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Querida Babá.
Autor(es): Naa

Sinopse
Quem diria que um emprego mudaria vidas?
Isabella Swan, ou Bella, como prefere ser chamada, acaba de se formar em publicidadee necessita
de emprego. Ela consegue um emprego, mesmo não sendo os dos seus sonhos, como babá.A babá
de Katy, a filha do bonito e um pouco grosso Edward Cullen.
Será que por trás dessa relação profissional não se esconde um grande amor?
Sinopse feita por Marry Castro.

Notas da história
~* Personagens da Tia Steph
~* Enredo meu&meu&meu.
~* Sejam bem vindas, o review é a gasolina da postagem.

Índice
(Cap. 1) Prólogo.
(Cap. 2) Capítulo 2 - Entrevista
(Cap. 3) Capítulo 3
(Cap. 4) Capítulo 4 - Maldita Cuzumel
(Cap. 5) Capítulo 5
(Cap. 6) Capítulo 6 - Não Dá Mais.
(Cap. 7) Capítulo 7
(Cap. 8) Capítulo 8 - E se
(Cap. 9) Capítulo 9 - É
(Cap. 10) Capítulo 10
(Cap. 11) Capítulo 11
(Cap. 12) Capítulo 12
(Cap. 13) Capítulo 13
(Cap. 14) Epílogo - É para sempre?!

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(Cap. 1) Prólogo.

Notas do capítulo
Hei, primeiro capítulo aqui, espero que gostem. Boa leitura.

[Bella]

Se digitarmos no Google, o que é uma babá? Não haverá artigo direto.

Obviamente irá ao seu segundo centro de pesquisa. Nesse caso, vamos utilizar Wikipédia.

Babá é um dos termos usados para designar moças contratadas, fixas ou não, para cuidar
de crianças menores de idade em períodos de ausência dos pais ou responsáveis.

Cada vez mais presentes na sociedade moderna, as babás são as responsáveis por cuidar
das crianças a partir de 3 ou 4 meses de idade (sem especialização em enfermagem) na ausência
dos pais. Esta função, no entanto, tem evoluído para uma ajuda constante às mães, incluindo os
cuidados com roupas e alimentação das crianças.

Agora vamos comparar, o que eu, Isabella Swan, formada há um ano em publicidade quer
saber sobre isso? Simples é a minha salvação para cobrir as despesas.

~~

Notas finais do capítulo


E então mereço reviews?
Diferente das minhas duas últimas fanfics, não há grande carga emocional, aqui é todo mundo feliz -
na medida do possível- só postarei o segundo capítulo assim que tomar coragem e postar o epílogo
da minha outra fanfic.
Espero que acompanhem.
Beeijos.

(Cap. 2) Capítulo 2 - Entrevista

Notas do capítulo
É mais uma fanfic pequena, ela é rápida e objetiva, perdão pela demora, boa leitura.

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Acordei com meu despertador tocando, olhei no relógio, 5:30 da manhã, cogitei a idéia de
continuar a dormir e me atrasar para a entrevista, mas se eu fizesse isso, estaria mesmo ferrada.

A dispensa está quase vazia e sem emprego eu não vou a lugar algum. Não quero voltar a
Forks para a casa dos meus pais, tenho 23 anos, formada há um ano em publicidade, e agora, indo
para uma entrevista de babá.

Tudo bem que o sonho de adolescente do interior e vem pra capital ganhar dinheiro, foi
totalmente falha a mim.

Respirei fundo e me joguei debaixo do chuveiro, tomei uma ducha fria para acordar
decentemente e depois coloquei uma roupa confortável e básica.

Comi cereal, escovei os dentes, peguei minha bolsa e desci o elevador.

Meu apartamento em Washington, é pequeno, fica próximo ao centro, mas no lado oposto
da casa da tal família. Eu tive que pegar dois metros, e um ônibus para chegar na casa do senhor
Cullen. Fiquei sabendo do emprego por dona Esme, a simpática sindica do prédio, tia do Edward
Cullen.

Pessoalmente nunca o vi, mas a garotinha eu já esbarrei por ela pelo prédio. É uma menina
ruiva dos olhos verdes, magra, tem uns oito anos. E a mãe morreu em um trágico acidente de carro
que ela estava presente, respirei fundo e toquei a campainha da enorme casa.

– Quem é? – Uma mulher atendeu o interfone.

– Isabella Swan, eu vim para a entrevista.

– Tudo bem, só um minuto.

Uma mulher de cabelos castanhos, e olhos do mesmo tom veio abrir o portão.

– Sou Jenna, o senhor Cullen lhe espera no escritório.

Atravessei o pequeno jardim e dentro da casa fiquei maravilhada a decoração super atual e
despojada. Também a tia dele é decoradora o que eu esperava?

A Jenna bateu em uma porta e uma voz rouca que me deu arrepios disse para entrar.
Respirei fundo.

– Bom dia. – Eu disse e ele acenou de leve, um cara ruivo, de olhos dourados penetrantes,
sorriso nada amigável e sexy, estava com uma caneta na ponta dos dedos.

– Primeiro, por que acha que é qualificada para cuidar da minha filha?

– Eu gosto de interagir com crianças, e eu a conheço, sei que é adorável.

– Conhece da onde? – Seu tom de voz era entediado.

– Moro no prédio da dona Esme.

– Ah, você é a tal que a Esme falou? – O tal foi tão desdenhoso.

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– Arrã.

– O grande problema aqui é que eu preciso de uma babá em tempo integral e não
estudante.

– Sou formada faz um ano.

– Em quê? – Ele segurou o riso.

– Publicidade.

– E por que vai trabalhar de babá? – Ele podia ser mais educado.

– Por que não consigo um emprego. – Disse sinceramente, com aquele olhar penetrante eu
tenho a leve desconfiança de que se eu mentisse estaria em apuros.

– Tem carteira de motorista? – Ele voltou a rabiscar um papel.

– Sim.

– Ah. Essa semana será um teste, se tudo der certo estará contratada. – Ele olhou mais uma
vez pra mim e me senti desprotegida de seu olhar vazio e cruel.

– Começo quando?

– Agora. Aqui está uma lista de atividades semanais da minha filha, e aqui tudo que precisa
saber dela, inclusive que em quarenta minutos ela acorda para se preparar para o balé. Até mais.

Ele se levantou, pegou uma maleta e saiu juntamente comigo. Fui até a cozinha, depois de
errar três cômodos achei.

– Jenna, onde posso deixar minha bolsa?

Aqui no armário da sala de bagunça. Era o cômodo ao lado.

– Então foi contratada?

– Teste.

– Senhor Cullen não tem mais opções. A filha dele é bem seletiva. – Ela riu um pouquinho.
– Quer comer alguma coisa?

– Obrigada, já tomei café.

Sentei no balcão e li a agenda da menina.

Acordar as 8:00

Escola 13:00 as 18:00

Tarefas 19:30

Banho 20:30
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Jantar 21:00

TV até as 22:00 E a partir deste dormir.

Segunda:

Balé 9:00 as 11:00

Terça:

Natação 8:30 as 11:00

Quarta:

Livre.

Quinta:

Balé.

Sexta:

Natação.

Sábado:

Dormir até as 9:00

Almoçar 12:00

Encontro das escoteiras: 13:30 as 15:30

Sair para algum lugar das 18:00 as 22:00.

Domingo:

Igreja 8:30

Almoço na casa dos parentes.

Tarde para brincar com alguma amiga.

E dormir cedo.

E.C.

Fiquei abismada. A menina tem mais atividades que eu. Olhei para o relógio da parede da
cozinha ampla e ajeitada, porém o tempo parecia se arrastar.

Notas finais do capítulo


Então mereço reviews?
estou meia xoxa por terminar minha fanfic Everything, é de doer o coração.

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eu tenho que escrever mais, mas a inspiração tá no chão em vista da escola é horrível ter que
crescer gente. D:
enfim chega de drama espero que goste, não vou prometer data, mas o mais breve eu postarei.

(Cap. 3) Capítulo 3

Notas do capítulo
Oi meeeninas, sorry o sumiço.

Depois do meu teste eu realmente fui fixada, e em dias de quarta feira eu tinha folga já que a
menina ficava com a Jenna. Senhor Cullen não sabia meu nome, pois tudo se referia a mim como
babá, hoje em um sábado, terá um jantar na casa dele com alguns parentes e amigos. Katy passou à
tarde no parque ao invés do shopping, achei que ela precisava brincar se divertir e sair desse
militarismo.

– Bella? – Ela me chamou enquanto terminávamos nosso pique nique.

– Oi.

– Obrigada por ser a minha babá, é a pessoa mais divertida que eu conheço.

– Você que é adorável. – Por incrível que pareça ela me conquistou de um jeito único, ela é
esperta, amorosa, brincalhona, engraçada, inteligente, e eu duvido que o senhor Cullen saiba disso.
O pouco contato que eles têm é no jantar e em dia de domingo na missa, mas só o corpo, eles mal
se falam e isso é tão injusto com ela. E eu me perguntei por que isso acontece com eles.

Voltamos para a casa dela, e ficamos na sala de TV, assistindo Barbie. Meu trabalho era
fácil e rapidamente eu estava me apegando a Katy ela é uma criança cativante e eu estava feliz, por
estar trabalhando há quase um mês e meio lá.

Ela estava cansada e cochilou um pouco, às oito horas o senhor Cullen chegou e eu a levei
para o banho. Coloquei uma roupa mais básica nela e fui com ela até o meu quarto provisório para
eu me arrumar.

Ela ficou na minha cama assistindo televisão, tomei uma ducha rápida, coloquei uma roupa
casual não há muita frescura sou apenas a babá.

– Pronto Katy! Vamos?

– Vamos.

Eu a levei até a sala onde o pessoal estava reunido e fiquei na cozinha. Esme veio me ver.

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– E então Bella, está tudo certo? – Ela parecia preocupada.

– Tá sim. – Disse despreocupadamente.

– Fico feliz, Katy parece gostar muito de você, ela estava nos contando sobre os passeios
que você a leva. – Esme também é adorável.

– Ela gosta muito.

– Acho que deve tirar as crianças da sala agora.

– Obrigada pela dica.

Fui até a sala e chamei as crianças para ir brincar lá em cima, elas ficaram desenhando,
depois eles jantaram a mesa e foram assistir TV.

Até que uma baixinha se aproximou.

– Oi.

– Oi Alice. – Katy disse.

Ela se sentou ao meu lado na ponta do tapete.

– Você é a nova babá. – Ela não perguntou, afirmou.

– Arrã. – Prefiro ficar na minha.

– Qual o seu nome?

– Bella.

– Prazer Alice, prima do Edward. – Sorri de volta para ela.

– Não gosto muito dos jantares em que a Tanya é convidada. – Ela bufou ao dizer o nome.

– Quem é Tanya? – Por que isso me interessa?

– Para todos os efeitos a namorada do Edward. – Ela rolou os olhos. – Ele só não diz em
alto e bom som por que Katy não gosta dela.

– E por que não gosta? - Eu nem devia estar perguntando, mas agora escapuliu mesmo.

– Por que a vadia quer o simples e antigo golpe do baú.

– Ah.

– Eu sei que deve estar achando estranho, mas se Katy gosta de você eu também gosto. –
Ela sorriu e eu fiz o mesmo.

Conversamos por toda a noite, até que as crianças foram embora e eu subi com a Katy
para fazê-la dormir. Como todas as noites, eu ficava ao seu lado contando uma história em partes
ou inteira até ela adormecer.
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Em quinze minutos ela ressonava tranqüila. Dei lhe um beijo de boa noite e deixei as luzes
da pequena luminária fraca acesa. Desci e fui até a sala onde estavam apenas Esme, Alice, dois
rapazes, e a loira.

– Com licença senhor Cullen, Katy já dormiu. O senhor precisa de mais alguma coisa?

– Ajuste o quarto de hospedes para Tanya. Um para Alice e Esme e o outro para Jasper e
Carlisle, prepare a mala da Katy para três dias na praia. E as suas também, partiremos às nove da
manhã.

– Sim senhor.

E a tal loira me seguiu. Peguei uns lençóis no armário que fica no fundo do corredor e ajustei
a cama da mulher.

– Prontinho.

– Já não era sem tempo. - ela deixou sua bolsa de lado. E sentou na cama.

Fiz o mesmo nos dois quartos. E silenciosamente até o closet da Katy, e Alice veio me
ajudar.

– Quer ajuda?

– Não precisa.

– Eu insisto.

Ela me ajudou a arrumar as coisas corretas na mala, e em seguida preparei a mala de


higiene.

– Em qual praia é?

– Ilha de Cuzumel no México.

– Ah.

– Tem biquínis?

– Só no meu apartamento.

– E agora?

– Pego amanhã cedo e os encontro no aeroporto.

– Boa idéia.

– Boa noite Alice.

– Boa noite.

Na escada Esme subia juntamente com os dois rapazes. Entrei na sala.

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– Senhor... – O Cullen e a tal da Tanya no maior amasso no sofá, ela me olhou com cara de
morte. – Me desculpem, volto outra hora.

– Me interrompeu continue babá.

– Terminei tudo, posso ir dormir?

– Pode.

Notas finais do capítulo


KKKKKKKKKKK

México terra boa, terra quente... ~~

me desculpem a demora, não tenho outros motivos de estar em falta a não ser a minha escola, é
muiiito dificil lá gente, me cansa totalmente. eu acordo, finalizo trabalhos, tarefas, ajudo mamãe em
casa, e dá meio dia vou pra escola, chego sete horas da noite, com pesquisas a fazer, tarefa, e mais
estudar para as provas, e eu só quero dormir também nossa ~~ o novo ritmo da escola tá me
matando. eu sei que isso não justifica a minha falta com vocês, mas tentem me compreender que é
basicamente impossível mesmo pra mim.
beeeijos e eu posto nesse fim de semana sem falta.

(Cap. 4) Capítulo 4 - Maldita Cuzumel

Notas do capítulo
oooi desculpem-me a demora.

Fui para a minha cama, vesti apenas um short e continuei com a mesma blusa. Programei o
celular para a seis e meia, e dormi. Acordei cedo como sempre tomei um banho, me arrumei e fui
até a cozinha, Jenna fazia o café, comi uns bolinhos.

– O senhor Cullen já acordou?

– Já. – Ele mesmo pediu para eu começar o café.

– Sabe onde ele está?

– No quarto dele.

– Preciso ir até a minha casa pegar algumas coisas, eu nem sabia.

– Ele é assim mesmo.


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– Você vai?

– Vou.

Subi as escadas e andei em passos silenciosos para não acordar ninguém.

Bati na porta lentamente, e Tanya atendeu, vestindo apenas a camisa do Edward. É essa é
rápida.

– O que quer?

– Preciso falar com o senhor Cullen.

– O que quer com ele?

– Tenho que ir até o meu apartamento pegar minha mala, queria saber se eu posso ir.

– Hm. – Ela fechou a porta na minha cara. Estava dando as costas. – Hei babá. – Ela disse.
– Ele deixou e disse que é pra voltar as oito para arrumar a pirralha. – Quem essa vadia pensa que é
pra falar da Katy desse jeito? Que raiva. Mas eu tenho que me controlar, infelizmente minha
sobrevivência vem em primeiro lugar.

– Está bem, obrigada.

Ela nem respondeu. Eram sete horas da manhã, como faria este trajeto em uma hora com
ônibus e tudo mais.

– Jenna me empresta tua moto? – Disse assim que cheguei na cozinha.

– Para que? – Ela me olhou espantada.

– Preciso ir até a minha casa o mais rápido possível

– Tá. – Ela tirou as chaves do avental e jogou para mim. – Vai rápido.

Dirigi rápido pelas ruas de Washington, cheguei ao meu apartamento em trinta minutos,
também com tanto atalho que peguei. E não fiquei parando em contornos.

Entrei correndo no meu apartamento, peguei as minhas roupas de calor e joguei de qualquer
jeito na mala grande, amarrei na traseira da moto, e corri até a casa do Cullen, cheguei oito e dez e
ele me deu uma advertência.

– Babá, está atrasada. Não tolero atrasos, mais uma advertência está demitida. – Ele disse
calmamente enquanto estava a mesa com os seus hóspedes.

– Isso não vai se repetir senhor Cullen.

– Não mesmo. – Ele disse.

Acordei a Katy e coloquei um vestido leve branco com alguns detalhes bordados, uma
sandália rosa e um cardigã nude.

Está uma temperatura amena aqui em Washington. Ela desceu e foi tomar café, e
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discretamente a levei para o meu quarto para tentar organizar as coisas. Enquanto mexia sem
sucesso na mala, bateram a porta.

– Pode entrar.

Um dos hóspedes chegou.

– Katy, vamos no jardim com o tio?

– Claro tio Carlisle.

– Pode arrumar suas coisas tranquilamente. – Ele me disse com um sorriso.

– Obrigada.

– Por nada.

Peguei meus itens de higiene coloquei em uma bolsa e depois na mala. Utilizei todo o
espaço possível e ainda tive que colocar algumas coisas na minha bolsa de mão.

8:50 eu deixei a mala com a da Jenna no hall de entrada, e peguei a da Katy lá em cima.

– Babá, pega a minha mala lá em cima. – A Tanya pediu.

– Sim senhorita, só vou deixar a mala da Katy lá em baixo. – Continuei a descer, mas ela
me interrompeu.

– Eu mandei agora. – Fez uma cara de importante.

– Minha prioridade é Katy, então terá que esperar. – Disse totalmente calma.

– Como ousa? Sua insolente. – Ela deu um grito, sem porque.

– O que está acontecendo aqui? - Era o senhor Cullen, ótimo me fudi.

– A criada não quer me obedecer. – Ela fez uma cara de drama. Absurdo.

– Senhorita, não é isso, apenas lhe disse que minha prioridade é Katy e depois faria o que
pediu.

– E seu tom insolente?

– Respondeu de mau jeito a ela? – O Cullen me acusava.

– Não. – Falei primeiramente.

– Sim. – Ela rebateu.

– Babá, qualquer ordem dos meus hóspedes tem que ser feita de imediato. – Ele falou em
tom ameaçador, me olhando firmemente.

– Eu fui contratada como babá da Katy é o que estou fazendo, agora se eu virei empregada
geral o senhor devia ter me avisado. – Falei calma do mesmo jeito.
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Eu vi a fúria no olho de ambos. Ele respirou fundo.

– Peça desculpa a ela. – Ele disse. Acha que uma desculpa vai me matar? Coitados.

– Me desculpe. – Disse sem alguma emoção. – Com licença.

Deixei as coisas da Katy no hall também e ela veio até mim.

– Bella, eu quero suco.

– Vamos até a cozinha querida.

Peguei aqueles sucos de caixinha tipo Kapo, e ela foi tomando. Fui até o quarto da loira
ridícula e esperei ela me mostrar a mala.

Eram duas malas, enormes e eu quase me atrapalhei na escada. Suspirei e me mantive firme,
não é qualquer coisa que me abala. E o salário daqui é ótimo. Coloquei as malas da Tanya no hall
com as demais e me juntei a Katy no jardim.

– Eu gosto de vir aqui.

– É? Por quê?

– Me sinto mais perto da minha mamãe.

– Ah.

– Babá, Katy. Vamos! – O Cullen nos chamou. Entramos em seu carro e fui brincando com
a Katy de contar quantos carros víamos pelo caminho.

Embarcamos e eu fiquei ao lado da Jenna, já que a Katy quis ficar com o pai. A viajem
durou cerca de quatro horas, depois fomos de barco até a Ilha. A casa era enorme; e Katy já tinha
o próprio quarto.

Ela almoçou assim que chegou e foi descansar, desfiz suas malas. Organizando como no
closet dela e fui para o meu quarto dividido com Jenna, ajeitei algumas poucas coisas na cômoda
minúscula e deixei bastante na mala.

Tomei um banho e vesti um shorts leve, blusinha do mesmo jeito e chinelos. Fui ajudar a
Jenna na cozinha, organizá-la, e preparar o café da tarde.

Estava quase tudo pronto quando Katy acordou, eu a levei para um banho, e coloquei um
vestido simples e uma rasteirinha roxa, Edward resolveu ir passear com ela – Milagre divino, só não
faça chover nessa praia linda.

Eu tive que ir, mas mantive distância é claro, eles iam falar algo pessoal. Eles ficaram no
canto da praia quase na entrada da mata. Eu fiquei mais distante, na beira da areia, molhando os
meus pés. Estava a certo tempo admirando a paisagem, até que um grito da Katy despertou minha
curiosidade.

Notas finais do capítulo


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se tiver algum erro me avisem..


estou quase babando no teclado literalmente
tenho passado dias terríveis, apesar de estudar muito eu ainda fui mal em uma prova.
amanhã passarei o dia todo na escola.. desde de a manhã até meu horário de saida comum que é o
fim da noite.. sabado estarei o dia todo trabalhando.. e domingo terei gente em casa ou seja pc
fora..
preciso compensá-las de alguma forma.. prometo postar o mais rápido possível.
eu nãoo sei bem como farei, mas eu farei. '-'
eu li todas as reviews e com o ed. a situação só piora.
essa fic é bem pequena, e creio estar na metade... o próximo capítulo alguns laços serão criados..
e depois um draminha de dois capítulos e eu vou ver se mudo o final.
tá um frio do cacete que eu chego a noite perco a vontade de escrever quero apenas dormir.
espero que compreendam.
beijos.

(Cap. 5) Capítulo 5

Notas do capítulo
oolha que rápido eu apareci.. k'

– NÃO PAPAI! – E ela disparou a correr mata adentro. Eu olhei em choque.

– O que está esperando? Anoitecer? Vá atrás da minha filha. – Ele falou autoritário comigo.

E então a Alice apareceu.

– O que você disse a ela? – Ela gritou ao Edward.

– O que faz aqui Alice? – Ele replicou irritado.

– Eu sabia do que iriam falar, é do casamento com Tanya não é?

– Isso não é da sua conta.

– É minha prima, vem vamos procurá-la.

Alice resolveu ir para outro lado e eu fui com o Cullen na direção oposta, estava até
anoitecendo até que de algum milagre o celular dele tocou. É claro é uma pequena Ilha o sinal deve
se espalhar.

Ele ficou parado lendo.

– Alice a encontrou. Vamos voltar.


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– Ok.

Caminhamos em silêncio pela mata confusa e depois de tanto andar, eu me sentei em uma
pedra, olhei para o céu a lua brilhava intensa e totalmente cheia no céu límpido.

– O que está fazendo? Temos que voltar. – Ele disse em um tom agudo.

– Olha se não se importa, gostaria que falasse com educação comigo, trabalho para você,
mas isso não lhe dá o direito de me tratar assim. E se não se deu conta estamos perdidos.

Ele respirou fundo.

– Tudo bem, é estamos perdidos.

– Seu celular tá sem sinal aqui?

– Sim, acho que tomamos a direção contrária e a mata ficou mais densa impossibilitando-o.

– Vamos fazer o caminho inverso?

– É.

Tornamos a andar e chegamos a um lago cristalino interior da mata. Ele abriu o celular e
nada.

Meu estomago roncou alto, corei no mesmo instante.

– Tudo bem, eu estou com fome também. Acho que devemos acampar aqui na beira do
lago, e tomarmos a caminhada amanhã.

– Beira de lago passa vários animais, prefiro caminhar e ficar exausta a dormir aqui.

– Que tal naquela gruta no canto?

– Cobras?

– Essa é uma mata de reserva da ilha, animais peçonhentos são mantidos no grande parque
enjaulados.

– Ah. Ok.

Entramos na caverna, seu interior era simples e faria um pouco de frio a noite. Edward saiu
e eu fui lá fora ver o que acontecia, será que ele sabia a saída? E ia me deixar aqui. É melhor eu
parar de pensar merda. Então ele subiu numa macieira, bom os frutos são vermelhos e roliços,
parecem maçãs.

Ele começou a jogar várias para o chão, em seguida lavou no lago cristalino e dividiu
comigo.

– Obrigada.

Tudo bem que eu não sou fã de maçã, mas é bem melhor que banana que é nojenta e
molenga. Comemos em silêncio e voltamos para a gruta que nos abrigaria de possíveis ameaças,
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pedindo a Deus encostei em um canto.

Não conseguia dormir, e pelo jeito o senhor Cullen também não.

– Acho melhor continuarmos a andar, não vamos dormir.

– Está escuro demais dentre a mata.

– Tudo bem então. – E se eu ficar perdida na mata para sempre? Eu nem fiz tudo o que quis
na vida, pra ficar vivendo de maçãs, e será que o Cullen não seguiria seu rumo na mata. Mas ao
menos Katy não estava perdida, isso sim era bom, imagina o quanto iria chorar e sofrer. Só de
pensar nessas possibilidades futuras eu já estava chorando.

– O que foi? – Ele perguntou com a voz dura.

– Nada. – Tentei parecer confiante, mas não deu certo. Ele se aproximou.

– Por que está chorando?

– Não quero ficar perdida aqui para sempre, mas ao menos Katy está bem.

– Relaxa, vamos sair daqui amanhã.

– Ok.

Mas não pude evitar o choro compulsivo, nem ao menos vi meus pais uma última vez.

– Hei, calma. – Ele me abraçou e pegou meu rosto, secando minhas lágrimas. – Nós vamos
embora amanhã por que estará claro e então sairemos mais rápido.

– Ok.

– Agora para de chorar. – Ele ordenou suavemente, nossos rostos próximos demais.

Então foi como se um impulso natural tomasse conta de nós dois, mas já estávamos nos
beijando, seus lábios, macios, gentis, deliciosos eram totalmente convidativos.

Nossos corpos se apertando um contra o outro não querendo separar.

Mesmo com o ar escasso, respiramos rapidamente e voltamos a nos beijar. Aquela


sensação maravilhosa e ondas estranhas percorriam meu corpo; ele se inclinou sobre o meu corpo
ampliando beijos por sua extensão.

As peças de roupas já não eram mais um empecilho, e então nos conectamos de maneira
única e bem intima, passando a noite, entre arquejos de respiração e gemidos, que por mais alto que
fosse ninguém nos ouviria.

Acordei ainda em seus braços totalmente nua, e com uma vergonha recém adquirida, eu
estava pensando o quê? Dormi com meu chefe? É abusar da sorte.

Se bem que eu não me insinuei, mas ele é meu chefe.

E que gostoso chefe.


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Ok, isso não é o certo a se pensar.

Ele ainda dormia. E eu observei seu corpo a luz do dia, não que ele fosse altamente
musculoso, mas era lindo, e de formas corretas, e seu amiguinho, bem grande.

Com a maior cara lavada, resolvi me soltar de seu abraço e o movimento abrupto o
acordou.

– Isabella? – Aleluia ele percebeu que eu tenho nome.

– É... Se for falar demais antes de implorar para não ser demitida, gostaria de esquecermos
agora, irmos embora da mata para eu fazer minhas malas rapidamente e me despedir da Katy.

Ele abriu a boca para falar.

– Não me demite, por favor, eu juro que arrumo qualquer emprego, só me de um tempo,
não quero voltar para o interior. – Estava ajoelhada de frente para ele, a cabeça na altura do seu
membro e ambos nus. Não era uma coisa boa.

– Se levante e para com isso. Não está demitida, e se vista logo. Me diz que toma remédio?

– Sim.

– Te espero lá fora.

Ele saiu segurando as suas roupas e eu tive uma ampla visão da sua bunda, redondinha e
perfeita.

Me vesti atrapalhada com aquilo tudo e sai, ele começou a caminhar. Depois de algum
tempo andamos encontramos a praia, pena que eu tive que andar uma grande parte da praia e
chegar a casa.

Katy pulou no meu colo. Me abraçou fortemente.

– Bella, ai que bom que você está bem.

Ela me abraçou mais uma vez e eu retribui gentilmente.

– Eu vou tomar um banho e comer algo e juro que vamos brincar. Quer ir ao meu quarto?

– Não, ela vai conversar comigo. – Ele disse.

Ela desceu e o acompanhou. Alice me deu um sorriso assim como Esme.

Entrei no banheiro e ao me despir senti a fragrância do Edward em meu corpo. Para ele
deve ter sido apenas uma noite é claro. Para não me ouvir chorar. Uma onda de tristeza me abateu.

Tomei meu banho, coloquei um vestido leve e chinelo também. Comi um sanduíche no
balcão que Jenna me preparou e fui até a sala procurar pela Katy.

– Onde está a Katy? – Perguntei ao Carlisle.

– Com Edward lá em cima ainda.


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– Ah, obrigada.

– Fique conosco na sala Bella, sente-se um pouco, deve estar cansada. – Esme adentrou o
cômodo.

– Não.

– Eu insisto.

– Tudo bem.

Me sentei na poltrona do canto.

– E então o que aconteceu?

– Depois da mensagem da Alice, o senhor Cullen tornou a andar, mas constatamos que nos
perdemos ai tentamos fazer o caminho inverso e ficou mais perdido ainda. Então ficamos em uma
gruta. – O ficamos foi tenso. – Dormimos lá. – Ok tudo parece me condenar. – E pela manhã
continuamos a andar, paramos em outra parte da praia e andamos um pouco.

– Você deve ter ficado cansada ainda mais pela manhã sem comer nada.

Maçãzinha porreta me alimentou e não me deixou perder as forças na noite toda com
Edward, e de manhã ainda estava disposta.

– Agora já está tudo bem.

Alice e Katy desceram as escadas juntas.

– Vamos ao shopping, depois cinema, enfim toda diversão que encontrarmos na ilha.

– Vou pegar minha bolsa e já volto. – Me levantei.

– Não, você precisa descansar.

– Mas eu sou a babá dela.

– Você vai ficar aqui Bella.

– Não.

– É sua noite de folga. – Edward disse descendo as escadas.

– Ok, obrigada. Com licença.

– Boa noite Bella. – Katy disse.

Dei um beijo em sua testa.

– Obrigada querida, se divirta.

Quase todos eles saíram comi mais um sanduíche o senhor Cullen também.

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– Não precisava a noite de folga, estou bem.

– Deve estar cansada ainda. – Ele disse sem me olhar.

– Obrigada mesmo assim.

Lavei a pouca louça que sobrou e fui caminhar na praia.

No dia seguinte, sem aproveitar nada fomos embora e eu dei graças a Deus por trabalhar
em meio período por que o Cullen tirou férias.

Notas finais do capítulo


e então? estou perdoada?
aaai gente, sexta feira eu quase morri de tanto fazer as coisas e ainda mais no frio, eu amo o frio pra
escrever. nossa é relaxante, mas pra trabalhos manuais sai de perto.
então vida corrida né ainda mais pq a minha irmã fez aniversário hoje e imagina ontem nas
preparações finais, eu que fiz tudoo, e tipo eu to correndo pro meu aniversário e agradecendo a
Deus pelas férias chegarem
... aaaaaah
tem alguém que é habilitado a fazer capas? pode fazer uma pra mim? quero que tenha a Kristen
que ela tá com o cabelo lisão e olho puxadinho com delineador. k' tá parei de abusar..
o edward, a steph e a renée... ui mistérios.
e de preferencia o rob mais jovial é uma fic com adolescentes sabe? kkkk' acho que será a
próxima fic a ser postada e eu to sem tempo pra fazer u.u imaginem só que lástima essa vida minha.
beeijos meninas e espero que esteja perdoada pelas demoras.

(Cap. 6) Capítulo 6 - Não Dá Mais.

Notas do capítulo
me desculpem a demora ...

Então meu trabalho era só até o horário do almoço e a tarde eu pude vistoriar algumas
ofertas de emprego, nada me aceitava por não ter experiência em trabalho, mas como seria
experiente se ninguém me contrata?

Nesse sábado eu teria que dormir lá, porque iria ter alguma festa e eu tinha que ser a babá
acompanhante.

Coloquei uma roupa mais ou menos, quase nada de maquiagem e sem saltos.

Já Katy estava totalmente linda. Suspirei e entramos no carro do senhor Cullen.

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Nessas duas semanas que se passaram rapidamente, eu dormi duas vez lá por que Edward
teria um encontro com amigos, e naquela noite, nós... Ficamos, foi no meu próprio quarto na casa
dele, e ele que foi me procurar.

Era quase uma da manhã, tinha ido até a cozinha beber um pouco de água. Não
percebi quando ele chegou por trás na geladeira, meu corpo se ascendeu com a proximidade e
com o breve contato que tivemos fomos parar na cama.

Não tínhamos nem dormindo juntos, após o ato, repetido duas vezes, ele se levantou e
saiu.

Se isso acontecesse mais uma vez eu iria ter que partir, meu corpo estava dependente
daquele homem seu toque, seu cheiro são o convite perfeito para a minha perdição.

A festa era de aniversário de alguém, sinceramente nem me importei.

Reencontrei Rosalie e conversamos por um tempo, ela disse que essa seria sua última
semana lá, já que conseguiu o curso de enfermeira mais estágio no central. Um grande hospital aqui.

Ela tinha sorte.

A festa acabou as onze da noite, Katy ainda acordada, tomou banho antes de se deitar.

– Bella.

– Oi?

– O que foi?

– Sabe que meu papai vai se casar com a Tanya.

Aquilo me pegou de surpresa, como eu fui idiota ao pensar que ele nutria algum sentimento
por mim? A babá que ele ao menos sabe o nome.

– Você não gosta dela?

– É. Ela não gosta de mim e vai me mandar para um colégio interno.

– Relaxa seu pai não vai deixar.

– Vai sim, eu sei. – Ela estava com lágrimas nos olhos.

– Fica calma anjinho, tente conversar com ele é a melhor coisa a se fazer.

– Eu.. – Ela estava chorando. E dormiu assim.

Se ela iria para um colégio interno, ele vai se casar, eu estou sobrando. Bati na porta do seu
quarto, ele me atendeu e confuso perguntou.

– Preciso falar algo sério com o senhor.

– O que é?

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– Vim pedir demissão.

– O que?

– Isso mesmo, eu arrumei um bom emprego e realmente não posso viver como babá a vida
toda.

– Ahn tudo bem então.

– Vou fazer minhas malas e vou embora agora.

– Entre. – Ele ordenou. – Vou assinar seu último contra cheque.

– Ok, obrigada.

Sentei na beira de sua cama. E observei seu quarto, moderno, elegante e amplo. Ele parou a
minha frente.

– Por que está pedindo demissão?

– Já lhe disse.

– Não creio que seja a verdade completa. – Ele me olhou de forma dura e penetrante.

– Eu não quero ser sua amante pessoal e de alguma forma meu corpo responde a você,
então estou parando com isso antes que fique pior. Não se preocupe, ninguém sabe.

Ele se inclinou na minha direção e o meu corpo já tremeu de felicidade. Tá vendo.

– Não penso que é minha amante pessoal.

– Desde a primeira vez na praia, vem acontecendo já foram duas noites. Não vou deixar
isso adiante, você é homem e eu estou constrangida de falar disso.

Ele me olhou fundo nos olhos acho que pela primeira vez durante todo esse tempo.

– Eu deveria dizer que sinto muito, mas não sinto, se fizemos, foi por que eu realmente quis
e não te daria o título de amante pessoal. Isso é baixo e vulgar você não é assim. Acho que foi
errado de certa forma, mas não arrependo, portanto se quer a sua demissão, tudo feito. Sinto muito
pela forma como se sente.

Eu estava demorando a assimilar. Ele falou tudo aquilo.

– Ahn... – Ótimo ele me deixou desconcertada.

– Obrigado por cuidar imensamente bem da minha filha. – Ele disse por último e eu ataquei
seus lábios, talvez nunca mais o fizesse.

Novamente nos entregamos ao prazer.

Acho que cochilei, quando acordei eram três da manhã. Me vesti, fui até meu quarto peguei
minhas coisas colocando em duas malas amontoadas, com muito cuidado dobrei os desenhos que
Katy havia me dado.
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Escrevi um bilhete rápido para Katy.

Me desculpe por não me despedir, seria doloroso demais, se cuide meu anjinho, não se
esqueça que eu já amo você e conte comigo sempre, mesmo não estando perto.

Beijos. Bella.

Uma tristeza me abateu. Dobrei lentamente o papel e deixei no balcão da cozinha.

Peguei o celular e comecei a procurar um número de táxi.

– Eu te levo. – Edward disse.

– Não precisa.

– Nenhum taxista terá boas intenções com uma moça de madrugada.

– Ok.

Ele me ajudou com as duas malas e no caminho o silêncio foi horrível, constrangedor.
Colocou as malas na entrada do prédio.

– Obrigada. – Eu disse.

– Por nada.

E ele me abraçou, depositando um beijo na testa.

Logo ele saiu e eu fui para o meu apartamento me jogando de qualquer jeito na cama e
dormindo.

Notas finais do capítulo


heei o que acharam da decisão da Bella?
doeu em mim escrever isso, mas os fins justificam os meios.
beeijos lindas. *-*

(Cap. 7) Capítulo 7
Acordei eram sete e vinte como quase todos os dias que eu me aprontava para trabalhar.
Fitei o teto por um bom tempo, e me levantei para ir à busca de um emprego.

Coloquei um jeans, pólo, e sapatilhas que dava um ar sério e ao mesmo tempo


descontraído, respirei fundo e desci pelas escadas.

Passei na banca lá perto, comprei um jornal e fui tomar café em uma lanchonete por lá
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mesmo, sentei ao fundo da lanchonete abarrotada, pedindo ovos com queijo e suco de maracujá.

Olhei nos classificados e cinco anúncios me interessaram.

Um era em uma mini editora que precisavam de um publicitário – duvido que sem
experiência aceitar-me-iam.

Secretária em uma construtora.

Vendedora em uma loja de roupas para crianças. – Quem sabe se eu pegasse uma carta de
recomendação com o Edward eles me aceitassem.

Secretária em um consultório de médica.

E o último era para recepcionista em um restaurante no centro.

Tomei meu café apressadamente e comecei a ir atrás de algo que me sustentasse.

Por sorte eu teria uma entrevista como secretária para a construtora, mas só dali a duas
semanas. Os demais pediram meu telefone dizendo que talvez me ligasse.

Eu ainda tinha algumas economias já que meu salário com o Cullen era alto.

Fiquei em casa a tarde vendo TV e passei os dias assim, procurando emprego, e vadiando
a tarde. Consegui mais uma entrevista para a semana seguinte era como publicitária em um canal de
TV local.

Era uma sexta feira comum e bateram a minha porta, minha primeira visita desde que parei
de trabalhar.

Me surpreendi quando Katy pulou no meu colo.

– Bella. – Ela estava feliz ao me ver?

– Pequena. Como está?

– Papai disse para eu não dizer, mas eu estou triste por ter ido embora. - Engoli em seco. E
olhei para o corredor, Edward e Alice parados.

– Entrem, por favor.

Sentei na poltrona e coloquei Katy nas minhas pernas.

– Me desculpe eu só precisava fazer isso.

– Papai me convenceu de que não era por mim.

– Jamais meu anjo, eu gosto demais de você.

– Eu também Bella.

– Mas como você está e a sua nova babá?

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– Ainda não tenho uma babá, papai está de férias e ele está cuidando de mim.

Eu olhei sério para ele.

– Ele não sabe escolher minha roupa e nem me fazer dormir como você fazia. – Eu suspirei.
– Mas conseguimos nos virar. Acho que vai ser Jenna.

– Hm.

– Mas e você Bella, como está? – Alice perguntou e agora me lembrei deles.

– Estou bem sim.

– E o emprego?

– Tenho duas entrevistas semana que vem, mas se não conseguir eu volto para casa, sinto
saudades de lá.

– Por que você foi embora Bella? – Katy perguntou e eu vi Edward ficar desconfortável.

– Por que eu não posso trabalhar como babá a vida toda, meus pais me ajudaram a pagar
uma faculdade cara por sinal, e eu preciso obter lucros.

– Ah. Coisa de adulto né. – Ela disse tristonha.

– Vocês querem beber alguma coisa?

Eles negaram.

– Eu vim te trazer o convite do meu aniversário amanhã. – Alice disse.

– Amanhã?

– Eu sei que está em cima da hora, mas não deu para vir antes. – Edward falou calmo.

– Ah.

– Você vai Bella? – Katy tinha os olhos brilhando.

– Vou.

Ela comemorou.

Eles jantaram lá em casa, foi uma pizza. Edward se manteve a maior parte do tempo em
silêncio, mas eu notei uma diferença da relação dele com a Katy.

– Katy vem cá, vou te mostrar uma coisa no meu quarto.

– O que é?

– Surpresa. Se quiserem podem vir também. – Eu disse aos dois.

Levei –a até o meu minúsculo quarto e indiquei meu mural.

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Estavam grande parte dos seus desenhos feitos para mim, e algumas fotos de nós duas,
junto com as demais fotos de momentos importantes que eu tinha.

– Obrigada Bella. Eu sei que meus desenhos são feios.

– Não são. Eu vejo beleza neles.

Ela sorriu e me abraçou.

– Eu amo você Bella. – Aquilo me emocionou profundamente.

– Eu também amo você anjinha.

– Precisamos ir querida, você tem que dormir cedo.

– É. Amanhã sem falta Bella, se não aparecer eu irei te buscar.

– Eu vou.

Ela sorriu. E eles se foram. Dormi logo em seguida pela falta do que fazer.

Notas finais do capítulo


olha quem nao demorou o/

eu amei a review de voces, dando apoio a Bella. isso ae. *-*

e eu tenho uma surpresinha no próximo capitulo bem fofa por sinal *-*

(Cap. 8) Capítulo 8 - E se

Notas do capítulo
Oi garotas, boa leitura. *-*

Eu tentava achar alguma coisa descente para festa da Alice, mas realmente não tinha nada
legal.

Até que encontrei meu vestido que nunca usei, mas comprei estava na liquidação e era
lindo. Fiz uma maquiagem simples, cabelos soltos. É eu estava apresentável.

Ia saindo para pegar com um táxi e Esme estava parada na porta assim que eu abri. Tomei
um susto.

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– Ai! – Automaticamente pulei para trás.

– Desculpa,eu já ia bater. – Ela falou em seu tom calmo habitual.

– Ok.

– Vamos a festa da Alice? – Ela sorriu.

– Claro, já ligou para a companhia de táxi? – Sai do meu apartamento e tranquei a porta.

– Não, o Emmet vai nos levar. – Ela disse.

– Quem é? – Eu vou pegar carona com desconhecido, vai achar que eu sou folgada.

– Filho do Carlisle meu namorado, lembra de quando fomos a praia? – Com 40 anos em
plena forma ela tem um namorado e eu não. Legal isso.

– Ah sei. Mas eu não vou atrapalhar? – Claro que eu lembro, ele é mais quieto, nada dele.
E o Carlisle é o que me ajudou quando eu estava fazendo as malas.

– De forma alguma. – Ela sorriu.

Guardei a chave na pequena bolsa de mão, e na mesma mão segurava o presente que havia
comprado mais cedo para Alice,uma colônia da Katy Perry, cheiro incrível, embalagem também.

...

A decoração da festa da Alice estava surpreendente.

Eu avistei Kate de longe sentada com seu pai incrivelmente lindo e irresistível em um terno
Armani azul marinho. Me aproximei deles para cumprimentar e Katy me fez ficar na mesma mesa,
Alice ficou feliz por eu estar lá. E logo foi recepcionar os outros convidados.

– Você está linda Bella. – Katy disse e acariciou meu braço.

– Obrigada Katy, você também. – Sorri em agradecimento.

A festa estava animada, mas não para mim, fiquei sentada, não tinha coragem de dançar,
não sozinha quando todos tem um par. Edward parecia feliz em ficar parado observando a filha pelo
vidro.

– Quer dançar? – Ele rompeu o silêncio.

O que eu diria? Eu quero dançar, mas imagine-o dançando que perfeição. Ah, quer saber?
Vou dançar.

– Quero.

Ele me guiou até uma parte da pista, tocava uma música da Katy Perry que eu realmente
amava Teenage Dream, com uma batida mais eletrônica, possibilitando a dança.

Edward dançava bem. E se mexia de acordo comigo. Estávamos fazendo uma bela dupla;
até que ele me pegou pela cintura e finalmente começamos a dançar com os nossos corpos colados
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e ele me olhava seriamente nos olhos tentando transmitir alguma mensagem.

Apenas devolvia o olhar não me importando qual mensagem ele tentava me mandar.

– Você dança bem. – Ele disse por fim.

– Você também. – Disse apenas por dizer.

– Sinto sua falta. – Ele me olhou profundamente.

– Na sua cama? – Eu ri nervosa.

– É. – Ele sorriu me olhando intensamente.

– Não quero falar sobre isso. – Disse olhando além dele.

– Eu sei que não, seu corpo mostra que ainda me quer e seu desvio também. – Seus dedos,
tocaram a linha da coluna na área da cintura levemente, senti arrepios pelo meu corpo.

– Não funciono assim. Primeiramente na maioria das vezes com apenas uma exceção me
envolvo com homens solteiros. – Falei séria. Ele não me devolveu resposta.

– E eu... – Mas que merda não tinha nada para colocar contra ele. Além de ele ser noivo.

– E? – Ele me desafiou pelo olhar.

Começou a tocar Peacock, ainda da Katy e eu não podia deixar de dançar é minha música
favorita. O grande problema era a letra que meus lábios automaticamente cantavam e com quem eu
dançava.

Edward estava estranho, acho que Tanya não dá conta do recado.

– Vou te contar uma coisa, e ai eu quero que você forme uma grande teoria para combatê-
la a suas não me convencem mais. – Ele sussurrou no meu ouvido.

– O que é? – Perguntei curiosa.

– Não estou noivo da Tanya, terminei desde a praia quando eu percebi que com Tanya eu
perderia mais ainda minha filha. Na primeira vez eu ainda era comprometido.

– Depois só buscou alívio. – Eu conclui internamente humilhada.

– Por que entende tudo de um jeito errado? – Ele demonstrou irritação.

– Porque eu vejo as coisas de um jeito claro. – Sorri de maneira obvia.

– Jeito cego. Eu fiquei com você por que quis, desejava e ainda desejo. – Ele continuava
com aquele olhar intenso.

E não parecia ser mentira. Ele todo lindo daquele jeito, mais velho, bem sucedido, uma filha;
seria impossível ele buscar só sexo em mim, mas será que ele realmente queria algo ou estava me
iludindo para voltar a ser babá? Isso seria tão baixo, acho que ele não é capaz disso.

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– E então? – Ele sorriu sedutor.

– Hora do parabéns. – O DJ anunciou. E nos interromepu.

Levaram uma mesa com um grande bolo no meio e uma vela de 24 anos no centro.
Cantamos a música tradicional, ela dividiu o primeiro pedaço com Esme, Katy que dividiu comigo,
Edward e Carlisle.

Voltamos para mesa com os outros e passou um pequeno vídeo da Alice, desde a infância e
tudo mais.

Depois do vídeo me levantei e fui me despedir de Alice.

– Alice, sua festa está ótima, mas eu tenho que ir embora. – Eu disse após um abraço
rápido.

– Foi ótima né mocinha te vi dançando com meu primo, os olhares. – Ela sorriu maliciosa.

Corei demasiadamente.

– Alice, estamos indo também. – Edward disse as minhas costas.

– Aproveita e dá uma carona pra Bella, táxi essas horas não levam a nada. - Eles tinham
algum problema com táxi? Sério qual o problema em usar táxi? Eu ia recusar, mas o olhar de Alice
me intimidou.

Fui no banco de trás com a Katy no meu colo enquanto ela apagava rapidamente; ele
entrou na casa dele para o trajeto dela na brisa gélida noturna, não passasse muito nela.

– Posso colocá-la para dormir? - Pedi. Querendo matar a saudade, apesar de não ser o
melhor emprego do mundo, ter sido babá da Katy foi gratificante.

Ele apenas assentiu e eu desci com ela, um pouco pesadinha como sempre, mas nada que
prejudicasse minha coluna.

Tirei seus sapatos, colar e brincos para não machucá-la, observei-a por uns minutos, ela
dormia do mesmo jeito de antes, em concha.

Dei um beijo em sua testa e deixei as luzes fracas. Edward saia do quarto dele, sem gravata
e paletó, com uns botões recém abertos da camisa.

Ele me olhou de cima a baixo.

– Na luz clara dá para ver o quão linda está. – Ele disse sério.

– Obrigada. - Sorri e um silêncio constrangedor abateu sobre nós dois.

Ficamos parados nos encarando. Eu sabia que ele esperava uma resposta.

E se não fosse dar certo? E se eu fosse me magoar?

Notas finais do capítulo


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Hei meninas.. quem acha que eles vão ficar juntos/ ou a Bella ainda vai enrolar?
senti falta de vocês no ultimo capitulo houve poucas reviews.
essa fanfic está no fim acho que o proximo capitulo é o ultimo, depois um epilogo legalzinho e um
bonus. *-*
acho que dá pra fazer mais uma fanfic pequena, porque o bonus voces vão querer as
consequencias. KKKKKKKK até eu quero. *-*
A capa da próxima fanfic tá pronta, to tão ansiosa, venho trabalhando nela por um ano.. espero
que encontre leitoras para ela como vocês *-*
~~~to emotiva perto do fim~~
beeijos.

(Cap. 9) Capítulo 9 - É

Notas do capítulo
oooi *-* cheguei cedo *u* é ultima semana de férias pra mim :( e começo as aulas apresentando
seminário.. oo vida :/

– Edward. – O chamei pelo nome pela primeira vez.

– O quê? – Ele me encarou fortemente.

– Eu quero você.

Ele sorriu malicioso e me pegou facilmente em seu colo me beijando e me levando para
cama. Se ele estava sendo sincero ao me querer? Sim eu tenho toda certeza, e se ele fosse um ótimo
mentiroso, pelo menos tive bons momentos com ele.

Ele não me deixou ir embora de madrugada, ele não queria me levar. E eu não queria ir,
mas era necessário.

– Eu tenho que ir embora. - Eu disse.

– Não deixo. - Falou autoritário me abraçando.

– Não é meu dono. - Resmunguei.

– Você é minha Isabella. - 'Derreti' quando ele me disse.

– O que Katy vai pensar a me ver no quarto do pai dela sem roupa?

– Que você é minha namorada. - Ele falou normalmente.

– Mas eu não sou.


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– Se quiser ser, eu quero. - Ele falou antes de me roubar um beijo.

– É o pedido de namoro mais estranho que já recebi. - Comentei.

– Como queria que fosse?

– Você deveria falar o simples e velho “Quer namorar comigo?” - Expliquei seriamente,
olhando nos seus olhos.

– Eu quero. - Ele sorriu. - Pronto, somos namorados agora, mais algum problema?

– Nenhum.

– Melhor então.

E novamente nos entregamos ao prazer.

Acordei com as frestas de sol batendo em meu rosto. Edward agarrado minha cintura.

– Que bom que acordou. – Ele murmurou. Apenas emiti algum som. - Bom dia. – Ele
beijou meu pescoço quase indo para a minha boca. Eu não iria beijá-lo com mau hálito matinal. Me
escondi debaixo de um travesseiro.

– Que foi agora? - Ele perguntou enquanto puxava meu travsseiro.

– Mau hálito matinal, preciso escovar os dentes.

Ele bufou.

– Tudo bem vá ao banheiro, no armário tem escovas não utilizadas. - Falou com a voz
muito séria.

Me enrolei em uma dos lençóis pena que eram grande demais. Ele me jogou sua camisa da
noite passada.

O seu banheiro era grande também, decoração moderna e espaçada. A casa dele é de
completo bom gosto. Escovei meus dentes, lavei o rosto e ajeitei os cabelos, agora sim, um pouco
decente.

Voltei para o seu quarto e Katy estava na cama. Ai que vergonha.

– Bom dia Bella.

Fiquei paralisada.

– Eu sei que você e papai são namorados, ele me disse que gosta de você. - Ela falou rindo.

Existe um tom de vermelho mais que o normal? Acho que atingi esse estado.

– Bom dia. – Eu disse.

– Bella vai morar com a gente papai? - Katy perguntou ao seu pai, de uma forma tão..
Intima, finalmente eles se conectaram.
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– Não. Se eu pedir ela vai falar que é estranho e negar.

– Eu estou aqui sabiam? – Falei e coloquei as mãos na cintura.

– Sabemos. – Ambos disseram a mim.

Me sentei na ponta da cama e Edward me fez encostar igual a Katy.

– Vou pegar alguma coisa para comer. – Edward disse.

– Pede pra Jenna trazer. – Katy comentou.

– Ela não está, foi visitar a sobrinha.

– Eu faço alguma coisa. – Me prontifiquei.

Comemos ovos e um suco pronto.

Passamos o domingo na casa do Edward, eles queriam entrar na piscina, mas eu realmente
não tinha roupa como faria? Edward até comentou falando que eu devia ter trago roupa...

Desde quando as pessoas vão ao aniversário com uma muda de roupa na bolsa, porque da
festa sairão com o futuro namorado? Cadê nexo disso?

...

Ela dormiu umas dez da noite. Eu coloquei meu vestido e peguei minhas outras coisas.
Durante todo o trajeto do seu quarto até a sala, ele me agarrava, fazendo voltar um pouco.

– Edward eu tenho que ir embora.

– Pode ficar, usar todas minha camisas se quiser. - Ele disse entre beijos.

– Eu quero tomar um banho, vestir uma roupa minha, e dormir. Se ficar aqui só irei tomar
banho.

– Tudo bem. - A porta da sala foi aberta.

– Ah, me desculpem. – Jenna disse. Olhei para ela com um sorriso tímido e fui me trocar.

– Jenna, talvez eu demore. – Ele piscou para ela, que deu uma risadinha.

Entramos no carro e ele deu a partida.

– Quando contou a Katy sobre tudo? - Perguntei durante o trajeto.

– No dia que você foi embora, ela ficou tristonha, então nós começamos a conversar sobre
tudo, e enfim, nos entendemos, então eu comecei a contar para ela sobre o que tinha acontecido.
Não detalhei os momentos íntimos, ela tem oito anos só. - Eu apenas emiti um 'ufa' e ele continuou -
E ai ela me apoiou acredita? Ela é tão inteligente.

– É mesmo. - Concordei.

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– Ela realmente gosta de você, te aprova, e eu também gosto de você.

– Também gosto dos dois.

...

Ele estacionou.

– Obrigada pelo fim de semana. – Eu disse.

– Obrigado por me ajudar com a Katy.

Ele me encostou na porta do carro me beijando, deliciosa e intensamente.

– Quer entrar um pouco? – Perguntei.

– Se me liberar até a meia noite. Tenho trabalho amanhã.- Fez uma careta ao final da frase.

– Sim senhor Cullen.

– Não fala assim. - Ele disse com um biquinho muito sexy.

– Por quê?

– É sexy, só a idéia de ser submissa a mim.

– Definitivamente vamos entrar. - Disse e o puxei para dentro.

Notas finais do capítulo


EEEEEE *-*
Quem gostou do nosso casal cute?
meninas vocês me surpreendem e me emocionam a cada review sério

(Cap. 10) Capítulo 10

Notas do capítulo
Oi. *-* nem demorei muito

Apesar de eu passar um fim de semana perfeito com o Edward, essa semana eu irei arranjar
um emprego nem que seja de faxineira.

Eu passei por uma vergonha completa quando descobri que quem precisava de secretária
no escritório de advocacia era o Edward.
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– Isabella Swan! – Uma moça de cabelos pretos enrolados e compridos, trajando uma
roupa um pouco social. Levantei minha mão. – Pode entrar.

Abri a porta delicadamente. Reconheci a cabeça dele, que estava baixa sobre a mesa, ele
parecia ansioso.

– É muda? Infelizmente não fiz faculdade com inclusão. E não é preconceito.

– É cavalo? Pensei que fosse advogado.

Ele me olhou incrédulo.

– Veio me fazer uma surpresa?

– Pra falar a verdade eu não sabia que era você que precisava de secretária.

Ele me esticou os braços para o seu colo.

– Está contratada.

– Não.

– Por que não?

– Você é meu namorado, vão pensar que é interesse, se não percebe temos oito anos de
diferença.

– Eu contrato quem eu quero.

– E ambos não trabalharíamos corretamente.

– É você tem razão nesse ponto. E a Idade não faz diferença pra mim. Com essa idade eu
engravidei uma de 22.

Eu ri.

– Vou para a próxima entrevista.

– Fica mais um pouco?

– Não. Eu achei que esse emprego ao menos estava garantido, mas não.

– Garantido está.

– Preciso ir, realmente.

– Ok.

Ele me beijou.

– Te vejo mais tarde, pode ser?

– Arrã.

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Ele me acompanhou até a porta.

– Próxima. – Ele indicou para a menina e piscou para mim.

Sorri levemente e vi algumas oferecidas e loiras, com seios falsos. Rindo por eu não ser
contratada. Digitei uma mensagem para o celular dele.

Aquelas vadias loiras, se as contratar será um homem morto. Beijos.

A resposta chegou enquanto eu estava a caminho da emissora.

Nossa, mas elas eram as melhores.

Em que? Peito e bunda, água oxigenada? – Devolvi do mesmo jeito.

Ele me respondeu.

Brincadeira, contratei uma outra, parecia boa. E não era loira.

Melhor. Vou fazer a entrevista agora, beijos, até mais.

Boa sorte. – Respondeu antes de entrar.

A entrevista foi leve, e eles me contrataram para teste.

Eu começaria amanhã, fazendo vinhetas dos programas a serem exibidos.

Reli meu conteúdo da faculdade a tarde toda, até fiz algumas coisas no computador, ainda
bem que não esqueci. Fiz uma pequena colinha com detalhes pequenos e cruciais.

Eram quase nove horas quando Edward apareceu.

– Desculpe a demora, tirar férias não é comigo. – Ele meu um beijo rápido.

– Tudo bem. Advinha?

– O quê foi?

– Fui contratada na TK, como publicitária mesmo.

– Parabéns. – Ele me abraçou. – Fico feliz por você.

– Obrigada. Nossa eu nem contei aos meus pais, se importa se eu ligar para eles agora?

– De jeito algum. Vamos jantar? Quer que tipo de comida?

– Mexicana leve.

Minha mãe atendeu ao terceiro toque e eu me esparramei no sofá.

– Mãe. – Eu disse quanto ouvi que atenderam.

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– Bella? – Ela parecia feliz.

– Arrã.

– Filha que saudades. – Seu tom de voz era choroso.

– Também mãe. E como está o papai?

– Bem, mas então, ainda está trabalhando de babá? – Ela não aprovou meu emprego e nem
meu pai, queriam que eu voltasse e trabalhasse no canal local de Forks.

– Não, hoje eu consegui na TK.

– A emissora?

– Isso mesmo.

– Parabéns minha filha, você não sabe como eu estou orgulhosa.

– Obrigada. – Disse rindo.

– Estou te sentindo mais leve e alegre, tem se prevenido?

Corei e ri sem graça.

– Ele está aí.

– Sim sim.

– Quem é? Bonito? Trabalha?

– Depois, sim bastante, sim.

– Quero mais detalhes.

– Talvez outro dia.

– Tudo bem, não vai soltar detalhes enquanto não estiver sozinha. Mas se cuide, não quero
ser avó. – Ela estava mais firme ao dizer isso.

– Bem, é quase.

– Você está grávida? Ai meu Deus menina. Como foi fazer isso?

– Não é isso, você entendeu errado.

– Vou até a minha tia, já volto. – Ele disse e piscou.

– Não, pode ficar. Mãe eu te explico depois, beijos amo você e o papai. – E desliguei.

– Não precisava ter desligado poxa.

– Eu falo com ela amanhã. - Me aproximei dele beijando-o.

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– Precisava ter desligado. – Ele riu e ficamos namorando até a comida chegar.

– Onde está a Katy? – Perguntei enquanto comíamos.

– Festa do pijama. – Ele falou despreocupado.

– Com quem?

– Uma amiga dela, Marianne.

– Ah, eu sei quem é.

Ele riu.

– E a sua nova secretaria?

– Ela se chama Tamara, tem quase trinta anos, cabelos escuros, usa óculos. O corpo, bem
ela tem...

Bati nele.

– Tá tentando me deixar com ciúme? – Perguntei séria.

– Está funcionando. – Ele riu debochado.

Respirei fundo.

– Tudo bem, ela é inteligente?

– É, ela é casada, acho que tem equipamento suficiente para certa Isabella não ter ciúmes.

– Isso mesmo.

Eu o beijei.

Passamos a noite entre amassos e conversas. Ele foi embora uma da manhã.

Notas finais do capítulo


então meninas o que acharam, foi curto, mas é necessário Bellinha ganhou um estágio o/
eu ia postar antes, mas eu tive uns problemas na escola que realmente me deixaram deprê e eu
meio que dei um tempo das coisas, apesar de estar constante na internet eu tava meio mal mesmo,
mas eu vi que amanhã agosto começa e eu pensei 'de hoje o post não passa' afinal as melhores
leitoras do mundo merecem a minha atenção. *-*

estreei a fanfic que eu falei. dá pra ter uma noção de como é. Faz séculos que não posto e/ou
escrevo algo de adolescentes.
http://www.fanfiction.com.br/historia/154301/Viva_La_Vida
quem quiser dar uma conferida e deixar reviews eu agradeço desde já
beijos e até semana que vem *-*

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(Cap. 11) Capítulo 11

Notas do capítulo
oolha cheguei cedo *-*

Fui fixada na TK, isso me deixou imensamente feliz, eu agora trabalhava e tinha um
namorado maravilhoso. A família dele aceitou bem nosso namoro, ele me prometeu que me levaria
até Roma para conhecer seus pais no mês seguinte. Já nesse fim de semana seria os meus pais.

Eu estava tremendamente apreensiva, porque meu pai repudia homens mais velhos para me
namorar. E Edward ainda tinha a Katy, ponto a menos para isso. É claro que seria inevitável nós
dois juntos; mas eu queria que meu pai se alegrasse como eu, era pedir demais isso?

Edward alugou um carro em Port Angeles e eu fiz caminho conhecido até Forks. Chegamos
seis e meia da tarde.

Minha mãe atendeu a porta.

– Bella! – Ela me abraçou fortemente.

– Mãe.

Nos soltamos e ela nos convidou a entrar. A casa continuava do mesmo jeito. Nos
sentamos na sala, e meu pai apareceu.

– Mãe, pai. Esse é o Edward meu namorado e a Katy filha deles.

Meu pai ficou em silêncio analisando.

– Mas que princesinha você, Katy. Vamos ali com a tia Renée pegar biscoitos na cozinha?
Posso te mostrar minha oficina de pintura.

– Posso pintar também? - Katy perguntou toda feliz.

– Claro.

Elas saíram.

– Não é velho demais para namorar a minha menina de 24 anos?

– Tenho 30, não acho que seja muito.

– Não acha que seja muito. Rapaz está tentando se aproveitar dela? E se ela acabar grávida
como a mãe da sua filha? - Meu pai falou todo bravo. Sério, não precisa disso.

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– Pai, não precisa disso, não sou mais adolescente. – Tentei interromper a discussão.

– Isabella! - Papai me repreendeu.

– Tudo bem, quando eu tinha 22 eu tinha uma noiva, seu nome era Ashley. Ela ficou
grávida, mas já éramos noivos desde o ano passado aquele. Obviamente eu apoiei a gravidez, e nós
passamos a viver juntos. Iríamos no casar no terceiro ano ao nascimento da minha Katy, mas Ash
sofreu um acidente, e morreu. E foi isso, não quero brincar com sua filha, não tenho idade para isso,
se ela ficar grávida, vamos cuidar, só não a peço em casamento, porque namoramos a pouco
tempo, e essas coisas tem que ser de caso pensado.

Não acredito que meu pai o fez falar isso, que o faz doer. Cara, que raiva do meu pai.

– Ahn, então tudo bem, eu acho.

Eles conversaram mais uma meia hora, então fomos embora, quando eu disse que estava
com dor de cabeça para irmos ao hotel em Port Angeles, amanhã eu passaria a manhã com a minha
mãe e depois voltaria para Washington.

Depois que jantamos, Katy dormiu fomos para o nosso quarto.

– Está brava. – Ele concluiu assim que eu deitei após um banho relaxante.

– Não precisava ter contado para o meu pai. Eu lhe disse que ele é difícil.

– Se eu realmente não quisesse falar não teria falado.

– Não, ele é folgado e sempre faz isso.

– Bella eu sou pai também, um dia quando acontecer a Katy eu serei do mesmo jeito.

– Talvez. - Eu falei totalmente decidida. E ele apenas negou com a cabeça. - Tá bom então.

Ele me abraçou.

– Vamos pensar em outra coisa. – Ele acariciou gentilmente o meu braço, trazendo
arrepios.

– Tão mandão.

– Sou o mais velho. - Falou ao pé do meu ouvido, com uma voz rouca, sexy.

– Hahaha. Com coisa que idade diz algo.

– Sou mais experiente, experiência é sabedoria, meu bem.

Ataquei seus lábios e fomos caindo na cama. Novamente no prazer.

Eu acordei cedo, Edward dormia ainda. Deixei um bilhete apenas para relembrar, um beijo
em Katy e sai. Nos encontramos na cafeteria lá perto.

– Bella! – Ela me esmagou.

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– Oi mamãe.

– E então me conta tudo. Mas primeiro, que namorado é esse? – Ela se abanou com as
mãos.

– Ele era o meu chefe.

– Mas?

Expliquei tudo direitinho para minha mãe que riu muito comigo. É por isso que ela me fazia
falta, a minha melhor amiga. Desde sempre. Voltei pouco antes do almoço. Os dois estavam vendo
TV.

– Oi pessoal.

– Oi Bella. – Katy acenou.

Edward sorriu.

Me joguei na cama.

– Vamos almoçar?

– Vamos. – Edward concluiu. – Tomei a liberdade de fazer suas malas.

– Sem problemas.

Almoçamos no hotel, chamamos um táxi e nos dirigimos até o aeroporto, eu fui para minha
casa a noite, e Edward e Katy direto para a dele.

Eu me sentia feliz, daquele jeito e realizada é claro. Mesmo com todos os problemas e a
parte chata do meu pai, Edward e eu sabíamos que independente do mundo, nós continuaríamos
juntos.

O mais engraçado era que eu comecei odiando-o principalmente a sua falta de educação e
sensibilidade, mas foi desse mesmo jeito que eu tanto repudiei que ele me conquistou. Meu chefe
mandão e mal educado.

Ah, e gostoso.

Fim do capítulo.

Leiam as notas finais

Notas finais do capítulo


Já viram Viva La Vida? sim, minha outra fanfic
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u.u primeiro ponto a se falar, poucas reviews do ultimo capitulo. Não gostaram? mimi*

segundo, que esse é um capitulo cute, mas falta uma tensão no casal, que virá no próximo capitulo
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para fechar com chave de ouro


agora só Deus sabe quando volto a postar, mas o ritmo da escola tá dando pra acompanhar -
mentira. três pesquisas e três provas nessa semana.

~~~
eu tava afim de mudar a sinopse da fanfic, alguém me ajuda?

~~
eu queria falar de um autor chamado Romero Britto, ele é pintor na verdade, e as obras dele são
bem coloridas e geométricas, para quem gosta de arte vale a pena ver. Sei que é meio WTF em
assunto de fic, mas achei muito legal o trabalho dele.

(Cap. 12) Capítulo 12

Notas do capítulo
Hello my dears... uma semana certinha.
Capítulo dedicada a Marry Castro, que me ajudou com a sinopse.
penultimo capítulo gente. *-*

Tempo depois..

Depois da única semana de férias da Katy que eu consegui descanço voltei a minha rotina
assassina. Emprego, Katy, Edward, serviços de casa e dormir.

Eu passei até alguns dias na casa do Edward, porque eu acabava pegando no sono, muitas
vezes com meu notebook no colo ou depois de um simples beijo do Edward, ele andou irritado por
eu trabalhar demais, disse que fazia mal a saúde e tivemos nossa primeira briga.

E foi muito péssima.

Eu tinha acabado de sair da emissora, eram oito da noite eu fiquei até mais tarde; comprei
um café no caminho e fui para casa do Edward, ele odiava quando eu bebia café, mas eu precisava
me manter acordada.

Entrei em sua casa e ele estava com a Katy na cozinha, eles estavam preparando a mesa
para jantar. Eu me recusei a comer, porque na correria a fome some, o estomago muda de idéia... ta
tudo tão bagunçado na minha vida.

Ele me olhou bravo e depois que a Katy dormiu, eu já estava na cama dele com os olhos
quase fechando.

– Precisa dar um tempo desse trabalho estabelecer novos horários a você e se alimentar.

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Café tira fome e dá vício.

– Eu sei, é que essa semana é lançamento da nova série, está tudo tão corrido.

Ele se deitou do meu lado.

– Nem agüenta parar de pé Bella, eu to preocupado.

– Edward, eu to bem, só preciso de uma coisa.

– O quê?

– Você. - Suspirei ao final, queria um abraço e conforto para dormir.

– Bella não desvia do assunto, acho melhor conversar com seu patrão e dividir os trabalhos
com os estagiários porque está difícil.

Olhei no fundo dos seus olhos.

– Está difícil pra você porque tenho menos tempo?

– Está difícil pra você Isabella, nem comendo está aposto que perdeu peso.

– Isabella? Você está bravo comigo. Edward eu não sou uma dessas mulheres que tem por
aí sabe? Que acha que marido rico é a solução, eu estou lutando para conseguir tudo com o meu
esforço, portanto eu iria adorar que você me apoiasse e parasse de criticar.

– Você entendeu errado, mas tudo bem.- Ele disse e ficou em silêncio. Virei de costas pra
ele, me ajeitei no travesseiro e me preparei pra dormir. E nós ficamos brigados por uma semana.

...

Mas ele veio e me pediu desculpas de um jeito tão fofo. Estavamos jantando, e Katy não
estava, era festa do pijama com uma das amigas do balé. Dá até medo essas crianças correndo,
comendo, não querendo dormir.

Não sei, mas acho que estavamos comendo de frente para a TV pela Katy não estar lá. Era
um silêncio desconfortável, e nós, orgulhosos não conseguiamos dar o primeiro passo.

Ele deixou seu prato de lado, se aproximou de mim e disse:

– Bella.

Olhei para ele.

– Hm?

Ele me abraçou forte, em seguida me colocou no colo dele.

– Me desculpa meu amor, eu confesso que estava enciumado, senti sua falta. - Depositou
um beijo na minha testa.

Enlacei seu pescoço e sorri.


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– Claro que eu te desculpo amor, prometo que vou me organizar mais.

– Não, de inicio da carreira é assim mesmo, se dedique bastante, eu vou te apoiar, ainda
teremos muito tempo para nos curtir. - Ele sorriu confiante.

– Obrigada Edward, obrigada mesmo. - Sorri triunfante, agora sim, tudo daria certo.

– Te amo minha linda.

– Te amo também meu amor.

Continuei no seu colo e ficamos assistindo tv, entre um beijo e outro. não sei que horas fui
dormir, mas quando acordei estava devidamente acomodada em sua cama.

Notas finais do capítulo


olá minhas cats..
eu disse que a tensão era básica.
nosso casal cute está nos últimos momentos hein? penultimo capitulo
espero reviews. dessa vez eu cumpri com o prazo de postar rapido.
aaah ja viram? A fic ta de sinopse nova.
Ja passaram na minha nova fic? Viva La Vida
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(Cap. 13) Capítulo 13

Notas do capítulo
Desculpe-me a demora

E o tempo foi passando, quando dei por mim estava na correria de trabalho, namoro, Katy,
Alice – que se instalou na minha vida recentemente. E o natal.

Eu estava em uma dúvida completa sobre passar o natal com meus pais e o ano novo com o
Edward. Ou as duas datas para conhecer os pais deles.

O bom de estar totalmente acostumada com meu emprego é que eu consigo me equilibrar
melhor nos horários, e por falar em horários está na minha hora de ir. Vou até a escola da Katy
buscá-la, porque o Edward teve que viajar por um caso, então estamos só nós duas, e depois
iremos ao shopping pra comprar os presentes do meu pai, mãe, Edward, Katy, Alice , Jenna e
Esme.

Já havia desligado meu computador estava quase trancando a porta e meu celular tocou.
Era a minha mãe.
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– Oi mãe.

– Oi Bella minha querida, tudo bem? - Ela estava entusiasmada demais. O que será que
houve?

– Sim e a senhora?

– Bem também, você tem planos para o natal?

– Ah ainda não me decidi se será com vocês ou o Edward.

– Então minha filha, seu pai ganhou do pessoal da delegacia passagens para um cruzeiro, na
costa da América do Sul, mas só tem duas, não se importa de passar com o Edward, será como
uma lua de mel para nós. – Eu fui chutada da família? Ah, ok.

– Não mãe, problema nenhum.

– Maravilhoso então. Eu preciso ir minha querida, beijos e até mais.

– Até.

Fui dirigindo correndo e cheguei um pouco atrasada – como nos dias anteriores – mas a
Katy nem se preocupou.

– Bella. – Ela me abraçou.

– Oi lindinha, me desculpe a demora.

– Tudo bem.

Ajudei-a com a mochila e ela se sentou no banco de trás.

– Como foi hoje na aula?

– Ah foi mais ou menos. – Ela suspirou.

– Por que?

– Um menino da minha sala, sabe. – Ela estava envergonhada, será que ela se apaixonou?
Que lindo. Então ela começou a falar do tal garoto, Alex ele brigou por ela hoje, mas depois saiu
correndo sem nem dar tempo dela agradecer. Enquanto nós duas jantávamos em um restaurante
italiano no shopping Edward me ligou.

– Oi amor. – Eu disse.

– Oi. – Sua voz estava cansada. – Tudo bem contigo? E a Katy?

– Estou bem, mas você que parece cansado. A Katy está ótima, quer falar com ela?

– Na verdade eu estou. Deu problema no meu vôo aqui, estou plantado no aeroporto,
talvez eu chegue ai na hora do almoço amanhã.

– Jura? Que mal, eu queria te ver antes disso.


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– Eu também minha querida. A propósito, quero falar com a Katy sim.

Entreguei o telefone a Katy.

– ‘oi papai, to ótima sim, sério? Conseguiu? Que ótimo, claro que vai pai, larga de ser
bobo. Eu também te amo.’ – Ela me devolveu.

– então Bella, não querendo pressionar, mas sobre o natal será com quem?

– Você, depois eu te explico tudo certo.

– Vou comprar nossas passagens pela internet só para garantir.

– Ah é claro.

– Acho que consegui uma outra conexão, vou lá tentar, beijo, eu te amo.

– Também te amo, até breve.

– Até.

E a ligação foi encerrada.

– Então Bella o que comprou para o papai? – Katy tinha um brilho bobo no rosto.

– Ele te mandou espionar?

– Sim e não.

– Para falar a verdade não tenho muita certeza.

Na galeria que tem no último andar do shopping, eles transformam fotos em quadros, e há
uma imagem minha e da Katy fazendo um coração pensei em transformar em quadro, ainda mais se
rompermos algum dia, a Katy pode ficar pra ela; mas obviamente ele deve ter preparado algo
grandioso acho isso pouco.

Compartilhei minha idéia com a Katy, ela achou perfeito e então eu encomendei com
urgência, o pintor se chamava Jasper, eu o conheci na faculdade em uma aula de padrão de cores,
não acredito que ele tem uma das melhores galerias da cidade, na verdade fiquei é muito feliz. E
como faltava apenas uma semana para o natal ele se prontificou em terminar meu quadro em quatro
dias, já que partiremos dia 23.

Notas finais do capítulo


ooi, me desculpem pela demora
é que a situação ficou tensa, fim de etapa, provas e talz, eu tava num ritmo de escrever, escrever e
comecei a tirar nota só na média do colégio que é 7 e minha mãe não ficou nada feliz.
na verdade ela pirou, mas tudo bem, já passou e não estou de recuperação.
eu sei, essa minha explicação não parece convencer, mas é a unica coisa verdadeira que posso
dizer para vocês.

e o epílogo vem em breve, beijos


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*-*

(Cap. 14) Epílogo - É para sempre?!

Notas do capítulo
oi, tem alguém vivo ainda?

A ida até Roma foi uma viajem cansativa e incomoda é muito tempo nessa jaula de aço
suspensa no espaço.

Esme e Alice também foram conosco, Alice que foi o buscar o quadro pra mim se
interessou bastante pelo Jasper, ele até vira para o Ano Novo com ela.

E olha que é um relacionamento relâmpago, mas o modo como eles se olham é


demasiadamente apaixonado, é uma conexão intima, que só observar a troca de olhares é invadir a
privacidade alheia.

Nos instalamos na casa da família Cullen.

– Olá é um prazer conhecê-los. – Eu disse meio envergonhada por falar pela primeira vez
com os meus sogros.

– Sou Elizabeth, mas me chame apenas de Lizzy.

Sorri e me dirigi ao pai dele, eu fiquei impressionada com a semelhança.

– Olá, sou Edward Cullen. – Fiquei abobada.

– Eu disse que o papai é igual ao vovô. – Katy falou e todos começaram a rir. Nós
entramos e descansamos por um tempo breve, logo fomos jantar, eu estava sem jeito diante da
família dele, ainda mais a forma que a mãe dele me olhava, era um olhar critico, até cheguei a pensar
que ela estava comparando o quão sem graça eu sou relativo a Tanya.

Depois ficamos na sala conversando e a mãe dele subiu com ele para conversar. É eu acho
que alguém prefere a Tanya.

O pai dele era simplesmente muito atencioso e gentil é um Edward mesmo, logo subi com a
Katy para colocá-la na cama e ajudá-la a dormir, mas passando perto do quarto que eu ficarei com
Edward escutei uma coisa que me deixou bem triste.

– É uma criança Edward, mais uma criança para você; achei que a Tanya resolveria isso e
logo minha neta viria para mim onde ela seria educada para ter o que é nosso por direito, essa
simples americana não pode ser melhor que a Tanya.
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Nem continuei a ouvir, conversei um pouco com a Katy e ela logo dormiu e fiquei na sacada
do seu quarto esperando o do Edward ser desocupado. Pude ver a imensa propriedade, e as
palavras da Elizabeth rodearam minha cabeça ‘não pode ser melhor que a Tanya’, ‘simples
americana’. Umas lágrimas até escaparam do meu rosto, mas eu me mantive firme. Edward logo
chegou e me levou ao seu quarto.

– Por que chorou? – Ele perguntou depois de um bom momento em silêncio onde o clima
estava muito sério e ruim.

– Como sabe que eu chorei?

– Sua bochecha tinha gosto de lágrima e seu olho está um pouquinho maior.

– Ah é saudades de casa.

– Eu sei que não é.

– Eu escutei uma coisa da sua mãe.

Ele colocou a mão na cabeça e suspirou.

– Ela é assim mesmo, mas a opinião que realmente me importa é do meu pai, ele te adorou
e eu te amo e é isso que nos basta. Nunca mais chore por isso, você não pode se comparar a
Tanya, porque ela não chega nos seus pés minha querida.

– Mas...

– Mas nada, vem cá. – Ele me manteve em um abraço quente e confortável.

~~

No dia da ceia Alice me salvou ao me dar presentes para dar aos meus sogros’, eu
perguntei ao Edward o que comprar ele disse que nada. Alice deu-me uma colônia para entregar a
mãe do Edward, e um acessório de golfe ao pai dele.

Elizabeth abriu a colônia com uma cara péssima, mas ela gostou do cheiro.

– É bom, obrigada.

– Minha nossa. É muito perfeito – O pai do Edward gritou. – Obrigada minha querida.

Edward enrolou até o final para dar meu presente, na verdade estava um clima tenso na
sala, um mistério, Elizabeth parecia que estava em um enterro sua cara era péssima. Então Edward
se ajoelhou na minha frente e eu comecei a suar frio meu coração disparou.

– Eu poderia fazer mil declarações, mas serei breve, Isabella eu sinto que é a mulher da
minha vida, e eu te quero para todo sempre, você aceita se casar comigo?

Eu fiquei em choque, na verdade era mais que choque, que eu acorde desse sonho nesse
momento. Eu abri a boca, mas nenhum som saia, eu queria dizer sim, eu queria dizer não.

– Bella? – Ele me chamou.

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– Eu... sim eu quero.

Ele me abraçou e sussurrou no meu ouvido.

–Nós nos amamos e é só isso que importa.

– Eu te amo muito.

O resto da nossa pequena semana de viagem Elizabeth se mostrou bem incomodada, na


verdade o que eu mais queria é ir embora para a minha casa, minha rotina e curtir minha vida de
noiva, eu sei é cedo, eu devo contar ao meu pai que vai me fuzilar, mas como o Edward disse.

‘nós nos amamos e é só isso que importa’.

Notas finais do capítulo


e quem gostou? espero ter sido do agrado de vocês, sou péssima em finais, mas eu fiz da forma
que achei correta, não dá pra agradar todo mundo sempre.
A demora foi por falta de tempo, afinal já estava escrito e começaram o simulados, uns dramas da
vida ai, e eu ganhei um note, até passar tudo do computador pelo meu misero pen drive nao deu
certo, ainda falta MUITA coisa... mas queria agradecer a vocês que apoiaram essa fic, esperaram
com paciencia, deram review e principalmente vocês leram.
Se importaram com a minha história o que me deixa muito feliz de verdade, só tenho a agradecer.
Em especial a Marry Castro que me ajudou com a sinopse.
Obrigada meus amores, espero encontrá-las em breve seja em fics minhas ou suas.
Um grande beijo.
Riana

Todas as histórias são de responsabilidade de seus respectivos autores. Não nos


responsabilizamos pelo material postado.
História arquivada em http://fanfiction.com.br/historia/140168/Querida_Baba/

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