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Mma12 Fichas 2 2
Mma12 Fichas 2 2
Professor - - 20
f ( x ) = x3 − 3x2 − 24 x + 1
1.1. Estude f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.
1.2. Estude f quanto ao sentido da concavidade do gráfico e quanto à existência de pontos
de inflexão.
2. Na figura está representada parte do gráfico da função afim g , segunda derivada da função g ,
contínua e derivável em .
Numa pequena composição, justifique que o gráfico da função g tem exatamente um ponto
de inflexão e que a função g não pode ter mais do que um máximo e um mínimo relativos.
Professor - - 20
Item de seleção
, definida por f ( x ) = ( x + 1) .
3
Considere a função f , de domínio
Item de construção
2 x2
f ( x) =
x+3
Recorrendo ao sinal da segunda derivada, estude a função f quanto à existência de extremos
relativos.
Professor - - 20
x2 − x
f ( x) =
x+2
Estude f quanto:
• à existência de assíntotas ao seu gráfico;
• à monotonia e existência de extremos relativos;
• ao sentido da concavidade do seu gráfico e existência de pontos de inflexão.
Professor - - 20
Item de seleção
Na figura ao lado está representado o gráfico de f , segunda
derivada de uma certa função f , de domínio .
(A) (B)
(C) (D)
Item de construção
Considere a função f , de domínio , definida por:
f ( x ) = x4 − 6 x2 + 2
Professor - - 20
f: \ 2 → g: +
0 →
3x
x1 x1 x
x−2
1.1. Caracterize a função h = f g .
−3
1.2. Prove que x Dh , h ( x ) = .
( )
2
x x −2
2. Numa certa localidade de Portugal, a temperatura ambiente em graus Celsius, t horas após as
zero horas do dia 1 de janeiro de 2017, é dada, aproximadamente, por:
( t − 13)
2
Professor - - 20
Item de seleção
Seja f uma função de domínio . Sabe-se que:
• a função f é duas vezes diferenciável no ponto de abcissa x = a ;
• f ( a ) f ( a ) 0 .
Em qual das figuras seguintes pode estar representada parte do gráfico da função f ?
(A) (B)
(C) (D)
Item de construção
2x − 5
2
g ( x) =
x
1. Mostre que o gráfico da função g tem um único ponto de inflexão e determine a sua
abcissa.
2. Resolva, em , a condição g ( x ) g ( x ) .
Professor - - 20
Professor - - 20
Item de seleção
De uma função f , de domínio , sabe-se que a sua derivada é dada por:
f ( x ) = 2 − 2 x3 + 6 x
Em qual das opções seguintes o gráfico de f tem a concavidade voltada para cima?
(A) 1, +
(B) − , 1
1 1
(C) − ,
2 2
(D) 0 , 2
Item de construção
81 3
f ( x) = +x
x
1. Estude a função f quanto à monotonia e à existência de extremos relativos.
2. Mostre que o declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x = −a é igual a:
162 + 6a 4
−
a3
Professor - - 20
1. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para calcular o limite de cada uma das sucessões
cujo termo geral se indica.
π
cos 4 ( n 2 )
sin n
1.1. un = 3 1.2. vn =
4n + 8 3+ n
6 + 5n
n
3n sin ( n ) + 4n 2
1.3. wn = 1.4. tn =
20n 2n 2 + n
5
Justifique que a função h tem pelo menos um zero em − , − 2 .
2
x 3 − 6 x + 2 se x 1
g ( x ) = −3 se x = 1
−2 − x se x 1
4.1. Prove que a função g é contínua em .
x4 + x + 1
j ( x) =
2 + x2
Justifique que a equação j ( x ) = x3 + x tem, pelo menos, uma solução em 0 , 1 .
6. Para cada uma das funções seguintes, mostre, aplicando o Teorema de Weierstrass, que admite
um máximo e um mínimo absolutos no intervalo indicado e determine-os.
6.1. f ( x ) = 1 − x + 3x2 em −2 ,1 6.2. g ( x ) = x3 − 2 x2 em 0 , 3
8. Um projétil foi lançado verticalmente a partir de um avião e a sua altura a (em metros) em
função do tempo t decorrido após o lançamento (em segundos) é dada por:
a ( t ) = −5t 2 + 80t + 1600
Determine:
8.1. a altura máxima, em metros, atingida, pelo projétil;
8.2. a velocidade média do projétil, em m/s , nos primeiros seis segundos.
Sabe-se que BC = 2 e AB = x .
Prove que o perímetro, P , do triângulo ABC é dado em
Professor - - 20
−n3 + sin ( n )
1. Seja ( un ) a sucessão definida por un = .
−2
1
Considere a sucessão ( vn ) tal que vn = − . Qual é o lim vn ?
un
(A) 0 (B) –1 (C) − (D) +
• f ( 2) = 3 • g ( 2) = − f ( 2) • f ( 2) = 1
• g ( 2 ) = 4 • f ( 2) g ( 2) = 3
5. Um ponto desloca-se sobre uma reta numérica cuja unidade é o metro. A abcissa, nessa reta,
da respetiva posição no instante t , em segundos, é dada por f ( t ) = kt 3 + t 2 , com k \ 0 .
6. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para determinar o limite da sucessão ( un ) definida
n 2 + sin ( n )
por un = 3 + , .
n2 + 1
3 3
no intervalo − , ou tem dois pontos de inflexão.
6 6
7.3. Resolva, em , a equação f ( x ) = − x f ( x ) .
9. Na figura estão representados, num plano munido de um referencial ortonormado Oxy , uma
função de x , por:
x 25 − x 2 , com x 0 , 5
12
A( x) =
5
9.2. Determine a medida da área máxima do retângulo PQRS .
Teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 2
Proposta de resoluções
3
f ( x ) = ( x + 1) = 3( x + 1) ( x + 1) = 3 ( x + 1)
2 2
f ( x ) = ( x3 − 3x 2 − 24 x + 1) = 3x 2 − 6 x − 24 ; D f = − −1 +
x
Sinal de f + 0 +
f ( x ) = 0 3x 2 − 6 x − 24 = 0 x 2 − 2 x − 8 = 0
Variação de f f ( −1)
2 ( −2 )
− 4 ( −8 )
2
f ( x ) = ( 3x 2 − 6 x − 24 ) = 6 x − 6
Item de construção
D f = D f = \ −3
f ( x ) = 0 6 x − 6 = 0 x = 1 2
2 x 2 ( 2 x ) ( x + 3) − 2 x ( x + 3) 4 x ( x + 3) − 2 x 2
2
Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de f e o f ( x) = = = =
x +3 ( x + 3) ( x + 3)
2 2
=
( 4 x + 12 )( x + 3) − 2 ( 2 x 2 + 12 x ) ( x + 3)
2
=
( x + 3)
4
Por outro lado, como g ( x ) 0 em − , 2 , g cresce
( x − 3) ( 4 x + 12 )( x + 3) − 2 ( 2 x 2 + 12 x )
neste intervalo e como g ( x ) 0 em 2 , + , g = =
( x + 3)
4
2 x 2 + 12 x Zeros de f :
f ( x) = 0 =0
( x + 3) x2 + 4x − 2
2
= 0 x2 + 4x − 2 = 0 ( x + 2) 0
2
( x + 2)
2
2 x 2 + 12 x = 0 ( x + 3) 0
2
2 x ( x + 6 ) = 0 x −3 −4 42 − 4 ( −2 ) −4 24
x= x=
( x = 0 x + 6 = 0 ) x −3 2 2
x = 0 x = −6 −4 2 6
x=
Os zeros de f são –6 e 0. 2
Calculemos f ( −6 ) e f ( 0 ) . x = −2 + 6 x = −2 − 6
36 4 36 4 Recorrendo a uma tabela:
f ( −6) = =− e f ( 0 ) = = .
( −6 + 3) ( 0 + 3)
3 3
3 3 x − −2 − 6 −2 −2 + 6 +
Como f ( −6 ) 0 , a função f tem um máximo local em −6 e Sinal de f + 0 – n.d. – 0 +
m = lim
f ( x)
x2 − x
= lim x + 2 = lim 2
x2 − x x2
= lim 2 = 1
(( x + 2) ) 2 2
x − x 2
= =
b = lim f ( x ) − mx = lim − x =
( + )
4
x →+ x →+
x + 2 x 2
x2 − x − x ( x + 2) ( 2 x + 4 )( x + 2 ) − ( x2 + 4x − 2) ( 2 ( x + 2))
2
x2 − x − x2 − 2x
= lim = lim = = =
x →+ x+2 x →+ x+2 ( x + 2)
4
−3x −3x
= lim
x →+ x + 2
= lim
x →+ x
= −3 ( x + 2 ) ( 2 x + 4 )( x + 2 ) − 2 ( x 2 + 4 x − 2 )
= =
f ( x) ( x + 2)
4
x2 + 4 x − 2 h ( −2 ) = 0 3( −2 ) − 2k ( −2 ) − 6 = 0
2
=
( x + 2)
2
3
3 4 + 4k − 6 = 0 4k = −6 k = −
2
3
Portanto, k = − .
2
3 3 x
Para k = − , tem-se que h ( x ) = 6 x + 3 . h ( x ) = =
2 x −2
Por outro lado, h ( −2 ) = 6 ( −2 ) + 3 = −12 + 3 = −9 .
Como h é uma função duas vezes diferenciável e =
(3 x
)(
x −2 −3 x ) ( x −2 ) =
( )
2
h ( −2 ) = 0 , então, se h ( −2 ) 0 , a função h tem um x −2
máximo local em −2 . x x
3
2 x
( x −2 −3 x )
2 x =
=
( )
2
Questão-aula 2.5. Pág. 23 x −2
Item de seleção
x , f ( x ) 0 , portanto o gráfico da função f tem
3
2 x
( x −2 −3 x )
1
2 x =
=
( )
2
concavidade voltada para baixo em . x −2
Resposta: (C)
3 x 6 3 x 3
− − −
Item de construção = 2 x 2 x 2 x = x =
( ) ( )
2 2
Df = ; f ( x ) = ( x 4 − 6 x 2 + 2 ) = 4 x 3 − 12 x x −2 x −2
−3
Df = ; f ( x ) = ( 4 x 3 − 12 x ) = 12 x 2 − 12 =
( )
2
x x −2
Zeros de f :12 x 2 − 12 = 0 x 2 = 1 x = −1 x = 1
2. Determina-se uma expressão da função T , primeira
Como o gráfico de f tem dois pontos de inflexão e f ( −1) = 0 e
derivada de T .
f (1) = 0 , os pontos de inflexão têm abcissas –1 e 1.
2
T ( t ) = 14 +
( t − 13) =
f ( −1) = ( −1) − 6 ( −1) + 2 = 1 − 6 + 2 = −3 e
4 2
t − 39
f (1) = 14 − 6 (1) + 2 = −3
2
Assim, A ( −1 , − 3) e B (1 , − 3) .
=0+
( ( t − 13) ) ( t − 39 ) − ( t − 13) ( t − 39 )
2
=
2
d ( A , C) =1 .
2 ( t − 13)( t − 39 ) − ( t − 13)
2
= =
Portanto, x + ( y + 3) = 1 é a equação reduzida da circunferência
2
( t − 39)
2 2
( t − 39) ( t − 39 )
0 2 2
Df = x : x Dg g ( x ) D f
g
Zeros de T :
= x : x +
0 x \ 2 ( t − 13)( t − 65) = 0 t 0 , 24
( t − 39)
2
= x :x 0 x 2
= x : x 0 x 4 = +
0 \ 4
(
( t − 13)( t − 65) = 0 ( t − 39 ) 0 t 0 , 24
2
)
Logo, Dh = +
\ 4 ( t = 13 t = 65) t 39 t 0 , 24
0
t = 13
h( x) = ( f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f
3 x
x −2
( x) = Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de T e
Assim, h = f g pode ser caracterizada do modo que se a variação de T :
\ 4 →
h: + t 0 13 24
0
segue Sinal de + + 0 – –
3 x
x1 T
x −2
Variação T ( 0) T (13) T ( 24 )
de T Mín. Máx. Mín.
( 0 − 13)
2
Portanto, o gráfico da função g tem um único ponto de
T ( 0 ) = 14 + 9,667 → mínimo relativo
0 − 39 inflexão cuja abcissa é
15
.
(13 − 13) 4
2
= 6
= = Zeros de f :
x x6 x4
2x + 1
Zeros de g : = 0 2x + 1 = 0 2 x2 + x 0
2 x2 + x
−40 x + 150 15
= 0 −40 x + 150 = 0 x 4 0 x = x 0 1
x4 4 x = − x D f x
2
Recorrendo a uma tabela, tem-se que: Portanto, f não tem zeros.
15
x − 0 + Recorrendo a uma tabela:
4
Sinal de g
x − –1 0 +
+ n.d. + 0 –
Sinal de – n.d. n.d. n.d. +
Sentido da
f
concavidade 8 n.d. 8 P.I. { Variação f ( −1) n.d. f ( 0)
do gráfico de
de f
g Mín. Mín.
=
( )
( 2 x + 1) 2 x 2 + x − ( 2 x + 1) 2 x 2 + x ( )=
b = lim f ( x ) − mx = lim ( x2 + x + x = )
( − )
(2 )
2 x →− x →−
x2 + x
= lim
( x2 + x + x )( x2 + x − x )=
( x2 + x )
( )
2 2 x 2 + x − ( 2 x + 1) 2 x +x−x
x →− 2
2 x2 + x x2 + x − x2 x
= = lim = lim =
=
4 ( x2 + x ) x +x−x −x x + x − x
x →− 2 x →− 2
x 1
2x + 1 = lim =−
4 x 2 + x − ( 2 x + 1) x →− 1 2
x2 + x = − x 1 + + 1
=
4( x + x)
2 x
1
4 ( x 2 + x ) − ( 2 x + 1) Logo, a reta de equação y = − x − é assíntota ao
2
2
x2 + x 4x2 + 4x − 4x2 − 4x − 1 gráfico de f em x → − .
= = =
4 ( x2 + x ) 4 ( x2 + x ) x2 + x ▪ Esboço do gráfico:
−1
=
4 ( x + x ) x2 + x
2
1 1 g( x ) = 2
= =
x 1+ x 1+ 3+ x (3 + x2 )
2
= lim
( x2 + x − x )( x2 + x + x )= Dg =
Zeros de g :
x →+
x2 + x + x 3a − ax 2
x +x−x
2 2 = 0 3a − ax 2 = 0 ( 3 + x 2 ) 0
(3 + x )
x 2 2
= lim = lim =
x →+
x 2 + x + x x →+ x 2 + x + x
ax 2 = 3a x x2 = 3 x
x x
= lim = lim = x=− 3x= 3
x →+ 1 x →+
1
x 1+ + x x 1 + + 1
x x Os zeros de g são − 3 e 3.
1 1 Recorrendo a uma tabela:
= lim = Para a 0 :
x →+ 1 2
1+ +1
x
x − − 3 3 + Sinal de + 0 – 0 +
Sinal de – 0 + 0 – f
g Variação (
f − 4 27 ) f ( 4
27 )
Variação
de g
(
g − 3 ) g ( 3) de f
Máx. Mín.
Mín. Máx.
A função f é estritamente crescente em − , − 4 27 e
em 4 27 , + e é estritamente decrescente em
− 4 27 , 4 27 . Tem um máximo relativo para x = − 4 27 e
Para a 0 :
x − − 3 3 + um mínimo relativo para x = 4 27 .
Sinal de + 0 – 0 + 2. D f = \ 0
g
2
( −81) x − ( −81) ( x )
2
−81
Variação
de g
(
g − 3 ) g ( ) 3 f ( x ) = 2 + 3x 2 =
x ( x2 )
2
+ 6x
Máx. Mín.
0 + 81( 2 x )
( ) ( 3) é
162
Assim, para a 0 , g − 3 é mínimo relativo e g = + 6x = 3 + 6x .
x4 x
(
máximo relativo. Para a 0 , g − 3 é máximo relativo ) O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de
abcissa x = −a é igual a
e g ( 3 ) é mínimo relativo. f ( −a ) =
162 162
+ 6 ( − a ) = − 3 − 6a = −
162 + 6a 4
( −a )
3
a a3
Questão-aula 2.7. Pág. 27
Item de seleção Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 Págs. 28 e 29
Df = Df = 1.1. Sendo n :
f ( x ) = ( 2 − 2 x 3 + 6 x ) = −6 x 2 + 6 π
sin n
π −1 3 1
D f = −1 sin n 1
3 4n + 8 4n + 8 4n + 8
Zeros de f : − 6 x 2 + 6 = 0 x 2 = 1 x = −1 x = 1 − 1 −1
Por outro lado, lim = =0 e
Recorrendo a uma tabela: 4n + 8 +
1 1
x − –1 1 + lim = =0 .
Sinal de f 4n + 8 +
– 0 + 0 –
π
Sentido da sin n
−1 3 1 e
concavidade { P.I. 8 P.I. { Como
do gráfico de f 4n + 8 4n + 8 4n + 8
− 1 1
O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em −1 , 1 .
lim = lim = 0 , pelo teorema das
4n + 8 4n + 8
1 1 nπ
Dos conjuntos dados, apenas − , está contido em −1 , 1 sin
2 2 sucessões enquadradas, lim = 0 .
3
Resposta: (C) 4n + 8
1.2. Sendo n , tem-se:
cos4 ( n2 )
0 cos4 ( n2 ) 1
Item de construção 0 1
1. D f = \ 0 3+ n 3+ n 3+ n
cos4 ( n2 )
81 81 0
1
f ( x ) = + x3 = − 2 + 3x 2
x x 3+ n 3+ n
D f = \ 0 1 1
Por outro lado, lim0 = 0 e lim = =0.
Zeros de f : 3 + n +
0
3
3 1
3
+
1 3 1
+ 5
função polinomial. Como − , − 2 , em particular, a
10n 10 4 10n 4 10 4 2
1 3 1 11 1 6 + 5n 11 5
+ função h é contínua no intervalo − , − 2 .
4 10n 4 20 4 20n 20 2
n n
1 11 Por outro lado:
Como lim = 0 , lim = 0 e
4 20 5 5 5 5
3 2
23
h − = − + − − − + 4 = − = −2,875
1 6 + 5n 11
n n n
2 2 2 2 8
, pelo teorema das sucessões
4 20n 20 h ( −2 ) = ( −2 ) + ( −2 ) − ( −2 ) + 4 = 2
3 2
6 + 5n
n
=
1− 2 2
=
1− 2 2 ( )( 2 − 1) = 4
Assim, g ( 3) = 9 e g = −
32
( )( 2 − 1)
são, respetivamente, o
2 +1 2 +1 3 27
máximo e o mínimo absolutos de g em 0 , 3 .
2 −1− 4 + 2 2 3 2 −5
= = =3 2 −5 0
2 −1 ; f ( x ) = ( 2 x 5 + 5 x 4 + 2 x ) = 10 x 4 + 20 x3 + 2
2
2 −1 2
7.1. Df =
Como g é contínua no intervalo 0 , 1 e g ( 0 ) g (1) 0 ,
Df = ; f ( x ) = (10 x 4 + 20 x 3 + 2 ) = 40 x 3 + 60 x 2
pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy podemos
D f =
afirmar que x 0 , 1 : g ( x ) = 0 , isto é, que a equação
Zeros de f : 40 x3 + 60 x 2 = 0 20 x 2 ( 2 x + 3) = 0
j ( x ) = x 3 + x tem, pelo menos, uma solução em 0 , 1 .
3
6.1. A função f é uma função polinomial, logo é contínua em 20 x 2 = 0 2 x + 3 = 0 x = 0 x = −
2
, em particular é contínua no intervalo −2 , 1 , pois
Recorrendo a uma tabela:
−2 , 1 . Pelo Teorema de Weierstrass, f admite, 3
x − − 0 +
neste intervalo, um máximo e um mínimo absolutos. 2
Sinal de f
Por outro lado, f x = 1 − x + 3 x 2 = −1 + 6 x .
( ) ( ) – 0 + 0 +
Sentido da
1
Zeros de f : − 1 + 6 x = 0 x = . concavidade { P.I. 8 f ( 0) 8
6
do gráfico de f
Recorrendo a uma tabela:
O gráfico da função f tem concavidade voltada para
1
x –2 1 3 3
6 baixo em − , − e voltada para cima em − , 0 e
2 2
Sinal de
f
– – 0 + + em 0 , + . Tem um ponto de inflexão de abcissa
3
Variação x=− .
Máx. Mín. Máx. 2
de f
7.2. Dg = \ −3
f ( −2 ) = 1 − ( −2 ) + 3( −2 ) = 15
2
x +3− x
x x ( x + 3) − x ( x + 3)
2 g( x ) = = = =
1 1 1 11 x +3 ( x + 3)
2
( x + 3)
2
f = 1 − + 3 = ; f (1) = 1 − 1 + 3 12 = 3
6 6
6 12
3
1 11 = ; Dg = \ −3
Assim, f ( −2 ) = 15 e f = ( x + 3)
2
são, respetivamente, o
6 12
2
máximo e o mínimo absolutos de f em −2 , 1 . 3 3 ( x + 3) − 3 ( x + 3)
2
g ( x ) = = =
6.2. A função g é contínua em , por se tratar de uma função ( x + 3) 2 ( x + 3 ) 2
2
polinomial.
Como 0 , 3 , então g é contínua no intervalo 0 , 3 . 0 − 3 2 ( x + 3)( x + 3)
= = −6 ( x + 3) = −6
Pelo Teorema de Weierstrass a função g admite, neste
( x + 3) ( x + 3) ( x + 3)
4 4 3
1 1 –6
2 2 6
1 3 0
Portanto, g ( x ) = ( x + 3) = 1 .
4 − x 2 = x 2 x Dp 4 = 2 x 2 x Dp
▪ Para x 2 , tem-se que g ( x ) = ( x 2 + 1) = 2 x
g ( x ) − g ( 2) x2 + 1 − 5 (
x = − 2 x = 2 x Dp )
( )
▪ g 2+ = lim+
x−2
= lim+
x−2
x →2 x →2
x= 2
= lim+
x −4
2
= lim+
( x − 2)( x + 2) Recorrendo a uma tabela, tem-se:
x →2 x − 2 x →2 x−2
= lim+ ( x + 2 ) = 4 x 0 2 2
x →2
Sinal de P
n.d. + 0 – n.d.
g ( x ) − g ( 2) x +3−5 x−2
g ( 2− ) = lim− = lim− = lim− =1 Variação de P
x →2 x−2 x →2 x−2 x →2 x − 2 n.d. Máx. n.d.
Dp = x : x 0 ( −2 x 2 ) x f ( 0) = −0 + 0 + 02 = 0
Dp = x : x 0 −2 x 2 f (1) = −1 + 1 + 12 = 1
Dp = x : 0 x 2 f ( 2) = −2 + 2 + 22 = 2 + 2 3,4
D p = 0 , 2 f ( 3) = −3 + 3 + 32 = 6 + 3 7,7
Logo, P ( x ) = 2 + x + 4 − x 2 , com x 0 , 2 f ( 4) = −4 + 4 + 42 = 14
Determine-se uma expressão para definir P . f (1) 3 f ( 2 )
4 − x2 ( )
( )
Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que
P ( x ) = 2 + x + 4 − x 2 = 1 + = existe, pelo menos, uma solução da equação f ( x ) = 3 no
2 4 − x2
intervalo 1 , 2 .
−2 x x 4 − x2 − x
1+ =1− =
2 4 − x2 4 − x2 4 − x2 Resposta: (B)
Zeros de P : 3. h ( x ) = ( f ( x ) g ( x ) ) = f ( x ) g ( x ) + f ( x ) g ( x )
4 − x2 − x
= 0 4 − x2 − x = 0 4 − x2 0 h ( x ) = ( f ( x ) g ( x ) + f ( x ) g ( x )) ' =
4− x 2
= f ( x ) g ( x ) + f ( x ) g ( x ) +
( )
2
4 − x = x x Dp 2
4− x 2
= x x Dp
2
+ f ' ( x ) g ' ( x ) + f ( x ) g ( x ) =
= f ( x ) g ( x ) + 2 f ( x ) g ( x ) + f ( x ) g ( x ) 1
A função é estritamente decrescente em − , − e em
Por outro lado: 2
f ( 2 ) = 3 ; g ( 2 ) = − f ( 2 ) , logo, 1 1
0 , 2 e é estritamente crescente em − 2 , 0 e em
g ( 2 ) = −3 ; f ( 2 ) = 1 ; g ( 2 ) = 4 e f ( 2 ) g ( 2 ) = 3 ,
1 1
Portanto: 2 , + . Tem dois mínimos relativos, f − 2 e
h ( 2 ) = f ( 2 ) g ( 2 ) + 2 f ( 2 ) g ( 2 ) + f ( 2 ) g ( 2 ) =
1
= 1 ( −3) + 2 3 + 3 4 = −3 + 6 + 12 = 15 f , e um máximo relativo, f ( 0 ) .
2
Resposta: (D)
7.2. Df = ; f ( x ) = ( 8 x 3 − 2 x ) = 24 x 2 − 2
4. A derivada de segunda ordem de um polinómio de grau 6 é
um polinómio de grau 4. Um polinómio de grau 4 tem, no D f = ; Zeros de f :
máximo, quatro raízes reais, portanto, o gráfico de uma 1 1 1
24 x 2 − 2 = 0 x 2 = x=− x=
função definida por um polinómio de grau 6 não pode ter 12 12 12
mais do que quatro pontos de inflexão. Assim, dos valores 1 1 3 3
x=− x= x=− x= .
dados, apenas 2 pode ser a resposta correta. 2 3 2 3 6 6
Resposta: (A) Recorrendo a uma tabela, tem-se:
5. f t = kt 3 + t 2 = 3kt 2 + 2t
() ( ) 3 3
x − − +
f ( t ) = ( 3kt 2 + 2t ) = 6kt + 2 6 6
Sinal de f + 0 – 0 +
A aceleração do ponto no instante t = 2 segundos é igual a
f ( 2 ) , portanto, f ( 2 ) = 50 , ou seja: Sentido da
concavidade 8 P.I. { P.I. 8
6k 2 + 2 = 50 12k = 48 k = 4 do gráfico de f
Resposta: (B)
6. Para n , −1 sin ( n ) 1( a ) , portanto: O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em
−1 sin ( n ) 1 n − 1 n 2 2
+ sin ( n ) n 2 + 1 3 3
− , − e em , + e voltada para baixo em
6 6
n2 − 1 n + sin ( n ) n2 + 1
2
2
n2 + 1 n2 + 1 n +1 3 3
− , .Tem dois pontos de inflexão cujas abcissas
n 2 − 1 n + sin ( n ) 6 6
2
2 1
n +1 n2 + 1 3 3
são − e .
n2 − 1 n 2 + sin ( n ) 6 6
3+ 2 3+ 3 +1
n +1 n2 + 1 Sejam as proposições elementares:
n2 − 1 p1 : O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima
3+ 2 un 4
n +1 3 3
no intervalo − , .
n2 − 1 n2 − 1 n2 6 6
lim 3 + 2 = lim3 + lim 2 = lim3 + lim 2 = 4
n +1 n +1 n p2 : O gráfico de f tem dois pontos de inflexão.
lim4 = 4 , pelo teorema das sucessões enquadradas, tem-se p1 é falsa e p2 é verdadeira, pelo que a disjunção de uma
que lim un = 4 .
proposição falsa com uma proposição verdadeira é
7.1. Df =
equivalente a uma proposição verdadeira.
f ( x ) = ( 2 x 4 − x 2 + 3) = 8 x 3 − 2 x Logo, a proposição p é verdadeira.
7.3. f ( x ) = x f ( x ) 8x3 − 2 x = − x ( 24 x 2 − 2 )
Zeros de f :
8x3 − 2 x = 0 2 x ( 4 x 2 − 1) = 0 2 x = 0 4 x 2 − 1 = 0 8 x3 − 2 x = −24 x 3 + 2 x
8 x3 + 24 x3 − 2 x − 2 x = 0
1 1 1
x = 0 x2 =
4
x = 0 x = − x =
2 2 32 x3 − 4 x = 0 4 x (8 x 2 − 1) = 0
12
1 9.2. A ( x ) = x 25 − x 2 =
Como − , 0 −1 , + , em particular, a função g é 5
2
12
1
contínua no intervalo − , 0 . Por outro lado, tem-se que:
12
= x 25 − x 2 + x
5 5
( 25 − x 2 ) =
2
2
1 1 1
g − = 3 − + − + 1 −0,087 12 12 ( 25 − x )
= 25 − x 2 + x =
2 2 2 5 5 2 25 − x 2
g ( 0) = 3 0 + 0 + 1 = 1 12 12 −2 x
= 25 − x 2 + x =
1 1 5 5 2 25 − x 2
Como g é contínua em − , 0 e g − g ( 0 ) 0 ,
2 2 12 12 −x
= 25 − x 2 + x =
pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos 5 5 25 − x 2
1 12 x2
afirmar que existe pelo menos um zero de g em − , 0 . = 25 − x −
2
=
2 5 25 − x 2
9.1. O eixo maior da elipse é igual a 10. Portanto, 2a = 10 , ou 12 25 − x 2 − x 2 12 25 − 2 x 2
seja, a = 5 . = =
5 25 − x 2 5 25 − x 2
A distância focal da elipse é igual a 8. Portanto, 2c = 8 , ou
Zeros de A :
seja, c = 4 .
Por outro lado, a b , logo, a 2 = b 2 + c 2 , 12 25 − 2 x 2 25 − 2 x 2
= 0 =0
Assim: 5 25 − x 2 25 − x 2
52 = b 2 + 42 25 = b 2 + 16 b 2 = 9 e como b 0 , tem- 25 − 2 x2 = 0 25 − x2 0
se que b = 3 . 25
x2 = x DA
x2 y 2 2
Uma equação da elipse é + =1.
25 9 5
x= x DA
2
5 2 5 2
x= x DA x =
2 2
Recorrendo a uma tabela, tem-se:
5 2
x 0 5
2
Sinal de A
n.d. + 0 – n.d.
Variação de A
n.d. Máx. n.d.
25 5
=6 2 =6 2 = 30
2 2
A medida da área máxima do retângulo PQRS é igual a
30 u.a.