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Miniteste 2.4.

Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f , de domínio , definida por:

f ( x ) = x3 − 3x2 − 24 x + 1
1.1. Estude f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.
1.2. Estude f quanto ao sentido da concavidade do gráfico e quanto à existência de pontos
de inflexão.

2. Na figura está representada parte do gráfico da função afim g  , segunda derivada da função g ,
contínua e derivável em .

Numa pequena composição, justifique que o gráfico da função g tem exatamente um ponto
de inflexão e que a função g não pode ter mais do que um máximo e um mínimo relativos.

Miniteste 2.4. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.4.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

, definida por f ( x ) = ( x + 1) .
3
Considere a função f , de domínio

Qual das afirmações é verdadeira?


(A) A função f tem um extremo relativo para x = −1 .

(B) O gráfico de f tem um ponto de inflexão de abcissa x = −1 .

(C) O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em − , 1 .

(D) A função f tem um extremo relativo para x = 1 .

Item de construção

Considere a função f , de domínio \ −3 , definida por:

2 x2
f ( x) =
x+3
Recorrendo ao sinal da segunda derivada, estude a função f quanto à existência de extremos
relativos.

Questão-aula 2.4. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f , de domínio \ −2 , definida por:

x2 − x
f ( x) =
x+2
Estude f quanto:
• à existência de assíntotas ao seu gráfico;
• à monotonia e existência de extremos relativos;
• ao sentido da concavidade do seu gráfico e existência de pontos de inflexão.

2. Considere a família de funções:


hk ( x ) = x3 − kx2 − 6x + 14 (k  )
Sabe-se que uma função desta família tem um extremo relativo em x = −2 .
Nesse caso, qual deverá ser o valor de k ?
E esse extremo é um máximo ou um mínimo? Justifique.

Miniteste 2.5. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
Na figura ao lado está representado o gráfico de f  , segunda
derivada de uma certa função f , de domínio .

Qual dos gráficos seguintes pode ser o da função f ?

(A) (B)

(C) (D)

Item de construção
Considere a função f , de domínio , definida por:

f ( x ) = x4 − 6 x2 + 2

O gráfico de f tem dois pontos de inflexão, A e B .

Determine a equação reduzida da circunferência de diâmetro  AB  .

Questão-aula 2.5. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere as funções f e g definidas por:

f: \ 2 → g: +
0 →

3x
x1 x1 x
x−2
1.1. Caracterize a função h = f g .
−3
1.2. Prove que x  Dh , h ( x ) = .
( )
2
x x −2

2. Numa certa localidade de Portugal, a temperatura ambiente em graus Celsius, t horas após as
zero horas do dia 1 de janeiro de 2017, é dada, aproximadamente, por:

( t − 13)
2

T (t ) = 14 + , com t 0 , 24


t − 39
Determine os instantes, em horas, em que a temperatura atingiu o valor máximo e os valores
mínimos e as respetivas temperaturas, em graus Celsius, recorrendo a métodos exclusivamente
analíticos.
Se utilizar a calculadora em eventuais cálculos numéricos, sempre que proceder a
arredondamentos, use três casas decimais.

Miniteste 2.6. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
Seja f uma função de domínio . Sabe-se que:
• a função f é duas vezes diferenciável no ponto de abcissa x = a ;

• f  ( a )  f  ( a )  0 .

Em qual das figuras seguintes pode estar representada parte do gráfico da função f ?
(A) (B)

(C) (D)

Item de construção

Considere a função g , de domínio \ 0 , definida por:

 2x − 5 
2

g ( x) =  
 x 
1. Mostre que o gráfico da função g tem um único ponto de inflexão e determine a sua
abcissa.
2. Resolva, em , a condição g  ( x )  g  ( x ) .

Apresente o conjunto-solução na forma de intervalo de números reais ou na forma de união


de intervalos disjuntos de números reais.

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Miniteste 2.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f , real de variável real, definida por f ( x ) = x 2 + x .

Esboce o gráfico de f , percorrendo, previamente, os seguintes pontos:


• determine o domínio de f ;
• estude f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos;
• estude f quanto ao sentido da concavidade do seu gráfico e quanto à existência de
pontos de inflexão;
• estude f quanto à existência de assíntotas ao seu gráfico, determinando, caso existam, as
suas equações.

2. Considere a função g , de domínio , definida por:


ax
g ( x) = , com a  \ 0
3 + x2

Prove que para a  0 a função g tem um máximo relativo igual a g ( 3 ) e um mínimo


relativo igual a g ( − 3 ) e para a  0 a função g tem um máximo relativo igual a g ( − 3 ) e

um mínimo relativo igual a g ( 3 ) .

Miniteste 2.7. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
De uma função f , de domínio , sabe-se que a sua derivada é dada por:

f  ( x ) = 2 − 2 x3 + 6 x

Em qual das opções seguintes o gráfico de f tem a concavidade voltada para cima?

(A) 1, + 

(B) − , 1
 1 1
(C)  − , 
 2 2

(D) 0 , 2

Item de construção

Considere a função f , real de variável real, de domínio \ 0 , definida por:

81 3
f ( x) = +x
x
1. Estude a função f quanto à monotonia e à existência de extremos relativos.
2. Mostre que o declive da reta tangente ao gráfico de f  no ponto de abcissa x = −a é igual a:

162 + 6a 4

a3

Questão-aula 2.7. – Domínio 2 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 2
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para calcular o limite de cada uma das sucessões
cujo termo geral se indica.
 π
cos 4 ( n 2 )
sin  n 
1.1. un =  3 1.2. vn =
4n + 8 3+ n

 6 + 5n 
n
3n sin ( n ) + 4n 2
1.3. wn =   1.4. tn =
 20n  2n 2 + n

2. Calcule cada um dos seguintes limites.


 2  1 
 1 sin  x  
2.1. lim+  +   2.2. lim ( x + cos ( x ) )
x →0  x x  x →−

 

3. Considere a função h , de domínio , definida por h ( x ) = x3 + x2 − x + 4 .

 5 
Justifique que a função h tem pelo menos um zero em  − , − 2  .
 2 

4. Considere a função g , de domínio , definida por:

 x 3 − 6 x + 2 se x  1

g ( x ) =  −3 se x = 1
 −2 − x se x  1

4.1. Prove que a função g é contínua em .

4.2. Mostre que c  −3 , 3 : g ( c ) = 4 .

5. Considere a função j , de domínio , definida por:

x4 + x + 1
j ( x) =
2 + x2
Justifique que a equação j ( x ) = x3 + x tem, pelo menos, uma solução em 0 , 1 .

Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 2

6. Para cada uma das funções seguintes, mostre, aplicando o Teorema de Weierstrass, que admite
um máximo e um mínimo absolutos no intervalo indicado e determine-os.
6.1. f ( x ) = 1 − x + 3x2 em  −2 ,1 6.2. g ( x ) = x3 − 2 x2 em 0 , 3

7. Estude quanto ao sentido da concavidade e à existência de pontos de inflexão do seu gráfico as


funções definidas por:
x
7.1. f ( x ) = 2 x5 + 5 x 4 + 2 x 7.2. g ( x ) =
x+3
4
7.3. h ( x ) = −2 x 2 + 7.4. j ( x ) = 100 − x 2
x

8. Um projétil foi lançado verticalmente a partir de um avião e a sua altura a (em metros) em
função do tempo t decorrido após o lançamento (em segundos) é dada por:
a ( t ) = −5t 2 + 80t + 1600
Determine:
8.1. a altura máxima, em metros, atingida, pelo projétil;
8.2. a velocidade média do projétil, em m/s , nos primeiros seis segundos.

9. Seja g a função de domínio e contínua em , definida por:


 x2 + x + a
 se x  2
g ( x) =  x − 2 , com a 
 x2 + 1 se x  2

9.1. Determine o valor de a .
9.2. Caracterize a função g  , primeira derivada de g .
9.3. Determine uma equação da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa x = π .

10. Na figura está representado o triângulo  ABC  , retângulo em A .

Sabe-se que BC = 2 e AB = x .
Prove que o perímetro, P , do triângulo  ABC  é dado em

função de x por P ( x ) = 2 + x + 4 − x 2 , com x  0 , 2 , em


seguida, determine o valor de x para o qual o perímetro do
triângulo  ABC  é máximo e classifique, nesse caso, o triângulo
quanto à medida do comprimento dos lados.

Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 2


Teste de avaliação 2
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

−n3 + sin ( n )
1. Seja ( un ) a sucessão definida por un = .
−2
1
Considere a sucessão ( vn ) tal que vn = − . Qual é o lim vn ?
un
(A) 0 (B) –1 (C) − (D) +

2. Seja f a função, de domínio +


0 , definida por f ( x ) = − x + x + x 2 .

Em qual dos intervalos seguintes é possível garantir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, a


existência de, pelo menos, uma solução da equação f ( x ) = 3 ?

(A) 0 , 1 (B) 1, 2 (C) 2 ,3 (D) 3 , 4

3. De duas funções f e g , ambas de domínio , sabe-se que:

• f ( 2) = 3 • g ( 2) = − f ( 2) • f  ( 2) = 1

• g  ( 2 ) = 4 • f  ( 2)  g  ( 2) = 3

Seja h a função definida, em , por h ( x ) = f ( x )  g ( x ) .

Qual é o valor de h ( 2) ?

(A) 3 (B) 9 (C) 12 (D) 15

4. Seja j uma função de domínio , definida por um polinómio de grau 6.


Dos quatro valores apresentados a seguir, apenas um deles pode ser o número de pontos de
inflexão do gráfico de j . Qual é esse valor?
(A) 2 (B) 5 (C) 6 (D) 12

5. Um ponto desloca-se sobre uma reta numérica cuja unidade é o metro. A abcissa, nessa reta,
da respetiva posição no instante t , em segundos, é dada por f ( t ) = kt 3 + t 2 , com k  \ 0 .

Sabe-se que a aceleração do ponto no instante t = 2 segundos é igual a 50 m/s 2 .


Qual é o valor de k ?
23 23
(A) (B) 4 (C) (D) 8
6 4

Teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 1


Proposta de resoluções

6. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para determinar o limite da sucessão ( un ) definida

n 2 + sin ( n )
por un = 3 + ,  .
n2 + 1

7. Considere a função f , de domínio , definida por f ( x ) = 2 x4 − x2 + 3 .

7.1. Estude a função f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.


7.2. Indique o valor lógico da seguinte proposição:
p : O gráfico da função f tem concavidade voltada para cima

 3 3
no intervalo  − ,  ou tem dois pontos de inflexão.
 6 6 
7.3. Resolva, em , a equação f  ( x ) = − x f  ( x ) .

Apresente as soluções com denominador racional.

8. Considere a função g , de domínio , definida por:


 2 32
4 x + se x  −1
g ( x) =  x
 3 x + x +1 se x  −1

8.1. Estude a função g quanto ao sentido da concavidade do seu gráfico e à existência de
pontos de inflexão em − , − 1 .
 1 
8.2. Justifique que existe pelo menos um zero de g em  − , 0  .
 2 

9. Na figura estão representados, num plano munido de um referencial ortonormado Oxy , uma

elipse centrada na origem e o retângulo  PQRS  . Sabe-se que:

• o eixo maior da elipse é igual a 10;


• a distância focal da elipse é igual a 8;
• os pontos P, Q, R e S pertencem à elipse.
Seja x a abcissa do ponto P .
9.1. Mostre que a área do retângulo  PQRS  é dada, em

função de x , por:

x 25 − x 2 , com x  0 , 5
12
A( x) =
5
9.2. Determine a medida da área máxima do retângulo  PQRS  .
Teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 2
Proposta de resoluções

3 
f  ( x ) = ( x + 1)  = 3( x + 1) ( x + 1) = 3 ( x + 1)
2 2

Miniteste 2.4. Pág. 20  


Zeros de f  : 3( x + 1) = 0  ( x + 1) = 0  x = −1
2 2
1.1. D f =

f  ( x ) = ( x3 − 3x 2 − 24 x + 1) = 3x 2 − 6 x − 24 ; D f  = − −1 +
x
Sinal de f  + 0 +
f  ( x ) = 0  3x 2 − 6 x − 24 = 0  x 2 − 2 x − 8 = 0 
Variação de f f ( −1)
2 ( −2 )
− 4 ( −8 )
2

x=  x = 4  x = −2 A função f não tem extremos.


2
D f  =
Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de f  e a
variação de f , temos que:
(
f  ( x ) = 3( x + 1)
2
) = 3  2 ( x + 1)( x + 1) = 6 ( x + 1) = 6x + 6
x − −2 4 + Zeros de f  : 6x + 6 = 0  x = −1
Sinal de f  + 0 – 0 +
f ( −2 ) f ( 4)
x − –1 +
Variação de f Sinal de f  – 0 +
Máx. Mín.
Sentido de concavidade
{ P.I. 8
A função f é estritamente crescente em − , − 2 e em do gráfico de f

 4 , +  e é estritamente decrescente em  −2 , 4 . Tem um O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em


máximo relativo, que é f ( −2 ) e um mínimo relativo, que é − , − 1 .
f ( 4) . Tem um ponto de inflexão de abcissa x = −1 .
1.2. Df  = Resposta: (B)

f  ( x ) = ( 3x 2 − 6 x − 24 ) = 6 x − 6
Item de construção
D f  = D f = \ −3
f  ( x ) = 0  6 x − 6 = 0  x = 1 2 
 2 x 2  ( 2 x ) ( x + 3) − 2 x ( x + 3) 4 x ( x + 3) − 2 x 2
2 
Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de f  e o f ( x) =   = = =
 x +3 ( x + 3) ( x + 3)
2 2

sentido de concavidade do gráfico de f :


4 x 2 + 12 x − 2 x 2 2 x 2 + 12 x
= =
− + ( x + 3) ( x + 3)
x 2 2
1
Sinal de f  – 0 + Df  = \ −3
Sentido de concavidade 8
 2 x 2 + 12 x 
{ P.I.
do gráfico de f
f  ( x ) =   =
 ( x + 3) 2 
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em  
− , 1 e voltada para cima em 1 , +  . Tem um ponto
de inflexão de abcissa x = 1 . =
( 2x 2
+ 12 x ) ( x + 3) − ( 2 x 2 + 12 x ) ( x + 3)
2
(
2 
) =
2. Por exemplo: ( ( x + 3) )
2 2

A função g tem um único ponto de inflexão no ponto de


( 4 x + 12 )( x + 3) − ( 2 x 2 + 12 x )  2 ( x + 3 )( x + 3) 
2

abcissa x = 2 onde g  se anula e g ( 2 )0e


+
=
( x + 3)
4
 =

g ( 2 )  0 , isto é, g muda de sinal.


=
( 4 x + 12 )( x + 3) − 2 ( 2 x 2 + 12 x ) ( x + 3)
2

=
( x + 3)
4
Por outro lado, como g  ( x )  0 em  − , 2  , g  cresce
( x − 3) ( 4 x + 12 )( x + 3) − 2 ( 2 x 2 + 12 x )
neste intervalo e como g  ( x )  0 em  2 , +   , g  = =
( x + 3)
4

decresce neste intervalo, o que significa que tem, no


4 x 2 + 12 x + 12 x + 36 − 4 x 2 − 24 x 36
máximo, um zero em cada um destes intervalos, pelo que a = =
( x + 3) ( x + 3)
3 3
função g não pode ter mais do que um máximo e um
mínimo relativos. D f  = \ −3 , portanto f é duas vezes diferenciável em
\ −3 .
Questão-aula 2.4. Pág. 21 Determinemos, agora, os zeros de f  :
Item de seleção
Df =

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

2 x 2 + 12 x Zeros de f  :
f ( x) = 0  =0
( x + 3) x2 + 4x − 2
2
= 0  x2 + 4x − 2 = 0  ( x + 2)  0 
2

( x + 2)
2
 2 x 2 + 12 x = 0  ( x + 3)  0 
2

 2 x ( x + 6 ) = 0  x  −3  −4  42 − 4 ( −2 ) −4  24
x= x= 
 ( x = 0  x + 6 = 0 )  x  −3  2 2

 x = 0  x = −6 −4  2 6
x= 
Os zeros de f  são –6 e 0. 2
Calculemos f  ( −6 ) e f  ( 0 ) .  x = −2 + 6  x = −2 − 6
36 4 36 4 Recorrendo a uma tabela:
f  ( −6) = =− e f  ( 0 ) = = .
( −6 + 3) ( 0 + 3)
3 3
3 3 x − −2 − 6 −2 −2 + 6 +
Como f  ( −6 )  0 , a função f tem um máximo local em −6 e Sinal de f + 0 – n.d. – 0 +

como f  ( 0 )  0 , a função f tem um mínimo local em 0. (


f −2 − 6 ) n.d. (
f −2 + 6 )
Variação de f
Máx. Mín.

Miniteste 2.5. Pág. 22 A função f é estritamente crescente em  − , − 2 − 6  e


 
1. ▪ A função f é contínua no seu domínio, \ −2 ,
em −2 + 6 , +   e é estritamente decrescente em
 x2 − x   
por ser definida por uma função racional  y = .
 x+2  −2 − 6 , − 2 e em  −2 , − 2 + 6  . Tem um máximo
   
Assim, apenas a reta de equação x = −2 poderá ser assíntota
vertical ao gráfico de f .
(
relativo igual a f −2 − 6 e um mínimo relativo )
lim− f ( x ) = lim−
x2 − x 6
= − = − e
igual a f −2 + 6 . ( )
x →2 x + 2
\ −2
x →−2 0 ▪ Df  =
x2 − x 2
lim f ( x ) = lim+ = + = +
x →−2+ x →−2 x + 2 0  x 2 + 4 x − 2 
f  ( x ) =   =
Portanto, a reta de equação x = −2 é assíntota vertical,  ( x + 2 )2 
 
bilateral, ao gráfico de f .
Assíntotas não verticais
=
(x 2
+ 4 x − 2 ) ( x + 2 ) − ( x 2 + 4 x − 2 ) ( x + 2 )
2 2 
( ) =

m = lim
f ( x)
x2 − x
= lim x + 2 = lim 2
x2 − x x2
= lim 2 = 1
(( x + 2) ) 2 2

x →+ x →+ x →+ x + 2 x x →+ x


− ( x 2 + 4 x − 2 )  2 ( x + 2 )( x + 2 ) 
x x
( 2 x + 4 )( x + 2 )
2

x − x  2
=  =
b = lim  f ( x ) − mx  = lim  − x =
( + )
4
x →+ x →+
 x + 2  x 2
x2 − x − x ( x + 2) ( 2 x + 4 )( x + 2 ) − ( x2 + 4x − 2) ( 2 ( x + 2))
2
x2 − x − x2 − 2x
= lim = lim = = =
x →+ x+2 x →+ x+2 ( x + 2)
4

−3x −3x
= lim
x →+ x + 2
= lim
x →+ x
= −3 ( x + 2 ) ( 2 x + 4 )( x + 2 ) − 2 ( x 2 + 4 x − 2 )
= =
f ( x) ( x + 2)
4

De modo análogo, tem-se que m = lim =1 e


x →− x 2 x2 + 4 x + 4 x + 8 − 2 x2 − 8x + 4 12
= =
lim  f ( x ) − x  = −3 ( x + 2)
3
( x + 2)
3
x →−

Assim, a reta de equação y = x − 3 é assíntota oblíqua x  − , − 2 , f  ( x )  0 e x  −2 , +  , f  ( x )  0 ,


ao gráfico de f em x → + e em x → − . portanto, o gráfico de f tem concavidade voltada para
▪ Df = \ −2 baixo em − , − 2 e concavidade voltada para cima em
2 
 x 2 − x  ( x − x ) ( x + 2 ) − ( x − x ) ( x + 2 )
2   −2 , +  .
f ( x) =   = =
 x+2  ( x + 2)
2 2. Essa função tem um extremo relativo em x = −2 , pelo que
h ( −2 ) = 0 .
( 2 x − 1)( x + 2 ) − ( x 2 − x ) 2 x2 + 4 x − x − 2 − x2 + x
= = =
( x + 2)
2
( x + 2)
2 h ( x ) = ( x 3 − kx 2 − 6 x + 14 ) = 3x 2 − 2kx − 6 , logo

x2 + 4 x − 2 h ( −2 ) = 0  3( −2 ) − 2k ( −2 ) − 6 = 0 
2

=
( x + 2)
2
3
 3  4 + 4k − 6 = 0  4k = −6  k = −
2
3
Portanto, k = − .
2

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Determinemos uma expressão de h . 3 x


1.2. Sabe-se que h ( x ) = .
h x = 3x 2 − 2kx − 6  = 6 x − 2k
( ) ( ) x −2

3  3 x 
Para k = − , tem-se que h ( x ) = 6 x + 3 . h ( x ) =   =
2  x −2
Por outro lado, h ( −2 ) = 6 ( −2 ) + 3 = −12 + 3 = −9 .
Como h é uma função duas vezes diferenciável e =
(3 x

)(
x −2 −3 x ) ( x −2 ) =
( )
2
h ( −2 ) = 0 , então, se h ( −2 )  0 , a função h tem um x −2
máximo local em −2 . x  x 
3
2 x
( x −2 −3 x )
2 x =
=
( )
2
Questão-aula 2.5. Pág. 23 x −2
Item de seleção
x  , f  ( x )  0 , portanto o gráfico da função f tem
3
2 x
( x −2 −3 x )
 1 

2 x =
=
( )
2
concavidade voltada para baixo em . x −2
Resposta: (C)
3 x 6 3 x 3
− − −
Item de construção = 2 x 2 x 2 x = x =
( ) ( )
2 2

Df = ; f  ( x ) = ( x 4 − 6 x 2 + 2 ) = 4 x 3 − 12 x x −2 x −2
−3
Df  = ; f  ( x ) = ( 4 x 3 − 12 x ) = 12 x 2 − 12 =
( )
2
x x −2
Zeros de f  :12 x 2 − 12 = 0  x 2 = 1  x = −1  x = 1
2. Determina-se uma expressão da função T  , primeira
Como o gráfico de f tem dois pontos de inflexão e f  ( −1) = 0 e
derivada de T .
f  (1) = 0 , os pontos de inflexão têm abcissas –1 e 1.
2 

T  ( t ) = 14 +
( t − 13)  =
f ( −1) = ( −1) − 6 ( −1) + 2 = 1 − 6 + 2 = −3 e
4 2
 t − 39 

f (1) = 14 − 6 (1) + 2 = −3
2

Assim, A ( −1 , − 3) e B (1 , − 3) .
=0+
( ( t − 13) ) ( t − 39 ) − ( t − 13) ( t − 39 )
 2

=
2

Seja C o centro da circunferência de diâmetro  AB  , então ( t − 39 )


2

 −1 + 1 −3 − 3  2 ( t − 13)( t − 13) ( t − 39 ) − ( t − 13)


2

C ,  , isto é, C ( 0 , − 3) o raio é igual a = =


 2 2  ( t − 39 )
2

d ( A , C) =1 .
2 ( t − 13)( t − 39 ) − ( t − 13)
2

= =
Portanto, x + ( y + 3) = 1 é a equação reduzida da circunferência
2
( t − 39)
2 2

de diâmetro  AB  . ( t − 13) ( 2 ( t − 39) − ( t − 13) )


= =
( t − 39)
2

Miniteste 2.6. Pág. 24


=
( t − 13)( 2t − 78 − t + 13) = ( t − 13)( t − 65)
1.1. D f = \ 2 e Dg = +

( t − 39) ( t − 39 )
0 2 2

Df = x  : x  Dg  g ( x )  D f 
g
Zeros de T  :

= x : x +
0  x \ 2  ( t − 13)( t − 65) = 0  t  0 , 24 
( t − 39)
2

= x  :x 0 x  2 
= x  : x  0  x  4 = +
0 \ 4
(
 ( t − 13)( t − 65) = 0  ( t − 39 )  0  t  0 , 24
2
)
Logo, Dh = +
\ 4  ( t = 13  t = 65)  t  39  t  0 , 24 
0

 t = 13
h( x) = ( f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f
3 x
x −2
( x) = Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de T  e
Assim, h = f g pode ser caracterizada do modo que se a variação de T :
\ 4 →
h: + t 0 13 24
0

segue Sinal de + + 0 – –
3 x
x1 T
x −2
Variação T ( 0) T (13) T ( 24 )
de T Mín. Máx. Mín.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

( 0 − 13)
2
Portanto, o gráfico da função g tem um único ponto de
T ( 0 ) = 14 +  9,667 → mínimo relativo
0 − 39 inflexão cuja abcissa é
15
.
(13 − 13) 4
2

T (13) = 14 + = 14 → máximo absoluto 10 ( 2 x − 5) −40 x + 150


13 − 39 2. g ( x )  g ( x )   
x3 x4
( 24 − 13)
2

T ( 24 ) = 14 +  5,933 → mínimo absoluto 10 x ( 2 x − 5) + 40 x − 150


24 − 39  0
Portanto, a temperatura máxima ocorreu às 13 horas do dia x4
1 de janeiro de 2017 e foi de 14 ºC. A temperatura 20 x2 − 50 x + 40 x − 150 20 x 2 − 10 x − 150
  0  0
mínima ocorreu às 24 horas do dia 1 de janeiro de 2017 e x4 x4
foi de 5,933 ºC.
Zeros do numerador:
20 x 2 − 10 x − 150 = 0  2 x 2 − x − 15 = 0 
Questão-aula 2.6. Pág. 25
1 ( −1) − 4  2  ( −15 )
2
1  121
Item de seleção x= x= 
2 2
Em (A) , f  ( a )  0 e f  ( a ) = 0 , portanto f  ( a )  f  ( a ) = 0 .
4
5
Em (B), f  ( a )  0 e f  ( a ) = 0 , portanto f  ( a )  f  ( a ) = 0 .  x=− x=3
2
Em (C), f  ( a )  0 e f  ( a )  0 , portanto f  ( a )  f  ( a )  0 . Zeros do denominador: x 4 = 0  x = 0
Em (D), f  ( a )  0 e f  ( a )  0 , portanto f  ( a )  f  ( a )  0 . Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal, vem:
Resposta: (C) x − −
5 0 3 +
2
Item de construção 20 x 2 − 10 x − 150 + 0 – – – 0 +
1. Dg = \ 0 x4 + + + 0 + + +
  2 x − 5 2  20 x 2 − 10 x − 150 – –
 2 x − 5  2 x − 5 
+ 0 n.d. 0 +
g( x ) =     = 2   = x4
 x    x  x 
 
20 x2 − 10 x − 150
   g ( x )  g ( x )  0
 2 x − 5   ( 2 x − 5) x − ( 2 x − 5) x  x4
= 2  =
 x 
2
  5
 x   − , −   3 , + 
x
 
 2
 2 x − 5   2 x − ( 2 x − 5)   2 x − 5  5 
= 2   = 2  2  =
   x  x 
2
x x 
Miniteste 2.7. Pág. 26
10 ( 2 x − 5) 1. ▪ D f =  x  : x 2 + x  0
=
x3
x 2 + x  0  x ( x + 1)  0 
Dg  = \ 0
 ( x  0  x + 1  0)  ( x  0  x + 1  0) 
 10 ( 2 x − 5 )   20 x − 50 
g  ( x ) =   = =  ( x  0  x  −1)  ( x  0  x  −1) 
 x3   x3 
 x  0  x  −1  x  − , − 1  0 , + 
( 20 x − 50 ) x3 − ( 20 x − 50 ) ( x3 ) Portanto, D f = − , − 1  0 , + 
= =
(x )
3 2

 ( x + x)
( )
2
2x + 1
20 x − ( 20 x − 50 ) ( 3x 2 )
3 ▪ f ( x) = x2 + x = = , logo,
20 x − 60 x + 150 x 3 3 2
2 x + 4 2 x2 + x
2
= = =
D f  = − , − 1  0 , + 
6
x x6
−40 x3 + 150 x 2 x ( −40 x + 150 ) −40 x + 150
2

= 6
= = Zeros de f  :
x x6 x4
2x + 1
Zeros de g  : = 0  2x + 1 = 0  2 x2 + x  0 
2 x2 + x
−40 x + 150 15
= 0  −40 x + 150 = 0  x 4  0  x =  x  0 1
x4 4  x = −  x  D f   x 
2
Recorrendo a uma tabela, tem-se que: Portanto, f  não tem zeros.
15
x − 0 + Recorrendo a uma tabela:
4
Sinal de g 
x − –1 0 +
+ n.d. + 0 –
Sinal de – n.d. n.d. n.d. +
Sentido da
f
concavidade 8 n.d. 8 P.I. { Variação f ( −1) n.d. f ( 0)
do gráfico de
de f
g Mín. Mín.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Assim, f é estritamente decrescente em − , − 1 e 1


A reta de equação y = x + é assíntota ao gráfico de
é estritamente crescente em  0 , +  . 2
f em x → + .
Tem um mínimo relativo (e absoluto) igual a f ( −1) e
De modo análogo:
igual a f ( 0 ) , que é zero. 
f ( x)
 
x2 + x   
▪ D f  = − , − 1  0 , +  m = lim = lim =
x →− x x →− x
 2 x + 1 
f  ( x ) =   = x 1+
1
−x 1 +
1
2 x +x
2
= lim x = lim x = −1
x →− x x →− x

=
( )
( 2 x + 1) 2 x 2 + x − ( 2 x + 1) 2 x 2 + x ( )=

b = lim  f ( x ) − mx  = lim ( x2 + x + x = )
( − )

(2 )
2 x →− x →−
x2 + x

 = lim
( x2 + x + x )( x2 + x − x )=
( x2 + x ) 
( )
2 2 x 2 + x − ( 2 x + 1)  2  x +x−x
x →− 2


 2 x2 + x  x2 + x − x2 x
 = = lim = lim =
=
4 ( x2 + x ) x +x−x −x x + x − x
x →− 2 x →− 2

x 1
2x + 1 = lim =−
4 x 2 + x − ( 2 x + 1)  x →−  1  2
x2 + x = − x  1 + + 1
=
4( x + x)
2  x 
1
4 ( x 2 + x ) − ( 2 x + 1) Logo, a reta de equação y = − x − é assíntota ao
2
2
x2 + x 4x2 + 4x − 4x2 − 4x − 1 gráfico de f em x → − .
= = =
4 ( x2 + x ) 4 ( x2 + x ) x2 + x ▪ Esboço do gráfico:
−1
=
4 ( x + x ) x2 + x
2

Tem-se que x  − , − 1  0 , +  , f  ( x )  0 . Portanto,


o gráfico de f tem concavidade voltada para baixo e não
tem pontos de inflexão.
▪ A função f é contínua no seu domínio e este contém
todos os pontos aderentes, o gráfico de f não tem
assíntotas verticais.
Vejamos se o gráfico de f tem assíntotas não
verticais.
 1

x 2 1 +  Dg =
f ( x)
  2.
x2 + x     x
m = lim = lim = lim =
2 
 ax  ( ax ) ( 3 + x ) − ax ( 3 + x )
x →+ x x →+ x x →+ x  2

1 1 g( x ) =  2 
= =
x 1+ x 1+ 3+ x  (3 + x2 )
2

= lim x = lim x = lim 1 + 1 = 1


x →+ x x →+ x x →+ x a ( 3 + x 2 ) − ax ( 2 x ) 3a + ax 2 − 2ax 2 3a − ax 2
= = =
( )
(  − )
b = lim  f ( x ) − mx  = lim
x →+ x →+
x2 + x − x = (3 + x )2 2
(3 + x )
2 2
(3 + x ) 2 2

= lim
( x2 + x − x )( x2 + x + x )= Dg  =
Zeros de g  :
x →+
x2 + x + x 3a − ax 2
x +x−x
2 2 = 0  3a − ax 2 = 0  ( 3 + x 2 )  0 
(3 + x )
x 2 2
= lim = lim =
x →+
x 2 + x + x x →+ x 2 + x + x
 ax 2 = 3a  x   x2 = 3  x  
x x
= lim = lim = x=− 3x= 3
x →+ 1 x →+  
1
x 1+ + x x  1 + + 1
x x Os zeros de g  são − 3 e 3.
 
1 1 Recorrendo a uma tabela:
= lim = Para a  0 :
x →+ 1 2
1+ +1
x

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

x − − 3 3 + Sinal de + 0 – 0 +
Sinal de – 0 + 0 – f
g Variação (
f − 4 27 ) f ( 4
27 )
Variação
de g
(
g − 3 ) g ( 3) de f
Máx. Mín.
Mín. Máx.
A função f é estritamente crescente em  − , − 4 27  e
 
em  4 27 , +   e é estritamente decrescente em
 
− 4 27 , 4 27  . Tem um máximo relativo para x = − 4 27 e
Para a  0 :  
x − − 3 3 + um mínimo relativo para x = 4 27 .
Sinal de + 0 – 0 + 2. D f  = \ 0
g
2 
 ( −81) x − ( −81) ( x )
 2
 −81
Variação
de g
(
g − 3 ) g ( ) 3 f  ( x ) =  2 + 3x 2  =
 x  ( x2 )
2
+ 6x

Máx. Mín.
0 + 81( 2 x )
( ) ( 3) é
162
Assim, para a  0 , g − 3 é mínimo relativo e g = + 6x = 3 + 6x .
x4 x
(
máximo relativo. Para a  0 , g − 3 é máximo relativo ) O declive da reta tangente ao gráfico de f  no ponto de
abcissa x = −a é igual a
e g ( 3 ) é mínimo relativo. f  ( −a ) =
162 162
+ 6 ( − a ) = − 3 − 6a = −
162 + 6a 4
( −a )
3
a a3
Questão-aula 2.7. Pág. 27
Item de seleção Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 Págs. 28 e 29
Df  = Df  = 1.1. Sendo n  :
f  ( x ) = ( 2 − 2 x 3 + 6 x ) = −6 x 2 + 6  π
sin  n 
 π −1  3  1
D f  = −1  sin  n   1  
 3 4n + 8 4n + 8 4n + 8
Zeros de f  : − 6 x 2 + 6 = 0  x 2 = 1  x = −1  x = 1  − 1  −1
Por outro lado, lim  = =0 e
Recorrendo a uma tabela:  4n + 8  +
 1  1
x − –1 1 + lim  = =0 .
Sinal de f   4n + 8  +
– 0 + 0 –
 π
Sentido da sin  n 
−1  3  1 e
concavidade { P.I. 8 P.I. { Como 
do gráfico de f 4n + 8 4n + 8 4n + 8
 − 1   1 
O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em −1 , 1 .
lim   = lim   = 0 , pelo teorema das
 4n + 8   4n + 8 
 1 1  nπ 
Dos conjuntos dados, apenas  − ,  está contido em −1 , 1 sin  
 2 2 sucessões enquadradas, lim   = 0 .
3
Resposta: (C) 4n + 8
1.2. Sendo n  , tem-se:
cos4 ( n2 )
0  cos4 ( n2 )  1 
Item de construção 0 1
  
1. D f = \ 0 3+ n 3+ n 3+ n
cos4 ( n2 )
 81  81 0 
1
f  ( x ) =  + x3  = − 2 + 3x 2
 x  x 3+ n 3+ n
D f  = \ 0  1  1
Por outro lado, lim0 = 0 e lim  = =0.
Zeros de f  :  3 + n  +

81 −81 + 3x4 cos4 ( n2 ) 1  1 


f ( x) = 0  − + 3x 2 = 0  =0 Como 0   e lim0 = lim   = 0 , pelo
x 2
x2 3+ n 3+ n 3+ n
 −81 + 3x 4 = 0  x 2  0  x 4 = 27  x 2  0  cos4 ( n2 )
teorema das sucessões enquadradas, lim =0 .
 x = 4 27  x = − 4 27 3+ n
Recorrendo a uma tabela: 1.3. Para n  :
x − − 4 27 4
27 +

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

6 + 5n 6 5n 3 1 Por outro lado, lim ( x − 1) = − e lim ( x + 1) = − .


= + = + x →− x →−
20n 20n 20n 10n 4
Então, pelo teorema das funções enquadradas,
Para n  :
lim ( x + cos x ) = − .
1 3 x →−
0  1  0   3 
n n 3. A função h é contínua em por ser definida por uma

0
3

3 1
 
3
+ 
1 3 1
+   5 
função polinomial. Como  − , − 2   , em particular, a
10n 10 4 10n 4 10 4  2 
1 3 1 11 1 6 + 5n 11  5 
  +     função h é contínua no intervalo  − , − 2  .
4 10n 4 20 4 20n 20  2 
n n
1  11  Por outro lado:
Como lim   = 0 , lim   = 0 e
 
4  20   5  5  5  5
3 2
23
h  −  =  −  +  −  −  −  + 4 = − = −2,875
 1   6 + 5n   11 
n n n
 2  2  2  2 8
       , pelo teorema das sucessões
 4   20n   20  h ( −2 ) = ( −2 ) + ( −2 ) − ( −2 ) + 4 = 2
3 2

 6 + 5n 
n

enquadradas lim   =0.  5 


Como h é contínua no intervalo  − , − 2  e
 20n   2 
1.4. Para n  :  5 
−1  sin ( n )  1  −3n  3n sin ( n )  3n  h  −   h ( −2 )  0 , pelo corolário do Teorema de
 2
 4n 2 − 3n  3n sin ( n ) + 4n 2  3n + 4n 2  Bolzano-Cauchy, podemos garantir que a função h tem
4n − 3n 3n sin ( n ) + 4n 3n + 4n  5 
2 2 2
   pelo menos um zero no intervalo  − , − 2  .
2n 2 + n 2n 2 + n 2n 2 + n  2 
 4n2 − 3n   4n2  4 4.1. A função g é contínua em 1 , +  pois é definida por
Por outro lado, lim  2  = lim  2  = = 2 e
 2n + n   2n  2 uma função polinomial ( y = x3 − 6 x + 2 ) .
 3n + 4n2   4n 2  4 A função g é contínua em − , 1 pois é definida por uma
lim  2  = lim  2  = = 2
 2n + n   2n  2 função afim ( y = −2 − x ) .
4n − 3n 3n sin ( n ) + 4n 3 + 4n 2
2 2

Como   , Vejamos se é contínua no ponto de abcissa x = 1 .


2n 2 + n 2n 2 + n 2n 2 + n
lim g ( x ) = lim+ ( x 3 − 6 x + 2 ) = 13 − 6  1 + 2 = −3
 4n2 − 3n   4n2 + 3n  x →1+ x →1
lim  2  = 2 e lim  2  = 2 então, pelo lim− g ( x ) = lim− ( −2 − x ) = −2 − 1 = −3
 2n + n   2n + n  x →1 x →1

teorema das sucessões enquadradas, g (1) = −3


3n sin ( n ) + 4n 2 Como lim+ g ( x ) = lim− g ( x ) = g (1) , podemos concluir que a
lim = 2. x →1 x →1
2n 2 + n
função g é contínua no ponto de abcissa x = 1 .
1
sin 2   Portanto, a função g é contínua em .
2.1. Para x  \ 0 : +
1  x  = 1 1 + sin 2  1  
   4.2. A função g é contínua em (por 4.1.)
x x x  x 
Como  −3 , 3  , podemos afirmar que a função g é
Por outro lado:
contínua no intervalo  −3 , 3 .
1 1 1  1  1
sin 2    0  1 + sin 2    1  1 + sin 2     Por outro lado, g ( −3) = −2 − ( −3) = 1 e
 x  x x  x  x
1 1 g ( 3) = 33 − 6  3 + 2 = 11 .
lim+ = = + , pelo que, para x  \ 0 ,
x→0 x 0+ g é contínua no intervalo  −3 , 3 e g ( −3)  4  g ( 3) .
1 2  1  1 1
1 + sin     e xlim = + Portanto, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy podemos
x  
x x → 0+ x
afirmar que c  −3 , 3 : g ( c ) = 4 .
Pelo teorema de comparação de funções: 5. Pretende-se justificar que x  0 , 1 : j ( x ) = x 3 + x , ou
1  1 
lim 1 + sin 2    = + , ou seja, seja, que x  0 , 1 : j ( x ) − x3 − x = 0 .
x →0+ x
  x 
Seja g ( x ) = j ( x ) − x 3 − x . Pretende-se mostrar que
 2  1 
 1 sin  x   x  0 , 1 : g ( x ) = 0 .
lim  +    = +
x → 0+  x x  A função g é contínua em pois é definida pela soma de
  duas funções contínuas (a função g , contínua em , por
2.2. Para x  : −1  cos x  1 ser uma função racional de domínio e uma função
Portanto, x − 1  x + cos x  x + 1 . polinomial ( y = − x3 − x ) ).

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Como 0 , 1  , então a função g é contínua no intervalo Recorrendo a uma tabela:


 0 , 1 . Por outro lado: x 0
4
3
3
04 + 0 + 1 1 2
g ( 0) = j ( 0) − 0 − 0 = j ( 0) =
3
= = 0 Sinal de g  0 – 0 + +
2 + 02 2 2
Variação de
1 +1+1
4
3 Máx Mín. Máx.
e g (1) = j (1) − 13 − 1 = j (1) − 2 = −2= −2 g
2 +12
2 +1 3 2
 4  4  4
( ) = 3−2
32
3−2 2 +1 g ( 0) = 03 − 6  02 = 0; g   =   − 2   = − e
2 −2  3  3  3 27
= =
2 +1 2 +1 g ( 3) = 33 − 2  32 = 9 .

=
1− 2 2
=
1− 2 2 ( )( 2 − 1) = 4
Assim, g ( 3) = 9 e g   = −
32
( )( 2 − 1)
são, respetivamente, o
2 +1 2 +1 3 27
máximo e o mínimo absolutos de g em  0 , 3 .
2 −1− 4 + 2 2 3 2 −5
= = =3 2 −5 0
2 −1 ; f  ( x ) = ( 2 x 5 + 5 x 4 + 2 x ) = 10 x 4 + 20 x3 + 2
2
2 −1 2
7.1. Df =
Como g é contínua no intervalo  0 , 1 e g ( 0 )  g (1)  0 ,
Df  = ; f  ( x ) = (10 x 4 + 20 x 3 + 2 ) = 40 x 3 + 60 x 2
pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy podemos
D f  =
afirmar que x  0 , 1 : g ( x ) = 0 , isto é, que a equação
Zeros de f  : 40 x3 + 60 x 2 = 0  20 x 2 ( 2 x + 3) = 0 
j ( x ) = x 3 + x tem, pelo menos, uma solução em 0 , 1 .
3
6.1. A função f é uma função polinomial, logo é contínua em  20 x 2 = 0  2 x + 3 = 0  x = 0  x = −
2
, em particular é contínua no intervalo  −2 , 1 , pois
Recorrendo a uma tabela:
 −2 , 1  . Pelo Teorema de Weierstrass, f admite, 3
x − − 0 +
neste intervalo, um máximo e um mínimo absolutos. 2
Sinal de f 
Por outro lado, f  x = 1 − x + 3 x 2  = −1 + 6 x .
( ) ( ) – 0 + 0 +
Sentido da
1
Zeros de f  : − 1 + 6 x = 0  x = . concavidade { P.I. 8 f ( 0) 8
6
do gráfico de f
Recorrendo a uma tabela:
O gráfico da função f tem concavidade voltada para
1
x –2 1  3  3 
6 baixo em  − , −  e voltada para cima em  − , 0  e
 2  2 
Sinal de
f
– – 0 + + em 0 , +  . Tem um ponto de inflexão de abcissa
3
Variação x=− .
Máx. Mín. Máx. 2
de f
7.2. Dg = \ −3
f ( −2 ) = 1 − ( −2 ) + 3( −2 ) = 15
2
 x +3− x
 x  x ( x + 3) − x ( x + 3)
2 g( x ) =   = = =
1 1  1  11  x +3 ( x + 3)
2
( x + 3)
2
f   = 1 − + 3  = ; f (1) = 1 − 1 + 3  12 = 3
 
6 6  
6 12
3
 1  11 = ; Dg  = \ −3
Assim, f ( −2 ) = 15 e f   = ( x + 3)
2
são, respetivamente, o
 6  12
2 
máximo e o mínimo absolutos de f em  −2 , 1 .  3  3 ( x + 3) − 3 ( x + 3) 
2

g  ( x ) =   = =
6.2. A função g é contínua em , por se tratar de uma função  ( x + 3) 2  ( x + 3 ) 2 
2
   
polinomial.
Como  0 , 3  , então g é contínua no intervalo  0 , 3 . 0 − 3  2 ( x + 3)( x + 3) 
=   = −6 ( x + 3) = −6
Pelo Teorema de Weierstrass a função g admite, neste
( x + 3) ( x + 3) ( x + 3)
4 4 3

intervalo, um máximo e um mínimo absolutos.


A função g  não tem zeros. Recorrendo a uma tabela:
Por outro lado:
x − −3 +
g  x = x3 − 2 x 2  = 3x 2 − 4 x
( ) ( ) Sinal de g  + n.d. –
Zeros de g  : Sentido da concavidade 8 n.d. {
3x 2 − 4 x = 0  x ( 3x − 4 ) = 0  x = 0  3x − 4 = 0  do gráfico de g
4
 x = 0 x =
3

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

O gráfico de g tem concavidade voltada para cima em


(100 − x )
2

− , − 3 e voltada para baixo em −3 , +  . Não tem − 100 − x 2 + x


= 2 100 − x 2 =
pontos de inflexão. 100 − x 2
Dh = \ 0
7.3.
−2 x − (100 − x 2 ) − x 2
− 100 − x 2 + x
 4  4 2 100 − x 2 = 100 − x 2
h ( x ) =  −2 x 2 +  = −4 x − 2 ; Dh = \ 0 = =
 x x 100 − x 2
100 − x 2
−100 + x 2 − x 2 −100
 4  4  x 2 − 4 ( x 2 ) = =
h ( x ) =  −4 x − 2  = −4 − = 100 − x (100 − x )
2 2
100 − x 2 (100 − x 2 )
 x  ( x2 )
2

0 − 4( 2x ) 8 Para x  −10 , 10 , tem-se que j ( x )  0 . Portanto, o


= −4 − = −4 + 3 ; Dh  = \ 0
x4 x
gráfico de j tem concavidade voltada para baixo em
Zeros de h :
−10 , 10 . Não tem pontos de inflexão.
8 −4 x3 + 8
−4 + 3 = 0  = 0  −4 x3 + 8 = 0  x3  0 
x x3 8.1. a ( t ) = ( −5t 2 + 80t + 1600 ) = −10t + 80
 x = 2 x  0 x = 2  x  0
3 3
Zeros de a : − 10t + 80 = 0  t = 8
Recorrendo a uma tabela: Como a ( 8 ) = 0 , vejamos o sinal de a ( 8 )
x − 0 3
2 + a ( t ) = ( −10t + 80 ) ' = −10 . Portanto, a ( 8 ) = −10  0 ,
Sinal de h – n.d. + 0 – logo a função a é máxima para t = 8 .
Sentido da Assim, a ( 8 ) = −5  82 + 80  8 + 1600 = 1920 , isto é, a altura
concavidade
{ n.d. 8 P.I. { máxima atingida pelo projétil foi 1920 metros e ocorreu no
do gráfico de instante t = 8 segundos.
h 8.2. A velocidade média em  0 , 6  =
O gráfico de h tem concavidade voltada para baixo em a ( 6) − a ( 0) −5  62 + 80  6 + 1600 − (1600 )
= = =
− , 0 e em  3 2 , +   e voltada para cima em
 
6−0 6
300
 0 , 3 2  . Tem um ponto de inflexão de abcissa x = 3 2 . = = 50
  6
7.4. D j = x  :100 − x 2  0  Portanto, a velocidade do projétil nos primeiros seis
segundos foi de 50 m/s .
 Dj = x  : (10 − x )(10 + x )  0  9.1. A função g é contínua em x = 2 se e somente se
 Dj = x  : (10 − x  0  10 + x  0)  lim g ( x ) = lim− g ( x ) = g ( 2 ) .
x → 2+ x →2
 (10 − x  0  10 + x  0)  g ( 2 ) = lim+ g ( x ) = 22 + 1 = 5
x →2
 Dj = x  : ( x  10  x  −10)  ( x  10  x  −10) Por outro lado:
 Dj = x  : ( −10  x  10)  ( x )  x2 + x + a
lim− g ( x ) = lim−
 D j = x  : − 10  x  10  D j =  −10 , 10
x →2 x →2 x−2
x2 + x + a
(100 − x ) = 5 , conclui-se,
( ) = 2 100 − x

2
−2 x Como se pretende que lim−
j ( x ) = 100 − x 2 = = x →2 x−2
2
2 100 − x 2 imediatamente, que o polinómio x 2 + x + a seja divisível
−x pelo binómio x − 2 , ou seja, sendo P ( x ) = x 2 + x + a ,
=
100 − x 2 tem-se que P ( 2 ) = 0 . Portanto:
D j  = −10 , 10
22 + 2 + a = 0  6 + a = 0  a = −6
 −x  Logo, a = −6 .
j ( x ) =   =
 100 − x
2
 9.2. ▪ Para x  2 :
 x 2 + x − 6   ( x − 2 )( x + 3) 
=
( − x ) (
100 − x 2 − ( − x ) 100 − x 2 )=

g ( x ) = 
 x−2  
 =
x−2


( 100 − x )
2
2
pois, pela Regra de Ruffini:

1 1 –6
2 2 6
1 3 0
Portanto, g ( x ) = ( x + 3) = 1 .

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

 4 − x 2 = x 2  x  Dp  4 = 2 x 2  x  Dp
▪ Para x  2 , tem-se que g  ( x ) = ( x 2 + 1) = 2 x
g ( x ) − g ( 2) x2 + 1 − 5 (
 x = − 2  x = 2  x  Dp )
( )
▪ g 2+ = lim+
x−2
= lim+
x−2
x →2 x →2
x= 2
= lim+
x −4
2
= lim+
( x − 2)( x + 2) Recorrendo a uma tabela, tem-se:
x →2 x − 2 x →2 x−2
= lim+ ( x + 2 ) = 4 x 0 2 2
x →2
Sinal de P
n.d. + 0 – n.d.
g ( x ) − g ( 2) x +3−5 x−2
g  ( 2− ) = lim− = lim− = lim− =1 Variação de P
x →2 x−2 x →2 x−2 x →2 x − 2 n.d. Máx. n.d.

Como g  ( 2+ )  g  ( 2− ) , não existe g  ( 2 ) A medida do perímetro é máxima para x = 2 e, nesse


Portanto: caso, AB = AC = 2 , pelo que o triângulo  ABC  , quanto
g  : \ 2 → ao comprimento dos lados, é isósceles.
1 se x  2
x1 
2 x se x  2 Teste de avaliação 2 Págs. 30 e 31
9.3. Uma equação da reta tangente ao gráfico de g de 1. Para n  :
abcissa x = π é: sin ( n )  1  −n3 + sin ( n )  −n3 + 1
y − g ( π ) = g  ( π )( x − π ) −n3 + sin ( n ) −n3 + 1
 
g ( π ) = π + 1 e g  ( π ) = 2π , logo
2
−2 −2
y − ( π + 1) = 2π ( x − π )  y − ( π + 1) = 2πx − 2π  −n + 1  − ( + ) + 1 −
3 3
2 2 2
lim  = = = +
 y = 2πx − π2 + 1  −2  −2 −2
 − n3 + 1  −n3 + 1 −n + sin ( n )
3
Assim, uma equação da reta tangente ao gráfico de g no Como lim   = + e  , pelo
ponto de abcissa x = π é y = 2πx − 2π + π2 + 1 .  −2  −2 −2
10. Pelo Teorema de Pitágoras: teorema de comparação de sucessões, tem-se que
−n3 + sin ( n )
2 2 2 2
BC = AB + AC  22 = x 2 + AC
lim = + , ou seja, limun = + .
2
 AC = 4 − x 2 , como AC é uma medida de −2
 1  −1
comprimento, tem-se que AC = 4 − x 2 . Logo, lim vn = lim  −  = = 0 . Resposta: (A)
Portanto, P ( x ) = 2 + x + 4 − x 2 . Por outro lado, tem-se:  un  +
+
2. A função f é contínua em por ser definida pela soma
Dp =  x  : x  0  4 − x 2  0 
0

de duas funções contínuas (uma função quadrática


 Dp = x  : x  0  ( 2 − x )( 2 + x )  0 
( y = −x + x ) 2
e uma função irracional y = x ). ( )
 Dp = x  : x  0  ( 2 − x  0  2 + x  0 )  ( 2 − x  0  2 + x  0 )  Em particular, a função f é contínua em qualquer
= x  : x  0  ( x  2  x  −2 )  ( x  2  x  −2 )   +
 Dp subconjunto de 0 . Por outro lado, tem-se que:

 Dp = x   : x  0  ( −2  x  2 )  x     f ( 0) = −0 + 0 + 02 = 0

 Dp =  x  : x  0  −2  x  2 f (1) = −1 + 1 + 12 = 1
 Dp =  x  : 0  x  2 f ( 2) = −2 + 2 + 22 = 2 + 2  3,4
 D p = 0 , 2 f ( 3) = −3 + 3 + 32 = 6 + 3  7,7
Logo, P ( x ) = 2 + x + 4 − x 2 , com x  0 , 2 f ( 4) = −4 + 4 + 42 = 14
Determine-se uma expressão para definir P . f (1)  3  f ( 2 )

4 − x2  ( )
( )
 Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que
P ( x ) = 2 + x + 4 − x 2 = 1 + = existe, pelo menos, uma solução da equação f ( x ) = 3 no
2 4 − x2
intervalo 1 , 2 .
−2 x x 4 − x2 − x
1+ =1− =
2 4 − x2 4 − x2 4 − x2 Resposta: (B)

Zeros de P : 3. h ( x ) = ( f ( x )  g ( x ) ) = f  ( x )  g ( x ) + f ( x )  g  ( x )
4 − x2 − x
= 0  4 − x2 − x = 0  4 − x2  0 h ( x ) = ( f  ( x )  g ( x ) + f ( x )  g ( x )) ' =
4− x 2
= f  ( x )  g ( x ) + f  ( x )  g  ( x ) +
( )
2
 4 − x = x  x  Dp  2
4− x 2
= x  x  Dp
2
+ f ' ( x )  g ' ( x ) + f ( x )  g  ( x ) =

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

= f  ( x )  g ( x ) + 2 f  ( x )  g  ( x ) + f ( x )  g  ( x )  1
A função é estritamente decrescente em  − , −  e em
Por outro lado:  2
f ( 2 ) = 3 ; g ( 2 ) = − f ( 2 ) , logo,  1   1 
0 , 2  e é estritamente crescente em  − 2 , 0 e em
g ( 2 ) = −3 ; f  ( 2 ) = 1 ; g  ( 2 ) = 4 e f  ( 2 )  g  ( 2 ) = 3 ,    
1   1
Portanto:  2 , +   . Tem dois mínimos relativos, f  − 2  e
   
h ( 2 ) = f  ( 2 )  g ( 2 ) + 2 f  ( 2 )  g  ( 2 ) + f ( 2 )  g  ( 2 ) =
1
= 1  ( −3) + 2  3 + 3  4 = −3 + 6 + 12 = 15 f   , e um máximo relativo, f ( 0 ) .
2
Resposta: (D)
7.2. Df  = ; f  ( x ) = ( 8 x 3 − 2 x ) = 24 x 2 − 2
4. A derivada de segunda ordem de um polinómio de grau 6 é
um polinómio de grau 4. Um polinómio de grau 4 tem, no D f  = ; Zeros de f  :
máximo, quatro raízes reais, portanto, o gráfico de uma 1 1 1
24 x 2 − 2 = 0  x 2 = x=− x= 
função definida por um polinómio de grau 6 não pode ter 12 12 12
mais do que quatro pontos de inflexão. Assim, dos valores 1 1 3 3
x=− x= x=− x= .
dados, apenas 2 pode ser a resposta correta. 2 3 2 3 6 6
Resposta: (A) Recorrendo a uma tabela, tem-se:
5. f  t = kt 3 + t 2  = 3kt 2 + 2t
() ( ) 3 3
x − − +
f  ( t ) = ( 3kt 2 + 2t ) = 6kt + 2 6 6
Sinal de f  + 0 – 0 +
A aceleração do ponto no instante t = 2 segundos é igual a
f  ( 2 ) , portanto, f  ( 2 ) = 50 , ou seja: Sentido da
concavidade 8 P.I. { P.I. 8
6k  2 + 2 = 50  12k = 48  k = 4 do gráfico de f
Resposta: (B)
6. Para n  , −1  sin ( n )  1( a  ) , portanto: O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em
−1  sin ( n )  1  n − 1  n 2 2
+ sin ( n )  n 2 + 1   3  3 
 − , −  e em  , +   e voltada para baixo em
 6   6 
n2 − 1 n + sin ( n ) n2 + 1
2

   2 
n2 + 1 n2 + 1 n +1  3 3
− ,  .Tem dois pontos de inflexão cujas abcissas
n 2 − 1 n + sin ( n )  6 6 
2

 2  1
n +1 n2 + 1 3 3
são − e .
n2 − 1 n 2 + sin ( n ) 6 6
 3+ 2  3+  3 +1 
n +1 n2 + 1 Sejam as proposições elementares:
n2 − 1 p1 : O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima
 3+ 2  un  4
n +1  3 3
no intervalo  − , .
 n2 − 1   n2 − 1   n2   6 6 
lim  3 + 2  = lim3 + lim  2  = lim3 + lim  2  = 4
 n +1  n +1 n  p2 : O gráfico de f tem dois pontos de inflexão.
lim4 = 4 , pelo teorema das sucessões enquadradas, tem-se p1 é falsa e p2 é verdadeira, pelo que a disjunção de uma
que lim un = 4 .
proposição falsa com uma proposição verdadeira é
7.1. Df =
equivalente a uma proposição verdadeira.
f  ( x ) = ( 2 x 4 − x 2 + 3) = 8 x 3 − 2 x Logo, a proposição p é verdadeira.
7.3. f  ( x ) = x f  ( x )  8x3 − 2 x = − x ( 24 x 2 − 2 ) 
Zeros de f  :
8x3 − 2 x = 0  2 x ( 4 x 2 − 1) = 0  2 x = 0  4 x 2 − 1 = 0   8 x3 − 2 x = −24 x 3 + 2 x 
 8 x3 + 24 x3 − 2 x − 2 x = 0 
1 1 1
 x = 0  x2 =
4
 x = 0 x = −  x =
2 2  32 x3 − 4 x = 0  4 x (8 x 2 − 1) = 0 

Recorrendo a uma tabela, tem-se: 1


 4 x = 0  8x2 − 1 = 0  x = 0  x2 = 
8
1 1
x − − 0 + 1 1
2 2  x = 0 x = − x= 
8 8
Sinal de
f – 0 + 0 – 0 +  x = 0 x = −
1
x=
1

2 2 2 2
Variação
Mín. Máx. Mín. 2 2
de f  x = 0 x = − x=
4 4

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

2 2 Resolvendo esta equação, em ordem a y , tem-se:


As soluções da equação são: − ,0 e .
4 4 x2 y 2 y2 x2  x2 
+ =1 =1−  y 2 = 9 1 −  
8.1. Para x  −1 : 25 9 9 25  25 
 32   32  32  x2  x2
g ( x ) =  4x2 +  = 8x +  − 2  = 8x − 2  y =  9 1 −   y = 3 1 −
 x   x  x  25  25
e para x  −1 : Sendo a abcissa de P igual a x e pertencendo este ponto à
 32  ( 32 ) x 2 − 32 ( x 2 ) elipse situado no 1.º quadrante (a sua ordenada é positiva),
g  ( x ) =  8 x − 2  = 8 − =
 x2 
 x  ( x2 )
2
tem-se, então, que as suas coordenadas são  x , 3 1 − .
 25 
0 − 32 ( 2 x ) 64 
=8− =8+ A área do retângulo  PQRS  é dada por:
x 4
x3
Zeros de g  : A ( x ) = dobro da abcissa de P – dobro da ordenada de P
64 64
8 + 3 = 0  3 = −8  x 3 = −8  x = 3 −8  x = −2  x2  x2 25 − x 2
x x = 2x  2 3 1 −  = 12 x 1 − = 12 x =
 
25  25 25
Recorrendo a uma tabela: 
12
= x 25 − x 2
x − −2 −1 5
Sinal de g  + 0 – – DA = x  : x  0  25 − x 2  0 =
Sentido da
8 g ( −1) . = x  : x  0  (5 − x )(5 + x )  0 =
concavidade P.I. {
do gráfico de g = x  : x  0  (5 − x  0  5 + x  0)  (5 − x  0  5 + x  0)
O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima em 
= x 
: x  0  ( ( x  5  x  −5 )  ( x  5  x  −5 ) ) =
− , − 2 e voltada para baixo em −2 , − 1 . = x  : x  0  ( ( −5  x  5 )  x   ) = 
Tem um ponto de inflexão de abcissa x = −2 . = x  : x  0  −5  x  5 =
8.2. A função g é contínua no intervalo −1 , +  por ser = x  : 0  x  5 = 0 , 5
definida pela soma de duas funções contínuas neste Portanto, a área do retângulo  PQRS  é dada, em função de
intervalo (uma é a raiz cúbica da função identidade y = 3 x ( )e x , por A ( x ) =
12
x 25 − x 2 , com x  0 , 5 .
a outra é a raiz quadrada de uma função afim y = x + 1 ). ( ) 5

 12 
 1  9.2. A ( x ) =  x 25 − x 2  =
Como  − , 0  −1 , +  , em particular, a função g é  5 
 2 
 12 
 1 
contínua no intervalo  − , 0 . Por outro lado, tem-se que:
12
=  x  25 − x 2 + x
 5  5
( 25 − x 2 ) =
 2 
2 
 1 1 1
g  −  = 3 − + − + 1  −0,087 12 12 ( 25 − x )
= 25 − x 2 + x =
 2  2 2 5 5 2 25 − x 2
g ( 0) = 3 0 + 0 + 1 = 1 12 12 −2 x
= 25 − x 2 + x =
 1   1 5 5 2 25 − x 2
Como g é contínua em  − , 0 e g  −   g ( 0 )  0 ,
 2   2 12 12 −x
= 25 − x 2 + x =
pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos 5 5 25 − x 2
 1  12  x2 
afirmar que existe pelo menos um zero de g em  − , 0  . =  25 − x −
2
=
 2  5 25 − x 2 
9.1. O eixo maior da elipse é igual a 10. Portanto, 2a = 10 , ou 12  25 − x 2 − x 2  12  25 − 2 x 2 
seja, a = 5 . =  =  
5  25 − x 2  5  25 − x 2 
A distância focal da elipse é igual a 8. Portanto, 2c = 8 , ou
Zeros de A :
seja, c = 4 .
Por outro lado, a  b , logo, a 2 = b 2 + c 2 , 12  25 − 2 x 2  25 − 2 x 2
  = 0  =0
Assim: 5  25 − x 2  25 − x 2
52 = b 2 + 42  25 = b 2 + 16  b 2 = 9 e como b  0 , tem-  25 − 2 x2 = 0  25 − x2  0 
se que b = 3 . 25
 x2 =  x  DA 
x2 y 2 2
Uma equação da elipse é + =1.
25 9 5
x=  x  DA 
2

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

5 2 5 2
x=  x  DA  x =
2 2
Recorrendo a uma tabela, tem-se:

5 2
x 0 5
2
Sinal de A
n.d. + 0 – n.d.

Variação de A
n.d. Máx. n.d.

A medida da área do retângulo é máxima quando a abcissa


5 2
de P é igual a , pelo que o valor dessa área é:
2
2
 5 2  12  5 2  5 2  25
A   =   25 −   = 6 2 25 −
 2  5 2   2  2

25 5
=6 2 =6 2 = 30
2 2
A medida da área máxima do retângulo  PQRS  é igual a
30 u.a.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18

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