apresenta cristalinidade holocristalina, homogeneidade equigranular,


granulação, textura fanerítica hipidiomórfica, os minerais máficos ocorrem em
grande abundância na rocha com índice de cor de (~72%) sendo melanocrática.
A mineralogia da rocha é composta por augita (42%), hornblenda (22%), olivina
(8%) e plagioclásio (28%). Podemos notar a presença da textura ofítica com os
característicos triângulos de ripas de plagioclásio. É possível observar a
alteração do anfibólio e também minerais associados a ele como opacos e
epidoto.

Augita

Os cristais de augita apresentam-se com formas anédricas (cristais mal


formados), pleocroísmo fraco. Marcados pelo relevo alto e clivagem imperfeita,
os contatos são regulares com os minerais de plagioclásio e anfibólio.
Hornblenda

Os cristais do mineral apresentam-se na forma subédrica, com hábito


característico lamelar. Há presença de geminação simples em alguns cristais.
Os minerais associados são o epidoto, titanita e biotita (como produto de
alteração). Nota-se a inclusão de quartzo nos cristais de hornblenda.

Olivina

Os cristais apresentam-se na forma anédrica, relevo extremo, cor de


interferência alta, ocorrendo em porcentagem baixa na rocha.

Plagioclásio

Os cristais apresentam-se na forma hipidiomórfica e alguns se exibem de forma


anédrica, com hábito geralmente tabular. Seus contatos são regulares com os
cristais de quartzo, máficos (augita e hornblenda). É possível observar o
maclamento polissintético mesmo com a alteração de alguns cristais.

Allanita

Os cristais de allanita apresentam-se com zoneamento, com seções disformes


e formas xenomórficas. São geralmente encontradas em minerais máficos como
a augita e hornblenda.

Minerais secundários

Os minerais secundários presentes na rocha são as cloritas que são geradas


pelo processo de alteração do anfibólio.

NOME DA ROCHA: DIABÁSIO

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