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SINOPSE

Suzan é uma garotinha de sete anos que todos julgam ser uma criança normal. Porém
ninguém imagina que na verdade ela é uma assassina que mata a todos apenas por puro
prazer e diversão.

Como ela não tem ninguém com quem desabafar, ela conta tudo para seu diário. Desde o
nome completo da vítima até seu último suspiro.

"Matar é uma experiência muito emocionante e divertida [...]. A melhor parte é que, quando
eu morrer, renascerei no paraíso e todos os que eu matei serão meus escravos".

Só um aviso: não cruze o caminho dessa garotinha.

PRÓLOGO

- É linda! - foi a primeira coisa que a nova mamãe conseguiu dizer com a respiração
ofegante. Nos braços do parteiro, uma pequena garotinha ensanguentada chorava
histericamente.

O médico passou a criança para o colo da mãe para que ela pudesse tomar a primeira
bebida da sua vida.

Fora um parto natural, e as enfermeiras já estavam de prontidão na porta para cuidar da


mãe e da criança assim que esta tomasse um pouco leite. Mesmo com tantas pessoas na
sala de parto, a mãe não conseguia prestar atenção em nada que não fosse a filha de
olhinhos fechados. Ela afagou levemente a cabeça da criança, orgulhosa por ter gerado
tamanha preciosidade; um verdadeiro anjinho.

- Seu nome será Suzan - decidiu, mas logo uma dúvida surgiu em sua mente: será que
Chris aprovará?

Deu de ombros, afastando a preocupação de sua mente cansada. Seu marido não estava
ao seu lado e nem na sala de espera naquele momento. Na verdade, ele não deu
importância para a filha em nenhum dos nove meses de gestação; não havia porquê ele dar
agora. Logo, mesmo que ele não gostasse de "Suzan", seria esse nome que a criança teria.

"Que fosse no hospital para decidir comigo", esse seria seu argumento em caso de
reclamação.

A mulher balançou a cabeça novamente com um A mulher balançou a cabeça novamente


com um suspiro. Não era hora de pensar no casamento ruim. Agora, tudo o que importava
era a pequena criaturinha em seus braços que mamava tranquila e ingenuamente.

Suzan.

- Eu te amo, filha. Te amo mais do que tudo no mundo.


A criança nem se moveu.

1 - QUERIDO DIÁRIO:

Querido diário,

Pensando bem, as pessoas sempre começam a escrever assim, não é mesmo? Isso é
muito clichê... E eu detesto coisas clichês.

Hum... Sendo assim, como devo começá-lo? Estou sem inspiração hoje, diário, mas eu
prometo a você que das próximas vezes eu melhorarei esse início.

Mas vamos ao que interessa: quem sou eu?

Bem, isso é um pouco difícil de responder, já que eu sou outra pessoa toda hora. Mas não
vamos falar das minhas atuações. Vamos falar sobre o meu "verdadeiro eu".

Meu nome é Suzan, e tenho sete anos. Aí você se pergunta: Como eu sei escrever tão bem
com apenas essa idade? Simples: eu aprendi vendo as revistas da casa com apenas cinco
anos. Eu via as imagens e tentava decifrar as então acabei aprendendo a ler.

Mas continuando, eu sou considerada meio baixa pra minha idade (tenho 1,30); tenho
cabelos loiros e olhos castanhos. Sou magra, mas bastante forte graças ao meu pai que
trabalha como caçador na aeronáutica e me faz fazer muitos exercícios físicos. Ele acha
que eu quero ser piloto também. Há. Tenho vontade de rir da cara dele quando diz isso.

O que eu quero ser quando crescer? Não sei ainda. Também não me importo. Ainda falta
muitos anos pra eu realmente me preocupar com isso...

Olhe! Mamãe e papai estão brigando de novo! Já me acostumei com isso. Desde que me
entendo por gente eles brigam. Sinceramente eu não sei o porquê de estarem juntos ainda.
Cada vez as brigas ficam piores. Hoje em dia eles brigam por qualquer coisinha. Seja por
uma panela fora do lugar, ou por um copo quebrado. Confesso que quando eu era pequena,
não gostava dessas brigas, e até tinha um pouco de medo. Mas com o passar dos anos,
comecei a gostar de ver essas brigas. São muito emocionantes, diário, você devia ver
alguma delas um dia desses.

Nossa! uém qu rou algo essa brig Uou! Parece ser sério! Diário, desculpe-me por essa
interrupção, mas eu TENHO que ver essa treta! Daqui a pouquinho eu volto.

Fecho meu diário e coloco-o debaixo de meu travesseiro. Saio do meu quarto e
esgueiro-me até a parede que fica ao lado da escada para não me verem. Esse é "o meu
cantinho de tretas". Sempre venho aqui quando há qualquer tipo de briga. Dá para ver
tudinho.

Sento-me encostada na parede e coloco a cabeça no vão que há entre ela e a escada.
Mas que droga! Acabou a briga! Não consegui ver nada.. Anh? Tem um cheiro forte vindo
da sala... Um cheiro metálico, e... isso foi um gemido?

Resolvo descer as escadas para ver de onde vem esse cheiro. Chegando lá, encontro
mamãe sentada na cadeira com o pé para cima, apoiado em outra cadeira. Ele sangra
bastante, e meu pai, com uma pinça, mexe no pé dela. Ah. Então essa é a fonte do cheiro?,
penso. Sangue?

Minha mãe solta um gemido de dor quando papai puxa algo do pé dela. Admito, eu estou
achando

legal ver isso. Ele observa um pouco o objeto totalmente encharcado de sangue e o coloca
em cima da mesa. Acho que é um caco de vidro.

Assim que se vira para minha mãe novamente, ele percebe minha presença na sala.

- Suzan?! O que faz acordada a essa hora? pergunta surpreso enquanto pousa a pinça ao
lado do caco e caminha em minha direção, pegando-me no colo e virando-me de costas
para minha mãe, o que me tirou da vista legal que estava tendo. - Vá já para a cama. Você
não está pronta para ver essas coisas ainda.

- Desculpa, papai. Eu estava escrevendo no meu diário, quando fiquei com sede e desci pra
beber água. O que aconteceu com a mamãe? Ela tá bem? - arregolo meus olhos e finjo
estar assustada.

- Claro que sim, Suzan. Ela só tropeçou — ainda comigo no colo, ele me leva para meu
quarto. Olha, não vá para a sala. Eu trago água pra você.

- Não precisa mais. Perdi a sede - ele me pousa na cama e joga o lençol em cima de mim.

- Tudo bem então. Vê se dorme agora, hein?

Boa noite, papai.

- Boa noite, filha — então ele apaga a luz e fecha a porta. Posso escutar seus passos
pesados descerem a escada.

Dormir o caramba. Tenho que relatar isso no meu diário.

O pego debaixo de meu travesseiro e acendo o abajur.

Desculpe-me pela demora, diário. Infelizmente não

P.S.: ouse sonhar

- Claro que sim, Suzan. Ela só tropeçou ainda comigo no colo, ele me leva para meu quarto.
— Olha, não vá para a sala. Eu trago água pra você.
- Não precisa mais. Perdi a sede - ele me pousa na cama e joga o lençol em cima de mim.

-Tudo bem então. Vê se dorme agora, hein?

- Boa noite, papai.

- Boa noite, filha — então ele apaga a luz e fecha a porta. Posso escutar seus passos
pesados descerem a escada.

Dormir o caramba. Tenho que relatar isso no meu diário.

O pego debaixo de meu travesseiro e acendo o abajur.

Desculpe-me pela demora, diário. Infelizmente não consegui ver a briga, mas mamãe se
machucou bastante. Seu pé sangrou, e eu achei incrível isso. Admito que achei engraçado
ela sofrendo quando papai tirava o caco de seu pé.

....isso é ruim?

Bahh, pouco importa. Espero que isso aconteça com mais frequência. Isso é mais divertido
do que apenas a briga dos dois.

Bem, diário, acho que vou indo, pois amanhã tem escola logo cedo.

Boa noite.

2 - MAIS SANGUE:

- Suzan! Acorda! — escuto meu pai me chamando da sala, mas não movo nenhum
músculo. Quero dormir mais. Ele abre minha porta e entra no meu quanto, caminhando até
a minha cama e me sacudindo de leve. - Vamos, Su, acorde. Hoje tem aula.

Acordar o caramba. Você não manda em mim, seu idiota, sinto vontade de dizer, mas me
contenho.

- Mas é a mamãe que me leva pra escola. Não você — resmungo entredentes, sem mesmo
me dar o trabalho de abrir os olhos.

- Sua mãe está machucada. Não pode dirigir. Então sou eu que te levo hoje — sem opções,
sento-me na cama ainda de olhos fechados e levanto-me, indo cambaleante até meu
armário. Vou apalpando as gavetas e pego meu uniforme.

Meu pai já havia saído do quarto e agora faz o café da manhã. Logo após me vestir, vou
direto na cozinha e como as panquecas que ele fizera. Vou no banheiro para escovar os
dentes e pego minha mochila, indo direto para o carro, onde meu pai já está esperando.

- Entra logo, Su. Desse jeito o comandante vai me dar uma baita
- Você também, papai - dou um sorriso por educação e corro até o portão da escola.

Dessa vez cheguei bem adiantada, sendo assim, posso escolher um lugar bom para me
sentar: o fundo.

Fico sentada no meu lugar até a aula começar e as crianças entrarem na sala. Eu não
tenho amigos e nem me importo. Acho isso muito inútil. Pra mim, amigos só servem quando
podem fazer algo por nós. Fora isso, são apenas pedras no nosso sapato.

A professora de artes entra e logo passa o exercício: desenhar a coisa mais legal que
aconte final de semana. nesse

Pegamos nossos materiais e rapidamente me lembro de ontem, de minha mãe e seu pé


cortado. Penso em desenhar isso, porém me contenho. Afinal, se eu o desenhar, com
certeza esse desenho vai parar nas mãos da minha psicóloga idiota. Por que eu vou nela?
Bem, quando eu era pequena e íamos no sítio do meu avô, eu gostava de brincar com os
bichos que tinham lá. Principalmente com os passarinhos, nos quais eu jogava pedrinhas
neles para caírem e então eu os pega e quebrava suas asas.

Era muito divertido ouvir seus "gritos" altos. Mas a parte mais legal mesmo era quando eu
os despenava. Eles "gritavam" bastante, o que deixava as coisas mais divertidas ainda.
Depois eu deixava eles no chão enquanto cavava um buraco para enterrá-los. Como eles
não podiam voar por causa das asas quebradas, era fácil. Era só pegar eles do chão e
depois os enterrar.

Eu fazia isso com vários animais... Porém um dia, o idiota do meu avô encontrou um
enterrado e avisou meus pais. Eles falaram que isso não se faz e blá, blá, blá... Então até
hoje vou naquela psicóloga. Ela é muito idiota. Sempre faz as mesmas perguntas toda a vez
que vou lá, e acha que está adiantando alguma coisa. Pff.

Olho para o relógio e vejo que falta menos de dez minutos para a aula acabar. Tenho que
desenhar algo rápido e que não tenha chances de cair nas mão de minha psicóloga. Mas o
quê...?

Já sei! Vou desenhar a minha mãe e meu pai de mãos dadas para parecer que tenho uma
família bem feliz.

Satisfeita com meu desenho, vou até a mesa da professora e entrego-o.

Mal consigo voltar pra minha carteira quando o sinal toca e todos os mamutes da minha
sala correm para fora como se não houvesse um amanhã.

Ridículo.

Com calma, vou até a saída e me dirijo até a biblioteca, onde nunca tem ninguém. Nem
mesmo os bibliotecários ficam por aqui.
Passo pelas prateleiras gigantes procurando qualquer livro que me interesse, até que vejo
uma salinha no canto da biblioteca que me desperta o interesse. Entro lá e dou uma breve
espiadinha. A sala só tem livros de capas assustadoras.

Gostei.

Entro na sala e caminho entre os diversos livros, procurando qualquer um que me chame a
atenção.

Fico pelo menos uns dois minutos olhando até que um livro me faz parar: sua capa tem a
foto de uma mulher morta e toda ensanguentada. Ao lado dela, há um homem que segura
uma faca pingando sangue.

O título é: "A caçada mais perigosa".

Pego o livro e começo a ler.

"Gosto de matar pessoas porque é muito divertido. É mais divertido que matar animais
selvagens no bosque, porque o homem é o mais perigoso dos animais. Matar é uma
experiência muito emocionante e divertida, é melhor do que ejacular com uma mulher. A
melhor parte é que quando eu morrer renascerei no paraíso e todos os que eu matei serão
meus escravos".

O resto do livro já é em terceira pessoa. Conta sobre um homem que mora em uma ilha.
Para sobreviver, ele caçava animais, mas com o passar do tempo ele começou a gostar de
torturá-los para depois matá-los. Depois de alguns anos, ele se cansa de matar apenas
animais e começa a caçar pessoas.

O livro é incrível! Conta tudo nos mínimos detalhes.

Fico tão compenetrada nele que mal percebo o sinal tocando. Na verdade eu nem percebi
mesmo. Acho que ficaria o dia todo lendo esse livro se não fosse o barulho de um choro
estridente vindo do pátio.

Fecho o livro e coloco-o na prateleira, indo lá fora ver o que acontecera, surpreendendo-me
quando vejo a garota mais chata da minha escola se esperneando no meio do pátio, com
seu joelho e cotovelo todo ralado sangrando bastante.

Eu não sei porquê, mas gostei de ver isso.

- Hey! — chamo, me aproximando dela enquanto tento me lembrar de seu nome - Brittany!
— ela para de chorar e olha pra mim.

- Ah! Finalmente! Me ajuda! — paro de andar e fico a encarando. Por que eu iria ajudá-la?
Afinal, ela é super implicante comigo. Não tenho motivos ela é super implicante comigo.

"Matar é uma experiência muito emocionante e divertida", as palavras daquele livro


martelam em minha cabeça.
Será que é verdade?

3 - MINHA PRIMEIRA VÍTIMA:

Oi, diário!

Hoje estou muito agitada, porém muito feliz!

Hoje, na escola, eu senti um prazer incrível! Totalmente inescrutável de tão bom que foi,
caro Diário. Bem que o livro que eu tinha lido estava certo: matar é muito emocionante e
divertido!

Ok, ok. Você deve estar ficando curioso. Pois bem.. irei lhe contar o que aconteceu.

Sabe a Britany, aquela garota que eu odeio? Ops.

Quero dizer... odiava. Então, ela tinha caído no pátio

do colégio e estava chorando feito um bebê. Ela era

realmente muito chata. Acho que ninguém vai sentir

falta, de qualquer maneira.

Mas enfim, ela havia mandado eu ajudá-la a ir à enfermaria. Fiquei pensando por um bom
tempo se eu ajudava ou não, mas acabei ajudando sim. Embora no fundo eu quisesse
deixá-la lá mesmo.

Claro, não fui de todo cuidadosa. Pequei ela de qualquer jeito e a levei pra enfermaria.
Durante o caminho todo a frase daquele livro ficou martelando na minha cabeça. "Matar é
uma experiência muito emocionante e divertida".

Quando chegamos, não tinha ninguém na enfermaria, então deixei a Britany em cima da
cama e me virei para procurar pela enfermeira. Porém, quando eu o fiz, um objeto em
questão me chamou a atenção: uma tesoura bem afiada no canto da mesa.

Não sei porque, mas resolvi pegá-la.

Assim que peguei, a frase do livro praticamente gritou na minha mente. Me virei para
Britany, que parecia estar falando algo para mim. Mas parecia que nada a minha volta tinha
som.

Tudo tinha ficado mudo.

Só ouvia a batida acelerada do meu coração.


Eu não estava mais no controle. Não pensava direito quando caminhei lentamente até
Britany, com a tesoura na mão.

Levei a mão atrás da cabeça, e com toda a minha força finquei a tesoura em seu olho
esquerdo.

Sinceramente, Diário, foi muito engraçado a cara de horror dela e os "lindos cachos
dourados" dela, que iam até sua cintura, sujando-se de vermelho vivo.

Enquanto a tesoura estava no seu olho, eu pensei em todas as vezes que ela me irritara
(que não são poucas) e isso me encheu de raiva. Tirei a tesoura do olho dela e comecei a
desferir diversos golpes por todo o seu rosto.

Ela já havia morrido faz tempo, e naquela altura seu rosto já estava completamente
deformado. Nem dava mais para reconhecer seu "rostinho perfeito". Aproveitei para dar
uma aparada naquele cabelo que já fora incrivelmente sedoso. Deixei-a praticamente
careca, hahaha.

Quando me cansei, larguei a tesoura no chão e olhei para o que eu tinha feito. Minha roupa
estava cheia de sangue. Minha mão a mesma coisa, e acho que o rosto também. Britany
estava espatifada no chão e a poça de sangue aumentava cada vez mais, sujando aquele
chão que um dia já foi branco.

"Puts" pensei. "Como vou limpar tudo isso antes que a enfermeira chegue?". Busquei em
minha mente qualquer informação que possa me tirar daquela encrenca, porém não lembrei
de nada.

Olhei em volta e encontrei um armário no canto da sala. Rapidamente peguei um lenço de


papel pra não deixar minhas digitais na maçaneta e abri a porta. "Perfeito!" Pensei.

Eu tive uma baita sorte, diário, porque no armário tinha alguns uniformes limpos.

Limpei minha mão e rosto com o pano e vesti um uniforme o mais rápido que eu consegui.
Peguei a tesoura do chão e enrolei o pano nela, colocando rapidamente no bolso interno da
saia, para que ninguém encontrasse. Depois eu daria um sumiço nela.

Depois eu sai correndo para a sala de aula. Parece que a sorte estava ao meu favor, porque
a professora tinha se atrasado, e ninguém percebeu que eu havia chegado só naquela hora.

Mas no fim nem teve a aula. Ela foi cancelada devido à morte de Britany.

Eu acho que fiz um assassinato duplo, porque pelo que eu pude ouvir da sala, a enfermeira
quase teve um infarto ao ver Britany naquele estado.

Pois é... Acho que tenho talento pra matar.. hahaha!

Minha mãe ficou preocupadíssima e me buscou rapidamente mesmo com o seu pé naquele
estado. Falei pra ela que nem conhecia essa Britany e que também não havia visto o corpo,
claro. Se não a minha mãe contaria pra minha psicóloga o que eu vi e ela ficaria muito mais
irritante do que já é.

Cheguei faz pouco tempo em casa. Então não nada de interessante além de escrever em
você, jogar fora a tesoura e queimar meu uniforme sujo, pois ainda não sei lavar roupa.

Sabe diário, eu tomei uma decisão: vou começar a matar mais pessoas. Achei isso muito
legal, além de que é uma boa forma de resolver os problemas facilmente.

Bem, eu acho que isso é tudo por enquanto.

Vou ficar pensando na minha próxima vítima aqui enquanto o almoço não fica pronto.

Até a próxima, diário!

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