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Trabalho de teologia

Trabalho em grupo

1) Os dias da criação.
*Teorias e o ensino bíblico.
Apresentar os argumentos e as respostas.

Criação e evolução.

‘Criação’ é um termo teológico que reconhece a dependência de tudo que existe sobre a
autoria do Criador. ‘Evolução’ refere-se a nossa compreensão atual de como Deus trouxe a
diversidade biológica à existência.

A Bíblia começa com um relato da criação do universo: “No princípio Deus criou os céus e
a terra.” Diante disto, esta parece ser uma declaração simples e inequívoca, mas ela provocou
debates intermináveis durante os últimos séculos. Quando isto aconteceu? Como Deus fez isso?
Que materiais Deus usou? Será que Deus foi realmente o criador e designer de tudo? Estas
questões se tornaram mais claras no final do século XVIII, quando ficou claro que a Terra era
consideravelmente mais velha do que a suposição geral de 6000 anos, um período de tempo com
base de contagem de trás para frente das genealogias na Bíblia (por exemplo, Gênesis 4, Mateus
1: 1-16; Lucas 3: 23-38).

TEORIAS

Há 2 teorias que apresentam a criação da Terra: A Teoria da Terra Jovem e a Teoria da Criação
Progressiva
As duas teorias (a da criação de seis dias literais e a da Criação progressiva) são as válidas para
os cristãos, pois ambas concordam que Deus criou o mundo.

OS DIAS DA CRIAÇÃO

Introdução:
[Gênesis 1.1-2] 1No princípio, Deus criou os céus e a terra. 2A terra era sem forma e vazia, a escuridão
cobria as águas profundas, e o Espírito de Deus se movia sobre a superfície das águas.

Dias da criação

Dia da Criação 1 (Gênesis 1:1–5) Deus criou os céus e a terra. “Os céus” refere-
se a tudo além da terra, o espaço sideral.
O relato da criação é encontrado em Gênesis
1—2. A maior parte da obra criativa de Deus é
feita pelo falar, outra indicação do poder e
autoridade da Sua Palavra. Vejamos cada dia
da obra criativa de Deus:

Dia da Criação 2 (Gênesis 1:6–8) Deus cria o céu. O céu forma uma barreira
entre a água na superfície e a umidade do ar.
Nesse ponto, a Terra teria uma atmosfera.

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Dia da Criação 3 (Gênesis 1:9–13) Deus cria a terra seca. Continentes e ilhas
estão acima da água. Os grandes corpos de
água são chamados de “mares” e o solo é
chamado de “terra”. Deus declara que tudo
isso é bom.

Dia da Criação 4 (Gênesis 1:14–19) Deus cria todas as plantas, grandes e


pequenas.
Deus cria todas as estrelas e corpos celestes.
O movimento deles ajudará o homem a
acompanhar o tempo. Dois grandes corpos
celestes são feitos em relação à terra. O
primeiro é o sol, que é a fonte primária de luz,
e a lua, que reflete a luz do sol. O movimento
desses corpos distinguirá o dia da noite. Este
trabalho também é declarado bom por Deus.

Dia da Criação 5 (Gênesis 1:20–23) Deus cria toda a vida que vive na água.. Deus
também cria todos os pássaros. A linguagem
permite interpretar que foi aqui quando Deus
criou os insetos voadores; se não, então foram
feitos no dia 6.
Dia da Criação 6 (Gênesis 1:24–31) Deus cria todas as criaturas que vivem em
terra seca. Isso inclui o homem e todo tipo de
criatura não incluída nos dias anteriores. Deus
declara que esta obra é boa.

A obra criativa de Deus está completa no final


do sexto dia. O universo inteiro em toda a sua
beleza e perfeição foi totalmente formado
nesses seis períodos rotulados como “dias”.
Na conclusão de Sua criação, Deus anuncia
que tudo isso é muito bom.

Dia 7 da Criação (Gênesis 2:1–3) Deus descansa. Isso de nenhuma forma indica
que Ele estava cansado de Seus esforços
criativos; antes, denota que a criação está
completa. Além disso, Deus está
estabelecendo um padrão de um dia em sete
para descansar. A guarda deste dia acabará
sendo uma característica distintiva do povo
escolhido de Deus, Israel (Êxodo 20:8–11).

A Teoria dos 6 dias literais ( Terra Jovem):


Esta teoria vê o relato da criação em Gênesis 1 como envolvendo 6 dias de 24 horas cada; também
postula uma “Terra jovem” (idade máxima entre dez e vinte mil anos); e ainda explica o registro fóssil

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como tendo sido formado pelo grande dilúvio em Gênesis 6 – concebendo-o como tendo sido
universal e de proporções imensamente destrutivas. Essa teoria também é bíblica,

A Teoria da criação progressiva ( Terra antiga)


Essa teoria para explicar a Criação é que pela palavra de Deus (a revelação especial e infalível
de Deus) e pela revelação limitada, mas ainda assim extensa e maravilhosa de Deus na natureza (a
revelação geral de Deus) – percebida e compreendida pela razão guiada pela Escritura –, é possível
sim obter uma estrutura de pensamento que seja capaz de explicar o processo divino de Criação e
nos incitar ao louvor do Criador, o Deus trino: Pai, Filho e Espírito Santo.
Esta teoria diz que Deus, do nada – ex nihilo –, criou a vida e a matéria, criou o mundo, o
universo e tudo o que nele há, e assim o fez de modo direto, deliberado e definido, isto é, sem deixar
nada ao “acaso” ou entregue à natureza por si só; mas a tudo criou durante longos períodos de tempo
que correspondem aproximadamente às eras geológicas, e ainda está acontecendo.

ARGUMENTOS BÍBLICOS

Wayne Grudem apresenta que boa parte da disputa entre os adeptos da “Terra jovem” e da “Terra
antiga” baseia-se na interpretação da extensão dos “dias” de Gênesis 1. Os adeptos da Terra
antiga propõem que os seis “dias” de Gênesis 1 se referem não a períodos de 24 horas, mas a
longos períodos de tempo, milhões de anos, durante os quais Deus executou as ações criadoras
de Gênesis 1.

Muitos cristãos interpretam esses “dias” como períodos literais de 24 horas, uma posição
chamada de Criacionismo da Terra Jovem. Deve-se notar que certas interpretações desses “dias”
sugerem que eram períodos de tempo indeterminados. A Teoria Dia-Era e o Criacionismo
Histórico são duas teorias que interpretam os dados bíblicos de uma forma que permite uma terra
mais velha. Independentemente disso, os eventos e realizações de cada “dia” são os mesmos.

para uma defesa da teoria da criação de seis dias literais, sugiro o nosso querido professor
Adauto Lourenço (seus livros pela editora Fiel são os seguintes: A Igreja e o Criacionismo;
Como Tudo Começou: Uma Introdução ao Criacionismo; e Gênesis 1 & 2: A Mão de Deus
na Criação);para uma defesa da teoria da criação progressiva, sugiro a espetacular Teologia
Sistemática de Wayne Grudem, 2ª edição, da editora Vida Nova. Devore o capítulo 15 (A
Criação); também o Comentário Expositivo de Gênesis de James Montgomery Boice, volume 1
(só que está em inglês).

Conclusão
Tanto a teoria da criação de seis dias literais (Terra jovem; 10 a 20 mil anos) como a teoria da
criação progressiva (Terra antiga, bilhões de anos) concordam com os seguintes pontos
fundamentais: [1.] Deus criou o universo do nada; [2.] a criação é distinta de Deus, porém sempre
dependente dele; [3.] Deus criou os animais, cada um segundo a sua espécie; criou também,
mais recentemente, Adão e Eva (literais); [4.] Deus criou o universo para revelar a sua glória; [5.]
o universo que Deus criou era muito bom; [6.] não há nem haverá conflito final entre as Escrituras
Sagradas e a ciência; e [7.] as teorias seculares que negam Deus como Criador e Sustentador–
Aquele que do nada criou todas as coisas e dirige todas as coisas com soberana providência –
teorias que negam tudo isso, incluindo a evolução teísta, são nitidamente incompatíveis com a fé
na Bíblia.

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2) O dilúvio
* Extensão: local ou global.
Apresentar os argumentos referentes as duas interpretações.

O DILÚVIO

As dificuldades impostas pelo Dilúvio Global levaram ao desenvolvimento de uma teoria que
considera que o Dilúvio não foi um evento que atingiu todo o planeta Terra, mas somente a região
que era habitada àquela época. Seguem alguns argumentos usados para a defesa desta teoria.
Os principais argumentos que geraram essa necessidade foram
 Não há água suficiente no mundo para cobrir todas as montanhas do planeta (Gn 7:19-20).
 Deus teria que fazer migrar animais de todo o planeta para a região da Mesopotâmia
(vindos das Américas, África, Ásia e Oceania), alojá-los na arca, e fazer todo o processo de
volta ao final do Dilúvio.
O significado de “toda a Terra”

Mesmo a Bíblia falando de “toda a Terra”, argumenta-se que essa expressão pode não significar
“todo o planeta”. Esta mesma expressão é usada em outros locais, como Atos 2:5 (onde significa
todas as nações), Colossenses 1:23 (toda a criatura debaixo dos céus). Isso claramente se refere
ao mundo conhecido da época. Mesmo no texto do Dilúvio encontramos a expressão “toda a
Terra secou”, o que obviamente se refere apenas à região em que estavam, já que os oceanos
continuaram existindo.
A tradução do termo kol eret
No texto original, kol eret é traduzido por “toda a terra”, mas poderia significar “todos os povos”.
Considerando que toda a humanidade vivia naquela região, seria toda a terra conhecida àquela
época. Os mesmos termos são usado em outras parte de Genesis, como 7:23, Gn 8:8, Gn 18:25
e Salmos 96:1. kol eret pode significar “toda a região”, como em Gn 13:9, Gn 41:57, Lv 25:9.
A palavra tebel também é traduzida como “toda a terra”, porém ela não é usada no texto bíblico
do Dilúvio.
A palavra eret tipicamente é traduzida como “pessoas”, como em Gn 6:11-12, de forma que kol
eret significaria “todos os povos” e não “toda a terra”.
Um outro texto que é usado como argumento é o de 2 Pedro 3:5-6, onde o autor fala sobre o
Dilúvio
Referência
https://www.noprincipio.com.br/diluvio-local/

 O dilúvio foi universal ou Local

A Bíblia diz que o dilúvio foi universal. Isto significa que as águas do dilúvio cobriram toda a terra.
Mas nas últimas décadas tem crescido a aceitação de algumas teorias que defendem que o
dilúvio teria sido local. Dessa forma, supostamente o juízo de Deus atingiu apenas a região do
Antigo Oriente Próximo e não todas as partes do planeta Terra.

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As dificuldades impostas pelo Dilúvio Global levaram ao desenvolvimento de uma teoria que
considera que o Dilúvio não foi um evento que atingiu todo o planeta Terra, mas somente a região
que era habitada àquela época. Seguem alguns argumentos usados para a defesa desta teoria.

Os principais argumentos que geraram essa necessidade foram

Não há água suficiente no mundo para cobrir todas as montanhas do planeta (Gn 7:19-20).
Deus teria que fazer migrar animais de todo o planeta para a região da Mesopotâmia (vindos das
Américas, África, Ásia e Oceania), alojá-los na arca, e fazer todo o processo de volta ao final do
Dilúvio.
O significado de “toda a Terra”
Mesmo a Bíblia falando de “toda a Terra”, argumenta-se que essa expressão pode não significar
“todo o planeta”. Esta mesma expressão é usada em outros locais, como Atos 2:5 (onde significa
todas as nações), Colossenses 1:23 (toda a criatura debaixo dos céus). Isso claramente se refere
ao mundo conhecido da época. Mesmo no texto do Dilúvio encontramos a expressão “toda a
Terra secou”, o que obviamente se refere apenas à região em que estavam, já que os oceanos
continuaram existindo.

A tradução do termo kol eret


No texto original, kol eret é traduzido por “toda a terra”, mas poderia significar “todos os povos”.
Considerando que toda a humanidade vivia naquela região, seria toda a terra conhecida àquela
época. Os mesmos termos são usado em outras parte de Genesis, como 7:23, Gn 8:8, Gn 18:25
e Salmos 96:1. kol eret pode significar “toda a região”, como em Gn 13:9, Gn 41:57, Lv 25:9.

A palavra tebel também é traduzida como “toda a terra”, porém ela não é usada no texto bíblico
do Dilúvio.

A palavra eret tipicamente é traduzida como “pessoas”, como em Gn 6:11-12, de forma que kol
eret significaria “todos os povos” e não “toda a terra”.

Um outro texto que é usado como argumento é o de 2 Pedro 3:5-6, onde o autor fala sobre o
Dilúvio:

Mas eles deliberadamente se esquecem de que há muito tempo, pela palavra de Deus, existiam
céus e terra, esta formada da água e pela água. E pela água o mundo daquele tempo foi
submerso e destruído.
(possível argumentos)
Quem defende que o dilúvio foi um evento local afirma que toda a população humana estava
concentrada no vale da Mesopotâmia. Assim, qualquer inundação local seria descrita com
proporção global. Mas não há nada que comprove a condição de que o homem não teria migrado
para fora daquela região, mesmo numa época muito remota. Existem evidências de fósseis
humanos extremamente antigos espalhados por todo o planeta. ( possível resposta)
A ideia de um dilúvio local também não explica o fato de fósseis de animais marinhos serem
encontrados em montanhas ao redor do mundo. Além disso, também não se pode desconsiderar
a enorme variedade de relatos de povos antigos de todas as partes do mundo sobre uma
inundação universal. Mas o mais importante é que a Bíblia não deixa qualquer dúvida de que o
dilúvio foi universal. O escritor de Gênesis escreve: nosso amigo irmão Moisés
E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia
debaixo de todo o céu, foram cobertos.
(Gênesis 7:19)

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Evidência que o Dilúvio foi universal?
Algumas questões importantes que apontam para um dilúvio universal devem ser consideradas.
Citaremos algumas aqui:

 Se o Dilúvio tivesse sido local, Noé não precisaria ter construído uma arca. Ele poderia ter
migrado para qualquer outro local longe da inundação.
 Sem um dilúvio universal não haveria a necessidade de juntar os animais. Num dilúvio local
todos os outros animais fora do perímetro da inundação continuariam preservados.
 O relato bíblico em Gênesis 7:19, afirma que “todos os altos montes que havia debaixo de
todo o céu foram cobertos”. Essa afirmação é uma questão de física. A água busca seu
próprio nível! Se apenas um alto monte tivesse sido coberto, como o Ararate, por exemplo,
as águas teriam atingido todo o planeta.
 Além dos capítulos 6 e 7 do livro de Gênesis, a Bíblia Sagrada confirmar um dilúvio
universal em diversas outras passagens. No Novo Testamento, por exemplo, o apóstolo
Pedro em suas epístolas se refere a um dilúvio universal (1 Pedro 3:20; 2 Pedro 2:5). Além
disso, o próprio Jesus parece ter ensinado sobre as proporções mundiais do
dilúvio (Mateus 24:37-39; Lucas 17:26,27). Por fim, o escritor de Hebreus também indica
um dilúvio universal em sua epístola (Hebreus 11:7).

De onde vieram as águas do Dilúvio?

Em primeiro lugar, precisamos saber que a Terra foi profundamente alterada pelo dilúvio. Isso
significa que no período antediluviano as condições de vida na Terra, principalmente referente ao
clima, eram bem diferentes das condições atuais.
Não sabemos muitas coisas sobre o período antediluviano. Os relatos bíblicos parecem indicar
que a chuva, assim como a conhecemos hoje (principalmente de forma torrencial), ainda não
havia ocorrido antes do dilúvio. Parece que um tipo de vapor era o responsável por regar a terra.
No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo
dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram,
E houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.
(Gênesis 7:11,12)
*( Possível argumento)*

A principal questão levantada por quem contesta a ideia de um dilúvio universal, é a questão da
origem das águas desse dilúvio. Segundo quem pensa assim, não existiria água suficiente
disponível no planeta para provocar um dilúvio universal na Terra. Então, de onde teria vindo
tanta água no dilúvio?

(*Possível resposta*)

Seja como for, o que realmente importa é que para Deus, o criador de todas as coisas, não seria
nada difícil prover água para que um plano arquitetado por Ele mesmo fosse realizado. Neste
ponto, as evidências cientificas inevitavelmente são ofuscadas pela fé. Portanto, biblicamente a
melhor interpretação é aquela que diz que o dilúvio foi universal.

REFERÊNCIAS

6
https://estiloadoracao.com

Referência:
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://
www.cristaosnaciencia.org.br/criacao-e-evolucao-nao-criacao-ou-evolucao/
&ved=2ahUKEwiQ__Wq7OmBAxVmrJUCHVUxDJYQFnoECA0QAQ&usg=AOvVaw24ekYuOWbE
O7Egzeq1m76x

O dilúvio de Noé foi global ou local

Quando se examina as passagens bíblicas, fica claro que o dilúvio foi global. Gênesis 7:11 afirma
que “se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram”. É
aparente, a partir de Gênesis 1:6-7 e 2:6 que o ambiente pré-dilúvio era muito diferente do que o
que temos hoje. Baseados nesta e em outras descrições bíblicas, assim como em registros
fósseis e achados geológicos atuais, é razoavelmente especulado que outrora a terra se
encontrava coberta por algum tipo de toldo de água. Este toldo poderia ser um toldo de vapor ou
consistir de anéis, de alguma forma parecidos com os anéis de Saturno. Isto, em combinação com
a grande camada de água subterrânea, ambas jorrando sobre a terra, (Gênesis 2:6) teria
resultado em um dilúvio global.
RESPOSTA
Quando se examina as passagens bíblicas, fica claro que o dilúvio foi global. Gênesis 7:11 afirma
que “se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram”. É
aparente, a partir de Gênesis 1:6-7 e 2:6 que o ambiente pré-dilúvio era muito diferente do que o
que temos hoje. Baseados nesta e em outras descrições bíblicas, assim como em registros
fósseis e achados geológicos atuais, é razoavelmente especulado que outrora a terra se
encontrava coberta por algum tipo de toldo de água. Este toldo poderia ser um toldo de vapor ou
consistir de anéis, de alguma forma parecidos com os anéis de Saturno. Isto, em combinação com
a grande camada de água subterrânea, ambas jorrando sobre a terra, (Gênesis 2:6) teria
resultado em um dilúvio global.

Os versos mais claros que mostram a extensão do dilúvio são Gênesis 7:19-23: “E as águas
prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia debaixo de todo o
céu, foram cobertos. Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos.
E expirou toda a carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de gado e de feras, e de
todo o réptil que se arrasta sobre a terra, e todo o homem. Tudo o que tinha fôlego de espírito de
vida em suas narinas, tudo o que havia em terra seca, morreu. Assim foi destruído todo o ser
vivente que havia sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave
dos céus; e foram extintos da terra; e ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca.”

Na passagem acima, não apenas encontramos a palavra “todo” (e suas derivadas) usada
repetidamente, mas também encontramos expressões como “e todos os altos montes que havia
debaixo de todo o céu, foram cobertos”, “Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os
montes foram cobertos” (o suficiente para permitir a passagem da arca com segurança acima
deles), e “E expirou toda a carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de gado e de
feras, e de todo o réptil que se arrasta sobre a terra, e todo o homem. Tudo o que tinha fôlego de
espírito de vida em suas narinas, tudo o que havia em terra seca, morreu”.

Referência:

7
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://
www.gotquestions.org/Portugues/diluvio-Noe-global.html&ved=2ahUKEwjf28mtl-m
https://www.sibgoiania.org/sermao/a-teoria-da-criacao-progressiva/
https://www.sibgoiania.org/sermao/a-teoria-da-criacao-de-seis-dias-literais/

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