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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

Campus Virtual

Avaliação2

Unidade: Direito Eleitoral


Curso: Direito
Professor: Jeferson Puel
Nome do estudante:
Viviane Tonietto
Data: 14/05/2023

Orientações:
▪ Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
▪ Entregue a atividade no prazo estipulado.
▪ Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
▪ Encaminhe a atividade via ULIFE.

1. A prestação de contas nas campanhas eleitorais é destinada a demonstrar e


comprovar a receita arrecadada e a despesa originada. É destinada a análise, pela Justiça
Eleitoral, a respeito da observância das regras referentes à arrecadação de recursos e aos
dispêndios realizados, consoante regulação prevista em lei. Para julgamento das contas,
cabe à Justiça Eleitoral analisar a prestação de contas para verificar a regularidade da
movimentação financeira. Disserte a respeito, de forma a esclarecer, ainda, a respeito da
decisão na Justiça Eleitoral pela aprovação, aprovação com ressalvas e a desaprovação.
Justifique sua resposta, em um texto objetivo e claro, citando legislação, doutrina e
jurisprudência, além de estar de acordo com as regras da ABNT.
2. No âmbito das representações e ações eleitorais há o denominado processo
contencioso eleitoral, ou seja, onde se apura os ilícitos visando à punição dos
responsáveis. Nesse sentido, a repressão aos ilícitos eleitorais visa assegurar a liberdade
de escolha e a legitimidade da eleição. Para instauração e tramitação regular da demanda
judicial, necessário que sejam resguardados princípios processuais inerentes aos
processos que tramitam em juízo. Como exemplo, pode-se destacar o contraditório e
ampla defesa, celeridade, imparcialidade, iniciativa, impulso, motivação, lealdade e
instrumentalidade. Disserte a respeito, com exemplos. Esclareça, ainda, a respeito da
necessidade (ou não) do juiz fundamentar sua decisão e motivar o seu convencimento.
Justifique sua resposta, em um texto objetivo e claro, citando legislação, doutrina e
jurisprudência, além de estar de acordo com as regras da ABNT.

Boa avaliação!

• Avaliação de Projeto de Lei na Justiça Eleitoral para Aprovação

Embora os partidos políticos sejam órgãos autônomos, eles têm certas


obrigações perante o tribunal eleitoral, como a apresentação de contas anuais.
Além do relatório anual, o partido Serviço de Eleições e Justiça (JE) também
deve apresentar a movimentação de recursos referente à campanha eleitoral.
Por lei, é responsabilidade do JE revisar as descrições das legendas para
verificar a origem e uso dos recursos referenciados nas descrições. O
arquivamento de demonstrações financeiras por partidos políticos é regido pela
Constituição Federal e pela Lei nº 9.096 de 1995 (Lei dos Partidos Políticos)
alterada pela Lei nº 13.877 de 2019 e tem prazo até 30 de junho. Esse ano foi
adiado para o ano seguinte. Anteriormente, o balanço do ano anterior tinha de
ser enviado ao JE até 30 de abril do ano seguinte.

Este prazo vale para todas as listas de países, estados e municípios


(equivalentes às listas estaduais do Distrito Federal) e municipais e regionais
(equivalentes às listas de cidades do DF). O não fornecimento de dados pode
sujeitar os clubes a várias sanções, incluindo a suspensão da transferência de
alocações de fundos partidários. Para serem responsáveis, esses partidos
devem usar dois sistemas eleitorais diferentes. Um deles é o Sistema de
Contabilidade Anual (SPCA) usado para criar contas e o outro é o Processo
Judicial Eletrônico (PJe) usado para processar contas e estabelecer prestação
de contas.

Cabe à Justiça Eleitoral analisar e avaliar os resultados anuais dos partidos


políticos por até cinco anos. No TSE, as contas são revisadas por funcionários
da Asepa, antes da avaliação, para verificar a veracidade da origem e aplicação
dos recursos informados no cadastro nacional. Os técnicos analisam
informações de relatórios de despesas, extratos bancários, notas fiscais
eletrônicas, recibos de doações, cheques e outros documentos e as combinam
com relatórios de cartórios eleitorais estaduais para formar a base da tomada de
decisões. Preparar o relatório final como Relator Ministerial. Ao verificar a
regularidade de sua conta, o órgão responsável pela jurisdição eleitoral poderá
tomar as seguintes decisões: Aprovar sua conta. Aprovação necessária. por
condenação.

Em caso de falta de pagamento, aplicar-se-á esta última desde que se


comprove a ausência da fatura. Falha no cumprimento das obrigações contábeis
no tribunal eleitoral nos termos do Artigo 30 da Resolução da Bolsa de Valores
de Tóquio. Se for constatado que as faturas não foram pagas, as partes devem
requerer a liquidação, mas também devem manter todas as faturas. Documentos
que compõem uma fatura.

ELEIÇÕES 2016. RECURSO ESPECIAL. PRESTAÇÃO DE CONTAS.


CANDIDATO. VEREADOR. APROVAÇÃO COM RESSALVA. 1. O
recorrente se insurge em face do acórdão regional que desaprovou
suas contas de campanha ao cargo de vereador. 2. É possível a
aprovação das contas, com ressalvas, pois, no caso em específico,
evidenciam-se as seguintes circunstâncias: tratou-se de somente uma
falha, devidamente identificada na prestação de contas pelo órgão
técnico; o vício consistiu na doação de recurso estimável em dinheiro,
referente a combustível, que não constitui produto do serviço nem da
atividade econômica do doador, infringindo o disposto no art. 19 da
Res.-TSE 23.463; a irregularidade referiu-se ao valor absoluto de R$
300,00, o que correspondeu a 10,08% do montante dos recursos
arrecadados. 3. Na espécie, não constam do acórdão regional
elementos que permitam vislumbrar indícios de má-fé por parte do
candidato. 4. Na sessão de 11.2.2019, este Tribunal reafirmou, para as
eleições de 2016, o entendimento de "ser possível a aprovação das
contas com ressalvas quando as irregularidades alcançarem montante
ínfimo em termos absolutos e desde que não esteja evidenciada a máfé
do prestador de contas" (AgR-REspe 160-58, reI. Min.Tarcisio Vieira de
Carvalho Neto).
Para enviar um projeto de lei à justiça eleitoral, basta baixar o programa
SPCE, cadastrar os dados e enviar os dados pela internet pelo mesmo sistema
que produz os chamados demonstrativos financeiros. Com a emissão deste
documento, a Nota Fiscal Antecipada será considerada recebida pela JE. Para
envio da declaração final, este extrato deverá ser impresso, assinado e
encaminhado ao tribunal eleitoral competente juntamente com os documentos
previstos no art. Resolução TSE nº 23, de 06/201, § 0º, inciso II. Após este
processo, uma fatura final será emitida e a fatura final será considerada recebida.
É importante observar que a responsabilidade existe mesmo que os ativos da
campanha não tenham sido movidos.

Recurso especial eleitoral. Eleições 2008.


Vereador. Prestação de contas de campanha. Doação estimável em
dinheiro. Serviços advocatícios. Ausência de emissão de recibo
eleitoral. Controle das contas. Princípios da proporcionalidade e
razoabilidade. Aprovação das contas com ressalvas. 1. Na espécie, a
recorrida recebeu doação estimável em dinheiro - consistente na
prestação de serviços advocatícios - e não emitiu o recibo eleitoral
correspondente. 2. ‘Muito embora os serviços advocatícios não tenham
relação direta com a divulgação da campanha política, constituem ato
acessório a esse fim e, por isso, configuram gasto eleitoral que exige a
emissão do respectivo recibo e sua contabilização na prestação de
contas’ [...] 3. O Tribunal Superior Eleitoral já assentou o entendimento
de que a ausência de emissão de recibo eleitoral na prestação de
contas caracteriza-se como irregularidade insanável, pois impossibilita
o efetivo controle das contas por parte da Justiça Eleitoral. Precedentes.
4. Apesar de representar a totalidade dos recursos arrecadados na campanha,
o valor diminuto em termos absolutos - qual seja R$ 800,00 (oitocentos reais)
- justifica a aplicação na espécie dos princípios da proporcionalidade e da
razoabilidade para aprovar as contas com ressalvas. 5. Recurso especial
desprovido.”

Após considerar o projeto de lei, o juiz eleitoral toma uma decisão

A permissão é necessária para o uso normal. Defeitos que não afetem a


precisão podem ser aceitos. A desaprovação ocorre quando a regularidade é
ameaçada por erros. Não pode ser executado nos seguintes casos. o
Informações e documentação necessárias não fornecidas.
A contabilidade não foi realizada de acordo com as condições
estabelecidas no artigo 3.º. Artigos 2 e 3 201 Resolução da Bolsa de Valores de
Tóquio 23.06 No. 9 Os juízes eleitorais podem cobrar taxas e débitos em
declarações apresentadas por instituições financeiras, mesmo que nenhuma
parte da declaração seja apresentada por um candidato ou partido político. No
entanto, esta divulgação não atende aos requisitos de prova de
responsabilidade. O Juiz Eleitoral publicará os nomes dos candidatos sem
justificativa e encaminhará esta lista ao Departamento de Eleições Públicas. A
isenção do relatório de votação teve as seguintes implicações: Os candidatos
são impedidos de obter certificados de desqualificação até que seu mandato
expire ou sejam derrotados.
No caso dos partidos políticos, perda dos direitos aos fundos dos partidos
políticos na aceção dos artigos 3.º e 1.º. Resolução da Bolsa de Valores de
Tóquio nº 23.06 de 201 nº 5. O Escritório de Assuntos Eleitorais encaminhará os
projetos de lei rejeitados ao Escritório de Eleições para consideração e iniciará o
processo do Artigo

• Na Conduta ilegal na votação e litígio

De acordo com as leis do TSE e os precedentes relativos a processos


judiciais e recursos eleitorais, os sindicatos são partes legítimas que buscam a
aplicação de multas por descumprimento de ordens judiciais com base na
jurisdição eleitoral. Os partidos políticos são instituições essenciais da
democracia. Eles desempenham um papel importante no sistema de
representação e servem como pontes entre as pessoas. situação. A CF/88
garante a livre constituição dos seguintes partidos políticos: Normas legais da Lei
nº 9.096/95. Outros requisitos para obtenção de endossos mínimos de votos
incluem 227 votos em listas específicas. Abrange também ações destinadas a
atentar contra a ordem jurídica na formação ou atividade de pessoas
criminalizadas por condutas específicas da CE. Infracções relacionadas com a
constituição e atividade de partidos políticos incluem: as categorias referidas nos
artigos 319.º, 320.º, 321.º, 338.º e 31.º CE. Órgãos internos:
Art. 319. Subscrever o eleitor mais de uma ficha de registro de um ou
mais partidos: Pena – detenção até um mês ou pagamento de 10 a 30
diasmulta. Art. 320. Inscrever-se o eleitor, simultaneamente, em dois
ou mais partidos: Pena – pagamento de 10 a 20 dias-multa. Art. 321.
Colher assinatura do eleitor em mais de uma ficha de registro de
partido: Pena – detenção até dois meses ou pagamento de 20 a 40
diasmulta. [...] Art. 338. Não assegurar o funcionário postal a prioridade
prevista no art. 239: Pena – pagamento de 30 a 60 dias-multa. [...] Art.
346. Violar o disposto no art. 377: Pena – detenção até seis meses e
pagamento de 30 a 60 diasmulta. Parágrafo único. Incorrerão na pena,
além da autoridade responsável, os servidores que prestarem serviços
e os candidatos, membros ou diretores de partidos

As contraordenações previstas nos artigos 319.º e 321.º são da mesma


natureza e ambas visam proteger a credibilidade da lista de apoiantes que a torna
possível. Registro das ações na Bolsa de Valores de Tóquio nos termos do § 1º
do artigo 7º da Lei nº 9.096/95 para assegurar legitimidade e justiça no processo
de constituição de partidos políticos. As infrações previstas no artigo 320.º visam
assegurar a fiabilidade da ligação. Partidário. No entanto, tendo em conta as
actuais regras de adesão, as regras das Partes Contratantes e as regras
implementadas através de sistemas informáticos, o artigo 22.º, n.º 1, da Lei 320
do Tratado CE já não afecta a impossibilidade da sua constituição.
“[...] AIJE. Abuso de poder político e uso indevido dos meios de
comunicação social. Bis in idem. Não configuração. [...] 1. Não há falar
em violação ao princípio do non bis in idem se um mesmo fato é
analisado e sancionado por fundamentos distintos. Precedente. 2.
Nada impede que o mesmo fato descrito como conduta vedada, nos
termos do art. 73 da Lei nº 9.504/97, seja também apurado em AIJE
sob a perspectiva do abuso, hipótese em que, se provada a gravidade
das circunstâncias, é de rigor a aplicação de sanção de inelegibilidade
por oito anos, nos termos do art. 22, XIV, da LC nº 64/90. [...]”

As disposições do Artigo 12 regulam a autoridade das autoridades para


proceder e determinar a coleta ou consumo ilegal de recursos. O artigo 96.º da
Lei n.º 9 50/97 exige que o órgão que decide sobre as eleições: a) Tribunais
Nacionais Eleitorais: (Eleições Presidenciais - Candidatos aos Cargos de
Presidente e Vice-Presidente); b) Tribunais Eleitorais Municipais: (Eleições
Estaduais – Candidata a Governador Cristiana Lince Costa Coimbra/Jose
Enrique Cavalcanti Melo Manual de Procedimentos Eleitorais 11 | legisladores e
legisladores locais). c) Juízes Eleitorais: (Eleições Municipais - Prefeito,
VicePrefeito, Candidatos a Vereadores). Deve-se notar que nas eleições
federais, estaduais e locais, os tribunais distritais nomeiam três juízes para a
suposição de jurisdição original do tribunal distrital de acordo com o Artigo 11.
96, § 3º, Lei nº. 9.50/97. Assim, a mostra surgiu como arte no ano em que o
evento foi realizado. A Lei n.º 30-A 9.50/97 não é normalmente atribuída a um
investigador de comarca, mas sim a um dos juízes nomeados, que aprecia as
reclamações no exercício desta comissão judiciária, normalmente dissolvida. .
Após a formatura. Vale ressaltar também que casos dessa natureza não são
decididos ditatorialmente por procuradores, mas sim pelo plenário. Um juiz
preside um processo e o apresenta em audiência na Câmara dos Deputados
para votação propriamente dita, na qual os demais membros se revezam na
votação para apresentação de hipóteses. Observe que a elegibilidade é
determinada por cada tipo de eleição, portanto, nenhuma informação é fornecida
sobre os privilégios dos cargos nesse tipo de atividade.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO ESPECIAL ELEITORAL.


DOAÇÃO. DINHEIRO. OBJETIVO. ABSTENÇÃO. EXERCÍCIO.
VOTO. COMPORTAMENTO. SUBSUNÇÃO. ART. 41-A DA LEI n.º
9.504/97. ALEGAÇÕES. DECLARATÓRIOS. CONTRARIEDADE.
JULGAMENTO. DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS. INOVAÇÃO.
PRETENSÃO. REJULGAMENTO DA CAUSA. IMPOSSIBILIDADE.
REJEIÇÃO. - Não são cabíveis embargos para discutir questões não
suscitadas anteriormente. - Não existindo vícios no acórdão
embargado a serem sanados, impõe-se a rejeição dos declaratórios,
que não se prestam ao rejulgamento da causa, somente tendo efeitos
infringentes nos casos excepcionais admitidos pela jurisprudência e
pela doutrina.- A diversidade de fundamentação ou motivação dos
votos, por ocasião do julgamento, por si só, não é pressuposto para o
cabimento dos embargos. Faz-se necessária a indicação dos vícios
acaso existentes no acórdão embargado, providência de que não se
valeu o embargante. - Embargos rejeitados. (ERESPE n° 26118/MG.
Rel. Min. José Gerardo Grossi. Acórdão de 15/05/2007. DJE
29/06/2007)

A jurisprudência acima, apesar de antiga, ainda ilustra a possibilidade de


que a compra da abstenção de votação também é conduta ilícita.
REFERENCIAS
TSE nº 23659/2021, art. 136: corresponde ao art. 88 da Res.-TSE nº 21538/2003.
Ministro FELIX FISCHER, corregedor-geral da Justiça Eleitoral no DJE de
24.6.2009. legislacao/codigo-eleitoral/provimentos-cge/provimento-cge-nb0-6-
de-19-dejunho-de-2009
JUSBRASIL.https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/busca?q=TSE+N%C2
%BA+REEXAME+DE+FATOS+E+PROVAS. Acesso em: 03 maio 2023.
KIMURA, Alexandre Issa. Manual do Direito Eleitoral. 2 ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2012
MODELO INICIAL: Sumulas. https://modeloinicial.com.br/lei/130532/sumula24-
tse/num-24. Acesso em: 03 maio 2023.

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