eleitorais - prestação de contas simplificada, doações ocultas, julgamento das contas e das sobras de recursos Prof. Alexandre Rollo | Grupo A Requisitos da prestação de contas simplificada
I - identificação das doações recebidas, com os nomes, o CPF
ou CNPJ dos doadores e os respectivos valores recebidos; (Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015)
II - identificação das despesas realizadas, com os nomes e o
CPF ou CNPJ dos fornecedores de material e dos prestadores dos serviços realizados; (Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015)
III - registro das eventuais sobras ou dívidas de campanha.
(Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015) Art. 30-A da lei 9504/97
Qualquer partido político ou coligação
poderá representar à Justiça Eleitoral, no prazo de 15 (quinze) dias da diplomação, relatando fatos e indicando provas, e pedir a abertura de investigação judicial para apurar condutas em desacordo com as normas desta Lei, relativas à arrecadação e gastos de recursos. Art. 30-A da lei 9504/97 § 1o Na apuração de que trata este artigo, aplicar-se-á o procedimento previsto no art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990, no que couber. § 2o Comprovados captação ou gastos ilícitos de recursos, para fins eleitorais, será negado diploma ao candidato, ou cassado, se já houver sido outorgado. Resumo
• Em 2 situações específicas (máximo 20 mil e
município com menos de 50 mil eleitores), pode ser utilizada a prestação de contas simplificada; • Prazo para apresentação da contas: 30 dias após a eleição, sob pena de não diplomação; • Dívidas de campanha podem ser assumidas pelo partido; sobras devem ser transferidas ao partido; Resumo
• As contas podem ser: aprovadas;
aprovadas com ressalvas; desaprovadas; ou consideradas não prestadas. • Em havendo condutas em desacordo com as normas legais, relativas à arrecadação e gastos de recursos, pode ser ajuizada representação com pedido de cassação do diploma (art. 30-A). Obrigado!