Você está na página 1de 3

Música inicial permanece alguns segundos tocando;

Nome - O paranormal não vem pra nossa realidade de maneira fácil. O Medo, o desespero
e a angústia, o cúmulo dos sentimentos ruins enfraquecem a membrana, uma fina
barreira que separa o mundo real e tangível do Outro Lado, lar de todas as histórias de
terror, lendas urbanas, criaturas mitológicas e todos os tipos de terrores sobrenaturais.
Através do Medo, essas criaturas conseguem atravessar essa membrana, vindo pro mundo
comum, aterrorizar a sanidade e a paz de todos os seres.

Nome - Mas nem todas as pessoas são ignorantes sobre a existência dessas criaturas.
Algumas poucas pessoas, que sabem do terror que isso pode causar no mundo, dedicam,
entregam e arriscam suas vidas diariamente pra destruir e acabar com essas criaturas,
através de uma organização milenar chamada Ordem.

Nome - E dentro da base principal dessa organização, que não era exatamente abençoada
com tantos recursos financeiros, montando seus planos na fachada de um simples bar de
esquina da cidade de São Paulo, estavam os novos agentes que iriam cuidar de mais uma
missão.

Nome - Nossa história começou numa manhã na capital de São Paulo, em 1942, com uma
agente já um pouco antiga na organização, Calliope Levesque, que foi chamada a pedido
do chefe da ordem pra vir pra uma reunião junto dele e de mais quatro outros agentes, que
seriam enviados pra mais uma missão.

Nome - No barzinho de uma rua pacata da cidade, logo ao entrar no lugar, ela encontrou
com uma das agentes, Dohva Robbins, uma advogada que foi chamada pra acompanhar no
caso. Elas logo se encontraram com o restante da equipe, Viktor Koffe, um agente que
chegou a pouco tempo na ordem, Alaska Schmitt, uma bombeira com experiência no
paranormal, e Abelardo Sobrenome, um ex militar que é conhecido só pelo pseudônimo de
“Agente H”.

Nome - Todos se encontraram com o líder da organização, que também era conhecido só
pelo pseudônimo de “Senhor Veríssimo”. Ele designou a missão pro grupo, dizendo que
eles deveriam ir até a cidade de Maringá, no Paraná, investigar um caso que havia sido
fechado pela polícia alguns anos atrás.

Nome - Na pequena cidade, houveram alguns relatos e denúncias dos civis, de grupos de
pessoas encapuzadas levando crianças pro meio da floresta durante a noite, acendendo
fogueiras, e outras atividades estranhas, que levavam a hipótese de algo paranormal
acontecendo naquela região.

Nome - Pelas ordem do Senhor Veríssimo, os agentes tinham uma semana pra irem até lá
investigarem e acabarem com qualquer atividade paranormal presente.

Nome - O grupo partiu pra cidade, verificar os arredores da floresta onde supostamente
aconteciam as manifestações paranormais. Nas evidências do caso, havia um local
suspeito próximo da floresta, uma biblioteca antiga onde essas pessoas encapuzadas
entravam, e não saíam mais.
Nome - Os agentes investigaram, conhecendo a bibliotecária [nome] e seus dois netos,
Roméria, uma criança, e [nome], um jovem, que ajudavam no lugar.

Nome - eles tentaram investigar e tirar informações da bibliotecária mas a senhora era
muito fechada e não ajudou em absolutamente nada, tentaram conversar com a pequena
Roméria mas tudo que eles conseguiram foi descobrir que a senhora não deixava a
garotinha sair de casa

nome - depois de mais algumas investigações o grupo entrou em um consenso de entrar na


floresta junto com a criança pra continuar as investigações, eles se dirigiram ate a entrada
da floresta e era como um túnel que dava em algum lugar

nome - as árvores dessa floresta eram deformadas e formavam a parede do tunel, depois
de algum tempo andando roméria parou bruscamente e caiu no chão convulsionando

nome - alaska se aproximou da garota e ao encostar sua mão no ombro da criança ela teve
uma alucinação.

nome - Alaska vê uma igreja na qual a menina corre para dentro, chegando lá Alaska vê
vultos passando entre ela, e num piscar de olhos tudo volta.
Alaska avisa os agentes e fala para correrem até lá; Chegando lá eles percebem algo
estranho naquela igreja, ela está muito velha por fora, mas por dentro tudo está por
completo.
Eles olharam ao redor da igreja e perceberam uma escada, na qual eles resolveram descer
para investigar.
Dhova vai por primeiro já que ela tinha um refletor mais forte, junto atrás está Calliope,
Agente H, Viktor e Alaska.
Eles encontraram três caminhos, até que depois de pensarem qual seria o ‘’certo’’, resolvem
ir na primeira porta.
Tudo estava escuro, as lanternas por algum motivo não funcionam, apenas tinha uma
pequena corda que segurava um tipo de lâmpada Viktor por sua vez toma a frente e
resolveu acender, eles se depararam com uma cruz que tinha uma pessoa morta, e por um
motivo estranho que eles não entendiam, o sangue por si só ainda estava fresco, e assim
com medo eles saíram daquele lugar.
Foram pela outra porta, Alaska, Dhova e Calliope passaram por ali, e assim acenderam a
mesma lâmpada mas perceberam que o Agente H e Viktor ficaram épara fora, num piscar
de olhos a parede se fecha, e sem entender nada eles gritaram os nomes de Viktor e
Agente H.

Eles olham ao redor e percebem que estão invisíveis, e com isso se depararam com os
homens encapuzados na sala, eles pegaram um homem enquanto os outros prendem os
braços dele na parede com martelos, uma criança encapuzada abre o corpo do homem,
enquanto ele grita, ela arranca os órgãos dele e coloca um tipo de espuma no lugar.

Agente H e Viktor vêem a porta se fechando e entraram em desespero, eles vêem vultos
passando por eles e deixando apenas um sentimento de medo e falta de esperança, eles
decidem seguir os vultos enquanto passavam por eles como se fosse uma lembrança.
Assim, escutam passos vindo da frente e de trás, eles começaram a ficar mais rápidos e
Agente H sentiu algo enorme empurrando ele para o chão, quando ele atingiu o chão, ele
se deparou com alguma criatura de sangue tão grande, que nem no corredor pelo tamanho
ele consegue ficar, a criatura se posiciona entre Viktor e Agente H e com a mão em direção
ao Agente H ela tenta-o alcançar.

Num ato de impulso Viktor recua até as escadas, Agente H tentou correr com ele indo cada
vez mais rápido atrás, e assim, o agente H caiu ao chão, a criatura virou ele de frente, e o
corpo do Agente H foi se dissolvendo aos poucos.
Ele pensou em tudo que viveu nas últimas 24 horas, em todos os momentos de sua vida, da
sua família e aqueles pensamentos estão aos poucos corroendo ainda mais o próprio corpo,
e assim, Agente H está morto.

Viktor vê a criatura se dissolvendo no ar e sumindo sem deixar rastros

Já no lado de dentro da porta os agentes que alucinam sobre o passado, vêem uma mulher
ruiva e mais jovem andando pela sala e se ajoelhando na frente do altar onde os
encapuzados se encontravam, entre alguns sussurros e outras palavras desconhecidas
ditas em voz alta suas sardas brilham em um tom amarronzado, de repente a porta se abre
e diversos moradores com foices, tochas e tridentes.

gritos ecoavam pela sala entoando "BRUXA!!" "DEMÔNIO!" "QUEIME" e os agentes vêem
essas pessoas enfurecidas com roupas medievais e dedos encardidos jogarem as tochas
ao chão e acertarem os encapuzados com os tridentes

a visão acaba com a garota ruiva queimando aos berros, ao acabar a visão as luzes acesas
revelam as paredes queimadas e gastas do lugar, após descobrirem o acontecimento o ar
do local parecia mais pesado e a membrana estava afinada ao extremo e o desespero
sentido por quem estava lá dentro ficou marcado nas paredes e no chão do quartinho, a
porta se abriu e quem estava lá dentro só encontrou Viktor parado olhando pra frente
tentando compreender como aquele monstro enorme sumiu junto de Agente H

Viktor explica o que aconteceu do lado de fora e Alaska conta o que aconteceu do lado de
dentro, eles seguem o corredor e ao chegar no final avistam um grande quadro de uma
mulher ruiva, nua, usando lençóis brancos quase transparentes para cobrir suas intimidades

Você também pode gostar